122 resultados para Dactylitis severity score


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OBJETIVO: Analisar as lesões abdominais e seu impacto no prognóstico dos traumatizados com fraturas de bacia MÉTODO: Avaliamos retrospectivamente todos os prontuários das vítimas de trauma fechado com fraturas de bacia admitidos de 1996 a 2000. Nossa amostra incluiu 224 doentes, com média etária de 34 + 16 anos, sendo 137 (61,1%) do sexo masculino. Dados demográficos, índices de trauma, órgãos lesados, tratamento e evolução foram estudados. As lesões abdominais foram estratificadas pela Organ Injury Scale (OIS), Abbreviated Injury Scale (AIS) e Abdominal Trauma Index (ATI). Empregamos os testes Qui quadrado e t de Student, considerando p<0,05 como significativo. RESULTADOS: O mecanismo de trauma mais comum foi o atropelamento, em 119 casos (53%). As médias dos Revised Trauma Score (RTS) e Injury Severity Score (ISS) foram 7,0341+1,864 e 20,2 + 12,8. As lesões abdominais ocorreram em 95 (42,4%) doentes, sendo a bexiga o órgão mais freqüentemente lesado (11%). Sessenta e três (28,1%) traumatizados tiveram AIS> 3 e 54 (24,1%) OIS > 3 em órgãos abdominais. A média dos ATI foi 9 + 8 nos com lesões abdominais diagnosticadas. Foram realizadas 55 laparotomias (nove não terapêuticas). Cinqüenta e um (22%) doentes morreram, principalmente devido ao choque hemorrágico (25 casos). A presença de lesões abdominais esteve relacionada significativamente com choque à admissão, fraturas complexas de bacia, fixação externa ou interna da fratura de bacia, maior morbidade e letalidade. CONCLUSÃO: As lesões abdominais são freqüentemente associadas às fraturas de bacia, e, quando presentes, relacionam-se a um pior prognóstico.

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OBJETIVO: O trauma é um problema de saúde pública de enormes proporções. Constitui-se na principal causa de óbitos na população jovem. O Major Trauma Outcome Study (MTOS) é um estudo descritivo e retrospectivo da gravidade das lesões e evolução dos pacientes, considerado como o maior arquivo contemporâneo de informações descritivas de traumatizados. O objetivo do presente estudo é comparar o cálculo retrospectivo do New Injury Severity Score (NISS) com o Injury Severity Score (ISS) já calculado prospectivamente, utilizando o Trauma and Injury Severity Score (TRISS) e uma simples modificação deste índice, denominado de NTRISS (New Trauma and Injury Severity Score), e também comparar esta população submetida à laparotomia com os pacientes do MTOS. MÉTODO: Foram estudados 1.380 pacientes adultos traumatizados e submetidos à laparotomia na Disciplina de Cirurgia do Trauma da Unicamp, em Campinas, durante um período de oito anos. Os dados avaliados foram: demográficos, causa do trauma (fechado ou penetrante, ferimento por projétil de arma de fogo ou arma branca), estado fisiológico na admissão (RTS), diagnóstico anatômico de lesões (ATI, ISS e NISS), probabilidade de sobrevida utilizando o TRISS e o NTRISS, e a evolução do paciente (sobrevivência ou óbito). Foram utilizadas as estatísticas Z e W, inicialmente descritas por Flora, a fim de comparar a predição de óbitos ou sobreviventes com o estudo controle (MTOS). RESULTADOS: A maioria dos pacientes (88,3%) era do sexo masculino e jovem (média de idade de 30,4 anos). O ferimento por projétil de arma de fogo foi o mecanismo de trauma mais freqüente, com 641 casos (46,4%). Quatrocentos e trinta pacientes (31,2%) sofreram trauma fechado. As médias do ATI, ISS e NISS foram, respectivamente, de 12,3, 17,6 e 22,1. A taxa global de mortalidade foi de 16,8% e os pacientes com trauma contuso tiveram a maior mortalidade (29,3%). O NISS identificou melhor os sobreviventes e óbitos se comparado ao ISS, obtendo-se uma maior especificidade com o NTRISS. Foi observado um número significativamente menor de sobreviventes do que o esperado pelo estudo basal, com Z -16,24 com o TRISS e Z -9,40 se aplicado o NTRISS. Variações no valor da estatística W para cada paciente mostraram uma diferença no número de óbitos equivalente a 7,89 mais casos de óbito do que o esperado pelo MTOS, por 100 pacientes tratados, ao se empregar o TRISS, enquanto que estes valores foram reduzidos para 5,14 utilizando-se o NTRISS. CONCLUSÕES: Os métodos utilizados para cálculo da probabilidade de sobrevivência apresentaram limitações, particularmente nesta população com predomínio dos traumas penetrantes. O NISS, com o seu derivado NTRISS, foi o escore que obteve uma melhor predição de sobrevivência se comparado com o ISS. Os resultados obtidos com o TRISS e NTRISS foram estatisticamente piores do que os do MTOS, porém este processo de monitorização destes pacientes traumatizados tem sido importante para assegurar uma condição continuada de controle de qualidade.

