106 resultados para Deficientes visuais Orientação e mobilidade


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Este artigo analisa os gastos pblicos dos 10 maiores municpios dos estados da regio Sul do Brasil, revelando a ausncia de transparncia nos demonstrativos publicados pelas administraes pblicas. Assim, prope um relatrio de administrao para o setor pblico baseado no Parecer de Orientação n15/87 da Comisso de Valores Mobilirios (CVM), como forma de aumentar a transparncia das demonstraes contbeis publicadas pela administrao pblica, atendendo aos princpios de boas prticas de governana.

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A inovao desempenha um diferencial na resposta s necessidades globais de sade, pois representa a mudana que incita a evoluo das organizaes e conduz maior eficincia de seus processos por meio da alocao apropriada de recursos. O artigo tem como contribuio destacar em nvel acadmico o debate sobre a qualidade de servios, as aes de sade e a inovao, estimulando a compreenso das relaes entre eles. Em nvel organizacional, a contribuio apresenta um diagnstico local da inovao no contexto das aes de ateno sade, demonstrado pela relao das variveis a serem gerenciadas, para o desenvolvimento adequado dos recursos sanitrios locais e a promoo da qualidade de vida para a populao adscrita.

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So apresentados os dados obtidos na investigao da mobilidade de ninfas e adultos de Triatoma arthurneivai. As observaes foram levadas a efeito na localidade denominada Bairro do Arado, municpio de Salto de Pirapora, Estado de So Paulo, Brasil. Atravs a marcao e recaptura durante 24 semanas consecutivas, pde-se observar o comportamento em relao ao local de soltura e os deslocamentos em direo a outros ectopos. Ambas as formas mostraram capacidade de locomoo ativa, embora inferior por parte das ninfas. No entanto, estas tambm revelaram capacidade de vencer distncias praticamente equivalentes s dos adultos, embora sem poder dispor da capacidade de vo. Os dados permitiram registrar sobrevivncia maior para as ninfas que, em alguns casos, chegou a ser de, pelo menos, 12 semanas.

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Atravs das dosagens de hemoglobina realizadas em vrias pocas da gravidez, em 553 gestantes, retiradas por amostragem casual simples de um universo de 8120 gestantes no perodo de 1947 a 1971, testou-se a aplicabilidade da curva de hemoglobina e sua importncia em relao ao diagnstico, conduta e controle do tratamento de pacientes com anemia ferropriva.

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Nas colnias desenvolvidas espontaneamente em ectopos artificiais, representados por galinheiros experimentais, procurou-se observar a permanncia e a mobilidade de Triatoma sordida. Para tanto, procedeu-se marcao individual de adultos e ninfas de 4.° e 5.° estdios, bem como instalao de abrigos ao redor daqueles bitopos. Os dados obtidos permitiram observar a curta permanncia dos primeiros na colnia, no ultrapassando o perodo de dois meses para a maioria dessas formas. A mobilidade evidenciou-se pela presena de ovos e ninfas de 1.° estdio, nos esconderijos instalados, e as evidncias sugeriram ser devidas passagem dos adultos por esses ectopos. Concluiu-se que esta espcie dotada de elevada capacidade de disseminao, em concordncia com sua aprecivel valncia ecolgica.

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Nas colnias de Panstrongylus megistus desenvolvidas espontaneamente em galinheiros experimentais foram observadas a variao, a permanncia e a mobilidade de seus componentes. Observou-se certo antagonismo entre adultos e formas imaturas aqueles apresentando-se com maior abundncia no segundo semestre do ano. A permanncia, para a maioria dos indivduos, foi maior para as ninfas de 5 estdio sendo que certo nmero de fmeas tenderam a permanecer nas colnias por tempo superior a quatro meses. Alguns indivduos mostraram certo grau de mobilidade, transferindo-se de um galinheiro para o outro ou reaparecendo no mesmo ectopo aps ausncias de at oito meses. Esses achados evidenciam aprecivel valncia ecolgica dessa populao e a tendncia invaso de ectopos artificiais que apresentem condies microclimticas comparveis s dos naturais.

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Foi realizado estudo com o fim de verificar qual a orientação sobre sade bucal dada aos clientes que pela primeira vez compareceram a um centro de sade. Durante o perodo de 2 semanas foram observados 25 clientes; o mtodo utilizado foi o da "observao participante''. Os dados necessrios para o "diagnstico educativo" foram colhidos com o auxlio de uma ficha. Da anlise destes dados concluiu-se no haver uma adequada orientação com relao sade bucal, por parte do pessoal responsvel. Sugere-se como "tratamento educativo" reviso das normas em relao sade da boca e desenvolvimento de um programa educativo, incidental e planejado, integrado s diferentes atividades realizadas pelo Centro. Prope-se um contedo programtico responsabilizando o dentista pelo adestramento do pessoal, execuo e avaliao do programa. Ressalta-se a importncia do centro de sade para o desenvolvimento de programas integrados, preventivos, curativos e educativos.

