287 resultados para Conhecimento da população


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Os AA. realizaram um trabalho com a finalidade de aumentar a população de Macaca mulatta na ilha do Pinheiro, RJ, através do conhecimento de dados comportamentais desta colônia. Neste estudo inicial são empregadas técnicas etológicas de observação direta visando a esclarecer aspectos da organização social, determinar a quantidade de animais discriminada por sexo e levantar as condições de alimentação. A população é constituída de 91 animais distribuídos em três grupos sociais, havendo 22 machos, 40 fêmeas e 29 filhotes.

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Complicações advindas da aplicação incorreta das injeções intramusculares podem acarretar sérios prejuízos orgânicos, favorecer o aparecimento de infecções e aumentar a permanência do paciente na instituição ou prejudicar as funções no trabalho. Estudo anterior detectou vários casos de pacientes com complicações locais após aplicação intramuscular de diclofenaco sódico em farmácias e concluiu que a falta de conhecimento da técnica de administração desse medicamento pode ter sido uma das causas das complicações. Diante disso o estudo atual teve o objetivo de identificar e avaliar o nível de conhecimentos de ocupacionais que administram medicamentos injetáveis intramusculares à população, em farmácias de Ribeirão Preto - SP. O estudo se constituiu num levantamento, a partir de um questionário contendo 20 questões abertas e fechadas, aplicado a uma população constituída por ocupacionais atuando em farmácias, selecionadas através do método da amostragem simples casual estratificada -partilha proporcional, resultando num total de 41 sujeitos. Concluímos que a população vem recebendo medicamento s injetáveis de ocupacionais com déficit de informações a respeito da técnica de aplicação de injetáveis. Os sujeitos referiram não receber treinamento adequado para exercer esse procedimento, terminando por aprendê-lo com outro funcionário ou observando alguém que o realize. Disto resulta lacunas de conhecimento em uma amostra de ocupacionais que podem, realmente, levar ao aparecimento de complicações pós injeções intramusculares na população que utiliza os serviços desses estabelecimentos.

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Foram entrevistados 205 hipertensos em tratamento ambulatorial para avaliar o papel do perfil bio-social no conhecimento e grau de gravidade da doença. As características da população foram: 72% mulheres, 63% brancos, 78% com mais de 40 anos, 60% casados, 68% com baixa escolaridade, 41% com renda de 1 a 3 salários, 75% com peso elevado, 76% não fumantes, 89% sem atividade física regular, e das mulheres 48% já tinham usado hormônios anticoncepcionais. A análise evidenciou que a ausência de conhecimento se associou com sexo masculino, idade entre 20 e 40 anos, viúvo, não branco e peso normal. Pressão arterial mais elevada (diastólica> 110 mm Hg) se associou com mais de 60 anos, não casado, acima do peso, baixa escolaridade, baixa renda, com mais de 5 anos de hipertensão e já ter feito tratamento anterior.

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Esta pesquisa tem como objetivos estudar o uso da fitoterapia, em uma população da zona rural no interior de MG; identificar as plantas utilizadas com maior freqüência e formas de uso e comparar os seus efeitos com aqueles descritos na literatura. Foram entrevistadas 33 pessoas em 1997. Em relação às plantas fitoterápicas conhecidas pelos entrevistados foram citadas 106, sendo 60 efetivamente utilizadas. A transmissão do conhecimento referente ao seu uso ocorreu basicamente dos avós para os filhos e netos. A fitoterapia foi utilizada com fins semelhantes aos descritos na literatura, visando à prevenção e tratamento das doenças.

