201 resultados para Dieta Teses


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O ndice de Qualidade da Dieta Revisado um indicador de qualidade da dieta desenvolvido consoante com as recomendaes nutricionais vigentes. Os dados dietticos foram provenientes do estudo de base-populacional, Inqurito de Sade e Alimentao (ISA)-Capital-2003. O ndice contm 12 componentes, sendo nove fundamentados nos grupos de alimentos do Guia Alimentar Brasileiro de 2006, cujas pores dirias so expressas em densidade energtica; dois nutrientes (sdio e gordura saturada); e Gord_AA (calorias provenientes de gordura slida, lcool e acar de adio). O ndice de Qualidade da Dieta Revisado propicia mensurar variados fatores de riscos dietticos para doenas crnicas, permitindo, simultaneamente, avaliar e monitorar a dieta em nvel individual ou populacional.

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OBJETIVO Estimar tendências temporais do consumo domiciliar de itens alimentícios no Brasil, levando em conta a extensão e o propósito do seu processamento industrial. MÉTODOS Os dados analisados são provenientes de Pesquisa de Orçamentos Familiares realizadas no Brasil em 1987-1988, 1995-1996, 2002-2003 e 2008-2009. Foram analisadas amostras probabilísticas dos domicílios das áreas metropolitanas em todos os períodos mencionados e, nas duas amostras mais recentes, a abrangência foi nacional. As unidades de análise foram registros de aquisições de agregados de domicílios. Os itens alimentícios foram divididos segundo extensão e propósito de seu processamento industrial em: alimentos in natura ou minimamente processados, ingredientes culinários processados e produtos alimentícios prontos para consumo, processados ou ultraprocessados. A quantidade adquirida de cada item foi convertida em energia. Estimaram-se a disponibilidade diária total per capita de calorias e a contribuição dos grupos de alimentos em cada pesquisa. Calcularam-se estimativas por quintos de renda para as pesquisas nacionais. Variações temporais foram testadas por teste de diferença de médias e modelos de regressão linear. RESULTADOS Houve aumento significativo da participação de produtos prontos para o consumo (de 23,0% para 27,8% das calorias), graças ao aumento no consumo de produtos ultraprocessados (de 20,8% para 25,4%) entre 2002-2003 e 2008-2009. Houve redução significativa na participação de alimentos e de ingredientes culinários nesse período. O aumento da participação de produtos ultraprocessados ocorreu em todos os estratos de renda. Observou-se aumento uniforme da participação calórica de produtos prontos para o consumo em áreas metropolitanas, novamente à custa de produtos ultraprocessados e acompanhada por reduções na participação de alimentos in natura ou minimamente processados quanto de ingredientes culinários. CONCLUSÕES Produtos ultraprocessados apresentam participação crescente na dieta brasileira, evidenciada desde a década de 1980 nas áreas metropolitanas e confirmada para todo o País na década de 2000.

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OBJETIVO Avaliar a confiabilidade e a validade do &#205;ndice de Qualidade da Dieta Revisado de acordo com as propriedades psicom&#233;tricas. M&#201;TODOS Estudo transversal em amostra probabil&#237;stica do munic&#237;pio de S&#227;o Paulo, SP, com 2.375 indiv&#237;duos com idade maior ou igual a 12 anos, de ambos os sexos, inclu&#237;dos no Inqu&#233;rito de Sa&#250;de, realizado em 2003. As informa&#231;&#245;es sobre caracter&#237;sticas da popula&#231;&#227;o foram obtidas por meio de question&#225;rio. Dados do consumo alimentar foram obtidos pela aplica&#231;&#227;o do Recordat&#243;rio de 24 horas, utilizado para calcular o &#205;ndice de Qualidade da Dieta Revisado (IQD-R). Foram avaliados (1) validade de conte&#250;do, comparando os componentes com as recomenda&#231;&#245;es do Guia Alimentar para a Popula&#231;&#227;o Brasileira; (2) validade de constructo, por meio da an&#225;lise fatorial pelo m&#233;todo dos componentes principais e verificando se o &#237;ndice consegue mensurar a qualidade da dieta independente da energia ingerida; (3) validade discriminante; e (4) a confiabilidade do IQD-R pela an&#225;lise da consist&#234;ncia interna dos itens utilizando o coeficiente alfa de Cronbach. RESULTADOS As correla&#231;&#245;es entre os escores dos componentes e a energia consumida foram fracas (r #< 0,30). A an&#225;lise de componentes principais indicou a presen&#231;a de quatro fatores com autovalores #> 1 que representaram 67% da vari&#226;ncia do &#237;ndice. A validade discriminante do IQD-R foi observada comparando os indiv&#237;duos por sexo e h&#225;bito de fumar, identificando diferen&#231;as estatisticamente significativas entre as m&#233;dias dos componentes do IQD-R e o escore final. O valor do alfa de Cronbach (&#945; = 0,7) indicou a presen&#231;a de consist&#234;ncia interna entre os componentes do IQD-R. O componente Gord_AA, seguido dos componentes frutas totais e frutas integrais, apresentaram maior correla&#231;&#227;o com a pontua&#231;&#227;o final do &#237;ndice. CONCLUS&#213;ES O &#205;ndice de Qualidade da Dieta Revisado mostrou-se confi&#225;vel e estruturalmente v&#225;lido quando utilizado para avaliar e monitorar a qualidade da dieta de brasileiros.

