47 resultados para Literatura e Currículo de Ensino Fundamental. Curitiba. Norbert Elias


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Embora a incorporao das questes da diferena nas pesquisas e prticas educacionais tenha visivelmente se acentuado nos ltimos anos, sua abordagem ainda traz mais inquietaes do que respostas. Neste texto, pretendemos contribuir para tais discusses, focalizando a tenso desigualdade-diferena identificada em representaes de professores e professoras expressas no grupo focal realizado no contexto da pesquisa Multiculturalismo, direitos humanos e educao: a tenso entre igualdade e diferena. Entre as diversas abordagens que vem se afirmando no continente latino-americano, operamos com a perspectiva intercultural. Desse modo, problematizamos as significaes atribudas palavra "diferena" pelos participantes do grupo focal em tela, para, em concluso, discutir a associao da expresso "diferena" a "preconceito" e "discriminao", assim como sua significao como "desigualdade". Destacamos a produtividade do grupo focal como alternativa de entrevista coletiva, na medida em que se mostrou espao privilegiado para a interao dos participantes, oportunizando construes discursivas menos direcionadas pela pesquisa e mais prximas das suas prticas cotidianas.

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Este artigo discute resultados de pesquisa sobre condies de qualidade educacional a partir da anlise da aplicao do ndice de Condies de Qualidade dos anos iniciais do ensino fundamental das redes municipais, nos anos de 2007 e 2011. Tomando componentes da poltica educacional, especificamente as condies de trabalho docente, as condies materiais e estruturais das escolas e as condies de gesto escolar, esse ndice dimensiona o possvel esforo da poltica em responder s demandas educacionais postas na realidade brasileira. O estudo conclui mostrando que aparentemente as condies gerais de qualidade educacional no pas tm sido incrementadas e os municpios que apresentam melhores resultados so aqueles que atendem at 1000 estudantes ou mais de 10 mil estudantes nas redes municipais.

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Partindo da anlise desenvolvida por Norbert Elias, este artigo discute, em linhas gerais, o processo de produo do conhecimento, derivando da o papel da instituio escola no desenvolvimento das sociedades modernas - em especial no que se refere ao currículo escolar. Assim, inicia-se a discusso pela identificao da perspectiva evolucionista do autor, claramente atrelada s concepes darwinianas, para, em seguida, ressaltando suas escolhas metodolgicas, destacar sua viso do processo de construo do conhecimento pelos seres humanos. Por fim, busca-se enfrentar a discusso sobre o papel social da escola em consonncia com o referencial terico focalizado.

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Caracteriza os produtores de recursos informacionais para o ensino fundamental no Brasil. Identifica, mediante o estudo dos catlogos por eles distribudos, o modo como so divulgados seus produtos. Conclui que a indstria editorial brasileira voltada para o ensino fundamental apresenta uma produo diversificada, oferecendo uma variedade de materiais, tpica do ambiente informacional da sociedade contempornea. A anlise dos catlogos aponta algumas deficincias nas informaes necessrias seleo dos materiais.

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OBJETIVO: Identificar e relacionar a composição corporal, baseada na porcentagem de gordura corporal e o índice de massa corpórea (IMC), e a idade da menarca, com a capacidade aeróbia, utilizando-se os valores de VO2 máximo indireto, de estudantes do segundo ciclo do ensino fundamental. MÉTODOS: Foram avaliadas 197 meninas com média de idade de 13,0±1,2 anos, estudantes de duas escolas estaduais de Atibaia-SP. Para estimar a porcentagem de gordura corporal, foi realizada uma avaliação de dobras cutâneas utilizando-se o protocolo de Slaughter para meninas adolescentes. Já o índice de massa corpórea (IMC), medido em quilogramas por metro quadrado (kg/m2), seguiu as recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS). Para a avaliação aeróbia, foi utilizado o teste de corrida proposto por Léger, determinando o volume de oxigênio máximo de forma indireta (VO2 máx). Para a análise estatística, foi utilizada a regressão linear de Pearson, o teste t de Student e a análise multivariada. RESULTADOS: 22,3% das meninas apresentaram sobrepeso e 3,5% obesidade, de acordo com o IMC. Na amostra estudada, 140 (71,1%) adolescentes relataram a ocorrência de menarca. A média de idade da menarca foi de 12,0±1,0 anos. A média de idade de menarca para o grupo com IMC normal foi significativamente maior (12,2±0,9 anos) do que nas estudantes com sobrepeso ou obesidade (11,6±1,0 anos). A média do VO2 máx indireto foi de 39,6±3,7 mL/kg/min, variando de 30,3 a 50,5 mL/kg/min. O avanço da idade cronológica e a precocidade da menarca correlacionaram-se positivamente com os menores valores de VO2 máx. CONCLUSÕES: Meninas com maiores valores de IMC e percentual de gordura corporal apresentaram menores valores de VO2 máx. A precocidade da menarca e o avanço da idade cronológica foram os fatores mais importantes para a redução da capacidade aeróbia. A idade da menarca foi mais elevada em meninas com IMC adequado quando comparadas com as meninas com sobrepeso ou obesidade.

