An��lise termogravim��trica do ��leo essencial de pimenta longa (Piper hispidinervium C. DC)

A pimenta longa (Piper hispidinervium C. DC.) �� um arbusto origin��rio da regi��o amaz��nica, cujo ��leo essencial �� rico em safrol. O ��leo essencial da pimenta longa �� comercializado in natura, o que faz o processamento para a obten����o do safrol elemento fundamental de investiga����o cient��fica e tecnol��gica. Uma importante etapa para a obten����o do safrol �� a defini����o da estrat��gia da sua separa����o do ��leo essencial a partir, por exemplo, da destila����o. Neste caso, torna-se essencial o conhecimento de par��metros termodin��micos, tais como energia de ativa����o e calor latente de vaporiza����o. Neste trabalho �� utilizada a t��cnica termogravim��trica para a obten����o dos valores da energia de ativa����o e calor latente de vaporiza����o do ��leo essencial de P. hispidinervium. O processo de evapora����o do ��leo essencial obedece �� cin��tica de ordem zero, resultando para a energia de ativa����o e calor latente de vaporiza����o os valores 42,11 kJ.mol-1 e 43,73 kJ.mol-1, respectivamente.

Estudo da adapta����o da esp��cie Piper hispidinervum C. DC. (pimenta longa) �� regi��o do Vale do Itaja�� - SC, atrav��s da composi����o qu��mica do ��leo essencial obtido por hidrodestila����o por micro-ondas e convencional

Neste trabalho, a esp��cie Piper hispidinervum (pimenta longa), end��mica do estado do Acre, foi cultivada na regi��o do Vale do Itaja�� - SC, e sua adapta����o foi avaliada em rela����o �� composi����o qu��mica do ��leo essencial obtido pelos processos de hidrodestila����o convencional e por micro-ondas. O safrol foi identificado como o constituinte majorit��rio do ��leo essencial desta esp��cie, o qual foi empregado como par��metro de avalia����o da capacidade de adapta����o desta planta �� regi��o sul do Brasil, j�� que a proposta abrange avaliar a utiliza����o desta esp��cie como fonte alternativa de safrol, em substitui����o a Canela Sassafr��s (Ocotea odorifera), esp��cie muito explorada at�� a d��cada de 90 nesta regi��o. As amostras da planta foram obtidas de diferentes regi��es do Acre e foram cultivadas na esta����o experimental da EPAGRI - Itaja��-SC. O ��leo essencial das folhas forneceu um teor m��dio de safrol entre 76,6% e 89,9%. A an��lise por CG-DIC e CG-EM do ��leo com maior concentra����o de safrol, apresentou os seguintes constituintes: safrol (89,93%), α-terpineno (0,35%), (E)-β-ocimeno (0,54%), terpinoleno (3,10%), valenceno (0,21%), (Z)-β-bisaboleno (1,70%) e guaiol (0,29%).

S��ntese do piperonal a partir do ��leo essencial de pimenta longa (Piper hispidinervium C. DC.)

O ��leo essencial de pimenta longa (Piper hispidinervum C. DC) �� rico em safrol, tornando-o suscet��vel �� rea����o de isomeriza����o para a obten����o de cis, trans-isosafrol. O presente artigo apresenta a etapa de eletroxida����o dos is��meros cis, trans-isosafrol advindos da isomeriza����o direta do ��leo essencial de pimenta longa, apresentando 99,7% de convers��o em isosafrol glicol, o qual �� sujeito �� oxida����o com convers��o de 99% em piperonal, este apresentando 84,9% de pureza.

Composi����o mineral e sintomas visuais de defici��ncias de nutrientes em plantas de pimenta-longa (Piper hispidinervum C. DC.)

