73 resultados para Castro, Inês de, d. 1355


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Botulismo é enzoótico na criação de búfalos da Baixada Maranhense, Estado do Maranhão. No presente trabalho foram realizados estudos para verificar a ocorrência e distribuição de esporos de Clostridium botulinum tipos C e D em amostras de solo, limo e fezes de búfalos, colhidas aleatoriamente em áreas inun¡veis da criação de búfalos nessa Baixada. A evidenciação de esporos foi realizada em 40 amostras de fezes, 65 de limo e 35 de solo, provenientes de quatro municípios, pelo cultivo em meio de cultura com carne cozida e posterior inoculação do sobrenadante filtrado em camundongo, na tentativa de verificação da presença de toxina botulínica. A tipificação de amostras positivas foi realizada pela microfixação de complemento. Os resultados revelaram que 104 (74,28%) das 140 amostras examinadas foram positivas para a presença de esporos de C. botulinum pelo teste indireto. Não houve diferença significativa (P>0,05) entre os valores obtidos quando das análises das amostras de solo (77,1%), limo (60,0%) e fezes (95,0%). Das 28 amostras de solo, limo e fezes positivas, que foram utilizadas para a tipificação, quatro (14,29%) foram classificadas como tipo C, 23 (82,14%) como tipo D e uma (3,5%) como pertencente ao complexo CD. Os resultados revelaram uma alta contaminação ambiental por C. botulinum em áreas de criação de búfalos da Baixada Maranhen-se. A identificação de outros tipos e de subtipos de C. botulinum não foi realizada.

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Este estudo teve por objetivo avaliar o proteinograma e os teores de cobre, ferro e zinco no soro sangüíneo de ovelhas com mastite induzida por cepa de campo de Staphylococcus aureus. Foram utilizadas 10 ovelhas da raça Santa Inês, primíparas, recém-paridas, com aproximadamente dois anos de idade e bom estado nutricional. Inoculou-se na metade direita da glândula mamária 1,0x10(4) UFC/mL da bactéria, enquanto que a metade esquerda serviu como controle. Os animais foram acompanhados diariamente e a partir do diagnóstico clínico de mastite, procedeu-se colheita do material para realização do proteinograma sérico em gel de poliacrilamida contendo dodecil sulfato de sódio (SDS-PAGE) e para determinação do teor plasmático de fibrinogênio e das concentrações séricas de cobre, ferro e zinco em 16 momentos a saber: antes da inoculação (controle) e 12h, 24h, 36h, 48h, 60h, 72h, 84h, 96h, 108h, 120h, 132h, 168h, 180h, 288h e 336h após a inoculação (p.i.). Todas as ovelhas apresentaram quadro clínico de mastite, com perda da funcionalidade da glândula mamária. O proteinograma permitiu a identificação de 23 proteínas, cujos pesos moleculares (PM) variaram de 26.000 a 185.000 ¡ltons (Da), incluindo proteínas de fase aguda, IgG e IgA. Notou-se aumento significativo nas concentrações de haptoglobina e ceruloplasmina, assim como de IgG e IgA. Não se constatou alteração nos teores de antitripisina e de glicoproteína ácida .Verificou-se diminuição nos teores de ferro e zinco e elevação na concentração de cobre. Constatou-se correlação positiva entre o teor plasmático de fibrinogênio e as concentrações séricas de ceruloplasmina (r=0,74), a haptoglobina (r=0,62) e IgA(r=0,62). Estes resultados mostram a importância das proteínas de fase aguda ceruloplasmina e haptoglobina como indicadores auxiliares da infecção intramamária de ovelhas, assim como ratifica a relevância do fibrinogênio como marcador inflamatório em razão de sua alta correlação com as proteínas especificas. As alterações nas concentrações séricas de Cu, Fe e Zn sugerem a ação de mediadores inflamatórios, estimulados por S. aureus.

