367 resultados para Cyphoderinae. Novos registros. Novas espécies. Paronellinae. Taxonomia
Resumo:
O complexo holosericeus de Ommatius Wiedemann no Brasil: nova espécie e primeiro registro do grupo ampliatus para o país e novos registros para o grupo holosericeus (Diptera, Asilidae). Neste trabalho é descrita uma nova espécie de Ommatius Wiedemann, 1821 para o estado do Amazonas, pertencente ao grupo ampliatus. Além disso, são fornecidos novos registros, variações taxonômicas, ilustrações e descrição das estruturas das terminálias masculina e feminina para as espécies do grupo holosericeus.
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O gênero Staurogyne Wall. reúne cerca de 140 espécies tropicais, com 28 destas reconhecidas para os neotrópicos, encontradas principalmente em áreas florestais preservadas. A revisão atualizada do gênero para as Américas revelou quatro espécies inéditas para o território brasileiro, aqui descritas. Os novos táxons são conhecidos para os Estados de Goiás, Minas Gerais, Espírito Santo, São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná e Santa Catarina, três na Floresta Pluvial Atlântica, e uma nas matas de galeria, nos domínios do cerrado.
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Apresenta-se um novo registro de Phoetalia pallida (Brunner, 1865) para o Brasil, nas regiões norte, nordeste e centro-oeste, é descrita, pela primeira vez, a genitália da espécie e é analisada a variação cromática de pronoto e cabeça, entre as localidades assinaladas.
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Eulaema (Apeulaema) pseudocingulata sp. n., semelhante a E. (A.) cingulata (Fabricius, 1804) e com distribuição pela Amazônia e planalto das Guianas; Eulaem a (Eulaema) parapolyzona sp. n., semelhante a Eulaema (Eulaema) polyzona (Mocsáry, 1897) e exclusiva da Amazônia ocidental, e Eulaema (Eulaema) napensis sp. n., endêmica da Amazônia equatoriana são descritas. Uma chave para identificação das espécies do gênero é apresentada.
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Representantes do grupo plebejum são encontrados de Honduras até o sul da América do Sul e compreendem sete espécies de pequeno porte. Como resultado de um estudo de revisão do grupo, são descritas duas espécies novas: Belostoma estevezae Ribeiro & Alecrim, sp. nov., do Estado do Mato Grosso, Brasil, similar a B. nicaeum Estévez & Polhemus, 2007, em termos de carena prosternal, e B. nessimiani Ribeiro & Alecrim, sp. nov., do Estado do Amazonas, Brasil, sendo bastante similar a B. parvum Estévez & Polhemus, 2007, em termos de genitália masculina. Uma chave de identificação para as espécies do grupo plebejum com as espécies novas incluídas é fornecida.
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O gênero Amazunculus é exclusivo da região Neotropical, com a maioria dos seus registros no bioma amazônico. São pipunculídeos grandes, facilmente identificados pelos tarsos posteriores achatados e a veia alar dm-cu curva. Aqui são descritas as espécies Amazunculus cordigaster sp. nov., A. deargentatus sp. nov. e A. duckei sp. nov., cujas diagnoses são baseadas principalmente em características da genitália masculina. É apresentada uma chave para identificação das seis espécies do gênero.
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Novas espécies são descritas: em Acanthoderini - Psapharochrus inaequalis sp. nov. e Psapharochrus irumus sp. nov. de Santa Cruz, Bolívia; Psapharochrus rondonensis sp. nov e Punctozotroctes tuberculatus sp. nov. de Rondônia, Brasil; Meridiotroctes truncata sp. nov. da Bahia, Brasil; em Pteropliini - Rhaphiptera apeara sp. nov. da Bahia (Brasil) and Ataxia parva sp. nov. da Paraíba (Brasil); em Onciderini - Oncideres disiunctus sp. nov. do Amazonas (Brasil).
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Trata-se da descrição de novas espécies de Adetus LeConte, 1852, provenientes da Bolívia (Santa Cruz): Adetus cacapira sp. nov. e A. cecamirim sp. nov.; do Peru (Cuzco) e da Bolívia (Santa Cruz): A. inca sp. nov. e do México (Veracruz): A. catemaco sp. nov.