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O presente estudo teve como objetivo identificar e analisar a produção do conhecimento na área de concentração Administração de Serviços de Enfermagem, no Curso de Mestrado e Doutorado da EEUSP. Trata-se de um estudo exploratório, descritivo, retrospectivo, pautado na análise documental. A população foi constituída por 128 produções científicas, sendo 102 (79,7%) dissertações de mestrado e 26 (20,3%) teses de doutorado produzidas no período de 1977 a março de 2004. Esses estudos foram analisados de acordo com o agrupamento dos temas, nas categorias propostas por Castro e Ciampone (2002). Os resultados permitiram visualizar a distribuição da produção por temática, década, método e correntes de pensamento adotadas nesses estudos. Permitiram, também, traçar considerações a respeito da trajetória, necessidades e perspectivas das pesquisas em Gerenciamento em Enfermagem no âmbito do Programa.

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Este estudo teve como objetivos caracterizar os usuários com diabetes mellitus tipo 2, segundo variáveis sócio-demográficas e clínicas, e analisar os escores de conhecimento e atitude em relação à doença. Participaram 79 usuários atendidos em um serviço de atenção básica à saúde em 2008. Para a obtenção dos dados, foram utilizados os Questionários de Conhecimento (DKN - A), e de Atitudes Psicológicas do Diabetes (ATT - 19). A população caracterizou-se por adultos e idosos, com idade entre 30 e 80 anos; predominantemente do sexo feminino (63,3%), casada (63,3%) e alfabetizada (96,3%) com obesidade classe II. Quanto ao conhecimento da doença, obtiveram-se escores inferiores a oito, indicando resultado insatisfatório quanto ao autocuidado. Os escores obtidos em relação às atitudes mostram dificuldades para o enfrentamento da doença, apontando os resultados para a necessidade de implantação de Programa de Educação em Diabetes a Unidade de Estudo.

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O objetivo deste trabalho foi analisar o conhecimento dos enfermeiros sobre a Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) em um hospital de grande porte em Recife, Pernambuco. Realizou-se um estudo descritivo, exploratório e quantitativo. A população foi composta de 107 enfermeiros assistenciais com amostra de 73 (68%). A coleta de dados foi realizada em junho de 2008, através de um questionário semiestruturado preenchido pelos sujeitos. Verificamos que 50 (69%) não tinham conhecimentos sobre a SAE e especialmente sobre os diagnósticos de enfermagem. Constatamos ausência de formulários na maioria das unidades de internação. Os enfermeiros justificaram diversas razões para não trabalharem com a SAE, dentre elas, a sobrecarga de trabalho e escassez de formulários. Concluímos que existe a necessidade de maiores incentivos institucionais e políticos, de forma a permitir que o enfermeiro exerça a profissão com mais autonomia.

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Esta análise sobre os processos ensino-aprendizagem e a pesquisa de Enfermagem em Saúde Coletiva frente à consolidação do Sistema Único de Saúde (SUS) objetiva reconhecer a potencialidade da realidade de saúde da população como estratégias de aproximação com o campo de ação e instrumentalização do profissional para a reversão de situações indesejáveis de saúde. Assim, refletiu-se sobre o trabalho da Enfermagem em Saúde Coletiva por compreendê-lo como mediador para promover o ensino, a aprendizagem e a construção de conhecimento na área. Acredita-se que tais processos, fundamentados no pensamento crítico, possibilitam a reflexão sobre as contradições entre a política pública vigente e as ações promovidas pelo setor, e assim, contribuem para superar o atual modelo de atenção à saúde, que historicamente tem sido fundamentado em ações curativistas para o indivíduo, para o modelo que reconhece as necessidades em saúde e intervém na determinação social do processo saúde-doença.