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Apresenta-se abordagem preventiva de problemas visuais de escolares, considerando os nveis de preveno em Sade Pblica (Leavell e Clark). destacada a importncia da atuao em educao para a sade na escola, dirigida promoo da sade ocular e preveno de distrbios oftalmolgicos, buscando a adoo de condutas acertadas do indivduo, em termos pessoais e coletivos. A linha geral da programao descrita sucintamente, concluindo pela necessidade da manuteno dos seus propsitos e bom nvel, embora j implantada como rotina de servio.

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OBJETIVO: Verificar o conhecimento, atitudes e prticas em relao s aes bsicas de sade ocular de pediatras e enfermeiros de servios de sade pblica. MTODO: A populao estudada constituiu-se de pediatras e enfermeiros que trabalhavam nos centros de sade do Municpio de Campinas, SP - Brasil, e atuavam com crianas de 0 a 12 anos de idade. As informaes sobre conhecimento, atitudes e prticas foram colhidas atravs de questionrios (para os pediatras) e de formulrios (para os enfermeiros). RESULTADOS: A execuo das aes bsicas de sade ocular em crianas no fazia parte da rotina de atividades dos pediatras e enfermeiros, provavelmente devido ao pouco conhecimento dessas aes. Dos 61 pediatras, 82,0% (50) e 91,0% dos 22 enfermeiros no souberam referir a idade em que se completa o desenvolvimento visual. Em relao ambliopia, 86,8% (53) dos pediatras e 100,0% dos enfermeiros no souberam defini-la. CONCLUSES: A promoo da sade ocular e a preveno precoce de problemas visuais em crianas no representava uma prtica constante desses profissionais vinculados aos servios de sade pblica. Recomenda-se que se realize treinamentos e educao continuada na rea de sade ocular durante e aps a formao universitria desses profissionais.

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OBJETIVO: Analisar a capacidade preditiva de ndice cognitivo funcional para mortalidade entre idosos. MTODOS: Estudo de coorte realizado com 1.667 idosos acima de 65 anos residentes no municpio de So Paulo, SP, no perodo 1991-2001. O ndice cognitivo funcional foi construdo a partir da orientação temporal e funes executivas (fazer compras e tomar medicao), controlado por variveis sociodemogrficas, hbitos de vida, morbidade, autopercepo de sade, internao, edentulismo e suporte social. Os bitos ocorridos no perodo foram investigados com familiares em entrevistas domiciliares, em cartrios e registros da Fundao Seade (at 2003). Foram calculados riscos relativos brutos e ajustados com respectivos intervalos com 95% de confiana por meio de anlise bivariada e mltipla com regresso de Poisson, adotando-se p<0,05. RESULTADOS: No modelo multivariado final os fatores de risco independentes identificados pelo ndice foram: perda parcial da orientação temporal ou funes executivas (RR=1,37; IC 95%: 1,03;1,83); perda total da orientação e parcial das funes (RR=1,71; IC 95%: 1,24;2,37); perda parcial da orientação e total das funes (RR=1,76; IC 95%: 1,35;2,28); perda total da orientação e das funes (RR=1,64; IC 95%: 1,30;2,06), Quanto s condies de sade: internao (RR=1,45; IC 95%: 1,22;1,73); diabetes (RR=1,20; IC 95%: 1,00;1,44); edentulismo total (RR=1,34; IC 95%: 1,09;1,66). Relacionamento mensal com parentes foi identificado como fator protetor (RR=0,83; IC 95%: 0,69;1,00). CONCLUSES: O ndice Cognitivo Funcional pode auxiliar clnicos e planejadores em decises sobre estratgias de seguimento e preveno de causas tratveis de dficit cognitivo e perda funcional para diminuir a mortalidade entre os idosos.

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OBJETIVO Analisar a associa&#231;&#227;o entre mobilidade social, estilo de vida e &#237;ndice de massa corporal de adolescentes. M&#201;TODOS Estudo de coorte com 1.716 adolescentes de dez a 17 anos de idade, de ambos os sexos. Os adolescentes eram participantes de um estudo de coorte e nasceram entre 1994 e 1999. Os adolescentes foram avaliados em escolas p&#250;blicas e privadas entre 2009 e 2011. O estilo de vida foi avaliado por meio de entrevista e a antropometria foi utilizada para o c&#225;lculo do &#237;ndice de massa corporal. Para a classifica&#231;&#227;o econ&#244;mica na inf&#226;ncia e na adolesc&#234;ncia foram utilizados crit&#233;rios preconizados pela Associa&#231;&#227;o Brasileira de Empresas de Pesquisa. Mobilidade social ascendente foi considerada como aumento em pelo menos uma classe econ&#244;mica no per&#237;odo de dez anos. Utilizou-se regress&#227;o de Poisson para estimar a associa&#231;&#227;o entre a mobilidade social ascendente e os desfechos avaliados. RESULTADOS Dos adolescentes (71,4% de seguimento da coorte), 60,6% apresentaram mobilidade social ascendente. Destes, 93,6% pertenciam &#224; classe econ&#244;mica D e 99,9% &#224; E. Maior preval&#234;ncia de ascens&#227;o social foi observada para escolares de cor da pele preta (71,4%) e parda (61,9%), matriculados na escola p&#250;blica (64,3%) e cujas m&#227;es apresentaram menor escolaridade na primeira avalia&#231;&#227;o (67,2%) e na reavalia&#231;&#227;o (68,7%). A mobilidade social ascendente mostrou-se associada apenas aos comportamentos sedent&#225;rios (p = 0,02) ap&#243;s ajuste para vari&#225;veis de confus&#227;o. A classe econ&#244;mica na inf&#226;ncia mostrou-se mais associada aos desfechos avaliados do que a mobilidade social ascendente. CONCLUS&#213;ES A mobilidade social ascendente n&#227;o mostrou associa&#231;&#227;o com a maioria dos desfechos avaliados, possivelmente por ter sido discreta e porque o per&#237;odo considerado no estudo pode n&#227;o ter sido suficiente para refletir mudan&#231;as substanciais no estilo de vida e no &#237;ndice de massa corporal dos adolescentes.

