232 resultados para Enfermagem em clínica médica


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Estudo exploratório-descritivo desenvolvido com o objetivo de criar, a partir do Banco de Termos da Linguagem Especial de Enfermagem da clínica de doenças infectocontagiosas de um hospital-escola e na CIPE®, afirmativas de diagnósticos de enfermagem para clientes hospitalizados e validá-las com a participação de enfermeiras assistenciais e docentes de enfermagem que atuam na referida clínica. Foram construídas 88 afirmativas de diagnósticos de enfermagem; no entanto, somente foram validadas aquelas que alcançaram um índice de concordância ≥ 0,80 entre os peritos participantes do estudo, o que resultou em 70 afirmativas diagnósticas. Os resultados do estudo evidenciam que os objetivos foram alcançados, uma vez que tais afirmativas, construídas a partir de termos da realidade da clínica, facilitarão o processo de comunicação entre os profissionais da área de enfermagem. Além disso, viabilizam uma assistência pautada em princípios metodológicos, proporcionando assistência de maior resolutividade para o cliente.

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RESUMO Objetivo Descrever a frequência de profissionais de enfermagem de unidades hospitalares com alteração no padrão diurno de secreção de cortisol. Método Foram incluídos 56 profissionais de enfermagem randomicamente selecionados, alocados nas unidades ambulatório, clínica médica, clínica cirúrgica, centro cirúrgico, pronto socorro infantil e adulto, unidade de terapia intensiva adulto e pediátrica de um hospital universitário. Para avaliação do padrão diurno de secreção de cortisol foram coletadas amostras de saliva em dois dias úteis consecutivos de trabalho. Resultados 42,5% dos profissionais de enfermagem apresentaram padrão atípico de secreção de cortisol. Além disso, quanto maior o tempo de trabalho na profissão, maior a concentração de cortisol (r=0,346; p=0,020). Conclusão Mais de um terço da amostra de profissionais de enfermagem apresentou padrões atípicos de secreção de cortisol, sugerindo que estes profissionais podem estar expostos a uma sobrecarga não apenas mental, mas biológica, estando expostos ao risco para o adoecimento por doenças relacionadas ao estresse.

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Este estudo teve por objetivo analisar a problemática vivenciada pelos enfermeiros, por ocasião da orientação aos pacientes e familiares, em uma UTI de Clínica Médica. Assim, foram entrevistadas 7 (sete) enfermeiras dessa Unidade, pertencente a um hospital geral, público e de ensino do município de São Paulo. A análise dos resultados evidenciou que o momento de orientação é gerador de tensão e ansiedade para as enfermeiras, tanto pelo estado crítico do paciente, como pela falta de conduta e de sistematização dessa atividade na Unidade. Com base nos resultados, foi proposta a criação de um plano de assistência que inclua a orientação do paciente e família e a elaboração de um instrumento de orientação escrito.

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No presente estudo foram estudadas 50 idosas internadas em unidade de clínica médica e seus respectivos cuidadores. Verificou-se que a maioria das idosas apresentavam dependências diversas e, portanto, necessitavam da presença de um cuidador para sua sobrevivência. Os cuidadores, em sua maioria, eram do sexo feminino, pertenciam à família da idosa, tinham algum grau de escolaridade e apontaram diversas dificuldades no cuidado da mesma. Constata-se, portanto, que durante a hospitalização, há necessidade de se adotarem medidas visando ao preparo do cuidador para assumir a complexa assistência requerida pelo idoso, principalmente após a alta hospitalar.

