59 resultados para Luis XVI, Rey de Francia, 1754-1793


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Apresenta-se uma lista de flebotomíneos com 32 espécies, sendo 1 Brumptomyia e 31 Lutzomyia, distribuídas nos subgêneros Psychodopygus (6), Nyssomyia (5), Pressatia (3), Evandromyia (2), Psathyromyia (2), Sciopemyia (2), Lutzomyia (1), Micropygomyia (1), Viannamyia (1), e nos grupos Oswaldoi (5) e Migonei (3). Os flebotomíneos foram capturados na mata, peridomicílio (chiqueiro, galinheiro e estábulo) e intradomicílio (dormitório), das 18 às 6 horas, uma vez por mês, durante 4 anos na Ilha de São Luis, Maranhão. Todas as espécies ocorreram na mata, sendo que 16 também foram encontradas no peri e 11 dentro dos domicílios. Foram capturados 22.581 espécimens, sendo que 65,1% ocorreram no peridomicílio, 17,5% na mata e 17,4% no intradomicílio. A espécie mais comum foi Lutzomyia longipalpis com 66,4% dos exemplares capturados, seguida por L. whitmani (24%) e L. evandroi (5,9%). As 29 espécies restantes representaram apenas 3,7% da amostra total.

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Entre março e maio de 1991, a prevalência das enteroparasitoses e o aleitamento materno foram determinados simultaneamente em 208 crianças menores de dois anos de idade e suas mães, atendidas em Instituição Pública de Saúde no Rio de Janeiro. Através da técnica de sedimentação, detectou-se positividade geral de 12,7% para as crianças, e 37,3% para as mães. Ascaris lumbricoides foi o parasito mais prevalente nas mulheres (12,7%) e nos lactentes (4,3%). A distribuição dos parasitos entre os grupos de aleitamento não variou para as mulheres, mas foi estatisticamente significativa em relação às crianças (p < 0,05). Nenhuma criança em aleitamento exclusivo apresentou parasitose. Verificou-se correlação positiva entre parasitismo e desmame. Cerca de 60% das crianças parasitadas eram filhas de mães também parasitadas, sendo detectado um risco 1,7 vezes maior destas crianças virem a apresentar algum parasito intestinal. Acreditamos que a mãe parasitada possa influenciar na freqüência do parasitismo infantil.

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Realizou-se estudo prospectivo com 648 crianças de zero a cinco anos no município da Raposa-MA, de julho/97 a junho/98, com o objetivo de avaliar as características da infecção por L.(L.)chagasi e verificar se existe associação entre desnutrição e infecção assintomática. Utilizou-se questionário com dados socioeconômicos, ambientais e hábitos de vida; realizou-se Intradermorreação de Montenegro(IDRM) com antígeno de L. amazonensis e Enzyme Linked Immunosorbant Assay(ELISA) para detectar infecção, e exame antropométrico. A prevalência inicial, final e incidência da infecção foram 18,6%, 20,6% e 10,8% pelo IDRM, e 13,5%, 34,4% e 28% pelo ELISA, respectivamente. A prevalência da desnutrição crônica (altura/idade) foi 26%. Não houve associação estatisticamente significante entre desnutrição e infecção assintomática por L. (L.) chagasi. A forma assintomática da doença está presente nas áreas estudadas, necessitando de medidas de controle mais efetivas.

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Descreve-se a ocupação espacial no município de São Luis e a expansão da leishmaniose visceral americana(LVA) na mesma. Foram analisadas as fichas de registro de atendimento de casos de leishmaniose visceral da Diretoria Regional da Fundação Nacional de Saúde do Maranhão no período de setembro de 1982 a dezembro de 1996, assim como documentos oficiais sobre a ocupação espacial do município. Foi observado que os casos de LVA ao longo da evolução da epidemia em São Luis apresentaram distribuição espacial e concentração semelhantes a apresentada pelo fluxo migratório na cidade no mesmo período.

