281 resultados para Dignidade humana


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O ambiente de trabalho predominante atualmente nas organizaes complexas pode tanto atuar em favor da maior produtividade quanto debilitar a coeso e os laos de cooperao no trabalho. Neste ltimo caso, faz emergir nos profissionais das empresas uma sensao de vulnerabilidade, traduzida por relacionamentos mais efmeros e superficiais, que arrefecem a ao das pessoas. Neste artigo, trabalhou- se com a premissa de que o estabelecimento de um ambiente de confiana pode neutralizar essa sensao. O estudo teve como fim investigar se os profissionais percebem fragilidade nas relaes de trabalho, como reagem situao, e quais suas influncias no processo de gesto. O material discursivo, recolhido de entrevistas em profundidade com gerentes de organizaes multinacionais e nacionais de grande e mdio porte, traz explicaes para os motivos que levam instalao da sensao de vulnerabilidade no trabalho. Essas reflexes permitem inferir que possvel instalar procedimentos de gesto, padres de comportamento e cultura organizacional que atuem na reverso desse estado de coisas e desenvolvam ambientes de trabalho mais propcios.

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Este estudo investigou como as variaes de densidade humana nas lojas afetam a percepo de crowding e a satisfao dos consumidores. Por meio de dois experimentos, testou-se como a relao entre a densidade e as respostas dos consumidores moderada pelas variveis: familiaridade, habilidade de avaliar a esttica de uma loja e nvel de renda dos consumidores. Os testes revelaram que, enquanto o aumento da familiaridade amortece reaes negativas ao crowding, o aumento do nvel perspiccia esttica agrava a reao negativa do consumidor. No houve diferenas significativas nas respostas entre os nveis de baixa e mdia densidade humana, mas verificou- -se aumento das reaes negativas na alta densidade. Diferenas nas reaes de consumidores de baixa e da alta renda no foram observadas. O trabalho traz sugestes gerenciais e oferece uma contribuio terica para o melhor entendimento do fenmeno de crowding, e sugere caminhos para a continuidade da sua investigao.

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RESUMEN El presente artculo propone un enfoque de la gestin humana que privilegia espacios conversacionales en la organizacin. Consideramos que la verbalizacin tiene como efectos la simbolizacin, socializacin y responsabilizacin en los sujetos individuales, grupales y colectivos. Dedicamos especial inters a la responsabilizacin, resaltando que la participacin a travs de la palabra genera compromiso, inclusin y sentido de pertenencia. En los casos estudiados, privilegiamos el mtodo analtico entendido como mtodo de anlisis del discurso, el cual fundamenta la actitud del profesional que basa su quehacer en escuchar, analizar e intervenir. Los hallazgos de la investigacin permiten plantear una va para la responsabilidad empresarial.

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Apresentao do processo de amostragem empregado para a seleo da amostra na qual se baseou o estudo da «Reproduo humana no Distrito de So Paulo», realizado pelo Departamento de Estatstica Aplicada da Faculdade de Higiene e Sade Pblica da USP. O processo procurou resolver a situao criada com as limitaes de verba, de tempo e carncia de um sistema de referncia que permitisse, no prazo estipulado e com a verba disponvel, a seleo de uma amostra seguindo os procedimentos usuais de amostragem probabilstica. Consistiu em aplicar amostragem em duas etapas, na qual a unidade primria foi domiclio e a unidade secundria foi mulher. Na primeira etapa empregou-se amostragem estratificada em que os estratos eram subdistritos. Para a seleo de unidades primrias sortearam-se pontos («pontos de partida») nos mapas dos subdistritos por um processo que se assemelha quele chamado «grade quadrada», mas que difere deste quanto a vrios aspectos. A cada «ponto de partida» selecionado corresponderam, por regras prefixadas, trs domiclios com pelo menos uma mulher da populao em estado residindo em cada um deles. Na segunda etapa, nos domiclios onde residia mais de uma mulher da populao em estudo, procedeu-se a uma subamostragem na qual cada uma delas teve igual probabilidade de seleo. So tambm apresentados diferentes casos de ausncia de resposta e as respectivas instrues s entrevistadoras.

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Estuda-se a brucelose humana sob o ponto de vista sorolgico, ocupacional e clnico, em operrios de frigorfico do municpio de Salvador-Bahia, Brasil. Foi encontrada freqncia de 10,58% de indivduos com sorologia positiva, ficando bem caracterizada a importncia do tempo de trabalho. Dos positivos, 55,55% tinham mais de 5 anos na mesma ocupao, destacando-se o tipo de trabalho. Assim nas sees de sunos e triparia, encontrou-se 33,33% e 30,00% de positivos, respectivamente. Os sintomas clnicos, apesar da subjetividade, reforado pelo fato do estudo ter sido realizado em comunidade aparentemente sadia, foram bem mais freqentes nos positivos. Ressaltou-se a necessidade de se conhecer a populao exposta ao risco de contrair a infeco para, atravs de uma amostra representativa, se detectar a real prevalncia da brucelose na regio.

