35 resultados para Ensino fundamental Financiamento


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Este estudo, em linha com a literatura sobre os efeitos das escolas, tem como principal objetivo identificar escolas pblicas e municpios que contribuem para elevar significativamente os resultados de seus alunos. Para isso, comparamos os efeitos das escolas e dos municpios avaliados com outros indicadores de qualidade educacional, como o ndice de Desenvolvimento da Educao Bsica - Ideb - e os gastos municipais por aluno, e tambm a eficincia das redes de ensino pblicas dentro dos municpios. Utilizamos as bases de dados da Prova Brasil de 2005, 2007, 2009 e 2011, e estimamos modelos de regresso hierrquicos, que possibilitam um melhor controle sobre os fatores contextuais que influenciam os resultados dos alunos. A concluso que os efeitos das escolas e dos municpios so melhores indicadores da qualidade educacional do que o Ideb. Identificamos inmeras escolas e municpios que, consideradas as caractersticas sociodemogrficas dos alunos e do contexto escolar, tm efeitos muito acima do esperado e com eficincia de gastos.

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Este artigo discute resultados de pesquisa sobre condies de qualidade educacional a partir da anlise da aplicao do ndice de Condies de Qualidade dos anos iniciais do ensino fundamental das redes municipais, nos anos de 2007 e 2011. Tomando componentes da poltica educacional, especificamente as condies de trabalho docente, as condies materiais e estruturais das escolas e as condies de gesto escolar, esse ndice dimensiona o possvel esforo da poltica em responder s demandas educacionais postas na realidade brasileira. O estudo conclui mostrando que aparentemente as condies gerais de qualidade educacional no pas tm sido incrementadas e os municpios que apresentam melhores resultados so aqueles que atendem at 1000 estudantes ou mais de 10 mil estudantes nas redes municipais.

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Caracteriza os produtores de recursos informacionais para o ensino fundamental no Brasil. Identifica, mediante o estudo dos catlogos por eles distribudos, o modo como so divulgados seus produtos. Conclui que a indstria editorial brasileira voltada para o ensino fundamental apresenta uma produo diversificada, oferecendo uma variedade de materiais, tpica do ambiente informacional da sociedade contempornea. A anlise dos catlogos aponta algumas deficincias nas informaes necessrias seleo dos materiais.

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OBJETIVO: Identificar e relacionar a composição corporal, baseada na porcentagem de gordura corporal e o índice de massa corpórea (IMC), e a idade da menarca, com a capacidade aeróbia, utilizando-se os valores de VO2 máximo indireto, de estudantes do segundo ciclo do ensino fundamental. MÉTODOS: Foram avaliadas 197 meninas com média de idade de 13,0±1,2 anos, estudantes de duas escolas estaduais de Atibaia-SP. Para estimar a porcentagem de gordura corporal, foi realizada uma avaliação de dobras cutâneas utilizando-se o protocolo de Slaughter para meninas adolescentes. Já o índice de massa corpórea (IMC), medido em quilogramas por metro quadrado (kg/m2), seguiu as recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS). Para a avaliação aeróbia, foi utilizado o teste de corrida proposto por Léger, determinando o volume de oxigênio máximo de forma indireta (VO2 máx). Para a análise estatística, foi utilizada a regressão linear de Pearson, o teste t de Student e a análise multivariada. RESULTADOS: 22,3% das meninas apresentaram sobrepeso e 3,5% obesidade, de acordo com o IMC. Na amostra estudada, 140 (71,1%) adolescentes relataram a ocorrência de menarca. A média de idade da menarca foi de 12,0±1,0 anos. A média de idade de menarca para o grupo com IMC normal foi significativamente maior (12,2±0,9 anos) do que nas estudantes com sobrepeso ou obesidade (11,6±1,0 anos). A média do VO2 máx indireto foi de 39,6±3,7 mL/kg/min, variando de 30,3 a 50,5 mL/kg/min. O avanço da idade cronológica e a precocidade da menarca correlacionaram-se positivamente com os menores valores de VO2 máx. CONCLUSÕES: Meninas com maiores valores de IMC e percentual de gordura corporal apresentaram menores valores de VO2 máx. A precocidade da menarca e o avanço da idade cronológica foram os fatores mais importantes para a redução da capacidade aeróbia. A idade da menarca foi mais elevada em meninas com IMC adequado quando comparadas com as meninas com sobrepeso ou obesidade.

