88 resultados para Gamba rosada


Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Devido ao aumento do custo de produção com a utilização de cobertura morta com capim nas ruas da videira, no presente estudo, objetivou-se a possibilidade de substituição dessa cobertura morta por adubação verde intercalar, sem interferência nas características qualitativas dos frutos da videira 'Niagara Rosada', em experimentos realizados em Indaiatuba e Jundiaí-SP, de 1999 a 2002. Nas ruas da videira, instalaram-se seis tratamentos, em blocos ao acaso e 4 repetições, constando de testemunha no limpo; vegetação espontânea roçada; cobertura com capim braquiária; aveia-preta ou chícharo ou tremoço, de março a outubro, seguidos de mucuna-anã de outubro a março. Determinaram-se teores de sólidos solúveis totais (SST), pH, acidez total titulável (ATT) e relação SST/ATT no suco. Os resultados obtidos com a cobertura verde, na média dos anos para os parâmetros, foram similares ou mais favoráveis do que os da cobertura com capim, podendo-se substituí-la pela adubação verde intercalar com gramínea e leguminosas, o ano todo, sem interferência negativa na qualidade dos frutos, que foi influenciada pelas condições climáticas anuais das regiões de cultivo.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Em regiões tropicais e subtropicais do Brasil, a produção de 'Niagara Rosada' tem sido problemática, principalmente devido à dificuldade de emissão e desenvolvimento das brotações após a poda de produção realizada nos meses de ocorrência de temperaturas mais baixas, o que tem causado redução nas produções e desestímulo dos viticultores. Para tentar solucionar esse problema, foram conduzidos três experimentos, em pomares comerciais localizados na região Noroeste do Estado de São Paulo, com o objetivo de estudar o efeito do ethephon, aplicado antes da poda de produção, no desfolhamento da planta, na emissão e desenvolvimento das brotações e na duração do período da poda até a floração. Foram testadas quatro doses de Ethephon (0; 3; 6 e 9 L.ha-1) aplicadas via foliar, 15 dias antes da poda de produção, realizada no mês de junho de 2001. Pelo que foi observado no presente trabalho, o ethephon, embora não causando efeito significativo no número de gemas brotadas, no desenvolvimento das brotações, evidenciou aumento destas variáveis, quando aplicado em pomares pouco enfolhados e em condições climáticas amenas. Com relação ao desfolhamento das plantas, os melhores resultados foram observados nas doses de 6 e 9L.ha-1.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Na região de Jales (SP), a produção de uva 'Niagara Rosada' obtida de videiras podadas em períodos de ocorrência de baixas temperaturas é, em geral, insatisfatória, apresentando pequena produtividade e cachos com qualidade inadequada à comercialização. Essa qualidade da produção está intimamente relacionada à efetiva brotação. Assim, este trabalho teve o objetivo de avaliar a aplicação do ethephon em diferentes doses antes da poda, visando a melhorar a brotação e a qualidade dos cachos, em seis experimentos, durante os anos de 2001 e 2002. Foram testadas as doses de 0; 3; 6 e 9 L.ha-1 de ethephon aplicado via foliar. Concluiu-se que o uso de ethephon, na dose de 9 L.ha-1, proporcionou cachos e bagas maiores e com maiores pesos, comprimento e largura, melhorando o aspecto dos mesmos. A aplicação de ethephon não afetou os teores de sólidos solúveis totais e a acidez total titulável, não alterando o sabor da uva 'Niagara Rosada'.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

