161 resultados para Eflorescência salina
Resumo:
The self-aggregation of pheophytin, a possible photosensitizer for Photodynamic Therapy, is solved by formulation in polymeric surfactant as P-123. The photosensitizer incorporation was found to be time dependent, exhibiting two steps: a partition at the micellar interface followed by an incorporation into the micelle core. The photodynamic efficiency of the formulation was tested by the bioassays against Artemia salina. In order to evaluate how the experimental parameters: pheophytin concentration, P-123 percentage and illumination time influenced the death of artemia, the factorial design 2³ was chosen. The illumination time was found to be the main factor contributing to the mortality of artemia.
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Extracts of six lichen species collected from Brazil and Antarctica were investigated for their potential toxicity and radical-scavenging properties. The composition of the extracts was investigated using TLC and NMR, leading to identification of atranorin (1), along with salazinic (2), barbatic (3), α-alectoronic (4), α-collatolic (5), cryptochlorophaeic (6), caperatic (7), lobaric (8), and protolichesterinic (9) acids. All acetone extracts were evaluated for their 2,2'-diphenyl-1-picrylhydrazyl (DPPH) radical scavenging ability and subjected to Artemia salina bioassay. The free-radical-scavenging activities of each extract (100 µg) ranged from 8.9 ± 0.1% to 38.7 ± 2.5% and the EC50 values ranged from 0.24 ± 2.10 to 3.54 ± 0.28 mg mL-1, while the toxicity of the extracts against A. salina were low (151.0 to >600 µg mL-1).
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Bacterial resistance to antibacterial agents is currently a major concern. We report the synthesis, in vitro antibacterial activity and toxicity toward Artemia salina of six diaryltriazene compounds bearing different substituent groups. Minimal Inhibitory Concentration (MIC) and Minimal Bactericidal Concentration (MBC) values against standard strains (ATCC) and clinical isolates (including ESBL, MBL and AmpC strains) were good to very good, in the range 8 to 128 mg mL-1. Results suggest that hydroxyl, 4-carboxyl and 4-phenyldiazenil groups attached to the diaryltriazenes provide enhanced activity. Toxicity results showed very low LC50 values for three compounds (10-fold lower than DTIC).
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O objetivo deste trabalho foi investigar os efeitos do uso de água salina em diferentes estádios de desenvolvimento de plantas de feijão-de-corda sobre a eficiência de utilização de água e de nutrientes. O experimento foi conduzido no campo e obedeceu ao delineamento em blocos ao acaso, com cinco tratamentos e cinco repetições. Os tratamentos empregados foram: T1 - água de poço com condutividade elétrica (CEa) de 0,8 dS m-1 durante todo o ciclo; T2 - água salina (CEa de 5,0 dS m-1) durante todo o ciclo; T3, T4 e T5 - água salina de 0 a 22 dias após o plantio (DAP), de 23 a 42 DAP e de 43 a 62 DAP, respectivamente. As plantas dos tratamentos T3, T4 e T5 foram irrigadas com água de poço nas demais fases do ciclo. Aos 8; 23; 43 e 63 DAP, as plantas foram colhidas e determinaram-se a matéria seca total e de grãos, a eficiência no uso da água, considerando a produção de matéria seca total (EUA P) e a produção de grãos (EUA GR), e a eficiência de utilização de nutrientes (K, Ca, N, P, Fe, Cu, Zn e Mn). A aplicação de água salina durante todo o ciclo (T2) reduziu a EUA P e a EUA GR, enquanto a aplicação de água na fase inicial do ciclo (T3) reduziu a EUA GR e a eficiência de utilização da maioria dos nutrientes. Por outro lado, a irrigação com água salina dos 23 aos 42 DAP (T4) e dos 43 aos 62 DAP (T5) não afetou as eficiências nos usos de água e de nutrientes.
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Este estudo experimental em ratos avalia a influência da irrigação da cavidade peritoneal com solução salina isotônica (0,9 %), em diferentes temperaturas, na formação de aderências peritoneais e prevenção de hipotermia após pneumoperitônio. Foram utilizados 80 ratos divididos em quatro grupos de 20 animais: grupo controle (G1) sem irrigação, grupos com irrigação a temperatura ambiente 22,0°C (G2), a 35,0°C (G3) e a 45,0°C (G4). A análise da hipotermia foi realizada através da monitorização da temperatura retal em três diferentes momentos: após a anestesia (T1), cinco minutos depois da insuflação de dióxido de carbono (T2) e cinco minutos após a irrigação com solução salina (T3). Os animais foram sacrificados no 28º dia de pós-operatório. Observaram-se aderências nos grupos com irrigação, sendo que, com salina à temperatura de 45,0ºC houve maior formação de aderências (30,0%) , porém, esta diferença não foi significante. No G2 ocorreu uma queda significante na temperatura média retal quando comparada aos demais grupos, demonstrando que a hipotermia na cirurgia laparoscópica pode ser reduzida com o uso de solução salina aquecida.