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Quality of municipal public spending on primary education in Brazil. The focus of this paper was to analyze the relationship between municipal public education spending and students' academic achievement, evaluated according to IDEB (Index of Basic Education Development) of 2005. The following databases were used: School Census 2005, Brazil Exam (mathematics evaluation applied to students from fourth grade of elementary school) and Finance of Brazil (FINBRA). A multilevel model was estimated and the results suggest that simply increasing the percentage of municipal expenditures on education or the percentage of spending on primary education in relation to municipal expenditures on education do not automatically guarantee improvements in the quality of education.

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Desde 1998, o financiamento da educao pblica fundamental no Brasil est submetido a critrios de vinculao de receitas governamentais regulamentados pelo Fundef (Fundo de Manuteno e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorizao do Magistrio). Entre os objetivos do fundo est o de garantir recursos mnimos para o investimento pblico em educao fundamental, assegurando a qualidade do ensino oferecido e, por conseguinte, a melhora na proficincia dos alunos. Com base nos dados de volume de recursos investidos no ensino fundamental via Fundef e nos resultados das Saebs (sinopses estatsticas da educao bsica), este artigo analisa os efeitos dessa poltica pblica sobre o desempenho dos alunos da rede pblica de ensino fundamental brasileira. Os resultados apontam a importncia do aporte financeiro e da qualificao do magistrio para o aperfeioamento da qualidade da educao pblica.

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O trabalho objetivou desvelar a gestão dos recursos para manutenção e desenvolvimento do ensino no município de Campo Grande, capital do estado de Mato Grosso do Sul, no período de 1997 a 2012. O propósito foi verificar em que medida o montante de recursos disponíveis seria suficiente para a garantia do direito à educação nas etapas da educação básica sob a responsabilidade e a competência do município. Trabalhou-se com a legislação e documentos de âmbito federal e municipal, com destaque para os balanços gerais do município e a literatura pertinente à temática. Constatou-se que as receitas municipais se mostraram ascendentes no período, o que pode ter contribuído para a universalização do ensino fundamental e para a expansão obrigatória da educação básica.

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OBJETIVO: Verificar crenas em sade ocular relacionadas ao uso de culos, esforo visual e danos viso por leitura em diferentes situaes, para subsidiar programas de treinamento de professores. MTODOS: Levantamento de dados entre professores de primeira srie do ensino fundamental, das escolas pblicas da regio sul do Municpio de So Paulo, SP -- Brasil. Foi obtida uma populao de 545 sujeitos, distribudos em 120 escolas. Elaborou-se questionrio auto-aplicvel, estruturado com base em estudo exploratrio. RESULTADOS: A populao apresentou mdia de idade de 37,8 anos e mdia de tempo de magistrio de 13,2 anos. A maioria (67,4%) no recebeu orientao em sade ocular nos ltimos trs anos. Quase a totalidade (99,4%) acreditava na necessidade do uso constante de culos; 62,3% consideraram ser o uso intensivo da viso fator agravante de distrbios oftalmolgicos; conseqncias danosas viso por ver televiso a menos de 2 metros foram admitidas por 95% dos docentes e 59,9% deles acreditavam ser prejudicial viso assistir televiso com luzes apagadas; 45,6% acreditavam que a leitura em veculos em movimento pode causar problemas de viso. CONCLUSES: Foram evidenciadas crenas populares relacionadas sade ocular, mostrando a necessidade de prover orientao a professores para o desenvolvimento de aes de oftalmologia sanitria nas escolas de primeiro grau.

