350 resultados para Literaturas comparadas


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Objetivo: comparar a capacidade de diagnosticar oligomnio pela ultra-sonografia por meio de diferentes valores do maior bolso de lquido amnitico, em comparao ao ndice de lquido amnitico (ILA), em gestantes normais, de 36 a 42 semanas de gestao. Mtodos: realizou-se um estudo descritivo de validao de mtodo diagnstico, incluindo 875 gestantes normais. Mediante um exame ultra-sonogrfico obsttrico de rotina, foi feita a medida do maior bolso de lquido amnitico para o diagnstico de oligomnio, utilizando como padro-ouro o ndice de lquido amnitico. Os dados foram analisados por meio do clculo da sensibilidade e da especificidade da medida do maior bolso de lquido amnitico, utilizando os diferentes pontos de corte de 10, 20 e 30 mm, em comparao aos valores normais do ndice de lquido amnitico determinados pelos percentis 2,5 e 10 nas respectivas idades gestacionais. Resultados: a medida do maior bolso de lquido amnitico apresenta baixa sensibilidade para diagnosticar oligomnio quando se adotam os pontos de corte 10 e 20 mm, e boa sensibilidade e especificidade quando se adota 30 mm, quando comparadas s medidas do ndice de lquido amnitico nos percentis 2,5 e 10 da curva normal. A sensibilidade e especificidade da medida do maior bolso so melhores, quando se adota o ponto de corte de 30 mm para diagnosticar oligomnio em comparao ao percentil 2,5. Concluses: a capacidade de diagnosticar oligomnio pela medida do maior bolso satisfatria apenas com o ponto de corte em 30 mm.

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Embora vrias investigaes venham enfocando a fisiologia e anatomia da voz e laringe do idoso, pouco tem sido produzido com a preocupao de saber o impacto das condies vocais na qualidade de vida desta poro da populao. OBJETIVO: Verificar o impacto da voz na qualidade da vida da mulher idosa, usando os questionrios Short-form Health Survey - SF36 e Voice Index Handicap (VHI). DESENHO DO ESTUDO: Estudo de coorte prospectivo com corte transversal. MTODO E MATERIAL: Cinqenta mulheres idosas participaram desta pesquisa, com idades entre 60 e 87 anos e idade mdia de 70.8 anos, recrutadas aleatoriamente. As participantes do estudo foram submetidas aos dois questionrios: O SF36 e O VHI. Foram comparadas as respostas de ambos os questionrios pelo teste de Kruskall-Wallis, verificando se havia diferena significante entre as variveis. O teste de Spearman foi usado para avaliar se havia correlao entre os resultados das variveis de VHI com os resultados obtidos no parmetro de SF36 de qualidade de vida. RESULTADOS: Ns obtivemos valores considerados estatisticamente significantes nas correlaes entre domnio fsico de VHI e funcionamento fsico, dor fsica e papel fsico na vida do SF-36. CONCLUSO: Houve uma correlao estatisticamente significante e positiva entre os resultados obtidos nos parmetros funcionamento fsico, vitalidade, sade geral, sade mental, dor corporal e papel fsico na vida do SF36. Houve uma correlao estatisticamente significante e negativa entre os resultados totais obtidos no SF36 e o VHI.

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O estudo da oculomotricidade se d atravs da avaliao de trs sistemas: movimentos oculares sacdicos (MOS), nistagmo optocintico (NO) e movimentos oculares de rastreio lento (MORL). A atuao conjunta destes trs sistemas permite a estabilizao do campo visual nas diversas situaes de movimento s quais o indivduo submetido. OBJETIVO: Comparar os valores da oculomotricidade encontrados em crianas e em adultos normais na tentativa de confirmar, ou no, a viabilidade do uso dos mesmos parmetros de normalidade dos adultos na interpretao do exame de crianas. FORMA DE ESTUDO: clnico com coorte transversal. MATERIAL E MTODO: Foram estudados os MOS, o NO e os MORL em 50 crianas e em 35 adultos normais e os resultados foram comparados entre si atravs do teste t de Student. RESULTADOS: Os dados mostram diferena significativa entre os resultados obtidos nos testes de crianas e de adultos (significativo ao nvel alfa = 0,05). DISCUSSO: Na literatura encontramos evidncias de que a mielinizao das vias vestibulares ocorre em torno das 16 semanas e que os tratos piramidais se mielinizam aos 24 meses de idade sendo a oculomotricidade perfeita nessa poca. Outros estudos descrevem a importncia destes testes na deteco de doenas neurolgicas, de alteraes visuais e at como preditores do risco de desenvolvimento de esquizofrenia no entanto no trazem os valores de normalidade para a criana. No nosso trabalho encontramos aumento da latncia dos MOS, aumento no ganho do NO, diminuio do ganho e aumento do grau de distoro dos MORL em crianas quando comparadas aos adultos o que est de acordo com a literatura. Estas alteraes poderiam ser explicadas pela desateno e pela imaturidade do controle dos movimentos oculares na criana. CONCLUSO: Assim, torna-se necessrio o estabelecimento de um parmetro de normalidade para a oculomotricidade na infncia para que a oculografia possa ser analisada corretamente, evitando que se interpretem como patolgicos resultados esperados para a populao infantil.

