27 resultados para Heidegger, Martin


Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Nosso objetivo é mostrar, a partir das obras Ser e Tempo e Seminários de Zollikon, a constituição ontológica do amor como a afinação (Stimmung) fundamental para a convivência da presença (Dasein). Nossa hipótese sustenta-se no pressuposto que a copertença do amor (abertura fundamental para o outro) e da liberdade (deixar-ser o outro) consiste em uma modificação do existencial da disposição e expressa a unidade e a circularidade ontológica do ser-no-mundo. Pretendemos mostrar ainda que a solicitude (a abertura do ser-com) é a condição de possibilidade para a constituição ontológico-existencial da afinação do amor. Centrados no texto Sobre a essência da verdade, nosso intuito é sublinhar que a liberdade é também uma modificação do existencial da disposição, ou seja, uma afinação, e enquanto tal é o fundamento ontológico para o desvelamento do modo próprio (eigentliche) de ser da presença. Nesta perspectiva, podemos afirmar que a afinação da liberdade precede e penetra a afinação do amor. Isto significa que a afinação do amor se funda na afinação da liberdade e que esta ressoa naquela, o que nos permite dizer que elas são co-originárias.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Frente al positivismo racionalista, que sólo cree en el poder de la razón filosófica y que considera que el mundo es esencialmente racional y justo, y frente al tragicismo, que sostiene que la realidad carece de sentido y orden, y que por tanto sólo la poesía puede comprenderla, la actitud postrágica de Ortega, Heidegger y Adorno, afirma que sólo en la tensión entre filosofía y poesía puede salvarse el ser humano, porque sólo esa colaboración y diálogo le permite acceder al ser.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

En 1931, Rudolf Carnap publicó un artículo titulado "Die Überwindung der Metaphysik durch logische Analyse der Sprache" donde calificaba algunas expresiones de la conferencia de Martin Heidegger, "Was ist Metaphysik?", como 'sinsentidos'. Distinguía así entre expresiones (enunciados) 'con' y 'sin' sentido. Denunció que las que violaran el criterio empirista de significado serían del segundo tipo: 'pseudo-expresiones'. Sin embargo, Carnap reconocía desconocer la fuente exacta de los sinsentidos al comentar que expresaban algo, pero 'como lo hace un artista'. En 1936, Heidegger reaccionaba explorando el 'como lo hace un artista' de Carnap en una conferencia en Zürich, "Der Ursprung des Kunstwerkes", donde distinguía, basado en la 'diferencia ontológica' de Sein und Zeit (1927), entre expresiones (lenguaje) 'de comunicación' y 'del ser'. En 1955, Heidegger fundaría esa distinción en términos de áreas de investigación, 'filosofía' y 'poesía', en la conferencia de Normandia, "Was ist das-die Philosophie?". En ella, Heidegger, no obstante, concluía, al igual que Carnap, no saber cómo distinguirlas, dado que el lenguaje acoge a ambas. Esta disputa por la prioridad entre tipos de expresión continúa en nuestros días (Stove 1991; Smith 1992; Lacoue-Labarthe 2002; Gadenne 2008; y Nef 2009). En este escrito, quisiera contribuir a la controversia ensayando una reconciliación entre lo que llamaré 'la concepción formal del mundo', representada por el realismo lógico, el empirismo lógico y las fenomenologías realista y trascendental, y 'la concepción informal del mundo', representada por la filosofía del lenguaje ordinario, la hermenéutica, la deconstrucción, el contextualismo y la poesía. La conclusión será una eliminación de las prioridades mediante una defensa biológica de la libertad de expresión.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O texto salienta a importância da sátira lucianesca no pensamento das Luzes, em especial nos textos de Voltaire. Ao mesmo tempo, ele busca criticar a carência de humor na filosofia de nossa época, a partir de uma análise comparativa da prosa iluminista com a fala sibilina das correntes filosóficas irracionalistas, em especial as de Martin Heidegger e de seus epígonos.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O artigo investiga a relação entre os conceitos de medo, angústia, nada e morte na filosofia da existência de Heidegger. Pretende-se apontar para o papel destes fenômenos existenciais na passagem do ser-aí desde a inautenticidade para a autenticidade de seu ser.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Discute-se o diagnóstico crítico da Modernidade proposto por Heidegger e Foucault enfatizando as suas continuidades. Em linhas gerais, pode-se afirmar que, em Heidegger, é a reflexão filosófica que se assume enquanto essencialmente histórica, ao passo que, para Foucault, é a investigação essencialmente histórica que assume o caráter de reflexão filosófica. No entanto, ainda que a partir de démarches teóricas distintas, ambos consideram que a compreensão a respeito de quem somos, hoje, depende de uma análise da constituição da modernidade como época histórica determinada pelo humanismo, isto é, pela concepção do homem como senhor da totalidade do ente (Heidegger) e pela concepção do homem como sujeito e objeto de relações de poder-saber (Foucault). Tal mutação epocal na concepção do humano foi decisiva para a liberação da revolução científica que culminou na técnica moderna e na biopolítica. Se, como afirma Foucault, a biopolítica é a política de nosso tempo, ou seja, de uma época que politizou o fenômeno da vida por meio de sua gestão técnico-administrativa, então a técnica moderna, que implica a concepção do homem como sujeito assujeitado pela tecnologia, constitui a instância por meio da qual a vida humana pode ser simultaneamente produzida e aniquilada por meios científicos.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O artigo examina como Heidegger pensa, a partir da natureza, o "produzir" técnico e artístico, tendo como referência certas noções centrais da história do pensamento, desde o registro inaugural dos termos gregos techné, poiesis e physis, e seus desdobramentos por meio da tradução latina, até seu reordenamento na metafísica da época moderna.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