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Verificou-se ser elevada a percentagem de animais parasitados por S. mansoni em roedores silvestres, de diferentes gneros e espcies, capturados no Vale do Rio Paraba do Sul, SP, Brasil onde se encontram com freqncia, casos humanos de esquistossomose mansnica. A partir de fgados de roedores naturalmente infectados foram obtidos miracdios para o isolamento da linhagem silvestre (S). Para o isolamento da linhagem humana (H), foram utilizados miracdios procedentes de fezes de doentes comprovadamente autctones do Vale do Rio Paraba. Estudou-se, comparativamente, o comportamento das duas linhagens em B. tenagophila que o hospedeiro intermedirio natural na regio e em camundongo albino, utilizado como hospedeiro definitivo. Verificou-se que: a taxa de mortalidade de B. tenagophila infectadas com a linhagem "S" no , estatisticamente, diferente da dos moluscos utilizados para controle; significativa a diferena entre a taxa de mortalidade verificada nos moluscos infectados com a linhagem "S" e com a linhagem "H", a qual consideravelmente maior nos moluscos infectados com a linhagem "H"; nos camundongos infectados com a linhagem "H" verificou-se ser significativo o coeficiente de correlao entre o nmero de granulomas hepticos e o de trematdeos adultos; nos camundongos infectados com a linhagem ''S" no houve possibilidade do estabelecimento de tal correleo.

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Foi estudada a influncia da isogenicidade de camundongos de laboratrio na capacidade de penetrao de cercrias de Schistosoma mansoni de linhagem humana do Vale do Rio Paraba do Sul, SP. Foram estudados, comparativamente, aspectos da biologia e da patogenia das linhagens humana e silvestre do S. mansoni do Vale do Rio Paraba do Sul, SP (Brasil) em camundongos isognicos. Foi vantajoso o uso de camundongos isognicos devido a maior homogeneidade dos resultados e a maior penetrao de cercrias pelo tegumento da cauda dos roedores.

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Foi elaborada Norma Tcnica por uma Comisso constituda pelo Servio Especial de Sade Pblica do Ministrio da Sade com a participao de represeentantes de vrios estados brasileiros para que seja adotado, em todo o territrio nacional, um mesmo esquema de tratamento anti-rbico preventivo humano ps-exposio ao contgio.

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Foi realizado inqurito sorolgico para pesquisa de anticorpos inibidores de hemaglutinac de arbovrus em 516 moradores das zonas urbana e rural da regio do Vale do Ribeira, Brasil, rea extensamente coberta de florestas onde ocorreu recentemente uma epidemia de encefalite atribuda ao Flavivirus Rocio. Verificou-se que 24,2% destas pessoas tinham anticorpos IH para um ou mais arbovrus (11,2% para Alphavirus; 13,2% para Flavivirus; 4,6% para o Bunyavirus Caraparu e 0,8% para outros arbovrus). Alguns dos investigados, sem antecedente de vacinao contra febre amarela, apresentaram anticorpos neutralizantes para o vrus da encefalite equina do Leste, St. Louis e da febre amarela, os dois ltimos ainda no isolados na regio. A anlise das caractersticas dos indivduos com sorologia positiva sugeria que a transmisso de arboviroses no era fato recente e estava se fazendo em pelo menos 9 municpios da rea, no s no ambiente silvestre como fora do mesmo. Os indivduos de sexo masculino e entre estes os que trabalham em pesca, em geral no perodo vespertino e noturno, apresentaram maior risco infeces arbovricas.

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So apresentados os resultados do emprego de esquema de vacinao anti-rbida humana pr-exposio, constitudo de 3 doses de vacina tipo Fuenzalida-Palacios administradas a 165 pacientes em dias alternados, mais uma dose de reforo no 30.° dia aps a dose inicial. Os ttulos de anticorpos foram determinados por prova de soroneutralizao em amostras de sangue colhidas antes, 30 e 40 dias aps administrao da primeira dose. Verificou-se que no 30.° dia, 74,6% dos pacientes apresentaram anticorpos neutralizantes no soro, valor que se elevou a 98,1% no quadragsimo dia, o que mostra a eficcia do esquema em relao resposta imunitria em tempo relativamente curto e a importncia da dose de reforo como estmulo produo de anticorpos. Nos pacientes submetidos s doses anuais de reforo num perodo de 10 anos, verificou-se aumento gradual da presena de anticorpos antes da administrao da dose de reforo subseqente, at atingir valores de 100%. Face aos resultados obtidos foi sugerido que as doses de reforo sejam administradas a intervalos de tempo maiores e precedidas da titulagem de anticorpos a fim de se avaliar da necessidade ou no de sua administrao.

