131 resultados para Estimulação Tátil-cinestésica


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Considerando a freqüente queixa dos idosos frente ao seu desempenho mnemônico, este estudo tem por objetivo investigar o efeito da estimulação da memória sobre o desempenho no Mini-Exame do Estado Mental (MEM), e observar correlação sócio-demográfica com o desempenho cognitivo. O MEM foi aplicado em 46 idosos integrantes de uma oficina de memória, sem diagnóstico médico de demência, antes e após a execução das atividades da mesma. Observou-se correlação e significância estatística entre os escores dos MEMs aplicados antes e após a oficina, porém não houve associação significante estatisticamente entre esse desempeho e as variáveis sócio-demográficas.

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Este trabalho teve como objetivo avaliar o desempenho produtivo e os aspectos econômicos de dez clones de seringueira [Hevea brasiliensis (Willd. ex Adr. de Juss.) Muell. Arg.] em diferentes freqüências de sangria e com estimulação à base de ethefon. O experimento foi instalado na Fazenda Indiana, no município de Indiana, SP, sob o delineamento de blocos ao acaso com parcelas subdivididas. Os tratamentos principais foram os clones GT 1, RRIM 701, RRIM 600, PB 235, PR 261, PB 252, Fx 4098, Fx 2261, Fx 3864 e IAN 873, submetidos a três sistemas de sangria: 1/2S d/2 6d/7 (testemunha), 1/2S d/4 6d/7.10m/y. ET 5,0% Ba 10y e 1/2S d/6 6d/7.10m/y. ET 5,0% Ba 10/y. As variáveis estudadas foram: perímetro do caule, produção, secamento do painel e os aspectos econômicos. Os resultados mostraram superioridade no sistema 1/2S d/2 6d/7 na maioria dos clones, exceto o GT 1 e o PB 235, que no sistema 1/2S d/4 ET 5,0% apresentaram ganhos líquidos de 12,0% e 54,0%, respectivamente, acima do obtido no sistema testemunha. Somente os clones Fx 3864 e PB 235 apresentaram ganhos líquidos de 18,0% e 28,0% no sistema 1/2S d/6 ET 5% superiores em relação ao obtido no sistema testemunha. A maior porcentagem de secamento do painel foi observada no clone PB 235 no sistema 1/2S d/4 ET 5,0%.

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RESUMO Objetivos: estudar, em fetos hígidos, quais são as respostas da freqüência cardíaca fetal basal e da resistência na artéria cerebral média à estimulação vibro-acústica padronizada. Métodos: em estado comportamental de hipo ou de inatividade fetal (apnéia e ausência de movimentos corpóreos), mediu-se o índice de pulsatilidade (IP) da artéria cerebral média (ACM), bem como calculou-se a freqüência cardíaca fetal basal (FCFB) pela análise da onda espectral, antes e após a aplicação de estímulo vibro-acústico (EVA) por 3 segundos. Foram empregados ecógrafos de alta resolução, com Doppler pulsado e mapeamento a cores. A fonte sonora emitia som com 400 a 40.000 Hz, sob forma de varredura, com pressão sonora de 65 a 110 dB. Resultados: a média da FCFB pré-estímulo foi 139 bpm, com desvio padrão de 3,14 bpm. A média da FCFB pós-estímulo foi 153 bpm, com desvio padrão de 7,23 bpm (p<0.0001). A média do IP da ACM pré-estímulo foi 1,84, com desvio padrão de 0,07. A média do IP da ACM foi 1,56, com desvio padrão de 0,04 (p<0.00001). Em todos os casos houve resposta do concepto, caracterizada pela evidência de movimento corpóreo vigoroso, aumento da FCFB e redução do IP na ACM. Em nenhum caso houve necessidade de repetir o estímulo vibro-acústico. Conclusões: a aplicação de estímulo vibro-acústico, com as características aqui descritas, em conceptos hígidos e de termo, por período de 3 segundos, determina incremento na FCFB e nos movimentos corpóreos, bem como redução na impedância da ACM. Em que pese haver tendência em se inferir que a EVA determina aumento no fluxo de sangue ao cérebro fetal, os dados aqui evidenciados não permitem interpretações clínicas.

