25 resultados para Lp Extremal Polynomials
Resumo:
Colombian strain of Trypanosoma cruzi, biodeme Type III (T. cruzi I), has been cloned by micromanipulation at two phases of the acute infection: early (10 days ) and advanced (30 days). Twelve clones were obtained therefrom. Characterization by their biological and biochemical behavior showed an identity among the several clones and their parental strain, albeit with different degrees of virulence. Molecular characterization of the kinetoplast DNA (kDNA) after amplification by polymerase chain reaction revealed identical profiles of the bands from the kDNA minicircle by the analysis of restriction fragment lenght polymorphism for the isolated clones, their parental strain, and to the clones isolated at two different phases of the infection. Results suggest the predominance of a "principal clone", in the composition of the Colombian strain, responsible for the biological and biochemical behavior. However, no relationship was detected between the molecular profile of kDNA and the degree of virulence presented by the several clones.
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It has been shown previously that the laticifer fluid of Calotropis procera (Ait.) R.Br. is highly toxic to the egg hatching and larval development of Aedes aegypti L. In the present study, the larvicidal potential of other laticifer fluids obtained from Cryptostegia grandiflora R.Br., Plumeria rubra L. and Euphorbia tirucalli L. was evaluated. We attempted to correlate larvicidal activity with the presence of endogenous proteolytic activity in the protein fraction of the fluids. After collection, the fluids were processed by centrifugation and dialysis to obtain the soluble laticifer protein (LP) fractions and eliminate water insoluble and low molecular mass molecules. LP did not visibly affect egg hatching at the doses assayed. LP from Cr. grandiflora exhibited the highest larval toxicity, while P. rubra was almost inactive. E. tirucalli was slightly active, but its activity could not be correlated to proteins since no protein was detected in the fluid. The larvicidal effects of LP from C. procera and Cr. grandiflora showed a significant relationship with the proteolytic activity of cysteine proteinases, which are present in both materials. A purified cysteine proteinase (papain) from the latex of Carica papaya (obtained from Sigma) was similarly effective, whereas trypsin and chymotrypsin (both serine proteinases) were ineffective. The results provide evidence for the involvement of cysteine proteinase activity in the larvicidal action of some laticifer fluids. C. procera is an invasive species found in areas infested with Ae. aegypti and thus could prove useful for combating mosquito proliferation. This is the first report to present evidence for the use of proteolytic enzymes as chemical agents to destroy Ae. aegypti larvae.
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In this study, we describe the fate of fatty acids that are incorporated from the lumen by the posterior midgut epithelium of Rhodnius prolixus and the biosynthesis of lipids. We also demonstrate that neutral lipids (NL) are transferred to the haemolymphatic lipophorin (Lp) and that phospholipids remain in the tissue in which they are organised into perimicrovillar membranes (PMMs). 3H-palmitic acid added at the luminal side of isolated midguts of R. prolixus females was readily absorbed and was used to synthesise phospholipids (80%) and NL (20%). The highest incorporation of 3H-palmitic acid was on the first day after a blood meal. The amounts of diacylglycerol (DG) and triacylglycerol synthesised by the tissue decreased in the presence of Lp in the incubation medium. The metabolic fates of 3H-lipids synthesised by the posterior midgut were followed and it was observed that DG was the major lipid released to Lp particles. However, the majority of phospholipids were not transferred to Lp, but remained in the tissue. The phospholipids that were synthesised and accumulated in the posterior midgut were found to be associated with Rhodnius luminal contents as structural components of PMMs.
