311 resultados para Degrana e podridão de bagas


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O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência de nove porta-enxertos na produção e composição química das bagas de uvas de mesa e de processamento durante o período de 2006 a 2008 em Caldas, MG. As cultivares Niágara Rosada e Folha de Figo foram enxertadas sobre 'IAC 572', 'IAC 313', 'IAC 766', '420 A', '1103 Paulsen', 'Traviú', '196-17', 'Gravesac' e 'RR 101-14' e submetidas ao delineamento em blocos ao acaso com dez tratamentos (nove porta-enxertos e o pé-franco) e quatro repetições. Ambas cultivares apresentaram maior produção sobre 'IAC 572', porém com prejuízo para a qualidade das bagas que apresentaram menor relação sólidos solúveis/acidez, menor teor de antocianinas e de compostos fenólicos e maior acidez. A absorção de potássio foi mais dependente do porta-enxerto em 'Niágara Rosada'; a maior absorção foi com os porta-enxertos 'IAC 766' e 'Traviú'. Videiras enxertadas sobre '196-17' apresentaram o menor teor de potássio nas bagas. 'Niágara Rosada' apresentou produção de 9 kg por planta e elevada relação sólidos solúveis/acidez sobre 'RR 101-14', '420 A' e 'Gravesac'. Entretanto, 'Gravesac' proporcionou maior concentração de antocianinas. 'Folha de Figo' enxertada em '196-17' apresentou elevado teor de sólidos solúveis, antocianinas e fenólicos nas cascas e menor teor de acidez e fenólicos nas sementes, além de produção de 5 kg por planta, estatisticamente semelhante aos porta-enxertos mais produtivos.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o potencial do uso de indutores de resistência bióticos e abióticos na redução da podridão radicular em mamoeiro. Mudas de mamoeiro foram pulverizadas com os fungicidas fosetil-Al, metalaxil e Mancozeb (2 g L-1), com os indutores abióticos fosfito de potássio (2,5 e 5 mL L-1), ácido salicílico 0,15 e 0,30%, Reforce (indutor comercial) + ácido salicílico a 5%, acibenzolar-S-metil (ASM) (0,15 e 0,30 g L-1), e com o indutor biótico Saccharomyces cerevisiae (3 e 6 mL L-1), três e seis dias antes da pulverização de 1 mL de suspensão de 10(5) zoósporos mL-1 de Phytophthora palmivora. Todos os tratamentos tiveram efeito no controle da podridão de raízes em relação à testemunha, com exceção do Reforce + ácido salicílico a 5% (3 mL L-1), seis dias antes da inoculação. Os tratamentos com ASM, com exceção da dosagem 0,15 g L-1 seis dias antes da inoculação, apresentaram resultados similares aos dos fungicidas metalaxil e Mancozeb. Plantas pulverizadas com ASM apresentaram aumento de atividade da peroxidase e beta-1,3-glucanase e maior concentração de lignina que a testemunha. No entanto, esses tratamentos não tiverem efeito sobre a atividade da quitinase. O ASM é um potencial indutor de resistência a P. palmivora em mamoeiro.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a aplicação de quitosana no controle da podridão-amarga da maçã em pós-colheita e seus efeitos sobre Colletotrichum acutatum e a atividade da peroxidase nos frutos. Frutos previamente infectados com o patógeno foram imersos em suspensões de quitosana com diferentes concentrações e pHs. Para estudar possíveis mecanismos de ação envolvidos no controle da doença, foram realizados testes in vitro, para avaliar o efeito da quitosana sobre a germinação de conídios de C. acutatum e sobre o crescimento micelial. Foi avaliada a capacidade da quitosana de induzir a síntese de enzimas relacionadas à defesa da planta (peroxidases), por meio de ensaio espectrofotométrico. Houve efeito de doses e de pH da quitosana sobre a redução da severidade da podridão-amarga em maçã. A suspensão de quitosana a 10 g L-1 e pH 4 foi a mais apropriada tecnicamente para o controle da doença, pois reduziu a severidade em 26%. O polissacarídeo não elevou a atividade de peroxidases nos frutos, mas reduziu a germinação de conídios e o crescimento micelial do patógeno. A quitosana aplicada em pós-colheita é uma medida alternativa aos fungicidas para o manejo da podridão-amarga.