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Este estudo analisou as falhas de redação da prescrição médica eletrônica e opiniões dos usuários acerca das suas vantagens e desvantagens. Foram analisadas 1.351 prescrições médicas de um hospital universitário e entrevistados 84 profissionais da área da enfermagem e medicina. Os resultados indicaram que 17,7% das prescrições apresentavam rasuras, em 16,8 % havia medicamentos suspensos, em 28,2% havia informações que podiam deixar os profissionais em dúvida e em 25% havia medicamentos prescritos manualmente. Os profissionais indicaram as seguintes vantagens: facilidade de leitura dos dados e rapidez com que a prescrição é feita e liberada e como desvantagens: repetição de prescrições de dias anteriores sem revisão e informações digitadas de forma incorreta. Conclui-se que apesar de ser uma estratégia importante na redução de erros, é preciso revisão desse sistema e educação dos profissionais na sua utilização.

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Este estudo analisou, em quatro hospitais brasileiros, tipos, causas, providências administrativas tomadas e sugestões, em relação aos erros na medicação, na perspectiva dos profissionais envol-vidos no sistema de medicação. Trata-se de um estudo multicêntrico, do tipo survey exploratório. A amostra constou de profissionais de clínica médica e farmácia, dos referidos hospitais. Para coleta de dados, utilizou-se a técnica de entrevista semi-estruturada. Os resultados evidenciaram que os tipos de erros mais citados pelos profissionais foram aqueles relacionados à prescrição/transcrição dos medicamentos. A falta de atenção, falhas individuais e problemas na administração dos serviços constituíram importantes atributos das causas dos erros. Relatórios foram as prin-cipais providências tomadas ante os erros e mudanças nas atitudes individuais as mais citadas como forma de prevení-los.

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A produção de internações hospitalares representa importante parcela da atenção à saúde tanto pela complexidade de ações quanto pelo volume financeiro empregado. Esta investigação, de cunho descritivo-exploratório, teve como objetivo identificar e descrever a produção física e financeira de internações hospitalares realizadas em um hospital-escola do interior paulista, no período 1996-2003, nas especialidades de clínica cirúrgica, clínica médica, pediatria e obstetrícia. Os dados foram coletados a partir de consulta a banco de dados oficiais da instituição estudada. No período, houve redução global de 8,5% na freqüência de internações e crescimento de 78,4%, nos recursos financeiros percebidos. A clínica cirúrgica, com procedimentos de maior remuneração, apresentou incremento nas internações; na obstetrícia houve menor variação na produção. A crescente incorporação tecnológica, demanda de usuários da região, migração de usuários do sistema de saúde suplementar para o SUS, podem justificar a variação de produção nas diferentes especialidades.

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O objetivo do estudo é submeter dez Indicadores de Qualidade do Cuidado de Enfermagem na Prevenção de Eventos Adversos à validação de conteúdo. Participaram nove experts, que responderam a três formulários. Os resultados apontaram a validade dos indicadores, porém com reformulações. Resultaram do processo doze indicadores: Identificação do leito do paciente; Identificação de risco para queda do leito; Identificação de acessos venosos periféricos; Verificação de lesões cutâneas pós-infiltrativas; Identificação de equipos para infusão venosa; Identificação de frascos de soro e controle da velocidade de infusão; Identificação de sondas gástricas; Fixação da sonda vesical de demora e posicionamento da bolsa coletora de diurese; Checagem dos procedimentos na prescrição de enfermagem; Controle de sinais vitais; Checagem dos procedimentos de enfermagem na prescrição médica e Elaboração da prescrição diária e completa pelo enfermeiro. A partir dos resultados acredita-se no procedimento de validação de conteúdo como imprescindível para o desenvolvimento de medidas avaliativas.

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Este estudo teve como principais objetivos levantar os diferentes tipos de desperdício, suas causas e sugestões para eliminá-los, segundo a opinião de profissionais de enfermagem e médicos atuantes em unidades de Clínica Médica, Clínica Cirúrgica, Pediatria, Alojamento Conjunto e Berçário; e estimar o custo da principal fonte de desperdício nessas unidades. Trata-se de um estudo descritivo, exploratório, com abordagem quantitativa realizado no Hospital Universitário da Universidade de São Paulo. A amostra foi constituída por 189 profissionais de enfermagem e médicos. O desperdício relacionado aos materiais (36%) foi o mais apontado por todas as categorias profissionais seguido pelo desperdício de estrutura física (27%). Os materiais desperdiçados mais citados foram os medicamentos, pacotes de curativo, papel sulfite e dispositivos de infusão. O custo do desperdício anual com materiais nas unidades estudadas pode girar em torno de R$ 479.262,86.