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Lipophorin (Lp) is the main haemolymphatic lipoprotein in insects and transports lipids between different organs. In adult females, lipophorin delivers lipids to growing oocytes. In this study, the interaction of this lipoprotein with the ovaries of Rhodnius prolixus was characterised using an oocyte membrane preparation and purified radiolabelled Lp (125I-Lp). Lp-specific binding to the oocyte membrane reached equilibrium after 40-60 min and when 125I-Lp was incubated with increasing amounts of membrane protein, corresponding increases in Lp binding were observed. The specific binding of Lp to the membrane preparation was a saturable process, with a Kdof 7.1 ± 0.9 x 10-8M and a maximal binding capacity of 430 ± 40 ng 125I-Lp/µg of membrane protein. The binding was calcium independent and pH sensitive, reaching its maximum at pH 5.2-5.7. Suramin inhibited the binding interaction between Lp and the oocyte membranes, which was completely abolished at 0.5 mM suramin. The oocyte membrane preparation from R. prolixus also showed binding to Lp from Manduca sexta. When Lp was fluorescently labelled and injected into vitellogenic females, the level of Lp-oocyte binding was much higher in females that were fed whole blood than in those fed blood plasma.
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The diagnosis of single-lesion paucibacillary leprosy remains a challenge. Reviews by expert dermatopathologists and quantitative polymerase chain reaction (qPCR) results obtained from 66 single-plaque biopsy samples were compared. Histological findings were graded as high (HP), medium (MP) or low (LP) probability of leprosy or other dermatopathy (OD). Mycobacterium leprae-specific genes were detected using qPCR. The biopsies of 47 out of 57 clinically diagnosed patients who received multidrug therapy were classified as HP/MP, eight of which were qPCR negative. In the LP/OD (n = 19), two out of eight untreated patients showed positive qPCR results. In the absence of typical histopathological features, qPCR may be utilised to aid in final patient diagnosis, thus reducing overtreatment and delay in diagnosis.
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Por meio do ensaio de compressibilidade, foram estudados os efeitos do manejo e da umidade na pressão de preconsolidação (σp) de três solos: Latossolo Vermelho-Amarelo, Latossolo Roxo e Latossolo Vermelho-Escuro sob cultura anual, mata natural e pastagem, na região de Lavras (MG), em duas profundidades (0-0,03 e 0,27-0,30 m). Para cada condição, foram coletadas cinco amostras indeformadas e uma deformada, com três repetições. As amostras, indeformadas e com diferentes umidades, foram utilizadas no ensaio de compressão uniaxial, obtendo-se as curvas de compressão, das quais foram extraídas as respectivas pressões de preconsolidação. Com as amostras deformadas, determinaram-se os limites de plasticidade e de contração, textura e matéria orgânica. Os modelos de compactação testados foram baseados na pressão de preconsolidação e na umidade do solo. Para uma mesma condição e profundidade, houve diferença significativa entre os valores dos teores de argila e areia nos três solos. Os valores da densidade do solo inicial (Ds i) foram estatisticamente diferentes para todas as condições na mesma profundidade, exceto na camada de 0-0,03 m para a cultura anual. À medida que a umidade do solo aumentou, a pressão de preconsolidação decresceu exponencialmente, indicando uma redução na capacidade de suporte de carga do solo. O LR apresentou, em geral, maior capacidade de suporte de carga do que o LE e LV. Essa maior capacidade de suporte de carga pode estar associada com o seu maior teor de argila e menor teor de areia. A capacidade de suporte de carga na zona de friabilidade variou de 154 a 167 kPa, para o LV; de 77 a 183 kPa, para o LR, e de 77 a 132 kPa, para o LE. As umidades 0,33 a 0,30 kg kg-1, 0,42 a 0,27 kg kg-1, e 0,35 a 0,33 kg kg-1 correspondem à faixa de friabilidade (LP - LC) do LV, LR e LE, respectivamente. O modelo baseado na história de tensão do solo evidenciou o efeito da compactação causada pelas máquinas de preparo do solo na camada de 0,27-0,30 m, para a cultura anual, enquanto, para a pastagem, ocorreu o efeito do pisoteio do gado na camada de 0-0,03 m.
