216 resultados para Corrimento genital


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Com base em material coletado em Porto Alegre, apresenta-se um estudo anatômico detalhado do sistema genital de Bradybena similaris (Férussac, 1821), comparado com trabalhos anteriores, propondo-se uma padronização da nomenclatura dos diversos órgãos e regiões, destacando-se a estrutura da região da encruzilhada ("carrefour"), do ovispermioducto até a vagina e do pênis e assinalando-se a independência das aberturas do pênis, vagina e saco do dardo num átrio genital.

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Detection of papillomavirus DNA in sity hybridization technique was perfomed in 29 symptomatic patients (6 males and 23 females) during the period of 1989-1991 at the Clinic for Sexually Transmitted Diseases, Universidade Federal Fluminense, State of rio de Janeiro. All the male patients had condyloma acuminata. Only HPV 6/11 were found in these lesions. Clinical features inthe female patients included vulvar condyloma acuminata, bowenoid populosis, flat cervical condyloma, cervical condyloma acuminatum and cervical intraepithelialneoplasia grade II (CIN II). We also found cases of condyloma acuminata associated to vulvar intraepithelial neoplasia grade III (VIN III), as well as to vaginal invasive carcinoma. HPV 6/11 and 16/18 were found in vulvar condyloma acuminata. Mixed infection by 6/11-16/18 HPV were also seen in these lesions as well as in the patient who had cervical condyloma acuminatum. HPV 16/18 were found in the condyloma acuminatum plus VIN III and in the CIN II lesions. We have found HPV31/33/51 in the specimen of condyloma acuminatum plus invasive carcinoma. In order to investigate the ultrastructural aspects of HPV infection in genital tissue, the biopsies of three female patients were observed under electron microscope.Mature virus particles were found in the cells of a condyloma acuminatum as wellas in the condyloma acuminatum plus invasive carcinoma case. In another sample, chromosome breakages were found in the nuclei of the infected cells although no viral particles were observed.

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Morphological description of sand flies has remained a neglected area. The different organs used in taxonomy have not yet been described adequately with the scanning electron microscopy (SEM). We have examined the external genital structures of females of three Old World phlebotomine sand flies under SEM and recorded the morphological variations of the organs. We have found the female external genital structures of the three species varied considerably in morphology. The importance of the female external genital structures in sand fly identification is indicated

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Triatoma brasiliensis is considered one of the most important Chagas disease vectors being a widespread species in semiarid areas of northeastern Brazil. The species displays distinct chromatic patterns of the cuticle in different localities. Four populations were analyzed in this study: 1-Caicó, Rio Grande do Norte, it will be called the brasiliensis population; 2-Espinosa, Minas Gerais, the melanica population; 3-Petrolina, Pernambuco, the macromelasoma population, and 4-Juazeiro, Bahia, the darker one in overall cuticle coloration, the Juazeiro population. In order to differentiate the four populations of T. brasiliensis, a comparative morphological analysis of external genital structures and of eggs were carried out. The analysis of the male genital structures evidenced minor individual structural variations that did not correlate with chromatic differences or the geographical origins, emphasizing the importance of examining sufficiently large and representative samples before using minor genital variations for taxonomic diagnosis. By scanning electron microscopy of the egg exochorion, each chromatic population presented a distinct ornamentation pattern. The melanica population differed mainly from the other populations studied since it had about 40.6%, 69.6% and 76.6% more perforations, on each cell exochorion, than the brasiliensis, the Juazeiro and the macromelasoma populations respectively. In the melanica population the perforation layout is also peculiar, with densely distributed perforations over all the egg surface. Morphometric measures of the eggs showed statistically significant differences: the macromelasoma population presented the longest length (2.43 mm) while the shortest was recorded in the brasiliensis population (2.29 mm).