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OBJETIVO: Baseado no conceito de cirurgia para controle de danos (damage control), o presente estudo tem por objetivo analisar, epidemiologicamente, os pacientes submetidos a esta modalidade cirúrgica no Hospital Universitário Cajuru (HUC), em Curitiba, PR. MÉTODO: No período de Janeiro de 2001 à Março de 2005, foram revisados os prontuários de pacientes atendidos no HUC, vítimas de traumatismos diversos, sendo encontrados 39 pacientes submetidos à cirurgia para controle de danos abdominal. RESULTADOS: Dos 39 prontuários de pacientes analisados, 35 foram do sexo masculino (87,74%) e quatro do sexo feminino (10,26%). A idade dos pacientes variou de 4 a 73 anos, sendo sua média de 30,35 anos. Trauma penetrante ocorreu em 24 pacientes (61,54%), sendo que 18 destes (46,15%) sofreram ferimentos por armas de fogo e seis (15,38%), ferimentos por arma branca. O trauma fechado ocorreu em 15 pacientes, perfazendo um total de 38,46%. O ISS (Injury Severity Score) médio dos pacientes foi de 44,03. A quantidade média de hemoderivados utilizados foi de 7,2 unidades papa de hemácias e 4,95 unidades de plasma fresco. O pH médio no intraoperatório foi de 7,1 e o BE (base excess) de -14,4. O intervalo de tempo médio entre o início e o término da primeira cirurgia foi de 174,18 minutos (2,9 horas), levando-se em conta outros procedimentos de emergência também efetuados como craniectomias e/ou fixação de pelve e ossos longos. Foram constatados complicações imediatas em 28 pacientes, perfazendo um total de 53,85%. A média de sobrevida foi de 20,51% (n=8) e o tempo médio de permanência na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) após a primeira cirurgia foi de 41,75 horas (n=24). A maioria dos óbitos (n=17) ocorreu nas primeiras 24 horas de internação. CONCLUSÕES: O Damage Control é de fato uma medida que aumenta a taxa de sobrevida dos pacientes gravemente traumatizados, desde que esses mesmos pacientes tenham uma estabilização dentro das primeiras 24 horas, caso isso não ocorra a taxa de mortalidade ainda permanecerá elevada, como demonstrado neste levantamento e na literatura pesquisada.

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OBJETIVO: Contesta-se a aplicação indiscriminada da toracotomia de reanimação (TR) no trauma. Este estudo objetiva reavaliar as indicações de TR na nossa instituição. MÉTODO: Estudo retrospectivo envolvendo 126 pacientes submetidos à TR entre janeiro de 1995 e dezembro de 2004. Definiram-se quatro grupos considerando os sinais vitais dos pacientes na admissão: morto ao chegar, fatal, agônico e choque profundo. O protocolo incluiu dados como mecanismo de trauma, sinais vitais, Escore de Trauma Revisado (Revised Trauma Score ou RTS), locais de lesão (identificados durante cirurgia ou autópsia), Índice de Gravidade da Lesão (Injury Severity Score ou ISS) e sobrevida. RESULTADOS: Setenta e dois (57,2%) pacientes apresentavam ferimento por projétil de arma de fogo, 11 (8,7%) ferimento por arma branca e 43 (34,1%) por trauma fechado. Nenhum dos sessenta pacientes (47,6%) dos grupos fatal e morto ao chegar sobreviveu, mas 13 (39,4%) dos pacientes fatais foram encaminhados ao centro cirúrgico (CC) para tratamento definitivo. Dos 66 pacientes dos grupos agônico e choque profundo, 44 (66,7%) foram submetidos a TR no prontosocorro (PS) e 31 (70,5%) destes foram transferidos até o CC. Nos 22 restantes, a parada cardiorrespiratória ocorreu já no CC, onde foi feita a TR. Dois pacientes do grupo choque profundo sobreviveram (1,6% do total) e receberam alta com função cerebral normal. O ISS médio foi 33, sendo exsangüinação a causa mais freqüente de óbito. CONCLUSÕES: Resultados ruins enfatizam a necessidade de uma abordagem mais seletiva para aplicar a TR. Um algoritmo baseado no mecanismo de trauma e nos sinais vitais na admissão é proposto para otimizar as indicações de TR.