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RESUMO Objetivo Comparar pacientes hipertensos com e sem doença renal e identificar fatores associados à condição clínica e tratamento anti-hipertensivo. Método Estudo transversal realizado com pacientes admitidos em clínica médica de um hospital universitário da cidade de São Paulo. Os dados foram coletados por meio de análise do prontuário. Valores de p<0,05 foram considerados significantes. Resultados Dos 386 pacientes avaliados, 59,3% eram hipertensos e destes 37,5% tinham doença renal crônica. Houve associação independente da presença de doença renal crônica para antecedentes de diabetes (OR 1,86; IC 1,02-3,41) e de insuficiência cardíaca congestiva (OR 3,42; IC 1,36-9,03); além do fato de viver com companheiro (OR 1,99; IC 1,09-3,69). Quanto ao tratamento anti-hipertensivo, houve diferença (p<0,05) entre os hipertensos com e sem doença renal em relação a fazer acompanhamento de saúde (93,2%vs 77,7%); uso contínuo de medicamentos anti-hipertensivos, (79,1% vs 66,4%); maior número de medicamentos anti-hipertensivos; uso de bloqueadores beta-adrenérgicos (34,9% vs 19,6%), bloqueadores dos canais de cálcio (29,1%vs 11,2%), diuréticos de alça (30,2%vs 10,5%) e vasodilatadores (9,3% vs2,1%). Conclusão Os hipertensos com doença renal crônica apresentaram perfil clínico mais comprometido, porém em relação ao tratamento anti-hipertensivo as atitudes foram mais positivas do que os sem doença renal.

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Para evitar a fragmentação e a estereotipia e favorecer uma aproximação antecipada da pratica médica, foi introduzido o curso de Semiologia Integrada no programa do segundo ano do curso médico da Unifesp. Este curso inclui a realização de anamneses no hospital, seguidas de discussões que contam com a participação conjunta dos professores de Psicologia Médica e de professores de diferentes áreas da Semiologia (Clínica Médica, Pediatria, Ginecologia, Obstetrícia e Geriatria). Foi dada atenção especial para apresentar ao estudante de Medicina um modelo que integrasse os aspectos biológicos, psicológicos e sociais do adoecer. Este artigo apresenta o projeto e as observações preliminares, que sugerem um importante potencial integrador tanto para os alunos quanto para os professores. São necessárias avaliações futuras para comprovar essas observações.

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OBJETIVO: Comparar quatro métodos de avaliação com base nas notas obtidas por alunos do quarto ano de Medicina em estágio clínico. MÉTODO: Ao final do estágio clínico em Ginecologia e Obstetrícia, Clínica Médica e Pediatria, em unidades de atenção primária, 106 alunos do quarto ano foram avaliados com base em quatro métodos: Prova Teórica (Pt), Portfólio (Pf), Avaliação Estruturada do Atendimento Clínico (AE) e Conceito Global Itemizado (CGI), (escala 0-10). A análise estatística utilizou coeficiente alfa de Cronbach, teste de Wilcoxon para dados pareados, coeficiente de correlação de Pearson, análise de componentes principais e distância euclidiana. RESULTADOS: As medianas mais baixas foram de PT, e as mais altas, de AE. Houve diferença significativa nas distribuições das notas entre todos os pares de métodos (P < 0,001). A correlação mais forte e a maior concordância ocorreram entre as notas de AE e CGI. A análise de componentes principais contrastou as notas de Pt e Pf com as de AE e CGI. CONCLUSÃO: Cada método parece enfocar diferentes aspectos da competência clínica. AE e CGI parecem avaliar competências semelhantes, em oposição a Pf e Pt. Portanto, nenhum método deve ser utilizado isoladamente para avaliar os alunos em estágio clínico.