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OBJETIVO: Avaliar o nvel de atividade fsica em professores da rede pblica estadual de ensino. MTODOS: Estudo transversal conduzido com 1.681 professores de So Paulo, SP, em 2009. A verso curta do Questionrio Internacional de Atividade Fsica foi aplicada e o nvel de atividade fsica dos professores foi categorizado em baixo, moderado ou alto. A amostra foi estratificada por idade, regio da cidade e sexo. O teste de qui-quadrado foi aplicado nas comparaes e o nvel de significncia adotado foi de p < 0,05. RESULTADOS: A prevalncia de nvel baixo de atividade fsica foi de 46,3%, e os nveis moderado e alto representaram 42,7% e 11%, respectivamente. Nveis baixos de atividade fsica foram mais prevalentes em indivduos de 31 a 42 anos (19,5%) e menor prevalncia foi observada de 55 a 66 anos (5,7%). Nveis moderados e altos foram menos prevalentes em idade mais avanada. Mais professores apresentaram nvel baixo (50,5%) e alto (11,4%) de atividade fsica na regio leste em relao sul (baixo: 48,6%; alto: 8.1%). O nmero de professores com nvel moderado foi significativamente menor na regio leste (38,1%) comparada sul (43,3%). O nmero de homens com nvel baixo (53%) e alto (14,1%) de atividade fsica foi significantemente maior que em mulheres (baixo: 42,9%; alto: 9,4%). A prevalncia de homens com nvel moderado (32,9%) foi significativamente menor em comparao s mulheres (47,7%). CONCLUSES: A prevalncia de nvel baixo de atividade fsica foi marcadamente elevada. Diferenas nas idades, regies e sexos devem ser consideradas no planejamento e direcionamento de campanhas que visem promover aumento dos nveis de atividade fsica nessa populao.

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FUNDAMENTO: Doenas do sistema circulatrio so a causa mais comum de bitos no Brasil. Devido ao fato de a populao geral ser normalmente a primeira a identificar problemas relacionados ao sistema circulatrio, importante que ela seja treinada. No entanto, o treinamento um desafio por causa do nmero de pessoas a serem treinadas e da manuteno do treinamento. OBJETIVOS: Avaliar a entrega do programa de treinamento de ressuscitao cardiopulmonar (RCP) ministrada por estudantes de medicina e avaliar o conhecimento prvio de RCP, alm de reteno imediata e tardia de treinamento em RCP entre alunos do fundamental. MTODOS: Foram selecionadas duas escolas pblicas e duas escolas privadas. O treinamento de RCP consistiu em uma vdeo-aula seguida de prtica com bonecos, sob a superviso de estudantes de medicina. Questionrios de mltipla escolha foram fornecidos previamente, logo em seguida e 6 meses aps o treinamento de RCP. As perguntas estavam relacionadas ao conhecimento geral, sequncia de procedimentos e ao mtodo de administrao de cada componente (ventilao, compresso torcica, e desfibrilao automtica externa). Os instrutores realizaram uma discusso em grupo aps as sesses para identificar os possveis problemas encontrados. RESULTADOS: No total, 147 alunos concluram o monitoramento de 6 meses. Os alunos de escola pblica tinham menos conhecimento prvio, mas a diferena desapareceu logo aps o treinamento. Aps o perodo de 6 meses de monitoramento, esses alunos de escola pblica demonstraram menor reteno. O principal problema encontrado foi ensinar a ressuscitao boca-a-boca. CONCLUSES: O mtodo usado por estudantes de medicina para ensinar alunos do fundamental foi baseado na tcnica do "ver e praticar". Este mtodo foi eficaz na reteno imediata e tardia do conhecimento adquirido. A maior reteno de conhecimento entre os alunos de escola privada pode refletir fatores culturais.