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O presente estudo teve por objetivo avaliar a influência da administração de propileno glicol e cobalto associado à vitamina B12 sobre o perfil metabólico e a atividade enzimática de ovelhas da raça Santa Inês no período do periparto. Foram utilizadas 18 ovelhas prenhes, pesando em torno de 40kg. Aproximadamente 30 dias antes da data prevista para o parto foram separadas de maneira aleatória em três grupos e administrados os suplementos conforme a seguir: (G1/n=6) grupo que recebeu propileno glicol (30mL por via oral diariamente); (G2/n=6) grupo que recebeu cobalto (1mg de cloreto de cobalto a 1%, via oral diariamente) associado a vitamina B12 (2mg via intramuscular, semanalmente) e (G3/n=6) grupo controle. As amostras de sangue das ovelhas para avaliação do perfil metabólico e enzimático (glicose, β-hidroxibutirato-BHB, NEFA, proteína total, albumina, uréia, creatinina, AST, GGT, FA e CK) foram colhidas 30 dias antes da data prevista para o parto, uma semana antes (ante-parto), no parto, às 24h, 72h, 5 dias, 15 dias e 30 dias após o parto. Não foi observado cetonúria nos momentos que antecederam ao parto. A administração dos suplementos não influenciou sobre o perfil metabólico, protéico e energético, assim como não houve comprometimento hepático das ovelhas no período do periparto.

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Com o objetivo de determinar o período adequado de semeadura da cultura do girassol (Helianthus annuus), em relação à aplicação de 2,4-D, foi realizado um experimento em condições de campo da área experimental da Embrapa Soja, Londrina-PR, durante o ano agrícola 1995/96. Os tratamentos estabelecidos foram doses do herbicida 2,4-D (0,0, 536 e 1.005 g e.a. ha-1 ) e épocas de semeadura da cultura. Dessa forma, a semeadura foi realizada um dia antes da aplicação do produto (-1 dia), no dia da aplicação (0 dia) e a 1, 4, 7, 10 e 13 dias depois da aplicação do herbicida. Os resultados indicaram que o girassol sofreu injúrias mais severas nas três primeiras épocas de semeadura (-1, 0 e 1). Aumentando o tempo entre a aplicação das doses do herbicida e a semeadura do girassol, observaram-se menores danos causados à cultura. O experimento permitiu concluir que áreas tratadas com o 2,4-D nas doses de 536 e 1.005 g e.a. ha-1 podem ser cultivadas com girassol, desde que se mantenha um intervalo mínimo de quatro dias entre a aplicação do herbicida e a sua semeadura.

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Studies on the association between vitamin D receptor (VDR) polymorphism and bone mineral density (BMD) in different populations have produced conflicting results probably due to ethnic differences in the populations studied. The Brazilian population is characterized by a very broad genetic background and a high degree of miscegenation. Of an initial group of 164, we studied 127 women from the city of São Paulo, aged 20 to 47 years (median, 31 years), with normal menses, a normal diet and no history of diseases or use of any medication that could alter BMD. VDR genotype was assessed by PCR amplification followed by BsmI digestion of DNA isolated from peripheral leukocytes. BMD was measured using dual energy X-ray absorptiometry (Lunar DPX) at the lumbar site (L2-L4) and femoral neck. Most of the women (77.6%) were considered to be of predominantly European ancestry (20.6% of them reported also native American ancestry), 12.8% were of African-Brazilian ancestry and 9.6% of Asian ancestry, 41.0% (52) were classified as bb, 48.8% (62) as Bb and 10.2% (13) as BB. The BB, Bb and bb groups did not differ in age, height, weight, body mass index or age at menarche. Lumbar spine BMD was significantly higher in the bb group (1.22 ± 0.16 g/cm²) than in the BB group (1.08 ± 0.14; P<0.05), and the Bb group presented an intermediate value (1.17 ± 0.15). Femoral neck BMD was higher in the bb group (0.99 ± 0.11 g/cm²) compared to Bb (0.93 ± 0.12) and BB (0.90 ± 0.09) (P<0.05). These data indicate that there is a significant correlation between the VDR BsmI genotype and BMD in healthy Brazilian premenopausal females.

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Fractures are the feared consequences of osteoporosis and fractures of the proximal femur (FPF) are those that involve the highest morbidity and mortality. Thus far, evaluation of bone mineral density (BMD) is the best way to determine the risk of fracture. Genetic inheritance, in turn, is one of the major determinants of BMD. A correlation between different genotypes of the vitamin D receptor (VDR) and BMD has been recently reported. On this basis, we decided to determine the importance of the determination of VDR genotype in the presence of an osteoporotic FPF in a Brazilian population. We studied three groups: group I consisted of 73 elderly subjects older than 65 years (78.5 ± 7.2 years) hospitalized for nonpathological FPF; group II consisted of 50 individuals older than 65 years (72.9 ± 5.2 years) without FPF and group III consisted of 98 young normal Brazilian individuals aged 32.6 ± 6.6 years (mean ± SD). Analysis of VDR gene polymorphism by restriction fragment length polymorphism (RFLP) was performed by PCR amplification followed by BsmI digestion of DNA isolated from peripheral leukocytes. The genotype distribution in group I was 20.5% BB, 42.5% Bb and 37% bb and did not differ significantly from the values obtained for group II (16% BB, 36% Bb and 48% bb) or for group III (10.2% BB, 47.6% Bb and 41.8% bb). No differences in genotype distribution were observed between sexes or between the young and elderly groups. We conclude that determination of VDR polymorphism is of no practical use for the prediction of FPF. Other nongenetic factors probably start to affect bone mass, the risk to fall and consequently the occurrence of osteoporotic fractures with advancing age.