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Duas novas espécies de Arlea Womersley, 1939, de diferentes ecossistemas do sudeste do Brasil, são descritas e ilustradas: A. psammophila sp. nov. (Restinga de Maricá, Rio de Janeiro) e A. adetolai sp. nov. (Parque Nacional da Tijuca, Rio de Janeiro).
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Neste trabalho é proposto o grupo Edessa rufomarginata, que inclui E. rufomarginata (De Geer, 1773), E. marginalis (Dallas, 1851), E. albomarginata (Stål, 1855), E. abdominalis Erichson, 1848, E. corallipes Erichson, 1848, E. aulacosterna Stål, 1872, E. ovalis Stål, 1872 e E. nigropunctata Berg, 1884. São descritas sete novas espécies pertencentes ao grupo, seis do Brasil e uma da Argentina: E. brasiliensis sp. nov., E. castaneolineata sp. nov., E. cerradensis sp. nov., E. chapadensis sp. nov., E. luteovenulata sp. nov., E. rufodorsata sp. nov. (Argentina) e E. virididorsata sp. nov. As espécies deste grupo ocorrem na Venezuela, Suriname, Guiana, Brasil, Paraguai e Argentina.
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Três espécies de Cryptachaea Archer, 1946 são descritas, duas delas para o Brasil: C. amazonas sp. nov. da Reserva Florestal Adolpho Ducke, Manaus, Amazonas e Cryptachaea maldonado sp. nov. da Base de Operações Geólogo Pedro de Moura, Porto Urucu, rio Urucu, Coari, Amazonas, com base em machos. Uma nova associação de macho e fêmea é proposta para Achaearanea hieroglyphica (Mello-Leitão, 1940). O macho da Guiana Francesa, atribuído à última espécie, é considerado uma espécie nova de Cryptachaea, C. ingijonathorum. O macho de Achaearanea tingo Levi, 1963 é descrito pela primeira vez. Novas ocorrências são listadas para A. trapezoidalis (Taczanowski, 1873).
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O gênero Lophyraspis e as seguintes espécies, juntamente com algumas mudanças nomenclaturais, são tratados: Lophyraspis Stål, 1869 = Gerridius Fowler, 1896 syn. rest.; Lophyraspis muscaria (Fabricius, 1803) = Gerridius scutellatus Fowler, 1896 syn. nov. = Gerridius abbreviatus Baker, 1907 syn. nov.; Lophyraspis pygmaea (Fabricius, 1803); Lophyraspis scutellata (Fabricius, 1803) = L. cristata Stål, 1869 syn. nov. = L. armata Haviland, 1925 syn. nov.; Lophyraspis spinosa (Funkhouser, 1930) comb. nov. (anteriormente em Mina Walker, 1858); Lophyraspis fenestrata sp. nov. (Brasil, Amazonas); Lophyraspis diminuta sp. nov. (Brasil, Mato Grosso).
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Três novas espécies de Anomiopus Westwood, 1842 são acrescentadas ao grupo virescens: A. lunatipes sp. nov. (Brasil: Amazonas), A. paraguaiensis sp. nov. (Paraguai) e A. tuberifrons sp. nov. (Brasil: Minas Gerais, Mato Grosso do Sul e São Paulo). Chave para as espécies do grupo virescens é fornecida.
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Novas sinonímias propostas: X. neglectum (Gounelle, 1911) = Callichroma (Xystochroma) equestriforme Schmidt, 1924 syn. nov.; X. gracilipes (Bates, 1879) = Callichroma (Xystochroma) planipenne Schmidt, 1924 syn. nov. = Callichroma (Xystochroma) cuprisuturatum Zajciw, 1965 syn. nov. Novas espécies descritas do Brasil: X. femoratum sp. nov. (Minas Gerais e Rio Grande do Sul); X. echinatum sp. nov. (Rio de Janeiro e São Paulo); da Venezuela: X. incomptum sp. nov. (Amazonas). Chave para identificação das espécies de Xystochroma é fornecida.
Resumo:
Três novas espécies de Mecometopus são descritas: M. catarina sp. nov. (Brasil: Santa Catarina), M. rondonianus. sp. nov. (Brasil: Mato Grosso, Rondônia, e Equador: Napo), e M. capixaba sp. nov. (Brasil: Bahia, Espírito Santo).