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O gênero Butia é amplamente distribuído no estado do Rio Grande do Sul e constitui parte importante da biodiversidade deste estado. Devido à sua importância, foi realizado um levantamento do conhecimento tradicional associado a esta palmeira, enfocando principalmente os usos dados à planta e aos frutos. Para tanto, foram realizadas entrevistas em comunidades do interior de sete municípios do sul do Rio Grande do Sul. entre os usos principais do butiá relacionados pelos entrevistados, destacam-se o consumo do fruto in natura, a produção de sucos, licores, geleias, sorvetes, bolos e bombons, além de outras sobremesas. existem agroindústrias produzindo suco natural de butiá como uma nova alternativa para incrementar a renda familiar. Com as folhas e a polpa do fruto são realizados trabalhos artesanais, que são expostos em feiras. esta planta é usada para ornamentar jardins e quintais. os entrevistados reconhecem grande variabilidade entre os frutos do butiazeiro em relação ao tamanho, ao sabor, à coloração da película, à deiscência e à acidez. também relatam a intensa interação de pássaros e insetos com a planta, especialmente nos períodos de floração e de frutificação. Além da manutenção do uso tradicional da planta pela população, produtos inovadores a partir do butiá vêm sendo desenvolvidos. existe um grande potencial de utilização da planta de butiá, principalmente do fruto, na culinária, na produção de doces, geleias, suco e licor. as comunidades visitadas demonstram uma relação de afeto e respeito pelo butiazeiro.

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Com a demanda pela produção integrada, o monitoramento torna-se fundamental para reduzir ou substituir insumos poluentes na fertilização e no manejo de pragas. Muitos produtos têm sido aplicados em áreas de produção, sem o devido registro ou conhecimento de sua eficiência ou de seu efeito sobre pragas e inimigos naturais. Nesta região, o uso de organomineral é preconizado como alternativa ao uso de fertilizante e possivelmente com efeito nematicida. As avaliações, para verificar o efeito deste produto, foram realizadas, por meio de cinco coletas, no período de 2008 a 2010, em três propriedades, em bananais, cv. 'Williams', introduzidos há oito e 13 anos, dentro do projeto de Irrigação de Formoso, em Bom Jesus da Lapa-BA. Foram coletadas dez amostras compostas de duas subamostras de solo e raízes, em área com e sem a aplicação de organomineral. As propriedades, três, foram denominadas, área 1, 2 e 3. A analise de variância foi feita considerando: três épocas de avaliação, dois tratamentos (com e sem organomineral) e três propriedades). O nível de dano foi determinado por meio de escala visual e os dados submetidos à ANOVA. Houve interação significativa entre populações de nematoide no ano e propriedade e entre organomineral e propriedade (P<0,01). Não houve correlação entre nível de dano e organomineral nas áreas 1 e 3. Contudo, houve correlação negativa entre o nível de dano e nematoides na presença de organomineral, na área 3 (P<0,01). Meloidogyne spp. foram as espécies que ocorreram em maior população em Bom Jesus da Lapa-BA. A utilização do organomineral não proporcionou redução significativa na população de nematoides. O nível de dano foi baixo, não podendo ser explicado pelo uso do organomineral. O manejo cultural interferiu no desenvolvimento da população de fitonematoides e de nematoides de vida livre.

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RESUMO O conhecimento da diversidade genética de espécies nativas é de grande valia quando se objetiva o melhoramento e a conservação de populações naturais. Neste sentido, o objetivodeste trabalho foi selecionar iniciadores ISSR (inter repetições de sequências simples) para Hancornia speciosa (Apocynaceae), assim como quantificar a variabilidade genética em uma população natural. Foramamostrados 15 indivíduos de uma população localizada em Natal-RN. Amostras de caule foram coletadas para a posterior extração do DNA. DNA. Para a seleção, 19 primers ISSR foram testados, dos quais seis foram eficientes, apresentando locos nítidos e em maior número (UBC 808; UBC 810; UBC 826; UBC 827; UBC 841 e UBC 842), totalizando 63 locos. Desses, apenas 30 (47,62%) apresentaram polimorfismo. O valor de PIC (conteúdo de informações polimórficas) para os primers selecionados atingiu a média de 0,37, variando de 0,26 a 0,44. A diversidade genética foi considerada baixa dentro da população, com o número de alelos observados (na =1,48), número de alelos efetivos (ne = 1,32), índice de diversidade de Nei (He = 0,18) e índice de Shannon (I = 0,26). Os padrões de diversidade alélica encontrados indicam a ocorrência de um gargalo populacional recente. A utilização de marcadores ISSR para Hancornia speciosa mostrou-se eficaz para a quantificação da diversidade genética dos indivíduos, servindo como aporte para estratégias e planos que visem à conservação e à manutenção da espécie.