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da radiação gama em doses baixas no controle pós-colheita da podridão por Fusicoccum em manga 'Tommy Atkins', bem como avaliar o efeito desse método sobre as características físico-químicas da fruta. Frutos aparentemente livres de doenças no estádio de maturação 1,5 foram inoculados com 10 μL de suspensão de Fusicoccum parvum a 10(6) conídios mL-1. Após a inoculação, os frutos foram irradiados com as doses de 0,24, 0,35 e 0,45 kGy e armazenados a 13ºC, durante 15 dias, seguidos de mais seis dias em temperatura ambiente, a 25ºC. A dose mais alta de radiação gama foi eficiente em retardar o desenvolvimento da doença em razão do atraso causado na maturação das frutas. Não houve efeito significativo da radiação sobre as características físico-químicas das frutas. Os frutos mantiveram características ideais para comercialização, mesmo após o armazenamento refrigerado, com a presença de filme plástico, por 15 dias.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a capacidade de microrganismos de manguezais para controlar a podridão radicular causada por Pythium aphanidermatum e para promover o crescimento em pepino hidropônico (Cucumis sativus). Avaliaram-se 19 microrganismos quanto ao controle da doença em mini-hidroponia. Os microrganismos mais promissores para esse fim - Gordonia rubripertincta SO-3B-2 e a mistura dos isolados G. rubripertincta SO-3B-2, MB-P3A-49, MB-P3-C68 e SO-3L-3, de Pseudomonas stutzeri, e Bacillus cereus AVIC-3-6 - foram, posteriormente, testados quanto à promoção de crescimento do pepineiro, em casa de vegetação. Microrganismos de manguezais podem ter importância funcional no controle biológico da podridão radicular causada por P. aphanidermatum e na promoção do crescimento do pepineiro cultivado em hidroponia. Os microrganismos G. rubripertincta SO-3B-2 e P. stutzeri MB-P3A-49 são promissores na promoção do crescimento das plantas não infestadas com o patógeno.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito dos sistemas de manejo do solo e de coberturas de inverno sobre o número de propágulos de Fusarium spp. no solo, a incidência da podridão‑vermelha‑da‑raiz (PVR) e a produtividade das cultivares de soja CD 206 e FT Fênix. Foram realizados dois experimentos nos anos agrícolas de 2006/2007 e 2007/2008. Utilizou-se o delineamento experimental de blocos ao acaso, em parcelas subsubdivididas, com três repetições. Foram avaliados dois sistemas de preparo do solo: plantio direto e revolvimento do solo na profundidade de 25 cm. As coberturas de inverno utilizadas foram: aveia‑preta, com duas densidades de plantio; aveia‑preta + ervilhaca; azevém; e pousio. A incidência da doença, na safra de 2006/2007, na cultivar FT Fênix, foi menor que na CD 206. Na safra 2007/2008, não houve diferença significativa. Houve incremento na produtividade, de 125 kg ha‑1, com o solo revolvido, em comparação ao plantio direto. A cobertura com aveia‑preta + ervilhaca apresentou maior número de propágulos de Fusarium spp. no solo, na safra de 2006/2007. No entanto, no segundo ano, essa diferença não foi observada. Os sistemas de preparo do solo e as coberturas de inverno utilizadas não influenciam a incidência da PVR em cultivares de soja ou o número de propágulos de Fusarium spp. no solo. O sistema com solo revolvido proporciona aumento de produtividade da soja, no segundo ano de manejo.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito dos eliciadores acibenzolar‑S‑metílico (ASM) e proteína harpina, aplicados em pós‑colheita, na indução de resistência sistêmica à podridão‑amarga em maçãs. Realizaram-se ferimentos mecânicos em maçãs 'Royal Gala' seguidos da aplicação dos eliciadores. Doze horas depois, procedeu-se à inoculação do fungo Colletotrichum gloeosporioides. Após 72 horas, realizaram-se as avaliações quanto à área lesionada e ao número de esporos, bem como a coleta de tecido dos frutos para quantificação de proteínas, açúcares totais e redutores, fenóis totais, e para determinação da atividade das enzimas fenilalanina amônia‑liase, superóxido dismutase, catalase, peroxidase e ascorbato peroxidase. A harpina e, em menor grau, o ASM proporcionaram aumento da atividade da enzima peroxidase e a consequente redução da área lesionada e da esporulação de C. gloeosporioides nas maçãs. Esses eliciadores podem ser utilizados como ferramenta de controle no manejo integrado da podridão‑amarga, em pós‑colheita de maçãs 'Royal Gala'.