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A dieta regional de Manaus foi avaliada nutricionalmente por meio da anlise qumica e percentual de adequao, tomando-se como referencial os padres da National Academy of Science (199). A dieta foi elaborada utilizando-se os dados de Shrimpton & Giugliano (1979), para famlias com rendimentos de at dois salrios mnimos mensais e preparadae de acordo com as tcnicas culinrias habitualmente utilizadas pela populao. Doe resultados obtidos, observou-se um dficit calorico de 54,3% para o homem adulto e 13,4% para a mulher adulta. Pas 1906 Kcal totale, os glicdios contriburam com 60%, lipdios 20% e protenas 20%. Quantitativamente, as protenas estavam em nveis adequados, embora parte delas pudessem estar eendo utilizadas com finalidade energtica. Dos minerais, o clcio estava mais deficiente com um percentual de adequao da ordem de 50%. 0 ferro mostrou-se deficiente para a mulher adulta quando comparado com as necessidades recomendadae. Em relao ao teor de retino! proveniente do B-caroteno da dieta, o percentual foi de 12,6% e 15,0% respectivamente para homem e mulher. De acordo com os dados obtidos, concluiu-se que a dieta no atende s recomendaes preconizadas para a maioria dos nutrientes estudados.

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Foi estudada a biodisponibilidade de zinco em ratos recebendo uma dieta regional de Manaus, AM. A dieta foi elaborada segundo os dados de SHRIMPTON & GIUGLIANO, (1979) para famlias com rendimentos inferiores a 2 salrios mnimos. O ensaio biolgico com ratos da linhagem Wistar se baseou inicialmente, na depleo de zinco e vitamina A na lactao, adaptao dos filhotes com a dieta regional por 7 dias e perodo de repleo onde se realizou a suplementao com zinco de acordo com as recomendaes do "COMMITTEE ON LABORATORY ANIMAL DIETS" (1979). Os resultados nos permitiram concluir que a quantidade de zinco presente na dieta, avaliada pelos parmetros de medida de biodisponibilidade de zinco como crescimento, concentrao nos rgos e de enzima zinco dependente, foi utilizada adequadamente pelos animais, provavelmente pelos fatores promotores da dieta.

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A qualidade prot&#233;ica da dieta consumida por pr&#233;-escolares de uma creche de Manaus (AM) foi avaliada por meio de ensaio experimental com ratos machos da linhagem Wistar, rec&#233;m-desmamados, por um per&#237;odo de 14 dias. Os &#237;ndices utilizados foram: C&#244;mputo Qu&#237;mico (CQ), Coeficiente de Efic&#225;cia Prot&#233;ica (CEP), Raz&#227;o Prot&#233;ica L&#237;quida (RPL), Coeficiente de Digestibilidade Aparente (CDap) e Digestibilidade Prot&#233;ica Corrigida pelo Escore Aminoac&#237;dico (PDCAAS). Do ponto de vista qu&#237;mico e biol&#243;gico, a prote&#237;na da dieta testada apresentou qualidade inferior &#224; ra&#231;&#227;o padr&#227;o &#224; base de case&#237;na, mas ao compar&#225;-la com a ra&#231;&#227;o aprot&#233;ica, apresentou melhor resultado. Isso indica a necessidade de melhoria na formula&#231;&#227;o dos card&#225;pios fornecidos, objetivando garantir a oferta adequada de todos os amino&#225;cidos essenciais ao crescimento e desenvolvimento das crian&#231;as.