The debate surrounding the way in which Heidegger and Blumenberg understand the modern age is an opportunity to discuss two different approaches to history. On one hand, from Heidegger's perspective, history should be understood as starting from how Western thought related to Being, which, in metaphysical thinking, took the form of the forgetfulness of Being. Thus, the modern age represents the last stage in the process of forgetfulness of Being, which announces the moment of the rethinking of the relationship with Being by appealing to the authentic disclosure of Being. On the other hand, Blumenberg understands history as the result of the reoccupation process, which means replacing old theories with other new ones. Thus, to the historical approach it is not important to identify epochs as periods of time between two events, but to think about the discontinuities occurring throughout history. Starting from here, the modern age will be thought of not as an expression of the radicalization of the forgetfulness of Being, but as a response to the crises of medieval conceptions. For the same reason, the interpretation of history as a history of the forgetfulness of Being is considered by Blumenberg to subordinate history to an absolute principle, without taking into account its protagonists' needs and necessities.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Aspectos básicos da leitura heideggeriana de Nietzsche. As possibilidades e as possíveis distorções operadas por tal interpretação em alguns conceitos fundamentais do pensamento nietzschiano. Num primeiro momento, explicitam-se as duas atitudes de Heidegger diante da história da filosofia e de seus principais pensadores, em momentos diferentes de seu pensamento. Em seguida, analisa-se, com um certo distanciamento crítico, em que sentido, conforme Heidegger, ocorre a consumação da metafísica do sujeito pensante [Descartes] na metafísica da vontade de potência e na ideia de além do homem, em Nietzsche.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

El presente artículo pretende dos tareas: Primero, resaltar la vivencia cotidiana desde su inmediatez, y con ello, ganar su comprensión más propia a partir de la primera lección del joven Heidegger. Segundo, desde esta comprensión esclarecer lo que consideramos una confusa tematización de la vivencia interrogativa ¿hay algo? realizada en esta primera lección. Para ello consideramos necesario exponer en tres momentos distintos, la vivencia interrogativa; la vivencia circundante; y una comparación de los distintos elementos estructurales de ambas vivencias. Una vez comprendidos estos distintos puntos, proponemos en un último momento una interpretación de las dos posibles direcciones ejecutivas de la vivencia interrogativa ¿hay algo?

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

RESUMEN: El artículo expone el programa filosófico de Heidegger en su cursoProblemas fundamentales de la fenomenología de 1919/20 y destaca su concepto de concreción. Por esa vía se explicita cuál es para Heidegger el asunto y la tarea de la filosofía. Finalmente, se lleva a cabo una crítica de sus pretensiones tanto de concreción como de formalidad, mostrando que ambas están lastradas por varios prejuicios. Para finalizar, se ponen de relieve, también de forma crítica, algunas consecuencias fenomenológicas y políticas de esta particular idea de filosofía.