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Esta pesquisa foi realizada em instituição federal pública universitária com o objetivo de melhor conhecer visões, valores e atitudes dos médicos residentes em clínica médica em relação ao suicídio. Trabalhou-se com o conceito de representação social (Moscovici) e a metodologia qualiquantitativa do discurso do sujeito coletivo (DSC) (Lefèvre e Lefèvre). Os discursos revelaram que os médicos residentes se apresentam sensibilizados com a questão do suicídio, entretanto não familiarizados com a bibliografia especializada e nem com os procedimentos de atendimento normatizados pelo Ministério da Saúde e pela OMS. Os pesquisados revelaram dificuldades para identificar e prestar atendimento a pacientes em risco de suicídio. Conclui-se que parece faltar à formação médica (graduação e residência) maior atenção ao tema suicídio.

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Esta pesquisa identifica e analisa a representação social sobre a morte construída por médicos intensivistas, buscando compará-la aos resultados obtidos entre os médicos docentes da Clínica Médica. Realizaram-se entrevistas semiestruturadas com 27 médicos atuantes nas UTIs de um hospital universitário ligado a uma instituição de ensino superior federal do Brasil. Trabalhou-se com o conceito de Representação Social e a metodologia qualiquantitativa do discurso do sujeito coletivo (DSC). Os resultados mostraram que o contexto da UTI promove esforços de objetivação e naturalização da morte, mas não neutraliza os sentimentos vividos pelos médicos intensivistas. Estes reconhecem seu despreparo para lidar com situações que envolvem a morte e reivindicam o apoio de psicólogos e psicanalistas. Defendem, também, a UTI como espaço privilegiado para o contato e elaboração de atitudes pessoais e profissionais em relação à morte ao longo da graduação médica. Conclui-se que, pela especificidade do contexto da UTI, médicos e estudantes de Medicina podem testemunhar alcances e limites da atuação médica frente à inexorabilidade da morte humana e melhor elaborar suas percepções em relação a esse tema.

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INTRODUÇÃO: No Brasil, a definição dos parâmetros de pontuação da residência médica fica a critério da coordenação de cada programa. O objetivo deste trabalho foi avaliar os critérios empregados para análise curricular dos editais de residência médica e a distribuição das vagas, por região no Brasil, durante o ano de 2011. MÉTODOS: Foi utilizado como base o Sistema da Comissão Nacional de Residência Médica e foram pesquisados todos os editais abertos em 2011. Os dados foram coletados por meio de uma ficha padronizada pelos autores e utilizou-se o software Epi Info 6.4 para análise. RESULTADOS: Foram selecionadas 362 instituições, com 7.931 vagas distribuídas nas cinco regiões do País. A oferta se concentrou na Região Sudeste, com 42,8% dos editais e 66,7% das vagas. Apenas quatro especialidades concentraram 57,4% das vagas - Clínica Médica (20,0%), Pediatria (13,9%), Cirurgia Geral (13,6%) e Ginecologia/Obstetrícia (10%). As vagas ofertadas à área de saúde da família e comunidade e medicina preventiva e social somaram menos de 6% do total. Publicação de artigos científicos (97,6%), atividades de monitoria (92,3%), apresentação de resumos em congresso (87,9%), estágio em hospitais (80,6%) e conhecimento em línguas estrangeiras (63,7%) foram as atividades mais pontuadas. A participação em capítulos de livros foi bem avaliada em editais da Região Sudeste (51,3%). A participação em ligas acadêmicas foi pontuada em apenas 37,6% dos editais. CONCLUSÕES: Há grande concentração de vagas na Região Sudeste, com poucas vagas para a área de saúde da família, e os critérios utilizados para avaliação do currículo variam bastante de região para região.