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OBJETIVO: A amamentao promove vrios benefcios na criana, entre eles o favorecimento da respirao nasal. Neste estudo verificou-se a relao do padro respiratrio com o histrico de aleitamento e hbitos orais deletrios. FORMA DE ESTUDO: clnico com coorte transversal. MATERIAL E MTODO: A populao foi constituda por 62 crianas, de 3 anos e 3 meses a 6 anos e 11 meses, as quais foram submetidas avaliao otorrinolaringolgica, para definio dos grupos respiradores nasais e orais e entrevista fonoaudiolgica. A avaliao otorrinolaringolgica constituiu-se dos seguintes exames: rinoscopia anterior, oroscopia e exame radiolgico. Os pais das crianas foram questionados em relao forma (natural e/ou artificial), e ao perodo de aleitamento, alm da presena de hbitos orais deletrios (suco e mordida). O teste Exato de Fisher foi utilizado para comparar os grupos em relao presena ou ausncia de hbitos e diferentes perodos de aleitamento. RESULTADOS: O perodo de aleitamento materno foi maior nos respiradores nasais concentrando-se no perodo de 3 a 6 meses de idade. Quanto ao uso de mamadeira, os resultados mostraram que a maioria das crianas de ambos os grupos utilizou-se deste tipo de aleitamento nos primeiros anos de vida, no apresentando diferena estatstica entre os grupos (p=0.58). A presena de hbitos orais deletrios ocorreu de maneira marcante nos respiradores orais, evidenciando diferena estatisticamente significativa, entre os grupos, para os hbitos de suco (p=0.004) e hbitos de mordida (p=0.0002). CONCLUSO: As crianas respiradoras orais apresentaram um menor perodo de aleitamento materno e um histrico de hbitos orais presentes comparadas s crianas respiradoras nasais.

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As IVAS em crianas e adultos so os motivos mais freqentes de consulta mdica e os que mais demandam o uso de antibiticos. A crescente resistncia bacteriana causada pela produo das beta-lactamases constitui um dos mais srios problemas atuais. A Sultamicilina uma pr-droga dupla da ampicilina e do sulbactam, um potente inibidor de beta-lactamases que pode fazer frente a estas dificuldades. OBJETIVO: avaliar a eficcia, segurana e tolerabilidade da Ampicilina/Sulbactan comparada Amoxacilina/cido Clavulnico no tratamento de IVAS, em adultos. METODOLOGIA: 102 pacientes com diagnstico de IVAS foram randomizados em dois grupos recebendo Ampicilina/Sulbactan ou Amoxacilina/Clavulanato por 10 dias. Foram avaliados 10 e 30 dias aps para anlise da resposta teraputica. RESULTADOS: No houve diferena entre os grupos com relao proporo de pacientes curados ao final do tratamento (visita 2) ou do estudo (visita 3). No grupo que recebeu Amoxacilina/Clavulanato, as propores de cura foram de 61.7% e 93.2% nas visitas 2 e 3, comparadas a 64.4% e 97.4%, respectivamente, no grupo que recebeu Ampicilina/Sulbactan. A proporo de pacientes que experimentou pelo menos um evento adverso foi semelhante nos dois grupos (p = 0.940). A diarria foi significativamente mais freqente no grupo Amoxacilina-Clavulanato (70.6%) do que no grupo Ampicilina/Sulbactan (29.4%), (p=0.0164). CONCLUSES: A Ampicilina/Sulbactan to segura e eficaz quanto a Amoxacilina/Clavulanato no tratamento emprico de IVAS em adultos. A ocorrncia significativamente menor de quadros de diarria no grupo recebendo Ampicilina/Sulbactan necessita confirmao em estudos posteriores.