A produção da videira 'Niagara Rosada' em regiões tropicais e subtropicais do Brasil tem sido freqüentemente prejudicada, principalmente devido à dificuldade de emissão e desenvolvimento das brotações após a poda de produção, realizada nos meses de ocorrência de temperaturas mais baixas, o que tem causado redução nas produções e desestímulo aos viticultores. Para solucionar esse problema, foram conduzidos três experimentos, em pomares comerciais localizados na região Noroeste do Estado de São Paulo, com o objetivo de estudar o efeito do Ethephon, aplicado antes da poda de produção, na emissão e desenvolvimento das novas brotações e na duração do período da poda até a floração. Foram testadas quatro doses de ethephon (0 mg.L-1; 720 mg.L-1; 1.440 mg.L-1; 2.160 mg.L-1) aplicadas via foliar antes da poda de produção, nos meses de junho e julho de 2002. Observou-se que a aplicação de Ethephon proporcionou maior número de gemas brotadas, maior comprimento e diâmetro do ramo e não alterou o período da poda à floração. Especialmente quando da ocorrência de condições climáticas desfavoráveis e quando as plantas apresentaram satisfatório grau de enfolhamento, a aplicação de ethephon, na dose de 2.160 mg.L-1, foi a mais efetiva.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Devido ao aumento no custo de produção com a utilização de cobertura morta com capim nas ruas da videira 'Niagara Rosada' e à dificuldade para sua aquisição, objetivou-se a possibilidade de substituí-la por plantas de cobertura intercalares. Em experimentos realizados em Indaiatuba e Jundiaí-SP, de 1999-2000 a 2003-2004, instalaram-se seis tratamentos nas entrelinhas, em blocos ao acaso e quatro repetições, constando de área no limpo; vegetação espontânea roçada; cobertura com capim seco de Brachiaria decumbens; cobertura verde de aveia preta (Avena strigosa); cobertura verde de chícharo (Lathyrus sativus); cobertura verde de tremoço (Lupinus albus), de março a outubro, seguidas de cobertura verde de mucuna anã (Mucuna deeringiana) de outubro a março. Determinaram-se massa, comprimento e largura do cacho, engaço e bagas, número total de bagas por cacho e diâmetro do pedicelo de bagas, comparando-se os valores médios pelo teste de Duncan ao nível de 5%. Na média dos anos, os resultados com a cobertura verde foram similares ou mais favoráveis que os da cobertura com braquiária seca, podendo-se substituí-la por coberturas vegetais intercalares com gramínea e leguminosas, o ano todo, sem interferência negativa na qualidade comercial dos frutos.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O experimento teve por objetivo avaliar a influência dos sistemas de condução espaldeira e pérgula, na fertilidade das gemas da videira ' Niagara Rosada' na Região de Dourados-MS, durante o período de maio a junho de 2004. Coletaram-se bacelos provenientes de 24 vinhedos de plantas da cultivar Niagara Rosada enxertadas sobre o porta-enxerto IAC 572 'Jales', conduzidas em espaldeira e pérgula, que se encontravam na fase produtiva. Foram realizadas as seguintes avaliações: número de primórdios de inflorescência/gema primária (NPI/GP), número total de gemas/gema composta (NTG/GC) e número de gemas necrosadas (NGN). O delineamento foi em blocos casualizados, com 12 repetições, no esquema fatorial 2 x 10, usando-se como fatores dois sistemas de condução, em espaldeira e em pérgula; e dez posições da gema na vara, isto é, da basal à décima gema. Os blocos consistiram de 12 vinhedos de plantas conduzidas em espaldeira e outros 12 em pérgula. As médias dos dados foram comparadas pelo Teste de Tukey, a 5% de probabilidade. Verificou-se que, nas videiras conduzidas em pérgula, as médias de fertilidade de gemas são maiores que as do sistema em espaldeira, e a fertilidade de gemas é crescente da base à porção terminal das varas, nos dois sistemas de condução analisados.