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Determinou-se os constituintes nutricionais das dietas dos pr&#233;-escolares do Munic&#237;pio de Nhamund&#225;-AM, seguido da adequa&#231;&#227;o dos mesmos. Utilizou-se a t&#233;cnica de amostragem da por&#231;&#227;o em duplicata, que consistiu em coletar todos os alimentos e bebidas consumidos durante um dia para a avalia&#231;&#227;o diet&#233;tica. Os resultados mostraram uma baixa adequa&#231;&#227;o cal&#243;rica, al&#233;m das defici&#234;ncias para os elementos minerais ferro, c&#225;lcio e zinco.

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Mylossoma aureum e M. duriventre s&#227;o duas esp&#233;cies abundantes na v&#225;rzea do rio Solim&#245;es/Amazonas, entretanto, pouco se conhece sobre a ecologia de suas larvas. Aqui, s&#227;o descritas as dietas de larvas de 4,5 a 16 mm de comprimento padr&#227;o, no rio e em cinco lagos de v&#225;rzea. As capturas foram feitas com rede de ictiopl&#226;ncton e rede de m&#227;o nos principais mesohabitats do rio e da sua plan&#237;cie de inunda&#231;&#227;o. A contribui&#231;&#227;o relativa dos alimentos foi analisada pelos seus pesos secos no conte&#250;do estomacal. Os mesohabitats e o comprimento das larvas foram considerados na avalia&#231;&#227;o da dieta. Verificou-se que as duas esp&#233;cies alimentaram-se com maior intensidade nas &#225;reas inundadas, principalmente nos capins aqu&#225;ticos, e raramente no canal do rio. Os alimentos que mais contribu&#237;ram nas dietas foram os cop&#233;podos ciclop&#243;idos e os quironom&#237;deos. As principais fontes de varia&#231;&#227;o na composi&#231;&#227;o da dieta foram os locais de captura e o comprimento da larva. Tanto as larvas de M. aureum como as de M. duriventre consumiram alimentos cujas larguras n&#227;o ultrapassaram 50% do di&#226;metro de abertura bucal e larvas que ingerem alimentos maiores apresentam uma menor quantidade de presas no trato alimentar.

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Foi avaliada a biodisponibilidade de zinco e o efeito da adi&#231;&#227;o da farinha de banana, em dieta de pr&#233;-escolares de uma creche de Manaus, pelo m&#233;todo de deple&#231;&#227;o e reple&#231;&#227;o, em ratos. As refei&#231;&#245;es servidas aos pr&#233;-escolares foram coletadas por meio da por&#231;&#227;o em duplicata, por um per&#237;odo de 18 dias, secas e analisadas quanto a composi&#231;&#227;o centesimal, fibra alimentar, zinco e fitato. O experimento constou de uma fase de deple&#231;&#227;o de zinco dos ratos, por um per&#237;odo de 35 dias ap&#243;s o nascimento, onde os mesmos receberam ra&#231;&#227;o &#224; base de case&#237;na sem a adi&#231;&#227;o de zinco na mistura salina. A segunda fase foi de 28 dias e o delineamento experimental foi inteiramente casualizado, consistindo de 4 grupos (Dieta dos pr&#233;-escolares, dieta dos pr&#233;-escolares adicionada da farinha de banana, ra&#231;&#227;o controle &#224; base de case&#237;na, e ra&#231;&#227;o controle &#224; base de case&#237;na, sem a adi&#231;&#227;o de zinco na mistura salina), com 8 animais cada. De acordo com os resultados obtidos, verificou-se baixo teor de zinco na dieta dos pr&#233;-escolares. Os animais dos grupos que receberam a dieta dos pr&#233;-escolares adicionada ou n&#227;o de farinha de banana tiveram menor &#237;ndice de absor&#231;&#227;o aparente de zinco e menor reten&#231;&#227;o de zinco nos f&#234;mures quando comparados com o grupo controle (p<0,05), demonstrando a baixa biodisponibilidade de zinco da dieta, possivelmente, pelos fatores interferentes presentes na mesma. Assim, a farinha de banana na concentra&#231;&#227;o utilizada, n&#227;o apresentou nenhum efeito na biodisponibilidade de zinco.