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Em comunidades rurais do Vale do Açu, sertão do Rio Grande do Norte, investigaram-se o conhecimento e uso de Copernicia prunifera (carnaúba), palmeira nativa do Nordeste do Brasil; e de Prosopis juliflora (algaroba), leguminosa originária do Peru, intencionalmente introduzida na mesma região na década de 1940. Foram entrevistados 74 moradores de quatro comunidades estabelecidas no Município de Carnaubais, que citaram o uso de 142 espécies vegetais, nativas e introduzidas. Os dados foram analisados considerando-se a faixa etária dos entrevistados e as categorias de uso das plantas por eles citadas. Avaliou-se o índice de significado cultural de cada espécie que apontou seu valor para a sobrevivência biológica e cultural dos membros da comunidade. Os usos da carnaúba citados por 59% dos informantes se enquadravam nas categorias artesanato, combustível e medicinal. A categoria que mais contribuía para o uso da carnaúba era a categoria construção (UDs Coper 0,72). A algaroba tem uso como combustível e forragem, citados por 61% dos entrevistados. Calculou-se o valor da diversidade de uso mostrando que a categoria combustível (UDs Pros 0,37) era a que mais contribuía para o uso da algaroba nas comunidades rurais. Apesar do desequilíbrio ambiental ocasionado por sua introdução, a algaroba ajuda na subsistência das comunidades estudadas e aumentou o repertório de espécies fornecedoras de madeira para lenha, carvão e construção. A carnaúba, antes bastante utilizada pela população, vem sendo substituída por outras espécies, sendo estas atualmente as novas fontes de renda para a população local.

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OBJETIVO: avaliar o conhecimento, a atitude e a prática do autoexame das mamas (AEM) em mulheres do município de São Luís (MA) e os fatores sociodemográficos relacionados. MÉTODOS: estudo transversal, prospectivo, com amostragem por conglomerados, no qual foram incluídas 552 mulheres de 14 setores censitários em São Luís, no período de Janeiro a Setembro de 2003. O conhecimento, a atitude e a prática (variáveis dependentes) foram avaliados pela análise das respostas das mulheres em "adequado" ou "inadequado". As principais variáveis independentes foram: idade, escolaridade, renda familiar, situação conjugal e status menopausal. Foi realizado o teste do χ2 para a associação entre variáveis categóricas e a mensuração do Odds Ratio (OR) bruto e ajustado após análise multivariada por regressão logística. RESULTADOS: embora 1/3 da população estudada não tivesse conhecimento do AEM, o grupo de mulheres que eram informadas sobre a existência do exame possuía conhecimento (60,9%), prática (59,5%) e atitude (90%) adequados. O histórico familiar para câncer de mama (8,9%) não esteve associado a maior conhecimento e prática. A mídia mostrou-se de grande importância (63,6%) na disseminação da informação do AEM. Após análise multivariada, a mulher com parceiro (OR=1,9) apresentou maior adequação do conhecimento; o grupo de mulheres com idade maior que 50 anos (OR=11,7) teve melhor atitude quanto ao AEM; a escolaridade maior que cinco anos (OR=2) e mulher com parceiro (OR=1,7) estiveram associadas à prática mais correta do AEM. CONCLUSÃO: a maioria das pacientes conhece e pratica o AEM em São Luís e a atitude delas frente ao procedimento é extremamente positiva. Houve uma grande participação da mídia na propagação da informação sobre o AEM.