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INTRODUO: trabalhos sobre o uso de ovelhas em cirurgias experimentais e treinamento em cirurgia otolgica so raros. Este estudo pretende contribuir para ampliar o conhecimento nessa rea. OBJETIVO: Estudar a orelha interna da ovelha por meio de tomografia computadorizada e cortes sucessivos com o intuito de apresentar dados morfomtricos mais precisos relacionados comparao entre a orelha de ovelhas e a de humanos. MATERIAL E MTODO: Foi realizado um estudo descritivo sem seguimento no qual foram comparadas as estruturas da orelha interna da ovelha com as dos humanos. As medidas foram obtidas atravs de tomografias computadorizadas e avaliadas por meio de um programa de anlise de imagens mdicas (Osris 4.16). RESULTADOS: O estudo morfolgico da orelha da ovelha, em mdia, e da orelha humana, em mdia, revelaram grande similaridade de anatomia. A maior parte das estruturas (10 de 15) preservou a relao proposta de 2/3 da dimenso humana em relao dimenso ovina. CONCLUSO: Os achados contribuem para uso da orelha da ovelha como modelo em cirurgia experimental e treinamento em cirurgia otolgica.

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O advento de novas drogas anti-retrovirais como os inibidores de protease provocou mudanas sensveis na morbidade e mortalidade de pacientes infectados pelo HIV. OBJETIVOS: Avaliar o impacto das novas drogas anti-retrovirais (Highly Active Anti-retroviral Therapy - HAART) na prevalncia de otite mdia crnica em populao peditrica infectada pelo HIV. MTODOS: Analisamos os pronturios de 471 crianas com idade entre zero e 12 anos e 11 meses portadoras de HIV atendidas no ambulatrio de AIDS de Clnica Otorrinolaringolgica do HCFMUSP. As crianas foram divididas em dois grupos, de acordo com a faixa etria: 0 a 5 anos e 11 meses e 6 a 12 anos e 11 meses, e classificadas como portadoras de otite mdia crnica, baseadas em achados de anamnese, otoscopia, audiometria e imitanciometria. As prevalncias de otite mdia crnica apresentadas e as contagens de linfcitos T CD4+ foram comparadas entre as crianas em uso ou no de HAART. RESULTADOS: Das 459 crianas atendidas, 65 (14,2%) apresentavam otite mdia crnica. Observamos, nas crianas de 0 a 5 anos e 11 meses que o uso de HAART esteve associado a significante menor prevalncia de otite mdia crnica (p = 0,02), e maior contagem de linfcitos T CD4+ (p < 0,001). CONCLUSO: O uso de HAART esteve associado menor prevalncia da forma crnica de otite mdia entre crianas menores de 6 anos infectadas pelo HIV, provavelmente como conseqncia do aumento promovido na contagem de linfcitos T CD4+.

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O Mismatch Negativity (MMN) um potencial evocado auditivo endgeno, gerado por mudanas no processo de discriminao que ocorrem no crtex auditivo que avalia a memria sensorial auditiva. OBJETIVOS: Avaliar se, quando presente, o MMN pode ser utilizado como um ndice funcional do crtex auditivo supratemporal e correlacionar com comprometimento cognitivo, avaliado pelo Teste Auditivo Compassado de Adio Seriada (PASAT). MATERIAL E MTODOS: Um grupo controle e outro com diagnstico definido de EM foram submetidos ao registro do MMN com estmulos auditivos com variao de durao e de freqncia. O grupo de EM foi submetido ao PASAT. As latncias e as amplitudes negativas do MMN foram comparadas entre os grupos. Os escores do PASAT foram correlacionados com a presena ou ausncia do MMN nos dois protocolos de estimulao auditiva. RESULTADOS: O MMN esteve presente em 60% dos indivduos no grupo de EM no protocolo de estimulao auditiva com variao de durao, e em 45% no protocolo de estimulao auditiva com variao de freqncia. Encontrou-se uma correlao estatisticamente significante entre a ausncia da onda do MMN com a presena de comprometimento cognitivo avaliado pelo PASAT. CONCLUSES: A ausncia do MMN se correlaciona com comprometimento cognitivo avaliado pelo PASAT.