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OBJETIVO: Avaliar o valor da Injury Severity Score (ISS) na determinação da gravidade das fraturas vertebrais do tipo explosão considerando a amplitude do trauma e a escolha do melhor tratamento para diminuir a morbimortalidade do acidente. MÉTODOS: 190 pacientes foram incluídos, nos quais avaliaram-se a idade, o mecanismo do trauma, o tipo de fratura na coluna toracolombar, avaliação neurológica, onde se localizavam as lesões frente a ISS e a divisão em categorias. RESULTADOS: A média do ISS foi de 14,4 sendo o menor valor de 4 e o maior de 43, e 126 pacientes apresentavam ISS menor do que 15 (63,3%), 34 entre 15 e 24 (17,9%), 25 entre 25 e 34 (13,2%) e cinco com ISS maior que 35 (2,6%). O valor do ISS foi inversamente proporcional a idade. As fraturas ocorridas na transição toracolombar apresentavam média do ISS de 13,1, sendo menor do que a média do ISS na região torácica de 17,6 e lombar com 16. Dos 102 pacientes tratados sem procedimento cirúrgico, a média do ISS foi de 12,3, enquanto que nos 88 tratados cirurgicamente ela foi de17,6. A mortalidade apresentou-se diretamente proporcional ao valor do ISS. A média dos que evoluíram para óbito foi de 28,5, não ocorrendo óbito entre os classificados com trauma leve. A mortalidade foi de 4,2 %. CONCLUSÃO: O valor de 14,4 e a análise das categorias do ISS sinalizam que trauma de pequena gravidade pode causar fratura da coluna vertebral torácica ou lombar do tipo explosão. O valor do ISS não demonstrou correlação com o nível da fratura, estando diretamente proporcional com o tempo de internação, com o tratamento cirúrgico e a taxa de mortalidade, apresentando-se inversamente proporcional com a idade dos pacientes.

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OBJETIVO: Identificar fatores prognósticos relacionados com a falha do tratamento não-operatório (TNO) de lesões esplênicas no trauma abdominal fechado. MÉTODOS: Análise prospectiva de 56 pacientes adultos submetidos à TNO e divididos em um grupo de sucesso e outro de falha, que foi definida como necessidade de laparotomia por qualquer indicação. As lesões foram diagnosticadas por tomografia computadorizada e classificadas de acordo com os critérios da AAST (American Association for Surgery of Trauma). Os parâmetros estudados foram: na admissão - pressão arterial sistólica, frequências cardíaca e respiratória, nível de consciência (Escala de Glasgow) e RTS (Revised Trauma Score); durante a hospitalização - presença de lesões associadas, transfusão sanguínea e parâmetros hematológicos, tempo de internação e ISS (Injury Severity Score). RESULTADOS: As falhas do TNO (19,6%) foram devidas à dor abdominal (45,4%), instabilidade hemodinâmica (36,4%), queda do volume globular associada a hematoma esplênico (9,1%) e abscesso esplênico (9,1%). Não foram observadas diferenças entre os grupos de sucesso e de falha nos dados na admissão. A taxa de falha de acordo com o grau da lesão esplênica foi 0% nos graus I e II agrupados; 17,5% nos graus III e IV agrupados e 80% no grau V (p = 0,0008). O uso de hemoderivados foi maior e mais frequente no grupo de falha (p=0,05). As relação do ISS (Injury Severity Score) com as taxas de falha foram 0% nos pacientes com ISS = 8; 15,9% nos com ISS entre 9 e 25, e 50% nos com ISS = 26 (p = 0,05). Não houve mortalidade e nem lesões de vísceras ocas despercebidas. CONCLUSÃO: O Injury Severity Score e grau da lesão esplênica relacionaram-se com a falha do tratamento não-operatório.