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Egg-induced lesions in the upper and the lower female reproductive tract are important complications of the infection with Schistosoma mansoni. The understanding of the pathophysiology and pathology of genital lesions is only rudimentary, simple and reliable diagnostic tools are not at hand, epidemiological data do not exist and how to treat best the women affected, is not known. In view of recent advances in the understanding of genital lesions induced by S. haematobium the existing literature is critically analysized and possible consequences of female genital schistosomiasis are outlined. We estimate that 6 to 27 % girls and women with intestinal schistosomiasis, at least temporarily, suffer from pathology induced by eggs sequestered somewhere in their genital organs. This is a mattern of concern and warrants more research into the epidemiology, pathology, diagnosis and therapy of this disease entity.

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The lengths of the male genital filaments and female spermathecal ducts were measured in phlebotomine sand flies of the Lutzomyia intermedia species complex and the ratios between these characters calculated. Ratios for L. intermedia s. s. from Northeast vs Southeast Brazil (Espírito Santo and Minas Gerais), Espírito Santo/Minas Gerais vs Rio de Janeiro/São Paulo and L. intermedia vs L. neivai were significantly different at P < 0.1, 0.05 and 0.01 respectively when compared using ANOVA. The spermathecal ducts and genital filaments of L. intermedia were significantly longer than those of L. neivai (P < 0.01) and could be used to differentiate these species. The taxonomic and biological significance of these differences is discussed.

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Searching for morphometric differences between sexes in immature forms, the development of genital plates in the exuviae of Triatoma pallidipennis Stål 1872nymphs was studied. Differences were found in the form and size of the 9th genital urosternite, it is larger and wider in males as compared to females. This difference is reported in several South American Triatoma species. From our results it is possible to sex early stages from microscopic observation of genital plates in whole insects.

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The sphragis morphology of seven species of Actinote Hübner, [1819] from south Brazil are presented and discussed comparatively. Their significant differences and scales were revealed with SEM photographs. They can be usable as characters to identify species.

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Objetivos: avaliação de fatores de risco [grau da lesão e associação com o vírus da imunodeficiência adquirida tipo 1 (HIV-1) e gestação] para recidiva após tratamento de lesões provocadas pelo papilomavírus humano (HPV) no trato genital feminino. Material e métodos: foram avaliadas 70 pacientes com diagnóstico clínico, colposcópico e citológico de infecção pelo HPV. O seguimento clínico foi de no mínimo 6 meses após o tratamento inicial, possibilitando avaliar os resultados terapêuticos. Neste grupo, 26 pacientes eram grávidas, sendo 12 com sorologia positiva para o HIV-1. As 44 pacientes restantes encontravam-se fora do período gravídico-puerperal, sendo que destas, 14 eram contaminadas pelo HIV-1. Segundo os critérios citológicos as lesões de colo foram classificadas em alterações associadas ao HPV ou neoplasia intra-epitelial cervical (NIC) graus I (lesões de baixo grau) ou NIC II/III (lesões de alto grau). A análise estatística foi realizada pelo teste exato de Fisher com nível de significância para p< 0.05. O esquema terapêutico para lesões restritas ao colo do útero foi crio ou eletrocautério (EC), já a presença de lesões difusas pelos fórnices vaginais implicou o uso de 5-fluoruracil tópico; nas lesões da região vulvo-perineal utilizou-se o ácido tricloroacético 80% e caso fossem lesões volumosas realizava-se o EC. Nas gestantes foi utilizado o criocautério para lesões restritas ao colo e EC para lesões difusas. Resultados: das pacientes grávidas HIV-1 negativas, tivemos 87,5% de recidiva quando a lesão estava em colo-vagina, e nenhum caso quando de lesões vulvo-perineais. Já as pacientes grávidas com sorologia positiva apresentaram 100% de recidiva independente do sítio de lesão. Nos casos de pacientes não-grávidas, HIV negativas, tivemos 24 e 20% de recidiva nos sítios colo-vagina e vulvo-perineais, respectivamente, ao passo que nas pacientes HIV positivas, as recidivas foram de 87,5 e 100% respectivamente para estes mesmos sítios. As lesões associadas a NIC apresentaram uma maior freqüência de recidivas com o aumento do grau da NIC e um efeito sinérgico com a associação com o HIV-1 e gravidez. Conclusões: a taxa de recidiva de lesões induzidas por HPV em mulheres tratadas é alta; a associação com a gravidez, com o HIV e o aumento do grau das lesões intra-epiteliais são fatores sinérgicos no determinismo da falha terapêutica. O sítio de implantação das lesões induzidas por HPV só tem significado prognóstico fora da associação com HIV.