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da fertirrigação nitrogenada sobre os danos causados pelo complexo broca-podridão à produtividade e à qualidade da cana-de-açúcar. O experimento foi realizado em campo, em delineamento de blocos ao acaso, com quatro repetições e cinco doses de N (0, 50, 100, 150 e 200 kg ha-1), aplicadas por irrigação por gotejamento. Quantificaram-se as seguintes variáveis: número de orifícios causados por Diatraea saccharalis (Lepidoptera: Crambidae); número de internódios infectados com a podridão-vermelha; percentagem de incidência de podridão-vermelha; produtividade de colmos; e teor de açúcar. Em laboratório, foram avaliados a atratividade e o consumo de fragmentos de colmos por lagartas de quarto instar, em testes com ou sem chance de escolha. A irrigação nitrogenada aumentou a incidência de D. saccharalis e de podridão-vermelha. O número de orifícios causados pelas lagartas correlacionou-se à ocorrência de podridão-vermelha. A percentagem de açúcar diminuiu com o aumento do número de internódios danificados pela podridão-vermelha. As doses de N não afetaram a atratividade dos fragmentos de colmos de cana-de-açúcar; no entanto, maiores doses de N fertilizante aumentaram o consumo destes fragmentos por lagartas de D. saccharalis. Apesar dos danos à qualidade, a adubação nitrogenada aumentou expressivamente a produtividade de colmos e de açúcar.

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O presente trabalho teve por objetivo determinar os melhores estágios do desenvolvimento das flores de laranja-doce para o controle da Podridão Floral dos Citros (PFC), avaliando-se diversas épocas de aplicação e doses de fungicidas. Os estudos foram realizados em pomares de laranjas-'Natal' e 'Pêra' (Citrus sinensis [L.] Osbeck), onde foram marcados aleatoriamente ramos florais pertencentes à florada temporã (janeiro de 1994), caracterizando as fases de desenvolvimento de cada botão floral. Em um primeiro ensaio, avaliou-se o controle da doença através de pulverizações manuais, onde foram aplicados os seguintes tratamentos (doses por 1 L): a) testemunha; b) benomyl 0,5 g, no dia de marcação dos ramos (aplicação normal); c) benomyl 0,5 g, 3 a 4 dias depois da marcação (aplicação tardia); e d) benomyl 0,5 g em 2 aplicações, uma na marcação dos botões e outra uma semana depois. As aplicações foram feitas com pulverizadores manuais, molhando-se apenas os ramos com flores marcados. Em um segundo ensaio, avaliou-se o controle da doença através de pulverizações tratorizadas. Na laranja-'Natal', estudaram-se os seguintes tratamentos (doses por 2.000 L): a) testemunha; b) benomyl 1 kg em 4/jan; c) benomyl 1 kg em 4 e 11/jan; e d) benomyl 1 kg em 8/jan. Na laranja-'Pêra', os seguintes tratamentos foram aplicados (doses por 2.000 L): a) testemunha; b) benomyl 1 kg, 4/jan; c) benomyl 1 kg, 4 e 10/jan; d) benomyl 1 kg + captan 3,5 kg, 4/jan; e) benomyl 0,75 kg + captan 2,5 kg, 4/jan; f) benomyl 1 kg + captan 2,5 kg, 4/jan; g) benomyl 1 kg + captan 2,5 kg, 4/jan + benomyl 1 kg, 10/jan; h) benomyl 1,5 kg, 4/jan; e i) benomyl 1,5 kg, 4 e 10/jan. Avaliaram-se, em intervalos de dois dias, a freqüência e a época de ocorrência das lesões nas pétalas dos botões florais, a porcentagem de pegamento e o índice de cálices retidos de cada parcela. Pelos resultados, pôde-se concluir que o benomyl é eficiente no controle da PFC em doses de 0,5-0,75 g.L-1, e sua resposta podem ser obtida em floradas temporãs tratadas nos estágios de predominância de botões redondos brancos até o período anterior à antese.