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Este trabalho teve por finalidade comparar as características microclimáticas dos sistemas de condução em espaldeira e manjedoura e avaliar seus efeitos na produtividade e na qualidade dos cachos da videira 'Niagara Rosada'. O experimento foi realizado em área experimental do Instituto Agronômico de Campinas, localizada em Jundiaí (SP), em vinhedos de 'Niagara Rosada' enxertada sobre IAC-766, com espaçamento 2x1m. Avaliaram-se dois sistemas de condução: espaldeira com cordão esporonado único e manjedoura com cordão esporonado duplo. Foram feitas medições de radiação solar transmitida e temperatura do ar e do cacho, durante o ano de 2005, e avaliações de produção, número de cachos, massa dos cachos, número de ramos, índice de área foliar e teor de sólidos solúveis, durante os anos agrícolas 2004-2005 e 2005-2006. O sistema de condução de manjedoura proporcionou aumento significativo no comprimento do cordão esporonado, número de ramos e esporões por planta, índice de área foliar, número de cachos por planta, massa fresca dos cachos e produtividade. Comparando com o sistema de espaldeira, a manjedoura proporcionou um aumento de produção de 75% na média das safras avaliadas. Não foi observada alteração da temperatura à altura do cacho, havendo, no entanto, redução da insolação sobre os cachos no final do período de maturação. Em relação aos teores de sólidos solúveis totais, não se observou diferença estatística entre os tratamentos.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Este trabalho teve por objetivo realizar um levantamento em 40 vinhedos de 'Niagara Rosada' nos municípios de Jundiaí e Louveira-SP, sendo metade sobre o porta-enxerto 'Ripária do Traviú' e outra sobre o 'IAC 766'. Determinaram-se, em cada vinhedo, a produtividade, a duração do ciclo, o número de cachos e de ramos produtivos por planta, as características físicas dos cachos e bagas, e o acúmulo de nutrientes pelos cachos. Avaliaram-se nos cachos amostrados a massa da matéria fresca, o comprimento e a largura dos cachos e baga, e diâmetro do pedicelo. Os cachos de cada vinhedo amostrado foram secos em estufa e posteriormente submetidos à análise química para determinar os teores de macro e micronutrientes, visando a estimar o acúmulo de nutrientes por tonelada de uva. Constatou-se um comportamento semelhante entre os porta-enxertos para os dados de produtividade, duração do ciclo, número de cachos e ramos produtivos, sendo de, respectivamente, 11.100kg ha-1, 134 dias, 13 cachos e 9 ramos produtivos. Quanto às características físicas, os valores médios da massa da matéria fresca, comprimento e largura dos cachos foram de, respectivamente, 209g, 12 e 6,8cm; massa da matéria fresca, comprimento e largura das bagas, e diâmetro do pedicelo de, respectivamente, 4,3g; 19,9; 18,2 e 3,2mm. Quanto ao acúmulo de nutrientes, concluiu-se que a cultivar Niagara Rosada enxertada sobre 'Ripária do Traviú' apresentou maior acúmulo de P, Fe e Zn, enquanto sobre o porta-enxerto 'IAC 766' houve maior acúmulo de Mn. Em ambos os porta-enxertos, a 'Niagara Rosada' apresentou a seguinte escala de acúmulo de nutrientes em ordem decrescente: K>N>P>Ca>S>Mg>B>Fe>Mn>Cu>Zn.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Com o objetivo de avaliar os efeitos do ácido giberélico e thidiazuron nas características dos cachos de uvas cultivar Niagara Rosada, foram conduzidos dois experimentos. No primeiro ensaio, utilizaram-se soluções aquosas de ácido giberélico (AG3) 0; 15; 30; 45; 60; 75 e 90mg.L-1, aplicadas no florescimento e repetidas aos 14 dias após (E1E2) e no outro tratamento, o mesmo composto e doses aplicados uma única vez, aos 14 dias após o florescimento (E2); no segundo experimento, thidiazuron (TDZ) 0; 5; 10; 15; 20; 25 e 30 mg.l-1, aplicados quatro dias antes da antese e repetidos aos seis dias após o florescimento (E1E2); e no outro tratamento, o mesmo composto e doses aplicados uma única vez, aos seis dias após o florescimento (E2). Pelos resultados obtidos, verificou-se que os tratamentos com thidiazuron aumentaram a fixação das bagas, resultando em incremento da massa dos cachos e o engrossamento significativo do engaço. Os frutos tratados com thidiazuron apresentaram maturação desuniforme, bagas com massa e tamanho reduzidos, cachos bastante compactos, com baixo valor comercial. Aumentos no número de bagas com incrementos na massa dos cachos também foram observados com aplicações de ácido giberélico. Para a variável massa dos cachos os melhores resultados obtidos pela estimativa da equação de regressão foram verificados com aplicações de ácido giberélico a 54mg.L-1, com valores de 198,8g.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

