35 resultados para Frontal-lobe Epilepsy


Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O acesso ao seio frontal usando a técnica do retalho osteoplástico está indicada em lesões que não podem ser abordadas pela via endonasal. O aprendizado da técnica pode ser realizado em cães, mas a delimitação do seio do cão, de forma como se faz no homem, não é facilmente realizável. OBJETIVO: Apresentar um método de localização e delimitação do seio frontal do cão que permita reproduzir a técnica osteoplástica. FORMA DE ESTUDO: Técnica cirúrgica em animal. MATERIAL E MÉTODO: Em cães traçaram-se duas linhas retas, uma delas ao longo da linha média da região frontal, outra passando pela pupila, inclinada 45º em direção à linha anterior. No ponto de intersecção, mede-se um ou um centímetro e meio para frente e um centímetro para trás. A partir destas medidas desenha-se um retângulo incompleto que delineia os limites aproximados do seio frontal. RESULTADOS: O procedimento foi realizado 12 vezes com a participação de médicos residentes. O seio frontal foi aberto facilmente em todos os animais, reproduzindo a técnica osteoplástica sem erros de localização do seio. CONCLUSÃO: O método de localização e de limitação do seio frontal do cão mostrou-se útil no ensino da técnica osteoplástica de acesso por ser reproduzível de forma realística.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O trauma do seio frontal não é raro, correspondendo a 8% das fraturas faciais. Pode afetar a lâmina anterior e/ou posterior, com ou sem envolvimento do ducto nasofrontal. Tem alto potencial para complicações e seu manejo ainda é controvertido em algumas situações. OBJETIVO: Apresentar a epidemiologia, o diagnóstico e tratamento clínico e cirúrgico de 24 pacientes com fratura do seio frontal. MATERIAL E MÉTODOS: Estudo retrospectivo, não randomizado, de 24 pacientes com fratura de seio frontal operados no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu, São Paulo, Brasil. RESULTADOS: Dos 24 pacientes, 16 tinham fraturas da lâmina externa e 8, da lâmina interna e externa. Em 2 casos havia lesão do ducto nasofrontal. Vinte (83,4%) pacientes tiveram fraturas faciais associadas e em 13 (54,2%) foram observadas complicações intracranianas. A incisão em asa de borboleta, abaixo da sobrancelha, foi empregada na maioria dos casos cirúrgicos com bom resultado estético. Fixação dos fragmentos ósseos com diferentes materiais (fio de aço, mononylon, miniplacas de titânio) e, se necessário, reconstrução da tábua anterior com material aloplástico ou osso parietal. CONCLUSÃO: A causa principal das fraturas do seio frontal é acidente com veículos. O tratamento depende de sua complexidade, pois comumente há lesões cranioencefálicas associadas. As técnicas cirúrgicas utilizadas são as incisões, retalho bicoronal ou na sobrancelha, infra-orbital (em asa de borboleta), associadas à cirurgia endoscópica em casos de infecção fístula liquórica e complicações orbitárias.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

A complexa anatomia do recesso frontoetmoidal, bem como sua relação anatômica com estruturas vitais, explicam a razão do considerável cuidado que se tem durante a cirurgia para preservar estas estruturas e minimizar complicações relacionadas ao processo de cicatrização. A trefinação é um procedimento amplamente aceito para acesso ao seio frontal. OBJETIVO: Avaliar o melhor ponto para se realizar a trefinação do seio frontal. MÉTODOS: Mensuração da profundidade do seio frontal em 3 pontos eqüidistantes da linha média (crista galli) em cortes tomográficos axiais. RESULTADOS: Foram medidos 138 seios frontais (69 pacientes). A profundidade do seio frontal medida a 0,5cm da linha média foi significativamente maior do que a 1,0 e 1,5cm, assim como a medida a 1,0cm foi significativamente maior do que a 1,5cm (12,22±4,25 vs 11,78±4,65 p<0,05; 12,22±4,25 vs 10,78±5,98 p<0,001; 11,78±4,65 vs 10,78±5,98 p<0,05). O trefinador usado (penetração máxima de 0,7cm) é seguro de ser usado em cerca de 80% dos pacientes. CONCLUSÃO: A trefinação pode ser realizada em pontos variáveis do seio frontal, mas a distância de 1cm da linha média parece ser mais segura e apresentar resultados estéticos melhores.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