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INTRODUÇÃO: A orientação dietética e o uso adequado de quelantes de fósforo são a base do tratamento da hiperfosfatemia. Assim, seu sucesso depende essencialmente da habilidade do paciente em entender e aderir ao plano dietético e ao uso dos quelantes. OBJETIVO: Avaliar a adesão e o conhecimento de pacientes hiperfosfatêmicos em hemodiálise sobre o tratamento da hiperfosfatemia. METODOLOGIA: Estudo transversal. Foram incluídos 112 pacientes em hemodiálise (60 homens; idade = 49,3 ± 13,3 anos), de cinco unidades de diálise, que apresentaram média de fósforo sérico > 5,5 mg/dL entre julho e dezembro de 2008 (média = 6,57 ± 0,73 mg/dL). Foi aplicado um questionário que incluía questões fechadas sobre consequências da hiperfosfatemia, alimentos ricos em fósforo, uso adequado dos quelantes e opinião do paciente sobre os motivos do insucesso do tratamento. Os parâmetros laboratoriais avaliados foram: fósforo, cálcio, paratormônio e ureia séricos, e a eficiência da diálise por meio do Kt/V. RESULTADOS : A média de acertos das questões do questionário foi de 78,5%. Com relação às razões do insucesso do tratamento da hiperfosfatemia, 87% dos pacientes assinalaram a resposta "porque eu como mais fósforo do que eu deveria" e/ ou "porque eu não tomo o quelante de fósforo como eu deveria". Entre os que afirmaram não utilizar o quelante corretamente, a maioria (62%) justificou o esquecimento como motivo. O fósforo sérico correlacionou-se diretamente com a ureia sérica (R = 0,33; p < 0,01) e inversamente com o Kt/V (R = -0,20; p < 0,05). Não houve correlação entre a fosfatemia, o nível de escolaridade e a pontuação no questionário. CONCLUSÃO: Os pacientes estudados apresentaram um bom nível de conhecimento sobre o tratamento da hiperfosfatemia, mas a maioria afirmou não ser aderente ao mesmo. Estratégias para melhorar a adesão ao tratamento são necessárias para diminuir a ocorrência da hiperfosfatemia nessa população.

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INTRODUÇÃO: A consolidação da especialidade nefrologia é relativamente recente e sua denominação não remete intuitivamente à sua área de abrangência. OBJETIVO: Avaliar o grau de conhecimento de uma amostra populacional sobre o termo "nefrologia". MÉTODOS: Foi realizado um estudo transversal em Niterói, RJ, com transeuntes adultos respondendo "Você sabe o que é nefrologia?". As variáveis anotadas incluíram: sexo, idade, cor, residência, renda, nível de escolaridade e doença renal na família. Valores de p < 0,05 foram considerados significativos. RESULTADOS: De 564 pessoas abordadas, 504 dispuseram-se a responder. Dos que se recusaram, 64% eram homens, 58%, brancos, entre os quais 85% tinham idade > 30 anos. Entre os participantes, a idade média foi 39 (22-56) anos; 49% eram homens e 56% brancos. Conheciam o termo "nefrologia" 28% dos entrevistados. A origem do conhecimento foi predominantemente escolar (39%) e familiar (30%). Aqueles que conheciam nefrologia tinham maior idade (42 ± 17 vs. 39 ± 17 anos, p < 0,05), maior renda (R$ 4.522 vs. R$ 2.934, p < 0,05), maior escolaridade (27% vs. 12% com superior completo, p < 0,001), eram predominantemente brancos (64% vs. 53%, p = 0,001), com maior frequência de doença renal na família (55% vs. 36%, p < 0,001). Na análise multivariada, associações foram mantidas para idade (OR 1,02, IC 95% 1,00-1,03, p = 0,004), nível de escolaridade superior (OR 10,60, IC 95% 4,20-26,86, p < 0,001) e doença renal na família (OR 2,2, IC 95% 1,40-3,41, p < 0,001). CONCLUSÕES: Apenas 28% conheciam o termo "nefrologia", ilustrando a baixa penetração da especialidade. Esforços devem ser empreendidos para popularizar essa área da medicina visando melhor orientação acerca da prevenção e cuidado das enfermidades renais.