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Foi investigado, no período de outubro de 1997 a outubro de 1998, a possível associação de Vibrio cholerae com o zooplâncton dos estuários dos rios Anil e Bacanga, em São Luis - MA, Brasil, a presença da forma viável, mas não cultivável de Vibrio cholerae O1 e a correlação entre pH, salinidade e temperatura da água com a sobrevivência da bactéria. Amostras de zooplâncton foram coletadas em dois pontos fixos em cada estuário. O método clássico de isolamento e imunofluorescência direta foram empregados na detecção da bactéria. Nas 52 amostras obtidas de zooplâncton houve predomínio de Copepodes. O cultivo permitiu a obtenção de 55 isolados de Vibrio cholerae não O1. Os sorogrupos O1 e O139 foram demonstrados, respectivamente em 37 (71,1%) e 17 (32,7%) na imunofluorescência. Formas viáveis, mas não cultiváveis de Vibrio cholerae O1 foram detectadas em 70,8% das amostras estudadas. Correlação significativa foi constatada entre salinidade e pH da água e isolamento de Vibrio cholerae.

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O estudo foi desenvolvido com o objetivo de analisar o perfil plasmidial, pesquisar genes de virulência e identificar os perfis genéticos de 31 cepas de Vibrio cholerae não O1 isoladas de zooplâncton dos estuários dos rios Anil e Bacanga em São Luis MA. O estudo do DNA plasmidial revelou a presença de 2 a 3 plasmídeos em 10 cepas, com pesos moleculares variando de 5,5 a 40 kilobases. A ribotipagem revelou um perfil comum a todas as cepas. A amplificação do DNA genômico por PCR não revelou os genes ctxA, ace e zot, mostrando tratar-se de cepas não patogênicas, enquanto a RAPD-PCR identificou múltiplos perfis genéticos, achado compatível com o grande potencial de variabilidade desta espécie.

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O estudo foi realizado na localidade de Residencial Paraíso, São Luis, Maranhão, de 1999 a 2001, com o objetivo de analisar os aspectos epidemiológicos da malária, tendo sido constatado que a localidade é receptiva e vulnerável. Houve 129 casos, com maior acometimento do sexo masculino e da faixa etária de 20 a 29 anos. O Plasmodium vivax foi o agente responsável pelas infecções, tendo como vetor o Anopheles aquasalis. Foram identificadas evidências de transmissão extradomiciliar.

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Estudo comparativo de anticorpos IgG e IgE antileishmania como marcadores de infecção e doença em área endêmica de leishmaniose visceral na ilha de São Luis, MA no período de maio de 1999 a maio de 2000. A casuística foi composta de 1.016 menores de 16 anos. Destes, foram randomizados 85 para dosagem de IgE antileishmania pelo ELISA. A prevalência de soropositividade por IgG foi de 17,1% (174 menores) e 0,4% da população evoluiu para leishmaniose visceral doença. A positividade para IgE antileishmania, foi de 43,5% dos 85 indivíduos estudados. Dos 7 casos de calazar no passado analisados, observou-se que todos apresentavam positividade para IgG e 4 (57,14%) permaneciam positivos para IgE, mesmo 7 anos após a cura. Os 3 menores com leishmaniose visceral doença, apresentaram positividade para IgG e IgE antileishmania. A detecção de IgE antileishmania demonstrou ser marcador de infecção para Leishmania chagasi em área endêmica, não sendo entretanto, marcador de doença.

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O estudo foi desenvolvido com o objetivo de caracterizar um foco de transmissão de malária em Guarapiranga, município de São José de Ribamar, MA. A unidade de estudo foi o grupo familiar, aplicando-se questionário sobre identificação, situação econômica, hábitos dos moradores e características dos domicílios. Foram visitadas 54 famílias, totalizando 207 habitantes, sendo 113 do sexo masculino e 95, do feminino. 95 pessoas tinham de 5 a 24 anos. Agricultura e pesca são a base da economia local, com 64,8% das famílias auferindo renda mensal menor que um salário mínimo. A maioria das casas é construída de taipa, coberta de palha, tem piso de chão batido e não tem instalações sanitárias. Em relação à entrada de mosquitos, 62,2% são parcialmente protegidas. A água para consumo provém de cacimbas ou poços rasos em 78,8%, e o lixo é deixado a céu aberto em 53,7% dos domicílios. Foram registrados 106 casos de malária por Plasmodium vivax. O provável transmissor foi o Anopheles (N) aquasalis e o tratamento com cloroquina associado à primaquina teve bons resultados.