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OBJETIVO: Caracterizar os óbitos decorrentes de trauma em um hospital terciário e avaliar a qualidade do atendimento prestado a essas vítimas. MÉTODOS: Tratou-se de um estudo retrospectivo realizado em um centro de referência em trauma no período de um ano. Através da metodologia Trauma Score - Injury Severity Score e da revisão de prontuários foram identificadas e estudadas as mortes evitáveis, potencialmente evitáveis e inevitáveis. RESULTADOS: Setenta e cinco pacientes foram incluídos no estudo. Houve predomínio de mortes em pacientes jovens, do sexo masculino, vítimas de acidentes de trânsito. As médias do Revised Trauma Score, Injury Severity Score e Trauma Score - Injury Severity Score foram 5,60, 30,7 e 62,2%, respectivamente. A taxa de mortes consideradas evitáveis foi de 61,3%, potencialmente evitáveis, 24%, e inevitáveis, 14,7%. CONCLUSÃO: A amostra do estudo apresentou características epidemiológicas semelhantes às amostras de outros estudos, exceto pela alta taxa de mortes evitáveis e pelos altos valores do Revised Trauma Score. Houve dificuldades na obtenção de dados em prontuários, laudos de exames de imagem e laudos de necropsia. A qualidade do atendimento prestado às vítimas de trauma na Instituição se mostrou insatisfatória por problemas na coleta e armazenamento dos dados.

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OBJECTIVE: To analyze the lesions diagnosed in victims of falls, comparing them with those diagnosed in other mechanisms of blunt trauma.METHODS: We conducted a retrospective study of trauma protocol charts (prospectively collected) from 2008 to 2010, including victims of trauma over 13 years of age admitted to the emergency room. The severity of injuries was stratified by the Abbreviated Injury Scale (AIS) and Injury Severity Score (ISS). Variables were compared between the group of victims of falls from height (Group 1) and the other victims of blunt trauma (Group 2). We used the Student t, chi-square and Fisher tests for comparison between groups, considering the value of p <0.05 as significant.RESULTS: The series comprised 4,532 cases of blunt trauma, of which 555 (12.2%) were victims of falls from height. Severe lesions (AISe"3) were observed in the extremities (17.5%), in the cephalic segment (8.4%), chest (5.5%) and the abdomen (2.9%). Victims of Group 1 had significantly higher mean age, AIS in extremities / pelvis, AIS in the thoracic segment and ISS (p <0.05). The group 1 had significantly (p <0.05) higher incidence of tracheal intubation on admission, pneumothorax, hemothorax, rib fractures, chest drainage, spinal trauma, pelvic fractures, complex pelvic fractures and fractures to the upper limbs.CONCLUSION: Victims of fall from height had greater anatomic injury severity, greater frequency and severity of lesions in the thoracic segment and extremities.

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OBJECTIVE: To evaluate the efficacy of surgical treatment of varicose veins with preservation of the great saphenous vein. METHODS: We conducted a prospective study of 15 female patients between 25 and 55 years of age with clinical, etiologic, anatomic and pathophysiologic (CEAP) classification 2, 3 and 4. The patients underwent surgical treatment of primary varicose veins with great saphenous vein (GSV) preservation. Doppler ultrasonography exams were carried out in the first and third months postoperatively. The form of clinical severity of venous disease, Venous Clinical Severity Score (VCSS) was completed before and after surgery. We excluded patients with history of deep vein thrombosis, smoking or postoperatively use of elastic stockings or phlebotonics. RESULTS: All patients had improved VCSS (p <0.001) and reduction in the diameter of the great saphenous vein (p <0.001). There was a relationship between VCSS and the GSV caliber, as well as with preoperative CEAP. There was improvement in CEAP class in nine patients when compared with the preoperative period (p <0.001). CONCLUSION: The varicose vein surgery with preservation of the great saphenous vein had beneficial effects to the GSV itself, with decreasing caliber, and to the symptoms when the vein had maximum caliber of 7.5 mm, correlating directly with the CEAP. The decrease in GSV caliber, even without complete abolition of reflux, leads to clinical improvement by decreasing the reflux volume.