A pimenta-longa (Piper hispidinervum C. DC.) �� uma das principais fontes alternativas para a produ����o de safrol empregado como mat��ria prima na fabrica����o de inseticidas naturais e aromatizantes. O objetivo da pesquisa foi avaliar o efeito da omiss��o dos macronutrientes e micronutrientes, sobre a composi����o mineral de plantas de pimenta-longa, e caracterizar os sintomas de defici��ncias decorrentes dessa limita����o, utilizando-se da t��cnica do elemento faltante. O experimento foi conduzido em casa de vegeta����o, com quatro repeti����es e doze tratamentos, completo e omiss��o individual de N, P, K, Ca, Mg, S, B, Cu, Fe, Mn e Zn em delineamento inteiramente ao acaso. Os valores dos teores foliares nos tratamentos com omiss��o dos nutrientes foram inferiores ��queles obtidos no tratamento completo. As omiss��es individuais dos nutrientes promoveram altera����es na composi����o mineral de macro e micronutrientes. Os teores de macronutrientes (g kg-1) e micronutrientes (mg kg-1) obtidos nas folhas sem (completo) e com sintomas de defici��ncias (omiss��es) foram, respectivamente: N = 18,32; P = 7,02; K = 22,17; Ca = 15,75; Mg = 8,25; S = 5,12; B = 42,25; Fe = 325,00; Mn = 100; Zn = 61,50, com defici��ncia: N = 8,98; P = 2,52; K = 8,57; Ca = 10,20; Mg = 1,85; S = 0,90; B = 15,50; Fe = 234,00; Mn = 55; Zn = 53.

Assessment of Autonomic Function by Phase Rectification of RRInterval Histogram Analysis in Chagas Disease

Background:In chronic Chagas disease (ChD), impairment of cardiac autonomic function bears prognostic implications. Phase&#8209;rectification of RR-interval series isolates the sympathetic, acceleration phase (AC) and parasympathetic, deceleration phase (DC) influences on cardiac autonomic modulation.Objective:This study investigated heart rate variability (HRV) as a function of RR-interval to assess autonomic function in healthy and ChD subjects.Methods:Control (n = 20) and ChD (n = 20) groups were studied. All underwent 60-min head-up tilt table test under ECG recording. Histogram of RR-interval series was calculated, with 100 ms class, ranging from 600&#8211;1100 ms. In each class, mean RR-intervals (MNN) and root-mean-squared difference (RMSNN) of consecutive normal RR-intervals that suited a particular class were calculated. Average of all RMSNN values in each class was analyzed as function of MNN, in the whole series (RMSNNT), and in AC (RMSNNAC) and DC (RMSNNDC) phases. Slopes of linear regression lines were compared between groups using Student t-test. Correlation coefficients were tested before comparisons. RMSNN was log-transformed. (&#945; < 0.05).Results:Correlation coefficient was significant in all regressions (p < 0.05). In the control group, RMSNNT, RMSNNAC, and RMSNNDCsignificantly increased linearly with MNN (p < 0.05). In ChD, only RMSNNAC showed significant increase as a function of MNN, whereas RMSNNT and RMSNNDC did not.Conclusion:HRV increases in proportion with the RR-interval in healthy subjects. This behavior is lost in ChD, particularly in the DC phase, indicating cardiac vagal incompetence.

Nutri����o mineral da seringueira: I - Crescimento e recrutamento de macronutrientes no per��odo de quatro anos pelo clone Fx 3864 na regi��o de Rio Branco, AC

Com o objetivo de obter dados referentes ao crescimento e concentra����o e ac��mulo de macronutrientes em fun����o da idade da planta, foram coleta das amostras de folhas, galhos secos, ponta e base de galhos prim��rios, e ponta, meio e base do tronco de plantas de seringueira clone Fx 3864 com 1,0 a 4,0 anos de idade em planta����es situadas sobre Latossol Vermelho-Amarelo textura argilosa na ��rea da BONAL S.A., localizada na regi��o de Rio Branco, AC. Os resultados obtidos mostraram que: - O maior incremento no crescimento ocorreu a partir do terceiro ano. - As maiores concentra����es de nutrientes, ocorreram nas folhas. - A extra����o de nutrientes pela seringueira, por hectare, no quarto ano, foi a seguinte: N - 24, 54 kg, P - 1,82 kg, Ca - 11,07 kg, Mg - 5,29 kg, S - 1,88 kg, - regi��o do Amazonas. - A extra����o total de macronutrientes pelo sistema, em ordem decrescente: N K Ca Mg S P.