INTRODUÇÃO E OBJETIVO: O óstio do seio frontal freqüentemente apresenta difícil reconhecimento devido a estruturas anatômicas que encobrem sua visibilização. O objetivo principal desse estudo foi identificar e descrever as estruturas anatômicas do recesso frontal que dificultam o reconhecimento do óstio do seio frontal. CASUÍSTICA E MÉTODOS: Foi realizado um estudo prospectivo por meio de dissecção endoscópica consecutiva de 32 cadáveres (59 fossas nasais), 10 (31,25%) do sexo feminino e 22 (68,75%) do sexo masculino. Após exérese endoscópica da porção inferior do processo uncinado, com a preservação da sua inserção superior, avaliamos quais estruturas anatômicas necessitavam ser removidas até a completa visibilização endonasal do óstio do seio frontal. RESULTADOS E CONCLUSÃO: A visibilização do óstio do seio frontal após a exérese da porção inferior do processo uncinado foi possível em apenas 11 (18,64%) fossas nasais. O processo uncinado (recesso terminal) representou a principal estrutura anatômica que dificultou o reconhecimento endonasal do óstio do seio frontal, ocorrendo em 45 (76,27%) fossas nasais, seguido pela bolha etmoidal (16,95%) e a célula agger nasi (6,78%).

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Frontal osteomyelitis is a rare complication of sinusitis. Common intracranial complications of the frontal osteomyelitis are meningitis, epidural empyema, subdural empyema and brain abscess. We described a case of frontal osteomyelitis with brain abscess caused by Staphylococcus aureus with improve after needle aspiration and antibiotics to brain abscess for eight weeks and for chronic osteomyelitis for four months.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: Investigar a relação entre a espessura cortical medida pela ressonância magnética em regiões frontais e o desempenho em instrumentos que avaliam funções executivas em pacientes com HIV positivo. MATERIAIS E MÉTODOS: Participaram deste estudo 22 pacientes HIV-positivos, com déficits em funções executivas, sob terapia antirretroviral, idades entre 45 e 65 anos e escolaridade entre 3 e 20 anos. Foi realizada ressonância magnética com sequências convencionais, T1 3D, processado pelo Freesurfer para verificar espessura cortical. Instrumentos de avaliação das funções executivas: Teste de Trilhas, Wisconsin, Hayling, Dígitos (WAIS-III), fluência verbal ortográfica e Stroop. Para análise da relação espessura versus cognição, utilizou-se coeficiente de correlação de Pearson. RESULTADOS: Correlações significativas foram encontradas entre escores de: Wisconsin e espessura das regiões pré-central e orbitofrontal lateral à direita e pré-central esquerda; Teste de Trilhas e espessura da área pré-central direita e cíngulo anterior caudal esquerdo; e Teste Hayling e espessura da área lateral orbitofrontal esquerda. CONCLUSÃO: As correlações existentes entre medidas de espessura cortical pela ressonância magnética e desempenho cognitivo sugerem que os déficits executivos em pacientes HIV-positivos relacionam-se a uma redução da espessura cortical das regiões frontais.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

The authors report the case of a giant cell tumor of the frontal sinus in a 54-year-old male patient. This tumor location is rare, and this is the third case reported in the literature with radiographic documentation and histopathological confirmation. The patient underwent surgery, with curettage of frontal sinus and placement of a prosthesis. He died because a voluntary abrupt discontinuation of corticosteroids.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