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ABSTRACTObjective:to investigate the effect of standardized interventions in the management of tube thoracostomy patients and to assess the independent effect of each intervention.Methods:A chest tube management protocol was assessed in a retrospective cohort study. The tube thoracostomy protocol (TTP) was implemented in August 2012, and consisted of: antimicrobial prophylaxis, chest tube insertion in the operating room (OR), admission post chest tube thoracostomy (CTT) in a hospital floor separate from the emergency department (ED), and daily respiratory therapy (RT) sessions post-CTT. The inclusion criteria were, hemodynamic stability, patients between the ages of 15 and 59 years, and injury severity score (ISS) < 17. All patients had isolated injuries to the chest wall, lung, and pleura. During the study period 92 patients were managed according to the standardized protocol. The outcomes of those patients were compared to 99 patients treated before the TTP. Multivariate logistic regression analysis was performed to assess the independent effect of each variable of the protocol on selected outcomes.Results:Demographics, injury severity, and trauma mechanisms were similar among the groups. As expected, protocol compliance increased after the implementation of the TTP. There was a significant reduction (p<0.05) in the incidence of retained hemothoraces, empyemas, pneumonias, surgical site infections, post-procedural complications, hospital length of stay, and number of chest tube days. Respiratory therapy was independently linked to significant reduction (p<0.05) in the incidence of seven out of eight undesired outcomes after CTT. Antimicrobial prophylaxis was linked to a significant decrease (p<0.05) in retained hemothoraces, despite no significant (p<0.10) reductions in empyema and surgical site infections. Conversely, OR chest tube insertion was associated with significant (p<0.05) reduction of both complications, and also significantly decreased the incidence of pneumonias.Conclusion:Implementation of a TTP effectively reduced complications after CTT in trauma patients.

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Familial Mediterranean fever (FMF) is a periodic autoinflammatory disease characterized by chronic inflammation. This study investigated the relationship between acute-phase reactants and gene mutations in attack-free periods of childhood FMF. Patients diagnosed with FMF were divided into four groups based on genetic features: no mutation, homozygous, heterozygous, and compound heterozygous. These groups were monitored for 2 years, and blood samples were collected every 6 months during attack-free periods. Erythrocyte sedimentation rate, C-reactive protein, fibrinogen, and white blood cell count were measured. A disease severity score was determined for each patient. Mean values for erythrocyte sedimentation rate and fibrinogen were significantly different in the homozygous group. White blood cell count and C-reactive protein were similar between the groups. Disease severity score was higher in patients with the M694V mutation than in individuals without the mutation, as well as in those with other mutation groups. Periodic follow-up of patients with FMF MEFV mutations in subjects with acute-phase reactants may be useful in the prevention of morbidity.

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We developed a forced non-electric-shock running wheel (FNESRW) system that provides rats with high-intensity exercise training using automatic exercise training patterns that are controlled by a microcontroller. The proposed system successfully makes a breakthrough in the traditional motorized running wheel to allow rats to perform high-intensity training and to enable comparisons with the treadmill at the same exercise intensity without any electric shock. A polyvinyl chloride runway with a rough rubber surface was coated on the periphery of the wheel so as to permit automatic acceleration training, and which allowed the rats to run consistently at high speeds (30 m/min for 1 h). An animal ischemic stroke model was used to validate the proposed system. FNESRW, treadmill, control, and sham groups were studied. The FNESRW and treadmill groups underwent 3 weeks of endurance running training. After 3 weeks, the experiments of middle cerebral artery occlusion, the modified neurological severity score (mNSS), an inclined plane test, and triphenyltetrazolium chloride were performed to evaluate the effectiveness of the proposed platform. The proposed platform showed that enhancement of motor function, mNSS, and infarct volumes was significantly stronger in the FNESRW group than the control group (P<0.05) and similar to the treadmill group. The experimental data demonstrated that the proposed platform can be applied to test the benefit of exercise-preconditioning-induced neuroprotection using the animal stroke model. Additional advantages of the FNESRW system include stand-alone capability, independence of subjective human adjustment, and ease of use.

