87 resultados para Garrett, Almeida, 1799-1854 Crítica e interpretação


Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

A partir da denncia da contraditria presena de pressupostos morais dogmticos na formulao dos princpios norteadores da atividade cientfica, Nietzsche concebe uma outra noo de cientificidade, compatvel com a opo hegemnica pelo saber, que ele reconhece como presente na cultura ocidental. O presente artigo visa a discutir sob quais parmetros Nietzsche, no perodo intermedirio de sua produo filosfica, empreende sua interpretação da cientificidade ocidental e como, apresentando-se como seu fomentador, ele formula uma crítica desmistificadora desta.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Apesar das mudanas do projeto kantiano, possvel identificar o problema da loucura como sendo abordado em duas perspectivas: uma fisiolgica, outra semntica. A abordagem fisiolgica corresponde ao modelo das cincias dos objetos dos sentidos externos. J a abordagem semntica da loucura se desenvolve dentro da tarefa crítica da filosofia, isto , como parte de uma investigao acerca do alcance e dos limites da razo humana. Nesse sentido, a loucura se insere em duas sries diferentes. No primeiro caso aparece vinculada s leses cerebrais, problemas de percepo ou at mesmo em relao ao consumo de substncias que alteram o funcionamento fsico. No segundo caso se relaciona com o entusiasmo do desvario proftico, o fanatismo religioso, o misticismo e at mesmo a iluso metafsica. Para desenvolver o nosso trabalho apresentaremos elementos da abordagem fisiolgica e da abordagem semntica encontradas em alguns dos diferentes textos e, por ltimo, realizaremos algumas consideraes sobre a possibilidade do desenvolvimento de um saber sobre a loucura em Kant.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

O objetivo do artigo discutir a crítica de Philonenko (1981) aos conceitos sartrianos de "m-f" e "liberdade". Um dos pilares dessa crítica a defesa da noo de "coerncia do estilo", elemento indispensvel para resguardar a autenticidade to prezada por Sartre, segundo Philonenko. Contudo, continua este ltimo, ao afirmar "eu no sou jamais nenhuma de minhas condutas, nenhuma de minhas atitudes", Sartre limita a liberdade por ele defendida ao horizonte de uma maliciosa dissimulao, quer dizer, da m-f. Ns constatamos trs imprecises nessa crítica. Em primeiro lugar, a citada afirmao de Sartre foi mal interpretada. Mas, em segundo, se essa interpretação est correta, supondo que o estilo seja indispensvel autenticidade, ainda assim a liberdade sartriana no pode ser "para o mal", pois ela se caracteriza, em termos ontolgicos, como o prprio ser da realidade humana "em situao", e no em termos morais, como uma propriedade dessa realidade, cristalizada por um olhar atento sobre si ou sobre o outro, e julgada como boa ou m. Por fim, queremos concluir que, numa possvel conduta autntica, a derrocada da m-f no apenas prescinde do amparo a uma coerncia do estilo como tambm pressupe o reconhecimento angustiante de sua gratuidade.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Busca-se neste artigo, em primeiro lugar, examinar a originalidade do conceito de interessante na obra Sobre o estudo da poesia antiga, do jovem Friedrich Schlegel, tendo em vista a singularidade da anlise e do mtodo empregados pelo autor para fundamentar a crítica de arte. Em segundo lugar, o texto procura ressaltar como, ao diferenciar a poesia grega da moderna, Schlegel constitui uma singular interpretação da poesia em geral, em dilogo aberto com Winckelmann e Schiller. E, finalmente, avaliar se, ao articular um discurso que aproxima histria da arte e filosofia da arte, Schlegel logra superar definitivamente a "querela entre antigos e modernos".

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Um dos fatores mais determinantes da dificuldade no manejo do zumbido a subjetividade da mensurao e, por conseqncia, da monitorizao do tratamento. REVISO: Nosso objetivo, neste artigo, fazer uma reviso bibliogrfica e anlise crítica dos principais mtodos existentes para a mensurao do zumbido. CONCLUSO: No existe consenso quanto aos mtodos de mensurao do zumbido, o que leva a críticas na metodologia de vrios artigos. Na realidade brasileira, os mtodos mais simples so os mais indicados.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

A reabilitao vestibular (RV) uma tima opo teraputica para tratamento dos pacientes vestibulopatas. Contudo, mesmo quando bem conduzida, algumas vezes no surte os efeitos propostos. OBJETIVO: Avaliar a resposta de pacientes submetidos RV em relao s etiologias apresentadas. Forma de Estudo: Retrospectivo descritivo. PACIENTES E MTODO: Analisamos pacientes que concluram a RV e tinham diagnstico entre janeiro de 2002 e dezembro de 2004. Dividimos os pacientes em trs grupos, de acordo com a resposta RV e os comparamos em relao s etiologias. RESULTADOS: Observamos 13 casos sem melhora com a RV, 24 com melhora parcial e 22 com remisso dos sintomas. As etiologias encontradas foram cervical, trauma, metablica, central, transtornos da ansiedade e do humor, doena auto-imune, intolerncia ortosttica. A etiologia metablica apresentou evoluo significativamente melhor do que as demais. CONCLUSO: Quando associada adequada correo etiolgica, a RV uma tima opo no tratamento das vestibulopatias.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