Nutri����o mineral da seringueira: II. Recrutamento de micronutrientes no per��odo de quatro anos na regi��o de Rio Branco, AC

Com o objetivo de obter dados referentes a concentra����o e ac��mulo de micronutrientes em fun����o da idade da planta, foram coletadas amostras de folhas, galhos secos, ponta e base de galhos prim��rios, e ponta, meio e base do tronco de plantas de seringueira clone Fx 3864 com 1 a 4 anos de idade situadas sobre Latossol Vermelho-Amarelo, textura argilosa na ��rea da BONAL S.A. localizada na regi��o de Rio Branco, AC Os resultados mostraram que: 1. As maiores concentra����es de nutrientes ocor rem nas folhas com exce����o do cobre e zinco; 2. A extra����o de nutrientes por hectare no quarto ano foi de: B-29,4 g, Cu-18,3 g, Fe - 140 g, Mn - 437,7 g e Zn - 52,2 g; 3. A extra����o total de nutrientes, em ordem decrescente foi: Fe Mn Zn B Cu.

Nutri����o mineral da seringueira III: ciclagem de nutrientes em um seringal na regi��o de Rio Branco, AC

Com a finalidade de quantificar a ciclagem de nutrientes em uma planta����o de seringueira, situada em um Latossolo Vermelho Amarelo textura argilosa, localizada na regi��o de Rio Branco AC, amostras da cobertura morta (Pueraria phaseoloides), cobertura mista de plantas de seringueira de 1 a 4anos de idade foram coletadas secas, pesadas e analisadas para N, P, K, Ca, Mg, S, B, Cu, Mn e Zn. Os autores observaram que a produ����o de mat��ria seca proveninente da leguminosa e da cobertura morta aos 36 e 48 meses superou a produ����o da mat��ria seca produzida pela leguminosa. A quantidade de nutrientes contidos na leguminosa e na cobertura morta supera em larga margem o contido na seringueira. A extra����o total de nutrientes pelo sistema para os nutrientes em ordem decrecente doi: N > K > Ca > Mg > S > P, enquanto que para os micronutrientes a ordem foi: Fe > Mn > Zn > B > Cu. Os autores alertam pela necessidade de se manter a ciclagem de nutrientes nas planta����es de seringueira, a fim de n��o diminuir a produ����o de latex.

Efeito inibit��rio na germina����o, induzido pelo extrato de couve (Brassica oleracea L. var. acephala DC.)

Com a finalidade de se estudar as poss��veis propriedades alelop��ticas da couve (Brassica oleracea L. var. acephala DC), foi conduzido um bioensaio, em condi����es de laborat��rio, na E.S.A."Luiz de Queiroz", em Piracicaba, SP. Foram utilizadas sementes de tomate (Lycopersicon esculentum Mill. cv.Santa Cruz) colocadas para germinar em solu����es com diferentes concentra����es (0; 25; 50 e 100%) do extrato obtido da parte a��rea (folhas) da couve. Constataram-se efeitos pronunciadamente inibit��rios de germina����o das sementes de tomate nas maiores concentra����es do extrato de couve. As pl��ntulas que germinaram, nas parcelas tratadas com o extrato, mostraram-se com o crescimento reduzido, morfo-fisiologicamente anormais, e com maior tempo para o in��cio da germina����o. Todas essas caracter��sticas foram mais pronunciadas nas parcelas com maiores concentra����es do extrato.