As videiras apresentam um período de dormência que requer certa quantidade de frio para retomar seu desenvolvimento na primavera. Apesar da eficiência da cianamida hidrogenada na indução e uniformização de brotações na videira, ainda faltam estudos específicos para determinar a melhor dosagem, pois esta varia de acordo com a condição climática e a época de aplicação. Dessa forma, justifica-se este estudo para a região oeste do Paraná. O experimento foi conduzido no município de Quatro Pontes PR, sendo utilizadas 6 doses de cianamida hidrogenada (H2CN2): 0 ;10; 20; 30; 40 e 50 mL L-1. A aplicação foi realizada no dia 16 de agosto de 2005, por meio de pincelamento de gemas. A aplicação de cianamida hidrogenada proporcionou maior uniformização da emissão de brotações da 'Niagara Rosada', antecipando em aproximadamente 14 dias a brotação das gemas nos tratamentos em relação à testemunha. A maior porcentagem de brotação foi obtida com o tratamento em que se aplicou a concentração de 20 mL L-1 do produto. Doses crescentes de cianamida hidrogenada não causaram efeito na produtividade e qualidade da fruta.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O objetivo do trabalho foi avaliar o efeito do ácido giberélico, thidiazuron e quinmerac na anatomia das bagas de uvas cultivar 'Niagara Rosada', provenientes de vinhedo localizado em Dourados - MS. Realizaram-se três experimentos. No primeiro ensaio, utilizaram-se soluções aquosas de ácido giberélico (AG3) 0; 15; 30; 45; 60; 75 e 90 mg.l-1, aplicadas no florescimento e repetidas aos 14 dias após (E1E2) e, no outro tratamento, o mesmo composto e doses aplicados uma única vez aos 14 dias após o florescimento (E2); no segundo experimento, thidiazuron (TDZ) 0; 5; 10; 15; 20; 25 e 30 mg.l-1, aplicados quatro dias antes da antese e repetidos aos seis dias após o florescimento (E1E2); e no outro tratamento, o mesmo composto e doses aplicados uma única vez aos seis dias após o florescimento (E2); e, no terceiro, quinmerac 0; 10; 20; 30; 40; 50 e 60 mg.l-1, aplicados no florescimento e repetidos aos 14 dias após (E1E2), e, no outro tratamento, o mesmo composto e doses aplicados uma única vez, 14 dias após o florescimento (E2). As variáveis avaliadas foram: número e dimensões das células das bagas. Pelos resultados obtidos, verificou-se que duas aplicações de ácido giberélico, thidiazuron e quinmerac promoveram a divisão celular, enquanto a expansão celular foi observada com uma única aplicação de thidiazuron e quinmerac.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Com a finalidade de reduzir as perdas ocasionadas pela degrana e podridões na pós-colheita de uva 'Niagara Rosada', foram realizados em 2005, em vinhedos localizados nos municípios de Jales e Louveira, São Paulo-Brasil, experimentos utilizando-se de cinco concentrações de cloreto de cálcio (CaCl2) a 0; 5; 10; 15 e 20 g.L-1, com ou sem a aplicação de 100 mg.L-1 de ácido naftalenoacético (ANA). Com base nos resultados obtidos, realizou-se, em 2006, experimento com quatro concentrações de ANA a 0; 50; 100 e 150 mg L-1, associadas ou não a 10 g.L-1 de CaCl2. As aplicações do ANA foram realizadas um dia antes da colheita, e a do CaCl2, no início da maturação das bagas. Após a colheita, avaliaram-se o teor de sólidos solúveis, a acidez titulável, o pH, a degrana e a incidência de podridões. Os cachos provenientes dos diferentes tratamentos foram armazenados sob condição ambiente a 25ºC/70% UR, por 5 dias, e sob refrigeração a 1ºC/85% UR, por 21 dias, seguido por transferência para condição ambiente por mais 5 dias, sendo avaliadas após esses períodos as mesmas variáveis. O ANA foi eficiente na redução da degrana e da incidência de podridões nos cachos, principalmente após acondicionamento dos mesmos sob condição ambiente, sendo a concentração de 150 mg.L-1 a mais efetiva. Os tratamentos promoveram poucas alterações nos teores de sólidos solúveis, pH e acidez titulável.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