A prova calrica o teste da avaliao otoneurolgica que verifica a integridade do reflexo vestbulo-ocular e possibilita avaliar cada labirinto separadamente. Os principais aspectos relacionados realizao, interpretação e utilidade da prova calrica foram revistos. MTODOS: Realizou-se reviso sistemtica sobre as publicaes ocorridas nos ltimos cem anos sobre o assunto. Incluram-se artigos originais transversais e longitudinais, de reviso e meta-anlise. Excluram-se revises de papeleta, relatos de caso e editoriais. Os descritores utilizados foram: prova calrica, nistagmo, sistema vestibular, preponderncia direcional, predomnio labirntico, teste calrico monotermal, teste calrico com gua gelada, fenmeno de Bell. Pesquisou-se as bases de dados COCHRAINE, MEDLINE, LILACS, CAPES. RESULTADOS: De 818 resumos de artigos, selecionou-se inicialmente 93 que preenchiam os critrios de incluso. A leitura dos artigos resultou na seleo final de 55. Na anlise dos artigos, enfatizou-se na discusso fundamentos da prova calrica, tipos de estimulao utilizados, prova calrica monotermal e com gua gelada, questes relacionadas interpretação dos resultados, variveis e artefatos. COMENTRIOS FINAIS: os valores de referncia utilizados na prova calrica podem variar de servio para servio, com ponto de corte definido a partir de estudos locais. Semiotcnica cuidadosa fundamental para elevar a sensibilidade do exame.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

A possibilidade de ser necessrio um acesso combinado, com uma inciso cervical e outra torcica, torna o tratamento do bcio mergulhante um desafio tanto no pr quanto no intra-operatrio. Discutimos uma padronizao da tcnica cirrgica para minimizar a necessidade da abordagem torcica, tornando o bcio mergulhante uma patologia tratvel cirurgicamente, por uma nica inciso cervical, e com baixos ndices de complicaes. OBJETIVO: Avaliar a abordagem cirrgica do bcio mergulhante por cervicotomia e analisar as complicaes cirrgicas. MATERIAL E MTODOS: Foi realizada uma coorte histrica com corte transversal por anlise retrospectiva dos pronturios de pacientes submetidos tireoidectomia no perodo de maio de 2002 a julho de 2007. Um total de 316 pacientes foi submetido tireoidectomia sendo 33 (10,4%) por bcio mergulhante. RESULTADOS: Todos os 33 pacientes foram tratados cirurgicamente por via cervical sem necessidade de esternotomia. No foram observadas leses definitivas de nervo larngeo inferior ou hipoparatireoidismo definitivo. Apenas 2 pacientes apresentaram paresia de nervo recorrente e 2 pacientes foram reabordados por hematoma cervical. CONCLUSO: Pacientes com bcio mergulhante podem ser tratados cirurgicamente por uma nica inciso cervical com segurana e baixos ndices de complicao.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O artigo trata de questes relacionadas evoluo do pensamento dos militares brasileiros, no perodo 1961-1989, em matria de relaes internacionais e Poltica Externa. Levanta algumas das limitaes da interpretação crítica tradicional e analisa a concepo de poltica internacional prevalecente na doutrina das Foras Armadas. Procura destacar, por fim, traos distintivos que marcaram o pensamento dos militares sobre o assunto, incluindo sua vinculao com as grandes tendncias histricas da diplomacia brasileira.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O principal objetivo do presente estudo o de demonstrar que a historiografia brasileira tem magnificado a responsabilidade brasileira nos acontecimentos de maro de 1926 na Liga das Naes e que se concentra demasiadamente nas motivaes do governo de Artur Bernardes, sem considerar aspectos decisivos concernentes poltica internacional, notadamente a europia, e questes de ordem institucional prprias da Liga. Portanto, parece mais do que importante inserir internacionalmente a diplomacia de Bernardes, ou seja, pens-la no contexto do fiasco da prpria diplomacia internacional, dos "vinte anos de crise".

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

No artigo se analisa o processo de rearticulao dos esforos de pesquisa e de ensino na grande rea de Relaes Internacionais no Brasil, especialmente considerando o dialogo entre a histria das relaes internacionais e a politologia internacional, que teriam produzido novos paradigmas de interpretação para a disciplina.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Levantamento bibliogrfico e discusso das principais linhas argumentativas em torno da diplomacia do governo Lula, com base em trs categorias de autores: as "vozes autorizadas", os "aliados benevolentes" e os "independentes ou crticos". Para cada um desses grupos so identificados os principais temas destacados pelos autores e referenciados os ttulos mais importantes na bibliografia de referncia.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

No artigo se realiza um exame crtico das relaes entre a Unio Europia, Amrica Latina e Caribe. O objetivo explicitar a "associao estratgica" entre aqueles parceiros, proposta no Rio de Janeiro em 1999 e reiterada pela Cpula de Viena em 2006. O texto pretende mostrar ainda por que estas reunies no conseguiram uma aproximao efetiva.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O objetivo deste estudo foi determinar as probabilidades de ocorrncia de perodos secos e chuvosos na regio de Sete Lagoas, MG, a partir de uma srie de 66 anos de dados dirios de precipitao pluvial, visando subsidiar a definio da melhor data de semeadura do milho. Foram considerados dias secos aqueles que apresentaram precipitao inferior evapotranspirao do milho, ETmilho. O estudo foi realizado para as fases de florao e enchimento de gros a partir de sete datas de semeadura DS (01/10, 16/10, 31/10, 15/11, 01/12, 16/12 e 31/12). As chances de ocorrncia dos perodos secos e chuvosos foram estimadas mediante o uso da cadeia de Markov. A probabilidade de ocorrncia de dias secos foi sempre superior de dias chuvosos. As maiores possibilidades de ocorrncia de dias secos foram observadas entre as DS 15/11 e 31/12. A maior probabilidade de ocorrncia de dias chuvosos foi registrada na DS 01/10. Considerando o ciclo mdio estudado (para a fase mais crítica do milho), a combinao de menor chance de perodos secos com a de dias chuvosos indica que as melhores datas para iniciar a semeadura de sequeiro seriam as de DS 01/10 e 16/10.