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OBJETIVO: comparar a histeroscopia diagnóstica por vaginoscopia com soro fisiológico na temperatura corporal com a técnica tradicional, em relação à dor, satisfação da paciente e exeqüibilidade do procedimento. MÉTODOS: ensaio clínico randomizado, envolvendo 184 mulheres, encaminhadas entre maio e dezembro de 2006, para serem submetidas à histeroscopia diagnóstica. As participantes foram randomizadas para realizar o procedimento pela técnica proposta, com acesso por vaginoscopia, sem espéculo ou pinçamento do colo e utilizando soro fisiológico a 36ºC como meio distensor, ou pela técnica tradicional, utilizando CO2.Em ambas as técnicas, foi utilizada óptica de 2,7 mm. A dor foi avaliada pela escala visual analógica (EVA), durante e a cada cinco minutos após o procedimento. RESULTADOS: a dor, na técnica proposta, teve pontuação média de 1,60 e, na técnica tradicional, de 3,39 (p<0,01). Menores escores de dor também foram observados após 5, 10 e 15 minutos (p<0,01), bem como após 20 minutos (p=0,056). Na técnica proposta, 82,4% dos exames foram exeqüíveis, e, na técnica tradicional, 84,9% (p=0,6). A satisfação com o procedimento foi de 88,7% na técnica proposta e 76,3% na técnica tradicional (p<0,05). CONCLUSÕES: a histeroscopia pela técnica proposta resultou em menos dor, exeqüibilidade comparável e maior satisfação das pacientes.
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A espécie vegetal Sonchus oleraceus é uma planta daninha presente em diversas culturas no Brasil e de utilização na medicina popular. Neste trabalho, realizou-se a prospecção fitoquímica dessa espécie com extratos em etanol, água e diclorometano, bem como testes de toxicidade sobre o microcrustáceo Artemia salina. O extrato aquoso apresentou em sua composição açúcares redutores, compostos fenólicos, taninos, flavonóides e cumarinas. No extrato etanólico, observaram-se os mesmos compostos qualificados no extrato aquoso, com exceção de cumarinas. Em diclorometano, verificou se a presença de saponinas, derivados triterpênicos e esteróides. No teste de toxicidade sobre Artemia salina, os dados convergiram para frações de extrato aquoso de 5.117,2 ppm, indicando ser um extrato de baixa toxicidade.
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Diante da importância ecológica das cianobactérias e da escassez de informações mais detalhadas sobre estes organismos nos diversos sistemas aquáticos do Pantanal brasileiro, o objetivo deste trabalho foi estudar a flora de cianobactérias de três lagoas do Pantanal da Nhecolândia. As lagoas estudadas são corpos d'água naturais, rasos (profundidade máxima 1,1 m), aproximadamente circulares e apresentam características limnológicas distintas. As amostras foram coletadas em períodos de seca e de cheia, entre 2004 e 2007. Foram identificadas 21 espécies de cianobactérias, com predominância da ordem Oscillatoriales (24% do total de espécies), seguida das ordens Synechococcales, Pseudanabaenales, Chroococcales e Nostocales, cada uma contribuindo com 19%. A lagoa Salina do Meio, de condições ambientais extremas, apresentou maior número de espécies de cianobactérias, 13 (62%). Nesta lagoa, florações de Anabaenopsis elenkinii Miller foram observadas principalmente nos períodos de seca. As lagoas Salitrada Campo Dora (9 espécies) e Baía da Sede Nhumirim (9) apresentaram riqueza de espécies iguais entre si, porém com composição distinta, provavelmente relacionada às diferentes condições ambientais das lagoas. Todas as espécies são citadas pela primeira vez para o Pantanal brasileiro.