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O diagnstico diferencial de perdas auditivas com potencial evocado auditivo de tronco enceflico por via area e por via ssea em crianas pequenas tem sido pouco estudado no Brasil. OBJETIVO: Comparar as respostas do potencial evocado auditivo de tronco enceflico por vias area e ssea em crianas de at 2 meses de idade sem perdas auditivas. FORMA DE ESTUDO: Clnico prospectivo com coorte transversal. MATERIAL E MTODO: Foram avaliadas 12 crianas que passaram na triagem auditiva, por meio do potencial evocado auditivo de tronco enceflico por via area e via ssea. A via ssea foi realizada sem mascaramento contralateral. As respostas foram comparadas e analisadas por meio do teste de McNemar e pela anlise de varincia com medidas repetidas. RESULTADOS: No houve diferena estatstica no limiar eletrofisiolgico por via area e via ssea (p>0,05). O tempo de latncia por via ssea foi estatisticamente maior do que o tempo de latncia por via area (p=0,000). CONCLUSO: Houve concordncia no registro do Potencial Evocado Auditivo de Tronco Enceflico captado por vias area e ssea nas intensidades prximas ao limiar auditivo; a latncia da onda V registrada por via ssea foi estatisticamente maior que a registrada por via area.

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A presena das respostas auditivas evocadas de latncia mdia permite-nos a avaliao da integridade do sistema auditivo perifrico e central, incluindo os ncleos e vias auditivas existentes at ao nvel da regio subcortical. Desta forma, elas tm sido usadas para o estudo das alteraes ocorridas em diferentes doenas neurolgicas. OBJETIVOS: Verificar os valores dos perodos de latncias destas respostas e detectar a presena das deflexes. CASUSTICA E MTODO: Foram avaliados 20 pacientes portadores de doenas neurolgicas existentes ao nvel central, de diferentes etiologias, sendo analisadas as vrias deflexes, positivas e negativas, geradas pelos potenciais auditivos evocados de latncia mdia. Os sujeitos da pesquisa foram escolhidos por convenincia e os dados coletados foram avaliados levando-se em considerao a relao interindivduos. FORMA DE ESTUDO: Foi adotado o estudo de Coorte, com avaliao contempornea. RESULTADOS: Foram analisados estatisticamente e mostram alteraes significativas da respostas evocadas de latncia mdia em pacientes neurolgicos. CONCLUSO: Nesses pacientes ou havia supresso das deflexes estudadas ou suas latncias estavam aumentadas, quando comparadas com os padres normais.

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Cada vez mais na prtica da audiologia indispensvel um bom diagnstico audiolgico, para que se tenha conhecimento das necessidades do paciente para seleo e adaptao de prteses auditivas. OBJETIVO: Expor literaturas recentes que referem conceitos de zonas mortas na cclea, estratgias de diagnstico e a importncia deste no processo de seleo e adaptao de prteses auditivas. METODOLOGIA: Realizou-se um levantamento bibliogrfico sobre zonas mortas na cclea. As zonas mortas na cclea foram descritas como regies onde as clulas ciliadas internas e/ou neurnios adjacentes no se encontram funcionais. Assim, nessas regies a informao gerada pela vibrao da membrana basilar no transmitida ao sistema nervoso central. Porm, um tom com freqncia correspondente a zona morta, desde que suficientemente intenso, pode ser percebido em regies prximas a esta zona, onde s clulas ciliadas internas e/ou fibras nervosas ainda apresentam-se funcionais. CONCLUSO: A identificao das zonas mortas na cclea est sendo utilizada visando melhores resultados no processo de seleo e adaptao de prteses auditivas, pois as informaes geradas pelas CCI ao nervo auditivo so importantes para um melhor reconhecimento dos sons, principalmente os sons da fala.