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The range of 25-hydroxyvitamin D (25OHD) concentration was determined in a young healthy population based on bone metabolism parameters and environmental and behavioral aspects. We studied 121 healthy young volunteers (49 men, 72 women) living in São Paulo (23º 34' south latitude) belonging to three occupational categories: indoor workers (N = 28), medical school students (N = 44), and resident physicians (N = 49). Fasting morning blood samples were collected once from each volunteer from August 2002 to February 2004, and 25OHD, total calcium, albumin, alkaline phosphatase, phosphorus, creatinine, intact parathyroid hormone, osteocalcin, and type I collagen carboxyterminal telopeptide were measured. Data are reported as means ± SD. Mean subject age was 24.7 ± 2.68 years and mean 25OHD level for the entire group was 78.7 ± 33.1 nM. 25OHD levels were lower (P < 0.05) among resident physicians (67.1 ± 27.0 nM) than among students (81.5 ± 35.8 nM) and workers (94.0 ± 32.6 nM), with the last two categories displaying no difference. Parathyroid hormone was higher (P < 0.05) and osteocalcin was lower (P < 0.05) among resident physicians compared to non-physicians. Solar exposure and frequency of beach outings showed a positive association with 25OHD (P < 0.001), and summer samples presented higher results than winter ones (97.8 ± 33.5 and 62.9 ± 23.5 nM, respectively). To define normal levels, parameters such as occupational activity, seasonality and habits related to solar exposure should be taken into account. Based on these data, we considered concentrations above 74.5 nM to be desired optimal 25OHD levels, which were obtained during the summer for 75% of the non-physicians.

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The actions of thyroid hormone (TH) on pancreatic beta cells have not been thoroughly explored, with current knowledge being limited to the modulation of insulin secretion in response to glucose, and beta cell viability by regulation of pro-mitotic and pro-apoptotic factors. Therefore, the effects of TH on proinsulin gene expression are not known. This led us to measure: a) proinsulin mRNA expression, b) proinsulin transcripts and eEF1A protein binding to the actin cytoskeleton, c) actin cytoskeleton arrangement, and d) proinsulin mRNA poly(A) tail length modulation in INS-1E cells cultured in different media containing: i) normal fetal bovine serum - FBS (control); ii) normal FBS plus 1 µM or 10 nM T3, for 12 h, and iii) FBS depleted of TH for 24 h (Tx). A decrease in proinsulin mRNA content and attachment to the cytoskeleton were observed in hypothyroid (Tx) beta cells. The amount of eEF1A protein anchored to the cytoskeleton was also reduced in hypothyroidism, and it is worth mentioning that eEF1A is essential to attach transcripts to the cytoskeleton, which might modulate their stability and rate of translation. Proinsulin poly(A) tail length and cytoskeleton arrangement remained unchanged in hypothyroidism. T3 treatment of control cells for 12 h did not induce any changes in the parameters studied. The data indicate that TH is important for proinsulin mRNA expression and translation, since its total amount and attachment to the cytoskeleton are decreased in hypothyroid beta cells, providing evidence that effects of TH on carbohydrate metabolism also include the control of proinsulin gene expression.

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Our objective was to evaluate the concentrations of serum 25-hydroxyvitamin D [25(OH)D], serum calcium, serum phosphorus, alkaline phosphatase, and parathormone (PTH) in patients with polyarticular juvenile idiopathic arthritis (JIA) and to associate them with disease duration and activity, bone mineral density and use of medications. In a cross-sectional and controlled study, 30 patients with polyarticular JIA were evaluated and compared to 30 healthy individuals matched for age and gender. Clinical status, anthropometry, laboratory markers in both patients and controls, and bone mineral density, only in the patients, were measured. Of the 30 patients included in the study, 23 (76.7%) were female and 16 (53.3%) non-Caucasian; mean age was 14 years (range = 4 to 20 years). Mean disease duration was 5 years (range = 1 to 12 years). The mean concentrations of serum albumin-corrected calcium (9.04 ± 0.41 mg/dL) and alkaline phosphatase (153.3 ± 100.1 IU) were significantly lower in patients with JIA than in controls (P < 0.0001 and P = 0.001, respectively). No differences in 25(OH)D, PTH or serum phosphorus were observed between JIA and control subjects. Regarding 25(OH)D concentration, 8 patients (26.7%) and 5 controls (16.7%) had 25(OH)D concentrations compatible with deficiency (lower than 20 ng/mL) and 14 patients (46.7%) and 18 controls (60%) had concentrations compatible with insufficiency (20-32 ng/mL). These values were not associated with disease activity, use of medications or bone mineral density. We observed a high frequency of 25(OH)D insufficiency and deficiency in the study sample. The compromised bone metabolism emphasizes the importance of follow-up of JIA patients.