The authors report a rare case of frontal sinus pneumocele in a 26-year-old female patient assessed by computed tomography.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Rapid eye movement (REM) sleep deprivation induces several behavioral changes. Among these, a decrease in yawning behavior produced by low doses of cholinergic agonists is observed which indicates a change in brain cholinergic neurotransmission after REM sleep deprivation. Acetylcholinesterase (Achase) controls acetylcholine (Ach) availability in the synaptic cleft. Therefore, altered Achase activity may lead to a change in Ach availability at the receptor level which, in turn, may result in modification of cholinergic neurotransmission. To determine if REM sleep deprivation would change the activity of Achase, male Wistar rats, 3 months old, weighing 250-300 g, were deprived of REM sleep for 96 h by the flower-pot technique (N = 12). Two additional groups, a home-cage control (N = 6) and a large platform control (N = 6), were also used. Achase was measured in the frontal cortex using two different methods to obtain the enzyme activity. One method consisted of the obtention of total (900 g supernatant), membrane-bound (100,000 g pellet) and soluble (100,000 g supernatant) Achase, and the other method consisted of the obtention of a fraction (40,000 g pellet) enriched in synaptic membrane-bound enzyme. In both preparations, REM sleep deprivation induced a significant decrease in rat frontal cortex Achase activity when compared to both home-cage and large platform controls. REM sleep deprivation induced a significant decrease of 16% in the membrane-bound Achase activity (nmol thiocholine formed min-1 mg protein-1) in the 100,000 g pellet enzyme preparation (home-cage group 152.1 ± 5.7, large platform group 152.7 ± 24.9 and REM sleep-deprived group 127.9 ± 13.8). There was no difference in the soluble enzyme activity. REM sleep deprivation also induced a significant decrease of 20% in the enriched synaptic membrane-bound Achase activity (home-cage group 126.4 ± 21.5, large platform group 127.8 ± 20.4, REM sleep-deprived group 102.8 ± 14.2). Our results suggest that REM sleep deprivation changes Ach availability at the level of its receptors through a decrease in Achase activity

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

The effect of acute (120 mg/kg) and chronic (25 mg/kg, twice a day, for 4 days) intraperitonial injection of the nitric oxide (NO) synthase (NOS) inhibitor NG-nitro-L-arginine (L-NOARG) was evaluated on seizure induction by drugs such as pilocarpine and pentylenetetrazole (PTZ) and by sound stimulation of audiogenic seizure-resistant (R) and audiogenic seizure-susceptible (S) rats. Seizures were elicited by a subconvulsant dose of pilocarpine (100 mg/kg) only after NOS inhibition. NOS inhibition also simultaneously potentiated the severity of PTZ-induced limbic seizures (60 mg/kg) and protected against PTZ-induced tonic seizures (80 mg/kg). The audiogenic seizure susceptibility of S or R rats did not change after similar treatments. In conclusion, proconvulsant effects of NOS inhibition are suggested to occur in the pilocarpine model and in the limbic components of PTZ-induced seizures, while an anticonvulsant role is suggested for the tonic seizures induced by higher doses of PTZ, revealing inhibitor-specific interactions with convulsant dose and also confirming the hypothesis that the effects of NOS inhibitors vary with the model of seizure

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Reported neuroimaging studies have shown functional and morphological changes of temporal lobe structures in panic patients, but only one used a volumetric method. The aim of the present study was to determine the volume of temporal lobe structures in patients with panic disorder, measured by magnetic resonance imaging. Eleven panic patients and eleven controls matched for age, sex, handedness, socioeconomic status and years of education participated in the study. The mean volume of the left temporal lobe of panic patients was 9% smaller than that of controls (t21 = 2.37, P = 0.028). In addition, there was a trend (P values between 0.05 and 0.10) to smaller volumes of the right temporal lobe (7%, t21 = 1.99, P = 0.06), right amygdala (8%, t21 = 1.83, P = 0.08), left amygdala (5%, t21 = 1.78, P = 0.09) and left hippocampus (9%, t21 = 1.93, P = 0.07) in panic patients compared to controls. There was a positive correlation between left hippocampal volume and duration of panic disorder (r = 0.67, P = 0.025), with recent cases showing more reduction than older cases. The present results show that panic patients have a decreased volume of the left temporal lobe and indicate the presence of volumetric abnormalities of temporal lobe structures.