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Dois experimentos foram conduzidos em vinhedo localizado na região de Jundiaí-SP, com o objetivo de estudar-se os efeitos de aplicações de fitorreguladores em uvas 'Niagara Rosada'. No primeiro ensaio, utilizou-se de thidiazuron na concentração de 5 ou 10 mg.L-1, e/ou ácido giberélico na concentração de 100 mg.L-1. No segundo experimento, as doses de thidiazuron foram: 0; 2,5; 5,0; 7,5; 10,0; 12,5 e 15,0 mg.L-1. Os fitorreguladores foram aplicados mediante única imersão dos cachos em solução, 14 dias após a plena floração. Foram avaliados massa, largura e comprimento dos cachos e bagas; massa dos engaços; número de bagas; número de sementes; teor de sólidos solúveis totais e acidez total titulável do mosto. No primeiro ensaio, os maiores valores de massa, comprimento e largura das bagas foram verificados para os tratamentos com thidiazuron associado a ácido giberélico. O tratamento isolado de ácido giberélico não foi efetivo para aumentar o tamanho das bagas e reduziu o número de bagas por cacho. No segundo experimento, aplicações de thidiazuron aumentaram linearmente a massa de cachos e engaços, e a massa, largura e comprimento das bagas. As variáveis teor de sólidos solúveis totais, acidez total titulável, número de sementes e largura de cachos não foram influenciadas pelo TDZ e pelo AG3.

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A maçã é um dos mais importantes produtos agrícolas de Santa Catarina e a segunda mais importante fruteira de clima temperado do Brasil. No entanto, a produção brasileira está alicerçada em cultivares importadas suscetíveis a diversas doenças. A podridão amarga causada pelo fungo Glomerella cingulata (Stoneman) Spaulding & Schrenk, (forma imperfeita Colletotrichum gloeosporioides (Penz.) Sacc.) é uma das mais importantes doenças de verão, podendo causar perdas muito elevadas. No presente trabalho, a inoculação artificial de C. gloesporioides em frutos com e sem ferimentos objetivou verificar a diferença de evolução da podridão amarga e identificar possíveis fontes de resistência nas seleções e novas cultivares de macieira desenvolvidas pela Epagri. Verificou-se ampla variação na reação de resistência entre as cultivares e seleções estudadas. O estabelecimento e o desenvolvimento da podridão amarga mostrou-se muito mais rápido através de ferimentos. As seleções M-6/00 e M-13/00 manifestaram resistência superior à das atuais cultivares Gala, Fuji e Golden Delicious. Essas seleções também apresentaram resistência superior à cv. Melrose, indicada como resistente em outros estudos.

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O trabalho teve como objetivo avaliar os aspectos qualitativos de uvas de mesa apirênicas (sem sementes) quando submetidas ao processamento mínimo e armazenadas sob refrigeração. Para tanto, foram utilizadas uvas da cultivar BRS Morena e da Seleção Avançada nº 8, produzidas na Embrapa Uva e Vinho/Estação Experimental de Viticultura Tropical (da Embrapa de Jales). Os cachos, depois de higienizados, imersos em água clorada a 300 mg de cloro.L-1 por 5 min., foram mantidos em câmara fria, a 12ºC, por 12 h. Pessoas treinadas e com proteção adequada procederam à degrana dos cachos e ao posterior enxágüe das bagas com água clorada (20 mg.L-1) a 12ºC. Depois de escorrido o excesso de água, as bagas foram acondicionadas em bandejas de tereftalato de polietileno (PET) transparente com tampa e com capacidade para 500 mL. Cada unidade, contendo 200 g de bagas, foi armazenada a 2,5 ± 1ºC e 88% UR por até 36 dias. Avaliaram-se a perda de massa fresca, a evolução da aparência, a coloração e os teores de sólidos solúveis totais (SST), e de acidez titulável (AT). Nas condições do experimento, os produtos minimamente processados da cv. BRS Morena e da Seleção 8 apresentaram baixa perda acumulada de massa fresca (0,16%). O produto da cv. Morena apresentou-se mais escuro (L = 25,04) e mais arroxeado (h° = 332,88) que o da Seleção 8 (L = 29,86 e h° = 345,11), propiciando-lhe melhor qualidade visual. O suco da 'BRS Morena' apresentou maiores teores de SST (22,17 °Brix) e menores para a AT (0,56 %), o que resultou em uma relação SST/AT maior e melhor (39,76) que o da Seleção 8 (18,81). A cv. BRS Morena também apresentou boa manutenção da aparência e, portanto, da qualidade comercial, por 33 dias a 2,5°C, superior ao obtido para a Seleção 8 (24 dias).