Antibacterial activity of extracts and neolignans from Piper regnellii (Miq.) C. DC. var. pallescens (C. DC.) Yunck

The evaluation of the activity of the aqueous and ethyl acetate extracts of the leaves of Piper regnellii was tested against gram-positive and gram-negative bacteria. The aqueous extractdisplayed a weak activity against Staphylococcus aureus and Bacillus subtilis with minimal inhibitory concentration (MIC) and minimal bactericidal concentration (MBC) of 1000 ��g/ml. The ethyl acetate extract presented a good activity against S. aureus and B. subtilis with MIC and MBC at 15.62 ��g/ml. In contrast to the relative low MICs for gram-positive bacteria, gram-negative bacteria were not inhibited by the extracts at concentrations < 1000 mg/ml. The ethyl acetate extract was fractionated on silica gel into nine fractions. The hexane and chloroform fractions were active against S. aureus (MIC at 3.9 ��g/ml) and B. subtilis (MIC at 3.9 and 7.8 ��g/ml, respectively). Using bioactivity-directed fractionation, the hexane fraction was rechromatographed to yield the antimicrobial compounds 1, 2, 5, and 6identified as eupomatenoid-6, eupomatenoid-5, eupomatenoid-3, and conocarpan, respectively. The pure compounds 1 and 2 showed a good activity against S. aureus with MIC of 1.56 ��g/ml and 3.12 ��g/ml, respectively. Both compounds presented MIC of 3.12 ��g/ml against B. subtilis. The pure compound 6 named as conocarpan was quite active against S. aureus and B. subtilis with MIC of 6.25 ��g/ml. The antibacterial properties of P. regnellii justify its use in traditional medicine for the treatment of wounds, contaminated through bacteria infections.

In vitro anti-microbial activity of the Cuban medicinal plants Simarouba glauca DC, Melaleuca leucadendron L and Artemisia absinthium L

In the present study, an extensive in vitro antimicrobial profiling was performed for three medicinal plants grown in Cuba, namely Simarouba glauca, Melaleuca leucadendron and Artemisia absinthium. Ethanol extracts were tested for their antiprotozoal potential against Trypanosoma b. brucei, Trypanosoma cruzi, Leishmania infantum and Plasmodium falciparum. Antifungal activities were evaluated against Microsporum canis and Candida albicans whereas Escherichia coli and Staphylococcus aureus were used as test organisms for antibacterial activity. Cytotoxicity was assessed against human MRC-5 cells. Only M. leucadendron extract showed selective activity against microorganisms tested. Although S. glauca exhibited strong activity against all protozoa, it must be considered non-specific. The value of integrated evaluation of extracts with particular reference to selectivity is discussed.

Caracter��sticas agron��micas de gen��tipos de bananeira em tr��s ciclos de produ����o em Rio Branco, AC

O objetivo deste trabalho foi avaliar caracter��sticas agron��micas de gen��tipos de bananeira, em tr��s ciclos de produ����o. O experimento foi realizado em blocos ao acaso, com parcelas subdivididas e cinco repeti����es, em Rio Branco, AC. Os gen��tipos Preciosa, Japira, Pacovan Ken, Pacovan, PA42-44, Prata-an��, ST12-31, FHIA 02, Nanic��o, Grande Naine, Calipso, Ambr��sia e Bucaneiro foram avaliados quanto aos caracteres: altura da planta; di��metro do pseudocaule; n��mero de folhas vivas na flora����o e na colheita; ciclo de forma����o do cacho da flora����o �� colheita; n��mero de pencas por cacho; massa do fruto e do cacho; e produtividade. As cultivares Preciosa e Pacovan Ken apresentaram as maiores alturas, e os h��bridos PA42-44 e FHIA 02, e as cultivares Prata-an��, Nanic��o e Grande Naine, o porte mais baixo. As cultivares Nanic��o, Ambr��sia, Bucaneiro, Pacovan, Prata-an�� e Grande Naine e o h��brido ST12-31 apresentaram os menores n��meros de folhas vivas na colheita. A cultivar Preciosa e o h��brido FHIA 02 foram os mais produtivos. Os h��bridos PA42-44 e FHIA 02 apresentam caracter��sticas agron��micas promissoras e podem ser incorporados ao sistema produtivo, assim como os h��bridos de Pacovan, j�� adaptados e recomendados para o cultivo no Estado do Acre.