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Estudo histrico-documental, interpretado luz da teoria de Pierre Bourdieu, cujos objetivos so: identificar e descrever as convergncias e divergncias entre os movimentos que propiciaram a criao e implementao de escolas/cursos de nvel mdio de enfermagem, em sete hospitais privados modelo-referncia da cidade de So Paulo, de 1945 a 1989, e explicar a intencionalidade das instituies estudadas na criao e implementao dessas escolas/cursos. Os resultados evidenciaram convergncias e divergncias sintetizadas nos itens: abertura e encerramento dos cursos, mantenedoras e vinculao religiosa de sua direo, fontes de financiamento, objetivos e finalidades, nmero de alunos formados e impacto na fora de trabalho. Concluiu-se que os hospitais criaram suas escolas em momentos diferentes, mas com objetivos convergentes, quais sejam: preparar sua mo de obra, usufruir de servios dos alunos, conquistar isenes fiscais e auxlios e agregar capital cultural, social e econmico e, consequentemente, poder simblico, na luta travada por prestgio.

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Estudo explorat&#243;rio, descritivo, comparativo, com abordagem quantitativa, cujo objetivo foi comparar o conhecimento de estudantes do ensino m&#233;dio de duas escolas estaduais p&#250;blicas de Peru&#237;be, SP, Brasil, sobre o V&#237;rus da Imunodefici&#234;ncia Humana (HIV) e da S&#237;ndrome da Imunodefici&#234;ncia Adquirida (aids), nos anos de 1999 e 2010. Nos dois anos, na popula&#231;&#227;o estudada predominaram estudantes do sexo feminino, menores de 18 anos, solteiros e de cor branca. Foi encontrada diferen&#231;a estatisticamente significativa quanto ao conhecimento sobre HIV/aids entre os grupos estudados. Verificou-se que mesmo havendo intervalo de dez anos entre os estudos, os dois grupos de estudantes n&#227;o se consideraram vulner&#225;veis ao HIV e apresentaram d&#250;vidas quanto ao conhecimento correto sobre o tema, o que indica a necessidade de sua abordagem cont&#237;nua com adolescentes jovens.

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O ensino fundamental e mdio no Brasil tm compartilhado, por longo tempo, prdios, equipamentos e professores, cujo dimensionamento este trabalho apresenta, com base nos dados censitrios. O rpido crescimento da matrcula do ensino mdio suscita importantes questes sobre as verdadeiras necessidades de construo escolar, bem como sobre a diviso de competncias educacionais na esfera de governo e a identidade pedaggica das escolas. Os dados censitrios revelam que ser necessrio construir numerosos prdios escolares, ante o aumento da procura, porm, ainda significativa a utilizao de espao e tempo letivo. Portanto, governos estaduais e municipais precisaro colaborar entre si, continuando a compartilhar pessoal e recursos materiais. Para melhores resultados, necessrio operacionalizar o regime de colaborao, prescrito pela Carta Magna. Normas mais claras e estveis precisam ser negociadas para evitar casusmos.

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O texto analisa alguns resultados de pesquisa mais ampla que avaliou a implementao do convnio estado-municpios no que diz respeito aos servios educacionais do ensino fundamental no Estado de So Paulo. Tomando como cenrio o contexto poltico-adminitrativo e dados de transferncia da administrao de escolas estaduais para o nvel local, o estudo original buscou investigar as caractersticas do processo gestor de dois municpios, escolhidos com base nos ndices de cobertura do ensino fundamental, nas caractersticas de suas polticas de formao continuada e no seu perfil de arrecadao fiscal. Discutem-se, neste artigo, apenas as caractersticas do processo de transferncia de escolas, alunos e professores para as redes municipais de ensino.

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O artigo analisa a legislao referente ao Fundo de Manuteno e Desenvolvimento da Educao Bsica e de Valorizao dos Profissionais da Educao - Fundeb -, em contraste com as normas do Fundo de Manuteno e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorizao do Magistrio - Fundef. Identifica e discute: as caractersticas do novo fundo, que j integravam o fundo precedente; os aperfeioamentos em relao legislao do Fundef e as opes tcnicas distintas. Aponta os aspectos problemticos da nova legislao, como a aplicao indistinta dos recursos entre as etapas e modalidades de ensino e os tipos de estabelecimento, independentemente de seu peso para a captao dos recursos, bem como a incluso das matrculas privadas da educao especial e das creches de forma permanente, para alm, portanto, de um prazo de transio. Prope que a participao da Unio no financiamento da educao retome o patamar de 1995, em termos de percentual de gastos por esfera federativa.