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RESUMO Objetivos: pesquisar a presença de lesões induzidas por papilomavírus (HPV) e os fatores associados em parceiros de mulheres com neoplasia intra-epitelial genital. Métodos: foram avaliados 337 homens por meio de citologia uretral, peniscopia e biópsia, quando necessário. Analisou-se a presença de lesão induzida por HPV correlacionando-a com a idade, escolaridade, tabagismo, estabilidade conjugal, início da atividade sexual, número de parceiras, antecedente de doença sexualmente transmissível (DST), postectomia, imagens peniscópicas e grau das lesões nas mulheres. Resultados: a peniscopia foi positiva em 144 homens (42,7%) e 105 (31,2%) apresentaram lesões induzidas por HPV. Somente o tabagismo, a estabilidade conjugal menor ou igual a seis meses e o antecedente de mais de uma parceira sexual estiveram associados com a presença de lesão induzida por HPV (p<0,05). A citologia uretral foi suspeita para HPV em 4,2% dos casos, sendo este achado significativamente associado com tabagismo, peniscopia ou biópsias positivas e com parceiros de mulheres com lesão de alto grau. Das 229 biópsias realizadas, 72,1% foram positivas para HPV, independentemente da imagem peniscópica e do grau de lesão na mulher. Conclusões: as lesões induzidas por HPV foram diagnosticadas em 31,2% dos casos e estiveram associadas com o tabagismo, tempo de união conjugal menor ou igual a seis meses e mais de uma parceira sexual. O grau de lesão na mulher, escolaridade, antecedente de DST, postectomia e imagem peniscópica não se mostraram correlacionados com a presença de lesão induzida por HPV.

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OBJETIVO: comparar os resultados intra e pós-operatórios em pacientes sem prolapso genital ou doenças anexiais, submetidas a histerectomia vaginal ou abdominal. MÉTODOS: realizou-se estudo do tipo ensaio clínico aberto, randomizado, em pacientes sem prolapso genital que se submeteram a histerectomia total, indicada por doenças benignas, no IMIP, em Recife, Pernambuco. Incluíram-se 35 pacientes, alocadas aleatoriamente em dois grupos, sendo 19 submetidas a histerectomia vaginal e 16 a histerectomia abdominal. Foram estudadas as seguintes variáveis: volume de perda sangüínea, necessidade de hemotransfusão, tempo operatório, dor pós-operatória (intensidade e uso de analgésicos), tempo de permanência hospitalar, complicações operatórias, tempo de retorno às atividades e grau de satisfação das pacientes. Para análise estatística, utilizaram-se os testes chi2 de associação, exato de Fisher e Mann-Whitney para comparação dos grupos, considerando-se significativo erro alfa menor que 5%. RESULTADOS: o volume de sangue perdido durante as histerectomias por via abdominal (mediana de 902 mL) foi significativamente maior em relação à perda durante as histerectomias vaginais (mediana de 520 mL), e nenhuma paciente neste último grupo requereu hemotransfusão, contra 19% no primeiro grupo. A duração da cirurgia foi semelhante, com mediana de 120 minutos nos dois grupos. A intensidade da dor, verificada pelos escores da escala analógica visual, foi significativamente menor entre as pacientes submetidas a histerectomia vaginal, que também apresentaram menor freqüência de utilização de analgésicos. Não houve diferença na freqüência de complicações intra ou pós-operatórias entre os dois grupos, encontrando-se apenas um caso de infecção em cada grupo e um caso de trombose venosa profunda no grupo das histerectomias vaginais. O tempo de retorno às atividades das pacientes submetidas à histerectomia vaginal foi significativamente menor (mediana de 35 dias) em relação ao outro grupo (mediana de 40 dias). O grau de satisfação foi semelhante nos dois grupos. CONCLUSÕES: os benefícios da histerectomia vaginal no presente estudo incluíram menor volume de perda sanguínea intra-operatória, menor intensidade da dor pós-operatória, menor freqüência de solicitação de analgésicos e menor tempo de retorno às atividades após a cirurgia. A via vaginal pode substituir com vantagens a via abdominal em pacientes com indicação de histerectomia.