CARACTERIZA����O DE FRUTOS E ��RVORES DE CAGAITA (Eugenia dysenterica DC.) NO SUDESTE DO ESTADO DE GOI��S, BRASIL

Dentre as esp��cies frut��feras do bioma cerrado destaca-se a cagaiteira (Eugenia dysenterica DC., Myrtaceae), cujos frutos s��o consumidos in natura ou processados. Os frutos, folhas e casca apresentam propriedades medicinais, a madeira �� utilizada em pequenas constru����es e carv��o. Objetivou-se caracterizar frutos e ��rvores da esp��cie por amostragem de popula����es de plantas existentes no Sudeste de Goi��s. Coletaram-se 1344 frutos de 112 plantas de 10 sub-popula����es para caracteriza����o f��sica dos mesmos e dados de 95 ��rvores, visando a sua descri����o morfol��gica. Constatou-se varia����o significativa ao n��vel de 1% de probabilidade entre as 112 plantas para todos os caracteres de fruto, assim como entre plantas dentro de subpopula����o e entre as m��dias de subpopula����es. A m��dia para a vari��vel peso de fruto e n��mero de sementes por fruto foi de 12,67g e 1,70, respectivamente. Os valores m��ximos e m��nimos encontrados para a vari��vel altura de planta foram, respectivamente, 11,0 m e 4,10 m e para di��metro de copa foram de 10,30 m e 1,80m.

Novas cultivares de acerola (Malpighia emarginata DC): UEL 3 -- Dominga, UEL 4 -- L��gia e UEL 5 -- Nat��lia

O programa de melhoramento gen��tico de acerola, na Universidade Estadual de Londrina, iniciou-se em 1992, com a implata����o de um pomar clonal constitu��do de gen��tipos selecionados no Norte do Paran��. As cultivares UEL 3-Dominga , UEL 4-L��gia, UEL 5-Nat��lia s��o resultados de 5 ciclos de avalia����es, onde foram considerados: precocidade, produtividade, conte��do de vitamina C nos frutos, toler��ncia a pragas e doen��as, tamanho e apar��ncia dos frutos. As cultivares UEL 3-Dominga e UEL 5- Nat��lia, destacam-se pela produtividade das plantas, conte��do de vitamina C e pelo tamanho do fruto. Em Londrina, a frutifica����o dessas cultivares concentra-se nos meses de novembro a mar��o. A cultivar UEL 4-L��gia destaca-se pela precocidade e produtividade que, em Londrina, se concentra nos meses de outubro a mar��o. A cultivar UEL 3-Dominga apresenta peso m��dio de frutos igual a 6,31g, Vitamina C igual a 2906 e 1250 mg/100g em frutos verdes e maduros, respectivamente, acidez igual a 694,34 mg/100g e Brix igual a 9,2��. A cultivar UEL 4-L��gia apresenta peso m��dio dos frutos igual a 7,85g, vitamina C igual a 3579 e 1458 mg/100g em frutos verdes e maduros, respectivamente, acidez igual a 1110 mg/100g e Brix igual a 7,85��. A cultivar UEL 5-Nat��lia apresenta peso m��dio dos frutos igual a 7,47g, Vitamina C igual a 3134,5 e 1098 mg/100g em frutos verdes e maduros, respectivamente, acidez igual a 725 mg/100g e Brix igual a 7,6��. Estas tr��s cultivares s��o indicadas para plantio no Norte do Estado do Paran��.