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O termo compactação do solo refere-se à compressão do solo não saturado durante a qual existe um aumento da densidade do solo em conseqüência da redução de seu volume, pela expulsão do ar causado pelo manejo inadequado. Com o objetivo de estudar o efeito de diferentes sistemas de manejo na densidade do solo máxima (Ds máx), e na umidade crítica de compactação (Ucrít), realizou-se um experimento em um Latossolo Roxo da Região de Lavras (MG), submetido aos seguintes sistemas de manejo: preparo com arado de discos (AD), preparo com escarificador (CM), semeadura direta (SD), preparo com arado de aivecas (AA) e preparo intensivo com grade (GD). O experimento foi instalado, em novembro de 1994, em blocos casualizados. Foram realizadas três amostragens em 1996: em janeiro, antes da semeadura do feijão; em abril, antes da colheita do feijão, e em novembro, antes da semeadura do milho. As amostras deformadas foram coletadas nas camadas de 0-0,07 e 0,20-0,27 m de profundidade nos sistemas de manejo AD, CM e AA. No sistema de manejo SD, as amostras deformadas foram coletadas nas camadas de 0-0,07 e 0,25-0,32 m de profundidade e, no caso do sistema GD, nas camadas de 0-0,07 e 0,15-0,22 m de profundidade. A partir das curvas de compactação, obteve-se a densidade do solo máxima. Determinaram-se, ainda, o teor de argila e matéria orgânica (MO), o limite de plasticidade (LP) e a água retida a - 0,033 e - 0,01 MPa. Os valores de (Ds máx), (Ucrít) para os diferentes sistemas de manejo, época de coleta e profundidades, não foram estatisticamente diferentes, não sendo, portanto, influenciados pelos teores de argila e M.O. Verificou-se que a Ucrít corresponde a 90% do LP e a 90% da água retida a - 0,01 MPa é aproximadamente igual à água retida a - 0,033 MPa.
Resumo:
A compactação causada por atividades antrópicas altera os atributos físicos do solo, causando redução na produtividade e impactos ao ambiente. Muitos estudos sobre esse tema têm sido realizados em solos agrícolas, porém poucas são as informações em áreas com vegetação nativa, nas quais, geralmente, os teores de matéria orgânica são mais elevados. Assim, é oportuno avaliar a relação entre os atributos físicos relacionados à compactação, nessas condições, a fim de estabelecer valores de referência para projetos de recuperação de áreas degradadas em campos naturais ou matas ciliares. Objetivou-se relacionar densidade máxima (DsMáx), umidade ótima de compactação (UOC) e densidade relativa (DR) com os limites de consistência, granulometria e teor de matéria orgânica de solos predominantes do Planalto Sul do Estado de Santa Catarina sob vegetação nativa de clima temperado. Amostras do horizonte A foram coletadas em dois Nitossolos, dois Neossolos e dois Cambissolos. Foram avaliados: a granulometria, a densidade de partícula, o teor de carbono orgânico total, os limites de liquidez, de plasticidade e de pegajosidade, o índice de plasticidade, a densidade máxima, a umidade ótima de compactação, a densidade do solo e a densidade relativa. A DsMáx aumenta com o teor de areia total e areia fina e reduz com os teores de argila e com os limites de liquidez e de pegajosidade. A UOC diminui nos solos arenosos, especialmente naqueles com predominância de areia fina, e aumenta nos argilosos ou com maior teor de carbono orgânico total e dos limites de Atterberg. A UOC variou entre 0,76 e 1,05 vezes o limite de plasticidade, tendo relação direta com o teor de silte, indicando que a umidade ótima de compactação não pode ser avaliada apenas com a determinação do limite de plasticidade de um solo. Os solos de altitude do Planalto Sul de SC têm relação UOC/LP diferente da de solos de outros locais, como consequência dos elevados teores de matéria orgânica desses solos.