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OBJETIVO: testar a reprodutibilidade entre observadores das medidas e do estádio da distopia genital pela classificação do prolapso pélvico feminino preconizada pela Sociedade Internacional de Continência (ICS). MÉTODOS: foram avaliadas 51 pacientes atendidas no setor de Uroginecologia e Cirurgia Vaginal do Departamento de Ginecologia da UNIFESP/EPM durante investigação uroginecológica. Descrevemos a localização dos pontos propostos pela classificação da ICS, sendo dois na parede vaginal anterior, dois no ápice vaginal, dois na parede vaginal posterior, além do hiato genital, corpo perineal e comprimento vaginal total. A seguir, realizamos o estadiamento da distopia genital baseada nesta classificação. O procedimento foi realizado por dois investigadores diferentes sem contato prévio entre eles. A reprodutibilidade das nove medidas sítio-específicas e do estádio final foi analisada pela correlação de Pearson e a média dos pontos específicos pelo teste de t-pareado. RESULTADOS: houve correlação significativa e substancial para as medidas avaliadas. O índice de correlação para o ponto Aa foi de 0,89 (p<0,0001), ponto Ba de 0,90 (p<0,0001), ponto C de 0,97 (p<0,0001), ponto Ap de 0,72 (p<0,0001), ponto Bp de 0,84 (p<0,0001), ponto D de 0,91 (p<0,0001), hiato genital de 0,65 (p<0,0001), corpo perineal de 0,66 (p<0,0001) e comprimento vaginal total de 0,73 (p<0,0001). Também não se observou variação na média das medidas realizadas pelos dois examinadores. Da mesma forma, o estádio final da distopia foi altamente reprodutível (r = 0,81, p<0,0001). Em nenhuma paciente houve variação maior que um estádio, sendo idênticos em 86,2% dos casos. CONCLUSÕES: existe reprodutibilidade nas medidas obtidas pelo sistema de classificação da distopia genital da Sociedade Internacional de Continência.

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OBJETIVO: avaliar a acurácia da ultra-sonografia para predição do sexo fetal entre a 11ª e a 13ª semana e 6 dias por meio da medida dos ângulos anterior e posterior do apêndice genital. MÉTODOS: os ângulos anterior e posterior do apêndice genital foram medidos em corte sagital de 455 fetos entre a 11ª e a 13ª semana e 6 dias. A probabilidade de predição correta do sexo fetal (confirmado após o nascimento) foi categorizada de acordo com a medida dos ângulos, idade gestacional e comprimento crânio-caudal. Os pontos de corte de melhor acurácia para predizer o sexo fetal foram obtidos por meio de curva ROC. A variação interobservador foi avaliada pelo método de Bland-Altman. RESULTADOS: a taxa de predição correta do sexo fetal se elevou com a idade gestacional e comprimento crânio-nádegas. Utilizando o ponto de corte de 42 graus para o ângulo anterior (curva ROC), a predição correta do sexo fetal ocorreu em 72% dos fetos da 11ª à 11ª semana e 6 dias, 86% da 12ª à 12ª semana e 6 dias e 88% da 13ª à 13ª semana e 6 dias. As taxas de predição obtidas com o ângulo posterior (ponto de corte de 24 graus) foram, respectivamente: 70, 87 e 87%. A avaliação da variação interobservador revelou diferença média entre medidas pareadas de 15,7 e 9 graus para as medidas dos ângulos posterior e anterior, respectivamente. CONCLUSÃO: a acurácia da medida dos ângulos do apêndice genital na predição do sexo fetal foi elevada a partir da 12ª semana de gestação mas ainda insuficiente para sua aplicação em gestações com risco de doenças graves ligadas ao cromossomo X.