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Artemia salina bioassay was used to assess toxicity of seeds and kernels of Brazilian fruits from cerrado (central high plains region) and other inner regions of the country. Water extracts of the kernels were filtered and added to Artemia cultures containing ten individuals per mL. Dose - response curves were constructed, and LD50 values were calculated. Pure potassium cyanide standard was used to draw a calibration curve for comparison to detect the presence of cyanide in the samples tested. Extracts of the seeds of araticum, mangaba, cagaita, jatobá, and tucumã were found toxic to Artemia salina, and some of the dose - response curves were very similar in shape to those obtained with pure potassium cyanide standards, while the samples of baru, cajá-manga, siriguela, trauma, and veludo showed no toxicity at all. The Guignard test, specific for cyanide detection, showed negative results in all toxic samples, suggesting the presence of other toxic compounds rather than cyanide. The comparison of araticum dose - response curve with those of other annonaceous fruits suggests the presence acetogenins as the main toxic compounds in the seeds. These results could be useful to prevent poisoning by industrial derivatives of the fruits studied.
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Os efeitos da salinidade no desempenho germinativo das sementes de várias espécies têm sido estudados ao longo do tempo, aumentando consideravelmente o período de germinação pela presença de sais solúveis no solo. Os brassinosteróides são fitohormônios envolvidos no alongamento e divisão celular e devido a isto estão associados ao aumento na tolerância da planta aos estresses biótico e abiótico. Diante do exposto, conduziu-se este trabalho com o objetivo de avaliar o efeito na germinação sob estresse salino das sementes de arroz que receberam tratamento com 24-epibrassinolídeo. Para testar o proposto, foram utilizadas sementes das cultivares BRS Querência e BRS Bojurú suscetível e tolerante a salinidade, consecutivamente. O experimento foi constituído por cinco tratamentos, sendo um com água destilada (zero), um com solução de 100 mM de NaCl e mais três tratamentos compostos por uma solução de 100 mM de NaCl complementada com 24-epibrassinolídeo nas concentrações 0,01; 0,1; e 1,0 μM. As sementes das duas cultivares foram embebidas por duas horas nas respectivas soluções e avaliadas pelos seguintes testes: germinação, primeira contagem da germinação, índice de velocidade de germinação, condutividade elétrica (às 3 e 24 horas), comprimento e massa seca da parte aérea e da raiz. Os tratamentos compuseram um fatorial 2x5, ou seja, 2 cultivares e 5 soluções e o delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado, com quatro repetições. As médias foram comparadas pelo teste de Tukey aos 5% de probabilidade. A cultivar BRS Querência teve a germinação e o vigor restabelecidos pela suplementação da solução salina com 24-epibrassinolídeo. As sementes da cultivar BRS Bojurú, não perderam seu percentual germinativo quando submetidas ao tratamento com solução de 100 mM de NaCl e a adição de 24-epibrassinolídeo na concentração mais baixa, 0,01 μM, proporcionou incremento no potencial germinativo, porém, a concentração mais elevada reduziu a germinação das sementes de arroz desta cultivar. Pode-ser inferir que o 24-epibrassinolídeo é capaz de reverter o efeito do estresse salino em sementes de arroz, suscetíveis a salinidade, não atuando da mesma forma em cultivares mais tolerantes.
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Manter o corpo hidratado é um dos fatores que contribuem para a saúde orgânica e funcional da laringe, principalmente nos profissionais da voz. Sabe-se que a hidratação é considerada fator muito importante na prevenção e tratamento de disfonias, porém não existem formas objetivas e não-invasivas de avaliação da quantidade de água nos tecidos da prega vocal. OBJETIVO: Avaliar as modificações na vibração da onda mucosa nas pregas vocais com o uso da videoquimografia após hidratação interna e externa em profissionais da voz. FORMA DE ESTUDO: Clínico prospectivo. MATERIAL E MÉTODO: Seis profissionais da voz, do sexo masculino, após a jornada de seis horas de trabalho sem ingestão de líquidos por um período de 4 horas, foram avaliados pelo médico otorrinolaringologista, utilizando-se a laringoscopia com e sem estroboscopia e videoquimografia. Os indivíduos foram avaliados antes e após terem sido submetidos à hidratação laríngea interna (ingestão de 300 ml de solução aquosa com eletrólitos, em temperatura ambiente) e externa (com inalação de solução salina a 0,9% durante 10 minutos). Com o uso do videoquimógrafo, avaliamos o tempo de fase aberta e fechada durante fonação fazendo um quociente entre estes dois parâmetros. RESULTADOS: Encontramos cinco indivíduos com quociente reduzido e um aumentado. CONCLUSÃO: A videoquimografia foi capaz de detectar diferenças nas características vibratórias na onda mucosa das pregas vocais após hidratação da laringe.