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We examined 87 Brazilian individuals of a group of 132 that, on July and November 1994, participated in a peace mission in Mozambique. They served in an endemic area for haematobic schistosomiasis, where they swum in Licungo river during leisure time. Their arithmetic mean age was 31 year and all of them were male. Their urine test showed that 30 (34.5%) eliminated S. haematobium eggs and 55 (63.2%) presented positive serology by the enzime-linked immunoelectrotransfer blot test with purified microsomal antigen of S. haematobium adult worms. Eosinophilia was found in 30 (34.5%), haematuria in 26 (29.9%), dysuria in 32 (36.8%) and lombar pain in 36 (41.4%). All of those that eliminated eggs through urine had positive serology. Among the 25 patients with positive serology and without S. haematobium eggs in the urine test, 13 were symptomatic and 12 assymptomatic. The treatment with praziquantel for the 30 patients, with urine positive to S. haematobium eggs, presented 70% of parasitological cure.

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INTRODUCTION: Chagas disease is caused by Trypanosoma cruzi. Wild and perianthropic mammals maintain the infection/transmission cycle, both in their natural habitat and in the peridomestic area. The aim of this paper was to present the results from a study on wild rodents in the central and northern regions of San Luis province, Argentina, in order to evaluate the prevalence of this infection. METHODS: Sherman traps were set up in capture areas located between latitudes 32º and 33º S, and longitudes 65º and 66º W. The captured rodents were taxonomically identified and hemoflagellates were isolated. Morphological, biometric and molecular studies and in vitro cultures were performed. Infection of laboratory animals and histological examination of the cardiac muscle and inoculation area were also carried out. Parasites were detected in circulating blood in Calomys musculinus, Graomys griseoflavus, Phyllotis darwini and Akodon molinae. The parasites were identified using biological criteria. Molecular PCR studies were performed on some isolates, which confirmed the characterization of these hemoflagellates as Trypanosoma cruzi. RESULTS AND CONCLUSIONS: Forty-four percent of the 25 isolates were identified as Trypanosoma cruzi, and the remaining 56% as Trypanosoma cruzi-like. These findings provide evidence that wild rats infected with Trypanosoma cruzi and Trypanosoma cruzi-like organisms are important in areas of low endemicity.

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INTRODUCTION: Visceral leishmaniasis is a serious public health problem that requires global control strategies, especially with respect to factors that may intervene in reducing the incidence of endemicity. In this work, rainfall density and temperature were correlated with the incidence of human cases in an area endemic for leishmaniasis in São Luis do Maranhão, Northeastern Brazil. METHODS: Notification of human cases by the National Health Foundation/Regional Coordination of Maranhão (FUNASA/COREMA) from 2002 to 2010 was used. Ecological data (mean temperature and rainfall density) were provided by the Meteorological Office of State. RESULTS: A significant association was verified between the number of VL cases and rainfall rate but not in the analysis concerning mean temperatures. CONCLUSIONS: These data suggest that the control actions in visceral leishmaniasis should be performed during rainy season in the State of Maranhão, which is in the first half of the year.

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INTRODUCTION: Human T cell lymphotropic virus type 1 (HTLV-1) is endemic in the Caribbean, Japan, South America and regions of Africa. HTLV-2 is present in Native American populations and associated with IV drug use in Europe and North America. In Brazil, it is estimated that 1.5 million people are infected with HTLV-1/2. The study objective was to determine HTLV-1/2 prevalence in pregnant women in the prenatal care from three public services in São Luis, State of Maranhão, Brazil, and to counsel seropositive women to reduce viral transmission. METHODS: A cross-sectional study was conducted from February to December 2008; women with age of 18 to 45 years, with low risk for sexually transmitted disease (STD) were invited to participate. Blood samples were collected in filter paper, and HTLV-1/2 immunoenzymatic test (ELISA) was performed as a screening test. Women with reactive results were submitted to peripheral venous blood collection for ELISA repetition, followed by Western blot (WB) and real-time PCR to confirm and discriminate the infection between virus types 1 and 2. RESULTS: Of the 2,044 women tested, seven (0.3%) were ELISA reactive and confirmed positive (four were HTLV-1, and three were HTLV-2). All positive women were oriented not to breastfeed their newborns. CONCLUSIONS: This study showed that the virus is present in high prevalence in that population. Further studies covering other segments of the population are necessary to better characterize the presence of HTLV-1/2 in Maranhão and to elicit measures to prevent its spread.

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