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Os Potenciais Evocados Auditivos de Tronco Enceflico (PEATE) so considerados potenciais exgenos, ou seja, as respostas obtidas so altamente dependentes da caracterstica do estmulo utilizado para evoc-los. OBJETIVO: Averiguar a influncia da polaridade do estmulo clique na pesquisa dos PEATE em diferentes intensidades, utilizando-se fone de insero. FORMA DE ESTUDO: Clnico. MATERIAL E MTODO: 33 indivduos, idade entre 18 e 28 anos, sem alterao auditiva foram submetidos pesquisa dos PEATE, com estmulo clique nas polaridades de rarefao, condensao e alternada, em diferentes intensidades. RESULTADOS: As latncias absolutas da onda V mostraram-se menores na polaridade de rarefao quando comparadas s demais e na intensidade de 80 dBnHL houve diferena significante entre a rarefao e as demais polaridades para as latncias interpicos III-V e I-V. Houve alta correlao entre as polaridades de condensao e alternada para as latncias absolutas e interpicos na intensidade de 80 dBnHL. CONCLUSO: A polaridade do estmulo clique influncia significativamente nos PEATE. Na rotina em que se utiliza o fone TDH 39, com apresentao de polaridade alternada, sugere-se que o uso da polaridade de condensao seja mais adequado para efeitos de comparao padronizada, devido maior semelhana das latncias encontradas nesse estudo com fone de insero.

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A associao dos inibidores de protease (IP) terapia anti-retroviral provocou mudanas importantes na morbidade e mortalidade de pacientes infectados pelo HIV. OBJETIVOS: Avaliar o impacto desta associao na prevalncia de rinossinusite (RS) e na contagem srica de linfcitos CD4 em crianas infectadas pelo HIV. CASUSTICA E MTODOS: A forma de estudo foi cross-sectional com 471 crianas infectadas pelo HIV. Em 1996, inibidores de protease foram liberados para terapia anti-retroviral. Desta forma, dois grupos de crianas foram formados: as que no fizeram uso de IP e as que fizeram uso desta droga aps 1996. A prevalncia de RS e a contagem srica de linfcitos CD4 foram comparadas entre estes grupos. RESULTADOS: 14,4% das crianas infectadas pelo HIV apresentaram RS. A RS crnica foi mais prevalente que a RS aguda em ambos os grupos. Crianas menores de 6 anos tratadas com a associao de IP apresentaram maior prevalncia de RS aguda. A associao de IP esteve associada maior contagem de linfcitos CD4 sricos com menor prevalncia de RS crnica. CONCLUSES: A terapia com IP esteve associada ao aumento na contagem de linfcitos CD4. Crianas abaixo dos 6 anos em uso de IP apresentaram menor tendncia cronificao da doena.

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Este artigo aborda a influncia dos grupos de interesse dos produtores rurais nas posies adotadas pela UE durante a Rodada Doha. As propostas defendidas pelos dois atores foram comparadas e analisadas. Argumenta-se que as diferenas de posies encontradas podem ser explicadas pelas regras institucionais do processo decisrio da Poltica Comercial Comum da UE. A concluso destaca que as presses dos grupos de interesse afetaram parcialmente as posturas da UE na Rodada Doha e no impediram que avanos se efetivassem nesse contexto.

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Neste trabalho, estratgias de controle para aerao de gros baseadas em temporizador, termostato e termostato combinado com umidostatos foram comparadas ao controlador AERO. Apesar de simples, as trs primeiras estratgias so amplamente empregadas, resultando em controles confiveis e em grande aceitao por parte dos produtores. O AERO foi desenvolvido na Universidade Federal de Viosa com o objetivo de difundir e facilitar a utilizao de estratgias mais sofisticadas pelos produtores. Este controlador atua com base em dados medidos em tempo real e na simulao do processo de aerao. Os resultados mostraram que os tempos requeridos para aerao, alm dos nveis de deteriorao, das temperaturas e dos teores finais de gua dos gros foram parecidos para as quatro estratgias analisadas quando se considerou as melhores configuraes para as trs estratgias simples. Entretanto, o AERO apresentou um controle mais eficiente, resfriando a massa de gros mais rapidamente e minimizando as oscilaes de temperatura e de teor de gua dos gros durante o processo de aerao. Outra vantagem do AERO sua capacidade de ajustar automaticamente as suas condies de controle de acordo com as condies climticas da regio onde o sistema est implantado.