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Foi realizado inqurito sorolgico para pesquisa de anticorpos de 17 arbovrus existentes no pas, em coabitantes com doentes de encefalite por Rocio, residentes em zona urbana da regio do Vale do Ribeira, So Paulo (Brasil), onde ocorreu recentemente uma extensa epidemia dessa molstia. No se verificou maior prevalncia de anticorpos IH para vrus Rocio nessas pessoas quando comparadas com indivduos que no coabitavam com doentes de encefalite. Foram observados e discutidos alguns aspectos j verificados em outros grupos populacionais estudados anteriormente: maior prevalncia de anticorpos IH de arbovrus em homens, particularmente pescadores; aumento dessa prevalncia com a idade e presena de pessoa com antecedente de encefalite que apresentou, exclusivamente anticorpos neutralizantes para o Alphavirus EEL, o qual at agora no tem sido responsabilizado por molstia na regio. Encontrou-se baixa proporo de indivduos com anticorpos para Rocio e Flavivirus em geral, fato este estranhvel considerando a recente epidemia.

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Foram isoladas na regio da Baixada Maranhense (Brasil), linhagens humana (H) e silvestre(S) de Schistosoma mansoni a partir de miracdios eclodidos de ovos encontrados em fezes de doentes humanos autctones da Regio e de fgados de roedores silvestres naturalmente infectados. Biomphalaria glabrata, descentes de caramujos coletados no campo, foram expostos, isoladamente, aos miracdios H e S, mantidos isolados em moluscrio e observados durante 100 dias. Moluscos normais foram mantidos nas mesmas condies de ambiente em que foram submetidos os infectados e tomados como controle da experincia. Foram anotados os indices de infeco dos moluscos, as datas da eliminao de cercrias, quantidade de larvas eliminadas e mortalidade dos moluscos. Os dados sugeriram melhor adaptao do esquistossomo da linhagem H B. glabrata. A linhagem S, por sua vez, foi trs vezes mais virulenta do que a linhagem H. Estes dados foram comparados com os encontrados na literatura especializada e verificado diversidades nos comportamentos parasitolgicos das linhagens em estudo, quando comparados com os encontrados nas linhagens H e S oriundas do Vale do Rio Paraba do Sul, no Estado de So Paulo (Brasil).

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Relatam-se os resultados de inqurito sorolgico para pesquisa de anticorpos de 17 arbovrus em 337 escolares de 6 a 14 anos de idade, residentes em quatro reas, com diferentes caractersticas ecolgicas, situadas no municpio de Iguape, Vale do Ribeira, do Estado de So Paulo (Brasil): 1 - zona urbana da cidade de Iguape; 2 - Rocio, bairro perifrico com caractersticas rurais; 3 - zona de cultura extensiva de banana, na plancie litornea; 4 - zona de mata primitiva na regio pr-serrana. Observou-se, em 8,31% dos investigados, a presena de anticorpos inibidores de hemaglutinao de arbovrus dos grupos antignicos A, B, C, Bunyamwera, Simbu e Anopheles A. Evidenciou-se diferena significante na proporo dos soros positivos entre escolares residentes nas zonas de bananal e de mata (19,05% e 16,67%) e moradores na zona urbana e no bairro do Rocio (1,89% e 3,81%). Crianas sempre residentes na zona urbana de Iguape, sem hbito de freqncia a ambiente silvestre, apresentaram anticorpos neutralizantes para os vrus Caraparu e Rocio, sugerindo transmisso urbana desses agentes. No h indcios sorolgicos de infeces recentes causadas pelo flavivrus Rocio.

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Foi realizado estudo retrospectivo de pacientes internados no Hospital das Clnicas da Faculdade de Medicina da Universidade de So Paulo, So Paulo (Brasil), no perodo de 7 anos (1979 a 1985), tendo sido diagnosticados 260 casos de cisticercose, correspondendo a 0,2% do total estudado. Os dados obtidos mostraram uma distribuio aproximadamente igual quanto ao sexo e o acometimento maior na faixa etria de 20 a 50 anos (53,8%). A neurocisticercose foi a forma mais freqente e seu elevado percentual (91,5%) foi atribudo s caractersticas da populao estudada. Apesar do recente desenvolvimento da tecnologia diagnostica e teraputica especficas, o tempo de permanncia hospitalar mdio foi de 35 dias e a letalidade mdia de 14,6%, apontando para a necessidade de medidas profilticas atravs de programas de sade pblica.