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So escassas as informaes sobre o papel da mobilidade populacional na manuteno da leishmaniose tegumentar americana no estado do Paran. Avalia-se a mobilidade populacional como fator de risco para esta endemia em trs mesorregies do Paran, utilizando dados gerados na Universidade Estadual de Maring, no perodo de 1987 a 2004. Foram notificados 1.933 casos, predominando os casos migrantes (54,4%). Os municpios com maior nmero de casos notificados foram Maring (358), Doutor Camargo (108) e Terra Boa (105). Os casos rurais foram predominantemente autctones (89,8%), enquanto os urbanos, na maioria (84,8%) migrantes (p<0,0001). Para os casos rurais autctones, no houve predomnio entre os sexos (p=0,127); para os casos urbanos migrantes, prevaleceu o sexo masculino (p<0,0001). Os casos migrantes foram na maioria relacionados com a mobilidade intra e intermunicipal. A mobilidade populacional parece ser uma varivel importante na epidemiologia desta doena no Estado do Paran.

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Vinte plantas de abacaxi "Prola" foram cultivadas em vasos de plstico de 10 L, em casa de vegetao, com o objetivo de caracterizar os sintomas visuais de deficincia de B nas plantas e nos frutos. Os vasos continham areia de rio lavada cinco vezes com gua comum e depois duas vezes com gua desionizada. Dez plantas foram irrigadas com soluo completa e, de outras dez, o B foi suprimido da soluo cinco meses aps o plantio. As plantas apresentaram crescimento vegetativo normal e formaram frutos normais. Aps a colheita dos frutos, acompanhou-se a formao das mudas do tipo rebento e rebento basal, onde se observou que as plantas cultivadas sem B formaram mais mudas do tipo rebento do que as plantas cultivadas com B. Na formao das mudas do tipo rebento basal, no se observou o efeito da supresso do B. No cultivo da planta-soca e em rebentes basais, cultivados em soluo nutritiva sem B, observaram-se sintomas de deficincia de B somente no perodo reprodutivo. Os sintomas de deficincia de B se caracterizaram por: frutos deformados e menores, com formao de excrescncia cortiosa ou secreo de goma entre os frutilhos, rachaduras entre estes preenchidas com excrescncia cortiosa. As mudas tipo filhote formadas nas plantas-soca apresentaram folhas com falhas na borda e pontas secas.

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A pimenta-longa (Piper hispidinervum C. DC.) uma das principais fontes alternativas para a produo de safrol empregado como matria prima na fabricao de inseticidas naturais e aromatizantes. O objetivo da pesquisa foi avaliar o efeito da omisso dos macronutrientes e micronutrientes, sobre a composio mineral de plantas de pimenta-longa, e caracterizar os sintomas de deficincias decorrentes dessa limitao, utilizando-se da tcnica do elemento faltante. O experimento foi conduzido em casa de vegetao, com quatro repeties e doze tratamentos, completo e omisso individual de N, P, K, Ca, Mg, S, B, Cu, Fe, Mn e Zn em delineamento inteiramente ao acaso. Os valores dos teores foliares nos tratamentos com omisso dos nutrientes foram inferiores queles obtidos no tratamento completo. As omisses individuais dos nutrientes promoveram alteraes na composio mineral de macro e micronutrientes. Os teores de macronutrientes (g kg-1) e micronutrientes (mg kg-1) obtidos nas folhas sem (completo) e com sintomas de deficincias (omisses) foram, respectivamente: N = 18,32; P = 7,02; K = 22,17; Ca = 15,75; Mg = 8,25; S = 5,12; B = 42,25; Fe = 325,00; Mn = 100; Zn = 61,50, com deficincia: N = 8,98; P = 2,52; K = 8,57; Ca = 10,20; Mg = 1,85; S = 0,90; B = 15,50; Fe = 234,00; Mn = 55; Zn = 53.