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Os estudos que relacionaram lesão renal aguda (LRA) e trauma surgiram durante a Segunda Guerra Mundial e, desde então, tem havido progressiva evolução dos cuidados para a prevenção da LRA. Entretanto, a determinação dos fatores de risco para o desenvolvimento de LRA pós-trauma permanece crucial e pode ajudar a reduzir esta complicação. OBJETIVO: Este estudo tem como objetivo identificar os fatores de risco para o desenvolvimento de LRA em pacientes com trauma grave e sua influência na mortalidade. Trata-se de um estudo retrospectivo com 75 pacientes incluídos por apresentarem trauma grave; seis foram excluídos por terem chegado ao hospital sem condições de ressuscitação. MÉTODO: As variáveis estudadas foram: idade, sexo, gravidade do trauma de acordo com Injury Severity Score (ISS) e Escala de Coma de Glasgow (ECG), mecanismo de trauma, pressão arterial média na admissão, reposição volêmica nas primeiras 24h, níveis séricos de creatinina, uso de antibióticos nefrotóxicos, tempo de internação, necessidade de internação em UTI e mortalidade. RESULTADOS: A prevalência de LRA em traumatizados graves foi de 17,3%, sendo que os fatores associados à IRA nessa amostra foram TCE, ECG < 10. A mortalidade, o tempo de internação e a necessidade de UTI foram significativamente maiores nos pacientes que desenvolveram LRA. CONCLUSÕES: A identificação desses fatores de risco é de suma importância para a formulação de estratégias de atendimento aos pacientes vítimas de trauma grave, visando à prevenção da lesão renal aguda e da elevada mortalidade.

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Abstract Introduction: Sepsis, an extremely prevalent condition in the intensive care unit, is usually associated with organ dysfunction, which can affect heart and kidney. Objective: To determine whether the cardiac dysfunction and the Troponin I forecast the occurrence of acute renal failure in sepsis. Methods: Cardiac dysfunction was assessed by echocardiography and by the serum troponin I levels, and renal impairment by AKIN criteria and the need of dialysis. Twenty-nine patients with incident sepsis without previous cardiac or renal dysfunction were enrolled. Results and Discussion: Patients averaged 75.3 ± 17.3 years old and 55% were male. Median APACHE II severity score at ICU admission was 16 (9.7 - 24.2) and mortality rate in 30 days was 45%. On the fifth day, 59% had ventricular dysfunction. Troponin serum levels on day 1 in the affected patients were 1.02 ± 0.6 ng/mL compared with 0.23 ± 0.18 ng/mL in patients without heart dysfunction (p = 0.01). Eighteen out of 29 patients (62%) underwent renal replacement therapy (RRT) and the percent of patients with ventricular dysfunction who required dialysis was higher (94% vs. 16%, p = 0.0001). Values of troponin at day 1 were used to develop a ROC curve to determine their ability to predict the need of dialysis. The area under the curve was 0.89 and the cutoff value was 0.4 ng/mL. Conclusion: We found that an elevation in serum troponin levels, while guarding a relationship with ventricular dysfunction, can be a precious tool to predict the need for dialysis in sepsis patients.

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Neuron-specific enolase (NSE) is a glycolytic enzyme present almost exclusively in neurons and neuroendocrine cells. NSE levels in cerebrospinal fluid (CSF) are assumed to be useful to estimate neuronal injury and clinical outcome of patients with serious clinical manifestations such as those observed in stroke, head injury, anoxic encephalopathy, encephalitis, brain metastasis, and status epilepticus. We compared levels of NSE in serum (sNSE) and in CSF (cNSE) among four groups: patients with meningitis (N = 11), patients with encephalic injuries associated with impairment of consciousness (ENC, N = 7), patients with neurocysticercosis (N = 25), and normal subjects (N = 8). Albumin was determined in serum and CSF samples, and the albumin quotient was used to estimate blood-brain barrier permeability. The Glasgow Coma Scale score was calculated at the time of lumbar puncture and the Glasgow Outcome Scale (GOS) score was calculated at the time of patient discharge or death. The ENC group had significantly higher cNSE (P = 0.01) and albumin quotient (P = 0.005), but not sNSE (P = 0.14), levels than the other groups (Kruskal-Wallis test). Patients with lower GOS scores had higher cNSE levels (P = 0.035) than patients with favorable outcomes. Our findings indicate that sNSE is not sensitive enough to detect neuronal damage, but cNSE seems to be reliable for assessing patients with considerable neurological insult and cases with adverse outcome. However, one should be cautious about estimating the severity of neurological status as well as outcome based exclusively on cNSE in a single patient.