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OBJETIVO: avaliar o nível de peroxidação lipídica e vitamina E no fluido folicular e soro de pacientes inférteis, com ou sem endometriose, submetidas à indução da ovulação para procedimentos de reprodução assistida. MÉTODOS: estudo prospectivo envolvendo, consecutivamente, 36 pacientes inférteis com idade entre 20 e 38 anos, divididas em dois grupos: Endometriose (n=17) e Controle (n=19, laqueadura tubária prévia ou fator masculino). Amostras sanguíneas foram coletadas em: D1 (imediatamente antes do início do uso de gonadotrofinas), D2 (dia da aplicação da gonadotrofina coriônica humana) e D3 (dia da aspiração folicular). Em D3, amostras de fluido folicular livres de contaminação sanguínea foram coletadas e armazenadas. O nível de eroxidação lipídica foi mensurado pela quantificação de malondialdeído (MDA) por espectrofotometria, e o status antioxidante por meio da medida da vitamina E por cromatografia líquida de alta pressão. RESULTADOS: em D1, nenhuma diferença significante foi observada entre os Grupos Endometriose (2,4 nmol/mL) e Controle (1,9 nmol/mL) no nível de MDA. Contudo, os níveis de vitamina E foram significativamente mais elevados no Grupo Controle (24 mimol/L). Em D2, os níveis de MDA foram significantemente maiores no Grupo Endometriose (2,3 nmol/mL) quando comparados com o Controle (1,4 nmol/mL), enquanto os níveis de vitamina E permaneceram significativamente mais elevados no Controle (23,4 mimol/L). Em D3 não houve diferença significante nos níveis de MDA e de vitamina E do soro e fluido folicular entre os grupos. Contudo, em D3, os níveis de vitamina E foram significativamente mais elevados no soro do que no fluido folicular em ambos os grupos, e os níveis de MDA foram significativamente menores no fluido folicular do que no soro apenas no Grupo Controle. CONCLUSÃO: antes do início da indução da ovulação, uma diminuição significativa nos níveis séricos de vitamina E foi observada em pacientes com endometriose, cujo consumo poderia estar contribuindo para a manutenção de níveis séricos de MDA similares ao Grupo Controle. Depois da indução da ovulação com gonadotrofinas exógenas, o grupo de pacientes com endometriose apresentou não somente aumento nos níveis séricos de MDA, mas também manteve status antioxidante inferior ao Grupo Controle. Contudo, no dia da captação oocitária, ambos os níveis séricos de MDA e de vitamina E foram semelhantes nos dois grupos.

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OBJETIVO: avaliar o fuso meiótico e a distribuição cromossômica de oócitos maturados in vitro, obtidos de ciclos estimulados de mulheres inférteis com síndrome dos ovários policísticos (SOP) e fatores masculino e/ou tubário de infertilidade (Grupo Controle) e comparar as taxas de maturação in vitro (MIV) entre os dois grupos avaliados. MÉTODOS: cinco pacientes inférteis com SOP e oito pacientes controles, submetidas à estimulação ovariana para injeção intracitoplasmática de espermatozóide, foram selecionadas prospectiva e consecutivamente, e constituíram os grupos de estudo e Controle, respectivamente. Oócitos imaturos captados após estimulação ovariana para a realização de injeção intracitoplasmática de espermatozóide (21 e 29, respectivamente, nos Grupos SOP e Controle) foram submetidos à MIV. Apenas os oócitos que apresentaram a extrusão do primeiro corpúsculo polar após a MIV foram fixados e submetidos à imunocoloração e análise por microscopia de fluorescência para avaliação morfológica do fuso e da distribuição cromossômica. A análise estatística foi realizada utilizando o teste exato de Fisher, com significância estatística quando p<0,05. RESULTADOS: as taxas de MIV foram similares entre os dois grupos (47,6 e 44,8%, respectivamente, nos Grupos SOP e Controle). Seis dos dez oócitos (60%) analisados do grupo de estudo e quatro dos 12 oócitos (33,3%) analisados do Grupo Controle apresentaram anomalias meióticas, caracterizadas por anomalias do fuso e/ou distribuição cromossômica oocitária, sem diferença significativa entre os grupos. CONCLUSÕES: os dados do presente estudo não demonstraram diferença significativa nas taxas de MIV e nas proporções de anomalias meióticas entre os oócitos maturados in vitro, provenientes de ciclos estimulados de pacientes com SOP, quando comparados aos controles.

