22 resultados para Ko wanko gaku.


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Realizou-se um estudo comparativo para verificar se as propriedades hidráulicas do solo variam de acordo com os horizontes pedológicos. Dois Latossolos foram descritos morfologicamente e amostras com estrutura indeformada foram coletadas até 1,00 m de profundidade com cinco repetições em cada camada de 0,10 m de espessura, para determinação da condutividade hidráulica do solo saturado (Ko) pelo método do permeâmetro de carga decrescente e para elaboração das curvas de retenção (ψm(θ)), utilizando as tensões de 1, 2 e 4 kPa (Mesa de Tensão) e 10, 30, 50, 100, 500 e 1.500 kPa (Câmara de Pressão de Richards). Os resultados obtidos indicaram que tanto Ko como ψm nem sempre se alteram de acordo com a mudança nos horizontes pedológicos. Em solos com grande homogeneidade morfológica, como os Latossolos, torna-se mais difícil caracterizá-los hidraulicamente, já que alguns parâmetros utilizados pela pedologia não são eficientes para a separação hidráulica.

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Os minerais da fração argila, goethita e hematita, são óxidos de ferro (Fe) indicadores pedoambientais com grande influência nos atributos físicos e químicos do solo. O conhecimento dos padrões espaciais desses óxidos auxilia a compreensão das interrelações de causa e efeito com os atributos do solo. Nesse sentido, a qualidade das estimativas espaciais produzidas pode alterar os resultados obtidos e, por consequência, as interpretações dos padrões espaciais obtidos. O presente estudo teve o objetivo de avaliar o desempenho dos métodos geoestatísticos de estimativas (KO) e simulações sequenciais gaussianas (SSG) na caracterização espacial de teores de óxidos de Fe, goethita (Gt) e hematita (Hm), em uma pedoforma côncava e outra convexa. Foram coletadas 121 amostras de solos em cada pedoforma de um Argissolo em pontos com espaçamentos regulares de 10 m. Os teores de óxidos de Fe foram obtidos por meio de difração de raios-X. Os dados foram submetidos a análises geoestatísticas por meio da modelagem do variograma e posterior interpolação por KO e SSG. A KO não refletiu a verdadeira variabilidade dos óxidos de Fe, hematita e goethita, demonstrando ser inapropriada para a caracterização espacial dos teores dos óxidos de Fe. Assim, o uso da SSG é preferível à krigagem quando a manutenção dos altos e baixos valores nas estimativas espaciais é necessária. O desempenho dos métodos geoestatísticos foi influenciado pelas pedoformas. Os mapas E-type devem ser recomendados em vez de mapas de KO para os óxidos de Fe, por serem ricos em detalhes e práticos na definição de zonas homogêneas para o manejo localizado em frente de KO, sobretudo em pedoforma côncava.

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O fósforo destaca-se como um dos nutrientes limitantes ao desenvolvimento da cultura da cana-de-açúcar em solos brasileiros. Esse elemento apresenta grande variabilidade espacial, coordenada pelos atributos que regem as reações de adsorção e dessorção. Estimativas espaciais são conduzidas por meio de interpolações geoestatísticas para a caracterização dessa variabilidade. No entanto, tais estimativas apresentam incertezas inerentes ao procedimento que estão associadas à estrutura de variabilidade do atributo em estudo e à configuração amostral da área. Dessa forma, avaliar a incerteza das predições associada à distribuição espacial do fósforo disponível (Plábil) é importante para otimizar o uso dos fertilizantes fosfatados. O objetivo deste estudo foi avaliar o desempenho da simulação sequencial gaussiana (SSG) e da krigagem ordinária (KO) na modelagem da incerteza das predições do fósforo disponível. Uma malha amostral com 626 pontos foi instalada em uma área experimental de 200 hectares de cana-de-açúcar no município de Tabapuã, São Paulo. Foram geradas 200 realizações por meio do algoritmo da SSG. As realizações da SSG reproduziram as estatísticas e a distribuição dos dados amostrais. A estatística G (0,81) indicou boa proximidade entre as frações dos valores simulados e as dos observados. As realizações da SSG preservaram a variabilidade espacial do Plábil, sem o efeito de suavização obtido pelo mapa da KO. A acurácia na reprodução do variograma dos dados amostrais, obtida pelas realizações da SSG foi, em média, 240 vezes maior que obtida por meio da KO. O mapa de incertezas, obtido por meio da KO, apresentou menor variação na área de estudo do que por SSG. Dessa forma, a avaliação das incertezas, pela SSG, evidenciou-se mais informativa, podendo ser utilizada para definir e delimitar, de forma mais precisa, as áreas de manejo específico.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho da simulação sequencial gaussiana (SSG) e da simulação sequencial indicatriz (SSI) na modelagem da incerteza das predições do K disponível em área de cana-de-açúcar, e comparar as simulações com o método já consagrado de krigagem ordinária (KO). Uma malha amostral com 626 pontos foi instalada em área de 200 ha, no Município de Tabapuã, em São Paulo. As simulações reproduziram a variabilidade dos dados amostrais de K disponível, enquanto a KO superestimou os baixos teores de K e subestimou os altos. O mapa de desvio-padrão obtido a partir da KO mostrou menor variação ao longo da área de estudo, quando comparado aos mapas obtidos a partir das simulações. A SSI obteve acurácia 22% superior à obtida pela SSG, na modelagem da função de distribuição condicional do K. As simulações apresentam maior eficiência que a KO para modelar incerteza na distribuição espacial do K. A SSI apresenta melhor desempenho que a SSG na estimativa dos teores de K disponível, em área de cana-de-açúcar.