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Foi avaliada a composi&#231;&#227;o qu&#237;mica e percentual de adequa&#231;&#227;o das dietas coletadas por meio da por&#231;&#227;o em duplicata de 36 servidores do Instituto Nacional de Pesquisas da Amaz&#244;nia (INPA). De acordo com os resultados obtidos, verificou-se uma diversifica&#231;&#227;o de alimentos frequentemente consumidos, dentre eles: a&#231;&#250;car (91,7%), arroz (80,6%), caf&#233; (77,8%), leite (72,3%), carne bovina e p&#227;o (63,9%), farinha de mandioca (58,4%), batata inglesa (55,6%), feij&#227;o (50,04%), aves (38,9%), banana, cenoura e embutidos (33,4%), ovo, refrigerantes e tomate (30,6%). Considerando as recomenda&#231;&#245;es nutricionais para a faixa et&#225;ria de 25 a 50 anos, as adequa&#231;&#245;es cal&#243;ricas foram 40% e 52,7% para homens e mulheres respectivamente, prot&#233;ica 76,4% (homens) e 96,3% (mulheres). Os minerais Ca, Mg e Zn (homens) apresentaram adequa&#231;&#227;o inferior a 50%, enquanto que o Fe apresentou adequa&#231;&#227;o de 89,1% (homens) e 59.4% (mulheres). Os minerais Na, Cu, Cl, Cr e I apresentaram valores acima do recomendado em ambos os sexos. Apesar da grande variedade de alimentos ingeridos por esta popula&#231;&#227;o, verificou-se valores limitantes para a maioria dos nutrientes, independentemente do sexo. Mesmo pertencendo a um n&#237;vel s&#243;cio-cultural mais privilegiado, fica patente a import&#226;ncia da orienta&#231;&#227;o alimentar a esse grupo populacional, pois &#233; um dos pontos principais no que concerne as condi&#231;&#245;es de sa&#250;de e nutri&#231;&#227;o da popula&#231;&#227;o.

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Retroculus lapidifer &#233; um cicl&#237;deo que forrageia junto ao fundo de trechos de corredeiras dos rios Araguaia e Tocantins. Embora seja relativamente abundante, pouco se sabe sobre a biologia e ecologia dessa esp&#233;cie. Este trabalho teve como objetivo conhecer a dieta de R. lapidifer, bem como analisar o grau de similaridade (&#205;ndice de Morisita) entre as dietas de exemplares dos rios Araguaia e Tocantins, e entre esp&#233;cimes de R. lapidifer e R. xinguensis. Exemplares de R. lapidifer foram coletados no rio Araguaia, na cheia, vazante, seca e enchente de 2000. Nas compara&#231;&#245;es das dietas utilizou-se exemplares da Cole&#231;&#227;o de Peixes do INPA. Analisou-se 90 est&#244;magos de R. lapidifer do rio Araguaia, 10 do Tocantins e 11 de R. xinguensis do Xingu. Utilizou-se m&#233;todos de frequ&#234;ncia de ocorr&#234;ncia e volume relativo, combinados como &#205;ndice Alimentar. Houve uma predomin&#226;ncia de formas imaturas de Chironomidae, Trichoptera e Ephemeroptera na dieta de R. lapidifer. O consumo das principais presas variou com o ciclo hidrol&#243;gico, havendo um decr&#233;scimo na participa&#231;&#227;o de Chironomidae na vazante e seca, compensado por um aumento no consumo de Trichoptera e Ephemeroptera. A similaridade entre as dietas de R. lapidifer dos rios Araguaia e Tocantins foi de 0,81 e entre R. lapidifer e R. xinguensis foi de 0,92, o que provavelmente reflete a predomin&#226;ncia de Chironomidae nas dietas. Os resultados permitem caracterizar R. lapidifer como predador de formas imaturas de insetos aqu&#225;ticos, que explora a abund&#226;ncia vari&#225;vel das presas ao longo do ciclo hidrol&#243;gico.

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Avaliar a dieta, o ritmo alimentar e a taxa de consumo di&#225;ria de alimento dos peixes pode permitir estimar a rela&#231;&#227;o entre a alimenta&#231;&#227;o e o crescimento, a press&#227;o de preda&#231;&#227;o sobre esp&#233;cies de presas, a limita&#231;&#227;o alimentar durante esta&#231;&#245;es do ano e a competi&#231;&#227;o intra e inter-espec&#237;fica. Estas informa&#231;&#245;es s&#227;o desconhecidas para C.monoculus na Amaz&#244;nia Central e aqui s&#227;o apresentados dados sobre a ecologia tr&#243;fica desta esp&#233;cie durante quatro esta&#231;&#245;es hidrol&#243;gicas. A &#225;rea de estudo inclu&#237;a tr&#234;s lagos de v&#225;rzea na Amaz&#244;nia Central, durante os per&#237;odos de agosto de 1997 a julho de 1998. Os estudos da dieta e do ritmo alimentar foram feitos atrav&#233;s das an&#225;lises dos conte&#250;dos estomacais. A taxa de evacua&#231;&#227;o g&#225;strica foi estimada experimentalmente. O consumo di&#225;rio de alimento foi calculado a partir dos modelos de Elliot & Persson e de Eggers. A intensidade de alimenta&#231;&#227;o da esp&#233;cie foi baixa durante a seca. A dieta do C. monoculus foi basicamente pisc&#237;vora e composta de nove fam&#237;lias de peixes e uma de camar&#227;o, apresentando varia&#231;&#245;es no decorrer das esta&#231;&#245;es hidrol&#243;gicas e com o tamanho do peixe. A taxa de evacua&#231;&#227;o g&#225;strica foi 16,9% h-1. O consumo di&#225;rio de alimento, que n&#227;o foi diferente nas quatro esta&#231;&#245;es hidrol&#243;gicas, teve m&#233;dia igual a 2,23% do peso corporal. Este valor &#233; baixo comparado a outros estudos estimados para peixes tropicais. Indicando que esta esp&#233;cie come relativamente pouco.

