21 resultados para Integration and data management


Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: Avaliar artigos, na literatura, que verificam o valor preditivo positivo das categorias 3, 4 e 5 do Breast Imaging Reporting and Data System (BI-RADS®). MATERIAIS E MÃTODOS: Foi realizada pesquisa na base de dados Medline utilizando os termos "predictive value" e "BI-RADS". Foram incluídos 11 artigos nesta revisão. RESULTADOS: O valor preditivo positivo das categorias 3, 4 e 5 variou entre 0% e 8%, 4% e 62%, 54% e 100%, respectivamente. Três artigos avaliaram, concomitantemente, os critérios morfológicos das lesões que apresentaram maior valor preditivo positivo na mamografia, sendo nódulo espiculado o critério com maior valor preditivo positivo. CONCLUSÃO: Houve grande variabilidade do valor preditivo positivo das categorias 3, 4 e 5 do BI-RADS® em todos os estudos, porém foram identificadas diferenças metodológicas que limitaram a comparação desses estudos.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: O objetivo deste trabalho foi avaliar o BI-RADS® como fator preditivo de suspeição de malignidade em lesões mamárias não palpáveis nas categorias 3, 4 e 5, correlacionando as mamografias com os resultados histopatológicos através do cálculo do valor preditivo positivo do exame mamográfico. MATERIAIS E MÃTODOS: Trezentas e setenta e uma pacientes encaminhadas a um serviço de referência em tratamento de câncer em Teresina, PI, para realização de exames histopatológicos em mama no período de julho de 2005 a março de 2008, por terem mamografia de categorias 3, 4 ou 5, tiveram seus exames revisados. Das 371 pacientes, 265 foram submetidas a biópsia por agulha grossa e 106, a marcação pré-cirúrgica. RESULTADOS: Em relação às mamografias, 11,32% foram classificadas como categoria 3, 76,28% como categoria 4 e 12,4% como categoria 5. Os resultados histológicos demonstraram 24% de exames positivos para malignidade. Os valores preditivos positivos das categorias 3, 4 e 5 foram, respectivamente, de 7,14%, 16,96% e 82,61%. Foram calculados os valores preditivos positivos, separadamente, para as biópsias percutâneas (7,14%, 15,76%, 76,47%) e para as marcações pré-cirúrgicas (7,14%, 20%, 100%). CONCLUSÃO: Achados malignos foram subestimados pelo laudo radiológico e houve superestimação de achados benignos, o que resultou na realização desnecessária de alguns procedimentos invasivos.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Objective To evaluate the BI-RADS as a predictive factor of suspicion for malignancy in breast lesions by correlating radiological with histological results and calculating the positive predictive value for categories 3, 4 and 5 in a breast cancer reference center in the city of São Paulo. Materials and Methods Retrospective, analytical and cross-sectional study including 725 patients with mammographic and/or sonographic findings classified as BI-RADS categories 3, 4 and 5 who were referred to the authors' institution to undergo percutaneous biopsy. The tests results were reviewed and the positive predictive value was calculated by means of a specific mathematical equation. Results Positive predictive values found for categories 3, 4 and 5 were respectively the following: 0.74%, 33.08% and 92.95%, for cases submitted to ultrasound-guided biopsy, and 0.00%, 14.90% and 100% for cases submitted to stereotactic biopsy. Conclusion The present study demonstrated high suspicion for malignancy in lesions classified as category 5 and low risk for category 3. As regards category 4, the need for systematic biopsies was observed.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: avaliar a acurácia da mamografia para o diagnóstico de microcalcificações mamárias suspeitas, com as classificações do Breast Imaging Reporting and Data System (BI-RADS TM) e Le Gal em comparação com o resultado histopatológico utilizado como padrão-ouro. MÃTODOS: foram selecionados dos arquivos dos blocos cirúrgicos, 130 casos operados com mamografias contendo somente microcalcificações mamárias, inicialmente classificadas como suspeitas sem lesões detectáveis ao exame clínico. Estas foram reclassificadas por dois examinadores, utilizando as classificações de Le Gal e BI-RADS TM, obtendo-se diagnóstico de consenso. As biópsias foram revistas por dois patologistas e foi obtido diagnóstico de consenso. A leitura das mamografias e a revisão das lâminas foram feitas em duplo-cego. As análises estatísticas utilizadas neste estudo foram o teste do chi2, o modelo Fleiss quadrático para VPP e o programa Epi-Info 6.0. RESULTADOS: a correlação entre a análise histopatológica e mamográfica, usando BI-RADS TM e Le Gal, mostrou a mesma sensibilidade de 96,4%, especificidade de 55,9 e 30,3%, valor preditivo positivo (VPP) de 37,5% e 27,5% e acurácia de 64,6 e 44,6%, respectivamente. Quando discriminamos por categorias de BI-RADS TM, obtivemos VPPs: categoria 2, 0%; categoria 3, 1,8%; categoria 4, 31,6% e categoria 5, 60%. Os VPPs pela classificação de Le Gal foram: categoria 2, 3,1%; categoria 3, 18,1 %; categoria 4, 26,4%; categoria 5, 66,7% e não classificável, 5,2%. CONCLUSÃES: observou-se uma maior precisão com a classificação de BI-RADS TM, porém não se conseguiu reduzir a ambigüidade na avaliação das microcalcificações mamárias.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

BK polyomavirus (BKPyV) is a causal agent of nephropathy, ureteral stenosis and hemorrhagic cystitis in kidney transplant recipients, and is considered an important emerging disease in transplantation. Regular screening for BKPyV reactivation mainly during the first 2 years posttransplant, with subsequent pre-emptive reduction of immunosuppression is considered the best option to avoid disease progression, since successful clearance or reduction of viremia is achieved in the vast majority of patients within 6 months. The use of drugs with antiviral properties for patients with persistent viremia has been attempted despite unclear benefits. Clinical manifestations of BKPyV nephropathy, current strategies for diagnosis and monitoring of BKPyV infection, management of immunosuppressive regimen after detection of BKPyV reactivation and the use of antiviral drugs are discussed in this review.