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A escassez de água de boa qualidade na região semiárida leva ao uso de água salobra para a irrigação. Este trabalho teve como objetivo avaliar o efeito do uso de rejeito da dessalinização na solução nutritiva, sobre a produção da alface (Lactuca sativa L.), cultivada em sistema hidropônico com o substrato fibra de coco. O ensaio foi desenvolvido em um ambiente protegido do Departamento de Ciências Ambientais, da Universidade Federal Rural do Semi-Árido, em Mossoró-RN, instalado em delineamento experimental de blocos ao acaso, em esquema fatorial com cinco x dois tratamentos e três repetições, testando-se cinco níveis de salinidade da solução nutritiva, obtidos com ou sem a necessidade de diluição da água de rejeito da dessalinização (CE 1,1; 2,4; 3,6; 4,7 e 5,7 dS m-1) e dois cultivares de alface (Verônica e alface roxa, cv. Quatro Estações). As plantas cresceram bem em todos os níveis de salinidade, mostrando que as águas residuárias do processo de dessalinização podem ser usadas como fonte potencial de água para a produção hidropônica de alface, embora as perdas de produção tenham aumentado com a salinidade, (6 a 8% por unidade de condutividade elétrica) , chegando a 28-35% para a solução totalmente preparada com água de rejeito. O cv. Quatro Estações mostrou maior tolerância à salinidade do que Verônica.
Resumo:
Objetivou-se, com este trabalho, avaliar o crescimento, o consumo hídrico e a extração de nutrientes, por alface (Lactuca sativa L.) em sistema hidropônico NFT (fluxo laminar de nutrientes), com a utilização de águas salinas no preparo da solução nutritiva e reposição da lâmina diária evapotranspirada. Foram conduzidos dois experimentos, em ambiente protegido. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, sendo estudados os efeitos de cinco níveis de salinidade da água, utilizando-se NaCl. O aumento da salinidade da água reduziu, de forma linear, o crescimento e o consumo hídrico da alface. A salinidade reduziu a concentração de macronutrientes na parte aérea, mas não se observaram sintomas de deficiência nutricional. O rendimento (massa de matéria fresca da parte aérea) foi reduzido entre 6 e 6,5% por dS m-1, no primeiro e segundo cultivo, respectivamente. Os resultados obtidos em sistema de cultivo NFT podem indicar a possibilidade do uso da água salina como alternativa para produção de hortaliças, para produtores que têm disponibilidade restrita de água doce, porém, com redução de produtividade.
Resumo:
RESUMO Estudos realizados com Brassica sp. demonstram que o estresse salino afeta a qualidade fisiológica e o vigor das sementes. Assim, a busca por substâncias que minimizem os efeitos provocados pelo estresse salino durante a germinação são de grande importância. Objetivou-se com este trabalho avaliar a ação de substâncias liberadoras de óxido nítrico durante a germinação de sementes de repolho cultivado sob condições de salinidade. As sementes foram pré-embebidas em soluções de nitrato de potássio (KNO3) e nitroprus siato de sódio (SNP) nas concentrações de zero (controle), 0,01, 0,10, 1,00 e 10,00 mmol L-1, por 30 minutos. Posteriormente, distribuídas sobre papel germitest em placas de Petri, umedecido com solução salina de NaCl nos potenciais de zero, -0,6 e -1,2 MPa. Foram avaliados a germinação, primeira contagem de germinação, índice de velocidade de germinação, tempo médio de germinação, comprimento de parte aérea, comprimento de raiz e massa seca das plântulas. Não houve germinação no potencial osmótico de -1,2 MPa. O potencial de -0,6 MPa reduz a germinação e o desenvolvimento das plântulas de repolho. Os resultados sugerem que houve ação positiva do KNO3 e do SNP na concentração de 0,01 mmol L-1, revertendo o estresse provocado pela salinidade (-0,6 MPa de NaCl).
Resumo:
Foi descrita a infecção experimental em Calomys callosus com uma cepa de Leishmania donovani chagasi de caso humano. Um grupo de 22 roedores foi inoculado por via intraperitoneal com 0,1 ml de um macerado de baço em salina, rico em amastigotas. Esses animais foram sacrificados três meses após as inoculações, tendo sido realizado: cultura "in vitro" em meio acelular (LIT e NNN) e esfregaços, corados pelo Giemsa, de fígado, baço, medula óssea e sangue; cortes histológicos corados com hematoxilina-eosina de fígado e baço. Os resultados para fígado e baço foram: 67% de positividade nas culturas "in vitro"; esfregaços ricos em amastigotas intra e extra celular (inclui medula óssea); reações teciduais traduzidas por hepatomegalia com proliferação das células de Kupffer; reação granulomatosa das áreas portais, esplenomegalia com reações granulomatosas, abundância de formas amastigotas. Os resultados para o sangue foram negativos em todas as investigações.