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Quality of municipal public spending on primary education in Brazil. The focus of this paper was to analyze the relationship between municipal public education spending and students' academic achievement, evaluated according to IDEB (Index of Basic Education Development) of 2005. The following databases were used: School Census 2005, Brazil Exam (mathematics evaluation applied to students from fourth grade of elementary school) and Finance of Brazil (FINBRA). A multilevel model was estimated and the results suggest that simply increasing the percentage of municipal expenditures on education or the percentage of spending on primary education in relation to municipal expenditures on education do not automatically guarantee improvements in the quality of education.

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Desde 1998, o financiamento da educao pblica fundamental no Brasil est submetido a critrios de vinculao de receitas governamentais regulamentados pelo Fundef (Fundo de Manuteno e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorizao do Magistrio). Entre os objetivos do fundo est o de garantir recursos mnimos para o investimento pblico em educao fundamental, assegurando a qualidade do ensino oferecido e, por conseguinte, a melhora na proficincia dos alunos. Com base nos dados de volume de recursos investidos no ensino fundamental via Fundef e nos resultados das Saebs (sinopses estatsticas da educao bsica), este artigo analisa os efeitos dessa poltica pblica sobre o desempenho dos alunos da rede pblica de ensino fundamental brasileira. Os resultados apontam a importncia do aporte financeiro e da qualificao do magistrio para o aperfeioamento da qualidade da educao pblica.

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OBJETIVO: Estimar a prevalncia de atividade fsica e identificar fatores associados em adolescentes. MTODOS: Estudo transversal realizado com amostra representativa (n = 1.518, 59,2% do sexo feminino) de escolares de 14-18 anos de idade da rede pblica de ensino de Curitiba, PR, em 2006. A prtica de atividade fsica foi auto-referida, em nmero de dias por semana em que realiza atividade de intensidade moderada a vigorosa com durao &gt; 60 minutos. A prtica foi analisada em dois modelos distintos. No primeiro, a varivel foi dicotomizada em "0 dia" e "&gt; 1 dia"; no segundo, em "< 4 dias" e "&gt; 5 dias". As variveis independentes foram: demogrfico-biolgicas (sexo, idade, ndice de massa corporal); socioeconmicas (escolaridade dos pais, nmero de carros); comportamentais (horas assistindo TV, horas em frente ao computador); e socioculturais (apoio social da famlia e dos amigos, e a percepo de barreiras para a prtica de atividades) testadas em regresso de Poisson. RESULTADOS: No primeiro modelo de anlise, a prevalncia de atividade fsica foi de 58,2% (75,1% do sexo masculino e 46,5% do feminino; p < 0,001) e no segundo, de 14,5% (22,3% e 9,1%, respectivamente; p < 0,001). No primeiro modelo, as variveis associadas atividade fsica foram sexo masculino (RP = 1,63, IC95%: 1,48;1,78), apoio social da famlia (RP = 1,14, IC95%: 1,05;1,23), dos amigos (RP = 1,52, IC95%: 1,31;1,78) e elevada percepo de barreiras (RP = 0,54, IC95%: 0,46;0,62). No segundo modelo, apenas o sexo masculino (RP = 2,45, IC95%: 1,73;3,46) e a baixa percepo de barreiras (RP = 0,24, IC95%: 0,15;0,38) associaram-se atividade fsica. CONCLUSES: Mais da metade dos adolescentes praticam atividade fsica em pelo menos um dia da semana, embora 14,5% atinjam as recomendaes atuais. Nveis recomendados esto associados a menor nmero de fatores. Gnero e percepo de barreiras apresentam relao consistente com os nveis de atividade fsica.

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Este artigo apresenta os resultados da pesquisa que investigou as repercusses que a organizao da escolaridade em ciclos introduziu nas escolas e nas prticas dos professores no exerccio de sua profisso. O estudo sustenta que a experincia dos ciclos conforma a escola dentro de uma nova lgica. Argumenta que as mudanas para um real funcionamento da escola em sistema ciclado entram em conflito com a cultura da escola, cuja concepo de escolarizao e de tempo e espao escolares coadunam com a lgica da escola seriada. A mudana faz que a escola transforme-se em um espao de tenso e conflito. Para tecer tais argumentos, a pesquisa compreendeu: uma anlise documental e reviso de literatura; o exame de questionrios contextuais dos professores do Sistema Nacional de Avaliao do ensino Bsico - Saeb - 2001, que procurou contemplar uma perspectiva macro da questo dos ciclos nacionalmente; uma abordagem qualitativa. Esta ltima implicou a realizao de trabalho de campo com observaes, entrevistas e aplicao de questionrio em uma unidade escolar da rede de ensino pblico de Niteri, Rio de Janeiro, cuja organizao das escolas compreende quatro ciclos ao longo dos nove anos do ensino fundamental.