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Este trabalho tem como objetivo relatar os aspectos comportamentais de nidificao, alimentao e desenvolvimento dos ninhegos de Rhinoptynx clamator (Strigidae) em um fragmento florestal no Campus Marco Zero da Universidade Federal do Amap. Apenas um ninho foi encontrado, no solo e na base de um tucum Astrocaryum oleatum. Trs ovos brancos com manchas marrons foram observados, cuja medida foi de 41 x 35 mm em mdia. A incubao durou 28 dias e foi efetuada pela fmea, e o ltimo filhote a nascer viveu apenas dois dias. Os filhotes sobreviventes foram medidos durante o seu desenvolvimento. Durante a estao reprodutiva foram coletadas algumas pelotas de regurgitao, sendo encontrados trs tipos de vertebrados: Rattus sp., Micoureus cf. regina e Columbina talpacoti.

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Se analiz la relacin entre la abundancia de artrpodos y frutos maduros, con el comportamiento alimentario y dieta de un grupo de Cebus apella en la Amazona colombiana durante 1999. La oferta de frutos se midi por transectos fenolgicos y la abundancia de artrpodos por capturas manuales. La oferta de ambos recursos vari a lo largo del ao, lo que permiti establecer tres perodos de disponibilidad combinada: abundancia, oferta intermedia y escasez. Se completaron 708 horas de seguimiento al grupo y con el mtodo de barrido lento se determin una dieta omnvora, siendo principalmente insectvora - frugvora (48.8% - 42.9%). Los maiceros consumieron 96 especies de plantas y la diversidad mensual de frutos en la dieta, no se correlacion con la oferta de los mismos. En los meses de abundancia de recursos, tanto frutos como artrpodos fueron consumidos en altas cantidades, y los frutos presentaron una distribucin agrupada. Durante los perodos de escasez de recursos, la dieta incluy pocas especies de frutos, considerados clave, de difcil manipulacin, como Cariniana micrantha (Lecythidaceae), y fue complementada con partes vegetales. A diferencia de otros estudios, durante la escasez de frutos, no se present el mayor consumo de artrpodos, puesto que stos igualmente escaseaban. Los maiceros mostraron una dieta generalista - oportunista y utilizaron los recursos en la proporcin en la que estuvieron disponibles. As por ejemplo, los valores de selectividad para frutos fueron muy bajos, y las tasas de xito de captura de artrpodos se correlacionaron con la disponibilidad de los mismos.

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O objetivo do presente estudo foi avaliar a interao entre os efeitos do treinamento fsico e da quantidade de protena na dieta sobre a hematologia; a composio corprea de protenas, lipdeos e cinzas; o consumo alimentar, o ganho de massa e fator de converso; o desempenho natatrio e a resistncia ao estresse causado pela hipxia em exemplares de matrinch. Os resultados indicam que a hematologia e o desempenho natatrio no so alterados pelo treinamento fsico ou pela concentrao de protena na dieta, porm, a resistncia hipxia aumentada pelo treinamento, como indicado por menores elevaes dos nveis de glicose. O aumento da quantidade de protena na dieta e o treinamento melhoram a converso alimentar e o ganho de massa dos animais, enquanto que o aumento na ingesto de rao causado apenas pelo treinamento. A aplicao concomitante dos dois fatores, embora cause efeito aditivo nos ndices de ganho de massa e converso alimentar, gera tambm os maiores acmulos de gorduras no fil, o que sugere uma avaliao do tipo de gordura acumulada e da aceitao desta carne no mercado.