Resumo:
Em vinhedos, o tráfego de máquinas agrícolas causa compactação do solo que pode ser mais acentuada nas entrelinhas pela maior intensidade de tráfego. Este trabalho objetivou avaliar a variabilidade dos atributos físicos do solo em razão da posição de amostragem em relação à linha de plantio, em vinhedos comerciais da variedade Bordô em pé franco, submetidos a diferentes manejos da cultura. Em fevereiro de 2012, três vinhedos foram selecionados no município de Major Gercino (SC), sendo um manejado sem a utilização de máquinas agrícolas (vinhedo 1: com seis anos de implantação) e dois que utilizam máquinas nas entrelinhas (vinhedos 2 e 3: com oito e 17 anos, respectivamente). Na linha de plantio (Lp), na linha do rodado (Lr) e entre a linha de plantio e a linha do rodado (El), foram coletadas amostras indeformadas de solo nas camadas de 0,00-0,05, 0,05-0,10, 0,10-0,15 e 0,15-0,20 m de profundidade. Avaliaram-se a densidade do solo (Ds), a resistência à penetração (Rp), as classes de poros (macroporos - MaP, mesoporos - MeP, microporos - MiP e porosidade total - PT), os índices de agregação e de estabilidade de agregados (Diâmetro médio geométrico dos agregados secos ao ar e estáveis em água - DMGsa e DMGea, índice de estabilidade de agregados - IEA), a umidade gravimétrica (Ug), a densidade das partículas e a granulometria do solo. O estado de compactação aumentou no sentido da Lp para a Lr. A ocorrência de tráfego, em geral, influenciou negativamente os atributos avaliados. Entre as posições de amostragem, os maiores valores de Ds e Rp ocorreram na Lr, em que a Rp atingiu valores críticos ao desenvolvimento de raízes; nos vinhedos mecanizados, foram encontrados elevados valores de Rp e baixos de MaP nas camadas de 0,00-0,05 e 0,05-0,10 m. Observaram-se agregados com maior diâmetro e menores IEA, o que indica deterioração da qualidade física do solo. No vinhedo 1, houve menor variabilidade dos atributos físicos, enquanto no vinhedo 2 verificou-se influência negativa do tráfego de máquinas, principalmente para os atributos relacionados à agregação e elevada MiP. No vinhedo 3, observaram-se os maiores índices de Rp e de Ds, bem como o menor valor de MaP. Portanto, em relação aos vinhedos estudados, verificou-se aumento da degradação física do solo proporcionado pelo tráfego de máquinas (vinhedos 2 e 3). Dentre as posições de coletas e os vinhedos, evidenciou-se, por meio da análise de componentes principais, a separação da posição Lr do vinhedo 3, em razão dos atributos Ds e Rp, permitindo inferir que o manejo adotado na posição Lr está ocasionando maior degradação da qualidade física do solo.
Planossolos e Gleissolos Utilizados na Fabricação de Cerâmica Artesanal no Semiárido de Minas Gerais
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O conhecimento etnopedológico tem fornecido informações importantes sobre o modo de vida das populações rurais a respeito de suas tradições ancestrais, como a arte de elaborar peças artesanais a partir do barro advindo de solos com características próprias a esse uso. O objetivo deste trabalho foi avaliar física, química e mineralogicamente Planossolos e Gleissolos explorados para a produção de artefatos de cerâmica artesanal em Minas Gerais. Nos barreiros, foram coletados dois perfis de Planossolos (P1 e P2) e um Gleissolo (P3) usados como matéria-prima na produção artesanal de cerâmica. Foram realizadas análises físicas e químicas, limites de liquidez (LL) e plasticidade (LP), índice de plasticidade (IP) e de atividade coloidal (IA), além da mineralogia da fração argila. Os horizontes selecionados pelos ceramistas para a fabricação de cerâmica artesanal (BA, Btg e BCg, do P1; Btg1 e Btg2, do P2; e C2g e C3g, do P3) apresentaram os maiores teores de argila e silte, IP e IA, importantes para a qualidade final da cerâmica. O horizonte Cg do perfil P1 possui potencial de ser utilizado para a produção artesanal, em virtude do seu IP, superior aos dos horizontes normalmente usados, além dos teores de argila, silte e areia fina e suas características mineralógicas. A proporção ideal das frações areia, silte e argila e a porcentagem de matéria orgânica na definição de um bom material para cerâmica são difíceis de estabelecer e variam principalmente em razão de aspectos quantitativos e qualitativos da argila nos solos.