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OBJETIVO: avaliar o fuso meiótico e a distribuição cromossômica de oócitos maturados in vitro, obtidos de ciclos estimulados de mulheres inférteis com endometriose e fatores masculino e/ou tubário de infertilidade (Grupo Controle), comparando as taxas de maturação in vitro (MIV) entre os dois grupos avaliados. MÉTODOS: quatorze pacientes com endometriose e oito com fator tubário ou masculino, submetidas à estimulação ovariana para injeção intracitoplasmática de espermatozóide, foram selecionadas, prospectiva e consecutivamente, e constituíram os Grupos de Estudo e Controle, respectivamente. Oócitos imaturos (46 e 22, respectivamente, dos Grupos Endometriose e Controle) foram submetidos à MIV. Oócitos que apresentaram a extrusão do primeiro corpúsculo polar foram fixados e corados para avaliação dos microtúbulos e cromatina por técnica de imunofluorescência. A análise estatística foi realizada utilizando o teste exato de Fisher, com significância estatística quando p<0,05. RESULTADOS: não se observou diferença significativa nas taxas de MIV entre os dois grupos avaliados (45,6 e 54,5%, respectivamente, nos Grupos Endometriose e Controle). A organização cromossômica e do fuso meiótico foi observada em 18 e 11 oócitos dos Grupos Endometriose e Controle, respectivamente. No Grupo Endometriose, oito oócitos (44,4%) se apresentavam como metáfase II (MII) normais, três (16,7%) MII anormais, cinco (27,8%) estavam em estágio de telófase I e dois (11,1%) sofreram ativação partenogenética. No Grupo Controle, cinco oócitos (45,4%) se apresentavam como MII normais, três (27,3%) MII anormais, um (9,1%) estava em estágio de telófase I e dois (18,2%) sofreram ativação partenogenética. Não se observou diferença significativa na porcentagem de anomalias meióticas entre os oócitos em MII dos dois grupos avaliados. CONCLUSÕES: os dados do presente estudo não demonstraram diferença significativa nas taxas de MIV e nas proporções de anomalias meióticas entre os oócitos MIV, provenientes de ciclos estimulados de pacientes com endometriose, quando comparados aos controles. Todavia, sugerem um retardo na conclusão da meiose I nos oócitos provenientes de portadoras de endometriose, pela maior proporção de oócitos em telófase I observada neste grupo.

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OBJETIVO: identificar a alteração de sensibilidade no trajeto do nervo intercostobraquial utilizando um estesiômetro e observar a repetição das medições efetuadas com esse aparelho. MÉTODOS: foi aplicado o estesiômetro de Semmes-Weinstein para a avaliação da sensibilidade no trajeto do nervo intercostobraquial. Participaram desse estudo 94 mulheres divididas em dois grupos: Grupo CA, composto por 47 mulheres submetidas à linfonodenectomia axilar por câncer de mama, e grupo comparativo, composto por 47 mulheres sem câncer de mama e que não foram submetidas a qualquer tipo de cirurgia nas axilas. Em cada participante, foram realizadas anamnese e aplicação do estesiômetro duas vezes consecutivas. As respostas ao teste com estesiômetro do Grupo Controle foram utilizadas como valores de referência de normalidade. RESULTADOS: a prevalência de alteração de sensibilidade, no Grupo CA, foi de 85,1%, com base nas repostas do Grupo Controle. Foi confirmada a repetição na aplicação do estesiômetro no Grupo CA por meio do teste de Kappa (p=0,8). CONCLUSÕES: na amostra desse estudo, as alterações de sensibilidade tiveram alta prevalência; as avaliações efetuadas com o uso do estesiômetro apresentaram repetição e, por isto, considerou-se o equipamento confiável para avaliação da sensibilidade no trajeto do nervo intercostobraquial.

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OBJETIVO: estudar o efeito da estimulação sônica na resposta cardíaca fetal de acordo com os parâmetros fornecidos pela cardiotocografia computadorizada em gestações de baixo risco. MÉTODOS: foram incluídas 20 gestantes de baixo risco com os seguintes critérios de inclusão: idade materna superior a 18 anos; gestação única, feto vivo; idade gestacional entre 36 e 40 semanas; índice de líquido amniótico superior a 8,0 cm e ausência de malformações fetais. Foram excluídos os casos com diagnóstico pós-natal de anomalia fetal. A cardiotocografia computadorizada foi realizada por 20 minutos antes e depois da estimulação sônica fetal. Os resultados foram analisados pelo teste t para amostras dependentes, adotando-se o nível de significância de p<0,05. RESULTADOS: a estimulação sônica foi efetuada com sucesso em todos os casos analisados. Pela análise dos parâmetros cardiotocográficos, não foi constatada diferença significativa quando se comparou os parâmetros pré e pós-estimulação, respectivamente: número médio de movimentos fetais por hora (55,6 versus 71,9, p=0,1); frequência cardíaca fetal (FCF) basal média (135,2 versus 137,5 bpm, p=0,3); média de acelerações da FCF>10 bpm (6,5 versus 6,8, p=0,7); média de acelerações da FCF>15 bpm (3,8 versus 4,3, p=0,5); média da duração dos episódios de alta variação da FCF (11,4 versus 10,9 minutos, p=0,7); média da duração dos episódios de baixa variação da FCF (2,5 versus 1,1 minutos, p=0,2) e média da variação de curto prazo (10,6 versus 10,9 ms, p=0,6). CONCLUSÕES: em gestação de baixo risco, no termo, a cardiotocografia computadorizada não evidenciou diferenças nos parâmetros da FCF após a estimulação sônica fetal.