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Minha inteno, neste artigo, desconstruir os vnculos entre currículo e ensino, o que considero crucial para que a diferena possa emergir no currículo. Analisando a teoria curricular de matriz tcnica e crtica e a poltica curricular recente em torno da definio de Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educao Bsica, argumento que a centralidade no conhecimento tende a reduzir a educao ao ensino. Defendo que a responsabilidade da teoria e das polticas curriculares bloquear a hipertrofia da ideia de conhecimento como ncleo central do currículo. Isso implica redefinir o currículo como instituinte de sentidos, como enunciao da cultura, como espao indecidvel em que os sujeitos se tornam sujeitos por meio de atos de criao.

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O trabalho objetivou desvelar a gest&#227;o dos recursos para manuten&#231;&#227;o e desenvolvimento do ensino no munic&#237;pio de Campo Grande, capital do estado de Mato Grosso do Sul, no per&#237;odo de 1997 a 2012. O prop&#243;sito foi verificar em que medida o montante de recursos dispon&#237;veis seria suficiente para a garantia do direito &#224; educa&#231;&#227;o nas etapas da educa&#231;&#227;o b&#225;sica sob a responsabilidade e a compet&#234;ncia do munic&#237;pio. Trabalhou-se com a legisla&#231;&#227;o e documentos de &#226;mbito federal e municipal, com destaque para os balan&#231;os gerais do munic&#237;pio e a literatura pertinente &#224; tem&#225;tica. Constatou-se que as receitas municipais se mostraram ascendentes no per&#237;odo, o que pode ter contribu&#237;do para a universaliza&#231;&#227;o do ensino fundamental e para a expans&#227;o obrigat&#243;ria da educa&#231;&#227;o b&#225;sica.

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OBJETIVO: Verificar crenas em sade ocular relacionadas ao uso de culos, esforo visual e danos viso por leitura em diferentes situaes, para subsidiar programas de treinamento de professores. MTODOS: Levantamento de dados entre professores de primeira srie do ensino fundamental, das escolas pblicas da regio sul do Municpio de So Paulo, SP -- Brasil. Foi obtida uma populao de 545 sujeitos, distribudos em 120 escolas. Elaborou-se questionrio auto-aplicvel, estruturado com base em estudo exploratrio. RESULTADOS: A populao apresentou mdia de idade de 37,8 anos e mdia de tempo de magistrio de 13,2 anos. A maioria (67,4%) no recebeu orientao em sade ocular nos ltimos trs anos. Quase a totalidade (99,4%) acreditava na necessidade do uso constante de culos; 62,3% consideraram ser o uso intensivo da viso fator agravante de distrbios oftalmolgicos; conseqncias danosas viso por ver televiso a menos de 2 metros foram admitidas por 95% dos docentes e 59,9% deles acreditavam ser prejudicial viso assistir televiso com luzes apagadas; 45,6% acreditavam que a leitura em veculos em movimento pode causar problemas de viso. CONCLUSES: Foram evidenciadas crenas populares relacionadas sade ocular, mostrando a necessidade de prover orientao a professores para o desenvolvimento de aes de oftalmologia sanitria nas escolas de primeiro grau.

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OBJETIVO: Estimar a prevalncia do tabagismo em estudantes e os fatores associados. MTODOS: Foram utilizados dados secundrios, provenientes do inqurito Vigescola realizado em Curitiba (PR), Florianpolis (SC) e Porto Alegre (RS) em 2002 e 2004. A amostra compreendeu 3.690 escolares de 13 a 15 anos, cursando as stima e oitava sries do ensino fundamental e primeira do ensino mdio, em escolas pblicas e privadas. Para a anlise dos resultados foram estimadas propores ponderadas, odds ratio (OR), e utilizada a tcnica de regresso logstica mltipla. RESULTADOS: As taxas de prevalncia de tabagismo corresponderam a 10,7% (IC 95%: 10,2;11,3) em Florianpolis, 12,6% (IC 95%: 12,4;12,9) em Curitiba e 17,7% (IC 95%: 17,4;18,0) em Porto Alegre. Os fatores associados ao tabagismo em escolares em Curitiba foram: sexo feminino (OR=1,49), pai fumante (OR=1,59), amigos fumantes (OR=3,46), exposio fumaa do tabaco fora de casa (OR=3,26) e possuir algum objeto com logotipo de marca de cigarro (OR=3,29). Em Florianpolis, as variveis associadas ao tabagismo foram escolares do sexo feminino (OR=1,26), ter amigos fumantes (OR=9,31), exposio fumaa do tabaco em casa (OR=2,03) e fora de casa (OR=1,45) e ter visto propaganda em cartazes (OR=1,82). Em Porto Alegre, as variveis que estiveram associadas com o uso de tabaco pelos escolares foram sexo feminino (OR=1,57), idade entre 14 anos (OR=1,77) e 15 anos (OR=2,89), amigos fumantes (OR=9,12), exposio fumaa do tabaco em casa (OR=1,87) e fora de casa (OR=1,77) e possuir algo com logotipo de marca de cigarro (OR=2,83). CONCLUSES: H elevada prevalncia de tabagismo entre escolares de 13 a 15 anos, cujos fatores significativamente associados comuns s trs capitais so: ter amigos fumantes e estar exposto fumaa ambiental fora de casa.