A videira 'Niagara Rosada' tem-se destacado como alternativa para a diversificação de espécies frutíferas cultivadas nos perímetros irrigados do semiárido brasileiro. O objetivo deste trabalho foi caracterizar e comparar a duração em dias e as exigências térmicas em graus-dia, considerando doze subperíodos do seu ciclo fenológico. O estudo foi conduzido no vinhedo Santa Catarina, município de Janaúba, região semiárida de Minas Gerais. As plantas, enxertadas sobre o porta-enxerto IAC 572 'Jales', foram conduzidas no sistema de irrigação por microaspersão. O acúmulo em dias e a exigência térmica (graus-dia) foram determinados em duas safras consecutivas da data da poda até a colheita, adotando-se a temperatura de 10°C como temperatura de base. O acúmulo em dias, da poda à colheita, foi de 116 para a poda realizada em janeiro e de 123 dias para a poda em julho. Na poda de janeiro, as plantas acumularam 1.838 graus-dia, enquanto na poda de julho o acúmulo foi de 1.766 graus- dia.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O objetivo deste trabalho foi verificar o efeito da perda da área foliar da videira, no período compreendido entre a colheita e a queda natural das folhas, sobre o rendimento das safras futuras. Após colheita realizada em 15-12-2005, selecionaram-se plantas que apresentavam oito ramos de produção. Os tratamentos constituíram-se de plantas com duas intensidades de desfolhas artificiais (25% e 50%), em quatro datas distintas (30; 45; 60 e 75 dias após a colheita - DAC), plantas sem redução artificial da área foliar, com proteção química (controle) e plantas sem redução artificial da área foliar e sem proteção química (testemunha). Dois ciclos de produção foram avaliados: ciclo da poda seca de julho/2006 com colheita em dezembro/2006 e ciclo da poda verde de fevereiro/2007 com colheita em junho/2007. Analisaram-se o crescimento de ramos, o número de cachos por planta e o rendimento (kg/planta) para os dois ciclos. Análises de regressão foram realizadas para as diferentes intensidades de redução de área foliar. A intensidade de desfolha após a colheita reduz o rendimento dos ciclos de produção futuros, porém não influencia no crescimento de ramos e no número de cachos produzidos na safra subsequente à redução da área foliar. O rendimento da safra da poda seca é maior do que a da poda verde.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O experimento foi instalado no município de Aparecida do Rio Doce-GO, no sudoeste Goiano, durante os anos de 2007 e 2008, com o objetivo de avaliar o comportamento fenológico, bem como o requerimento térmico em diferentes épocas de poda: (1) 09-07-07, (2) 28-09-07, (3) 03-03-08 e (4) 19-04-08. Avaliou-se a duração, em dias, dos estádios fenológicos: poda até gemas inchadas; gemas inchadas (gema algodão) a início de brotação (ponta verde); brotação a 5 - 6 folhas separadas; 5 - 6 folhas separadas ao início do florescimento; início do florescimento ao pleno florescimento, pleno florescimento a "chumbinho"; "chumbinho" a "ervilha"; "ervilha" a ½ baga; ½ baga à início da maturação e início da maturação até plena maturação. Os requerimentos térmicos foram obtidos em termos de graus-dia (GD) necessários para atingir os seguintes subperíodos: poda a brotação, brotação a floração e floração a colheita. A duração do ciclo foi de 127; 130; 163 e 161 dias para as épocas de podas 1; 2; 3 e 4, respectivamente, sendo que, nas épocas 1 e 2, a colheita foi antecipada em 32 dias em relação às demais. Os períodos compreendidos entre início e final de maturação, ½ baga a início da maturação; "ervilha" a ½ baga apresentaram a maior duração nas 4 épocas de poda. O maior e o menor requerimento térmico, considerando temperaturas-base de 10 e 12 °C, foram registrados para as podas de julho (menor ciclo) e de abril (segundo maior ciclo) com 2.214,5 e 1.911,5 GD e 1.960,3 e 1.638,3 GD, respectivamente.