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OBJETIVO: Analisar a taxa de gravidez na inseminação intrauterina (IIU), aferindo eventuais fatores prognósticos de sucesso. MÉTODOS: Estudo retrospectivo de ciclos de IIU ocorridos de janeiro de 2007 a julho de 2010 em uma Unidade de Medicina da Reprodução do Hospital Vila Nova de Gaia. Os ciclos foram precedidos por estimulação ovárica controlada e monitorizada por ecografia endovaginal. Avaliou-se a taxa de gravidez em função da idade da mulher, tipo e duração da infertilidade, motilidade no espermograma, número de folículos e fármaco usado na estimulação ovárica. A análise estatística foi efetuada com o Statistical Package for the Social Sciences (SPSS 17), com um nível de significância 5% (p<0,05). RESULTADOS: O estudo integrou 139 casais submetidos a 220 ciclos de IIU. A taxa global de gravidez por ciclo foi de 18,6% e, das 41 grávidas, 5 foram gemelares (12,1%). Ocorreu maior taxa de gravidez abaixo dos 30 anos (28,5 vs 15,7%; p=0,02), duração de infertilidade <3 anos (23,8 vs 13,9%; p=0.05), espermograma sem alterações da motilidade (23,2 vs 10,3%; p=0,01) e na presença de dois folículos no momento da ovulação face ao desenvolvimento monofolicular (27,7 vs 14,2%; p=0,030). As taxas gravídicas com citrato de clomifeno, gonadotrofinas e a sua associação foram de 13,0, 26,1 e 28,6%, respectivamente, com diferença significativa na taxa de gravidez clínica entre citrato de clomifeno e gonadotrofinas. CONCLUSÕES: A IIU mantém-se como um natural ponto de partida para casais convenientemente selecionados. Idades mais jovens, menor duração da infertilidade e espermograma sem alterações na motilidade constituem fatores de bom prognóstico e a estimulação com gonadotrofinas contribui para melhoria da taxa de gravidez.

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Resumo: Feridas de grandes extensões, com perda da viabilidade tecidual e retardo na cicatrização por segunda intenção são casos que se faz necessário o emprego de técnicas cirúrgicas reconstrutivas. O plasma rico em plaquetas (PRP) é um produto com maior concentração plaquetária, adjuvante no processo cicatricial de cirurgias reconstrutivas, auxiliando nos processos de hemostasia e estimulação da angiogênese. Dessa forma, delineou-se um estudo a fim de avaliar a eficácia do uso do gel produzido a partir do plasma rico em plaquetas (PRP) em flapes de avanço de padrão axial toracodorsal em coelhos, para avaliar a possibilidade de favorecer a integração do retalho no leito receptor. Utilizaram-se 30 coelhos da raça Nova Zelândia branco, separados em dois grupos de 15 animais, compreendendo os grupos plasma rico em plaquetas (GPRP), na qual empregou-se o gel antes da síntese da ferida cirúrgica, e controle (GC), na qual utilizou-se apenas solução fisiológica. Para obtenção do PRP, coletou-se sangue dos animais, e determinou-se a contagem plaquetária antes da preparação do gel. No início e término do experimento os animais foram pesados para posterior análise de ganho peso médio. Após o procedimento cirúrgico iniciou-se as avaliações macroscópicas no 3º, 7º e 14º dia, e avaliou-se presença ou ausência de exsudato, integridade da pele, edema, rubor e necrose. Após esta etapa, coletou-se o material da ferida cirúrgica para confecção das lâminas histológicas e posterior avaliação microscópica. Avaliou-se a proliferação vascular, presença de células mononucleares e polimorfonucleares, proliferação fibroblástica, colagenização, reepitelização e hemorragia. Os dados obtidos foram submetidos à análise estatística (Teste t Student, t emparalhado, e Kruskall Walis, sendo p<0,05). O ganho de peso médio não foi significativo entre os grupos; a concentração plaquetária da amostra final do PRP foi significativamente maior quando comparada com a inicial; exsudato e necrose foram significativamente maior no grupo controle quando comparado ao grupo PRP; proliferação vascular e reepitelização foram significativamente maior no grupo PRP, enquanto que a presença de mononucleares, polimorfonucleares, proliferação de fibroblastos, colagenização e hemorragia não foram significativas entre os grupos. Obteve-se no terceiro dia, diferença significativamente maior quanto à variável exsudato no grupo controle quando comparado ao grupo PRP, no sétimo dia exsudato e rubor foram significativamente maior no grupo controle, e ao décimo quarto dia exsudato e integridade da pele foram significativamente maior no grupo controle. Os resultados obtidos neste estudo evidenciaram que a utilização do plasma rico em plaquetas na forma de gel em cirurgia reconstrutiva foi capaz de estimular a angiogênese na ferida favorecendo o processo de cicatrização.