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O mamoeiro (Carica papaya) é uma das mais importantes fruteiras tropicais, e seus frutos contribuem com uma produção de 1,65 milhão de toneladas por ano para o Brasil. Um isolado de Phytophthora sp. obtido de frutos de mamoeiro da cultivar Havaí, em Alagoas, foi caracterizado morfologicamente e sua patogenicidade foi confirmada em frutos e mudas deste hospedeiro. Em meio suco V-8, os esporangióforos apresentaram-se delgados, simples ou pouco ramificados, enquanto os esporângios se apresentaram ovóides a elipsóides, proeminentemente papilados e um pedicelo curto na porção basal, medindo em média 37,68 x 27,52 mm. Através das características apresentadas pelo isolado e os sintomas induzidos, o agente causal foi identificado como Phytophthora palmivora. Apesar de essa doença já ocorrer em outros estados, como Bahia, Espírito Santo, São Paulo, Pernambuco e Pará, este é o primeiro relato de Phytophthora palmivora em mamoeiro no Estado de Alagoas.

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Objetivou-se neste trabalho avaliar o efeito dos fitorreguladores CPPU (N-2-cloro-4-piridil -N-feniluréia), Promalina (GA4+7 + BA), Benziladenina (BA) e Thidiazuron, aplicados no período entre a plena floração e a queda a de pétalas em macieiras cv. Fuji, sobre a incidência de podridão carpelar, na safra de 2001-2002 e 2002-2003. A área experimental constituiu-se de macieiras da cv Fuji/EM-9, plantio 1994 em Vacaria-RS. Foram avaliadas características de formato dos frutos e a incidência de sinais e sintomas da podridão carpelar. O Thidiazuron e a Promalina aumentaram a presença de sinais de fungos nas sementes no ciclo de 2001-2002. Houve influência de tratamentos com fitorreguladores sobre a expressão dos sintomas da podridão carpelar tanto nas maçãs caídas das plantas como naquelas avaliadas após três meses de frigoconservação nos dois ciclos vegetativos avaliados.

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O objetivo do trabalho foi avaliar o efeito do ácido giberélico, thidiazuron e quinmerac na anatomia das bagas de uvas cultivar 'Niagara Rosada', provenientes de vinhedo localizado em Dourados - MS. Realizaram-se três experimentos. No primeiro ensaio, utilizaram-se soluções aquosas de ácido giberélico (AG3) 0; 15; 30; 45; 60; 75 e 90 mg.l-1, aplicadas no florescimento e repetidas aos 14 dias após (E1E2) e, no outro tratamento, o mesmo composto e doses aplicados uma única vez aos 14 dias após o florescimento (E2); no segundo experimento, thidiazuron (TDZ) 0; 5; 10; 15; 20; 25 e 30 mg.l-1, aplicados quatro dias antes da antese e repetidos aos seis dias após o florescimento (E1E2); e no outro tratamento, o mesmo composto e doses aplicados uma única vez aos seis dias após o florescimento (E2); e, no terceiro, quinmerac 0; 10; 20; 30; 40; 50 e 60 mg.l-1, aplicados no florescimento e repetidos aos 14 dias após (E1E2), e, no outro tratamento, o mesmo composto e doses aplicados uma única vez, 14 dias após o florescimento (E2). As variáveis avaliadas foram: número e dimensões das células das bagas. Pelos resultados obtidos, verificou-se que duas aplicações de ácido giberélico, thidiazuron e quinmerac promoveram a divisão celular, enquanto a expansão celular foi observada com uma única aplicação de thidiazuron e quinmerac.