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Para o estudo da diversidade de Oomycota da Reserva Biológica de Paranapiacaba, amostras de água e solo foram coletadas trimestralmente, de novembro/2003 a novembro/2004 e iscadas com substratos celulósicos e queratinosos. De 175 isolamentos realizados, 35 espécies foram identificadas, sendo seis mencionadas pela primeira vez para o Brasil e, descritas, comentadas e ilustradas no presente trabalho. Destas, uma é pertencente a Leptolegniellaceae (Leptolegniella exogena Karling), uma a Pythiaceae (Pythium helicandrum Drechsler) e quatro a Saprolegniaceae (Achlya treleaseana (Humphrey) Kauffman, Leptolegnia subterranea Coker & Harvey, Saprolegnia blelhamensis (Dick) Mil'ko e S. terrestris Cookson ex Seymour).

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Resistance to Trypanosoma cruzi infections is critically dependent on cytokine-mediated activation of cell-mediated immune effector mechanisms. This review focuses on the role of IL-10, TNF-<FONT FACE="Symbol">a</font>, IFN-<FONT FACE="Symbol">g</font> and IL-12 in controlling T. cruzi replication by the innate and specific immune systems of the vertebrate host. A study performed on mice with disrupted recombinase-activating genes (RAG/KO), which lack T and B lymphocytes, revealed the importance of IL-12, IFN-<FONT FACE="Symbol">g</font> and TNF-<FONT FACE="Symbol">a</font> in the resistance against T. cruzi mediated by the innate immune system. In addition, data from experiments using IL-10 KO, RAG/KO and double RAG/IL-10 KO mice indicating an in vivo regulatory role of IL-10 in innate and T. cruzi-specific immunity are discussed

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Elevated blood cholesterol is an important risk factor associated with atherosclerosis and coronary heart disease. Several studies have reported a decrease in serum cholesterol during the consumption of large doses of fermented dairy products or lactobacillus strains. The proposed mechanism for this effect is the removal or assimilation of intestinal cholesterol by the bacteria, reducing cholesterol absorption. Although this effect was demonstrated in vitro, its relevance in vivo is still controversial. Furthermore, few studies have investigated the role of lactobacilli in atherogenesis. The aim of the present study was to determine the effect of Lactobacillus delbrueckii on cholesterol metabolism in germ-free mice and the possible hypocholesterolemic and antiatherogenic action of these bacteria using atherosclerosis-prone apolipoprotein E (apo E) knock-out (KO) mice. For this purpose, Swiss/NIH germ-free mice were monoassociated with L. delbrueckii and fed a hypercholesterolemic diet for four weeks. In addition, apo E KO mice were fed a normal chow diet and treated with L. delbrueckii for 6 weeks. There was a reduction in cholesterol excretion in germ-free mice, which was not associated with changes in blood or liver cholesterol concentration. In apo E KO mice, no effect of L. delbrueckii was detected in blood, liver or fecal cholesterol. The atherosclerotic lesion in the aorta was also similar in mice receiving or not these bacteria. In conclusion, these results suggest that, although L. delbrueckii treatment was able to reduce cholesterol excretion in germ-free mice, no hypocholesterolemic or antiatherogenic effect was observed in apo E KO mice.