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OBJETIVO: Avaliar o nvel de atividade fsica em professores da rede pblica estadual de ensino. MTODOS: Estudo transversal conduzido com 1.681 professores de So Paulo, SP, em 2009. A verso curta do Questionrio Internacional de Atividade Fsica foi aplicada e o nvel de atividade fsica dos professores foi categorizado em baixo, moderado ou alto. A amostra foi estratificada por idade, regio da cidade e sexo. O teste de qui-quadrado foi aplicado nas comparaes e o nvel de significncia adotado foi de p < 0,05. RESULTADOS: A prevalncia de nvel baixo de atividade fsica foi de 46,3%, e os nveis moderado e alto representaram 42,7% e 11%, respectivamente. Nveis baixos de atividade fsica foram mais prevalentes em indivduos de 31 a 42 anos (19,5%) e menor prevalncia foi observada de 55 a 66 anos (5,7%). Nveis moderados e altos foram menos prevalentes em idade mais avanada. Mais professores apresentaram nvel baixo (50,5%) e alto (11,4%) de atividade fsica na regio leste em relao sul (baixo: 48,6%; alto: 8.1%). O nmero de professores com nvel moderado foi significativamente menor na regio leste (38,1%) comparada sul (43,3%). O nmero de homens com nvel baixo (53%) e alto (14,1%) de atividade fsica foi significantemente maior que em mulheres (baixo: 42,9%; alto: 9,4%). A prevalncia de homens com nvel moderado (32,9%) foi significativamente menor em comparao s mulheres (47,7%). CONCLUSES: A prevalncia de nvel baixo de atividade fsica foi marcadamente elevada. Diferenas nas idades, regies e sexos devem ser consideradas no planejamento e direcionamento de campanhas que visem promover aumento dos nveis de atividade fsica nessa populao.

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FUNDAMENTO: Doenas do sistema circulatrio so a causa mais comum de bitos no Brasil. Devido ao fato de a populao geral ser normalmente a primeira a identificar problemas relacionados ao sistema circulatrio, importante que ela seja treinada. No entanto, o treinamento um desafio por causa do nmero de pessoas a serem treinadas e da manuteno do treinamento. OBJETIVOS: Avaliar a entrega do programa de treinamento de ressuscitao cardiopulmonar (RCP) ministrada por estudantes de medicina e avaliar o conhecimento prvio de RCP, alm de reteno imediata e tardia de treinamento em RCP entre alunos do fundamental. MTODOS: Foram selecionadas duas escolas pblicas e duas escolas privadas. O treinamento de RCP consistiu em uma vdeo-aula seguida de prtica com bonecos, sob a superviso de estudantes de medicina. Questionrios de mltipla escolha foram fornecidos previamente, logo em seguida e 6 meses aps o treinamento de RCP. As perguntas estavam relacionadas ao conhecimento geral, sequncia de procedimentos e ao mtodo de administrao de cada componente (ventilao, compresso torcica, e desfibrilao automtica externa). Os instrutores realizaram uma discusso em grupo aps as sesses para identificar os possveis problemas encontrados. RESULTADOS: No total, 147 alunos concluram o monitoramento de 6 meses. Os alunos de escola pblica tinham menos conhecimento prvio, mas a diferena desapareceu logo aps o treinamento. Aps o perodo de 6 meses de monitoramento, esses alunos de escola pblica demonstraram menor reteno. O principal problema encontrado foi ensinar a ressuscitao boca-a-boca. CONCLUSES: O mtodo usado por estudantes de medicina para ensinar alunos do fundamental foi baseado na tcnica do "ver e praticar". Este mtodo foi eficaz na reteno imediata e tardia do conhecimento adquirido. A maior reteno de conhecimento entre os alunos de escola privada pode refletir fatores culturais.