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We evaluated the concentrations of 25-hydroxyvitamin D [25(OH)D] in children and adolescents with juvenile systemic lupus erythematosus (JSLE) and associated them with disease duration and activity, use of medication (chloroquine and glucocorticoids), vitamin D intake, calcium and alkaline phosphatase levels, and bone mineral density. Thirty patients with JSLE were evaluated and compared to 30 healthy individuals, who were age and gender matched. Assessment was performed of clinical status, disease activity, anthropometry, laboratory markers, and bone mineral density. The 30 patients included 25 (83.3%) females and 16 (53.3%) Caucasians, with a mean age of 13.7 years. The mean age at diagnosis was 10.5 years and mean disease duration was 3.4 years. Mean levels of calcium, albumin, and alkaline phosphatase were significantly lower in patients with JSLE compared with controls (P<0.001, P=0.006, and P<0.001, respectively). Twenty-nine patients (97%) and 23 controls (77%) had 25(OH)D concentrations lower than 32 ng/mL, with significant differences between them (P<0.001). Fifteen patients (50%) had vitamin D levels <20 ng/mL and 14 had vitamin D levels between 20 and 32 ng/mL. However, these values were not associated with greater disease activity, higher levels of parathormone, medication intake, or bone mineral density. Vitamin D concentrations were similar with regard to ethnic group, body mass index, height for age, and pubertal stage. Significantly more frequently than in controls, we observed insufficient serum concentrations of 25(OH)D in patients with JSLE; however, we did not observe any association with disease activity, higher levels of parathormone, lower levels of alkaline phosphatase, use of medications, or bone mineral density alterations.

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A ampla variabilidade genética nos pomares de aceroleiras brasileiros tem gerado frutos de coloração amarela a vermelha púrpura dificultando a obtenção de produtos de coloração avermelhada, cor esperada pelos consumidores. As antocianinas são pigmentos instáveis, responsáveis pela cor vermelha deste fruto maduro. Com o objetivo de determinar o teor destes pigmentos em polpa de acerola submetida ao congelamento foi instalado um experimento inteiramente casualisado. As polpas obtidas de frutos de 12 acessos (plantas) do Banco Ativo de Germoplasma da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) foram armazenadas a -18ºC, por um período de 06 meses. Unidades amostrais de 30g foram coletadas ao acaso, no período inicial e final do experimento, e submetidas a determinação quantitativa de antocianinas totais utilizando um método espectrofotométrico. Grande variação nos teores de antocianinas totais foi observada nos acessos estudados. No tempo zero de armazenamento o valor mínimo e máximo deste fitoquímico foi de 59,74mg e 3,79mg.100g -1 de polpa, respectivamente. Após seis meses de congelamento foi constatada uma redução de 3,4% a 23,6% no teor desse pigmento nas amostras avaliadas. Evidenciou-se, portanto, que o armazenamento a -18ºC por seis meses reduziu o teor de antocianinas e que os pigmentos antociânicos dos acessos 08 e 13 apresentaram-se mais estáveis ao congelamento.

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No Brasil, a aceroleira, decorrente principalmente da propagação por sementes, tem dado origem a plantios comerciais cujos frutos apresentam parâmetros de qualidade diferenciados. Características físico-químicas de frutos de 18 genótipos de aceroleira (Malpighia emarginata DC.) do Banco Ativo de Germoplasma da Universidade Federal Rural de Pernambuco - UFRPE foram avaliados. O rendimento em polpa variou de 41,06% (PL 40) a 72,54% (PL 43) e, com exceção do genótipo PL 37, os demais apresentaram frutos com teores de ácido ascórbico superiores a 1000 mg.100 g-1. O genótipo PL 39 destacou-se por apresentar o maior teor de ácido ascórbico (1667 mg.100 g-1), SST e flavonóis (15,04 mg.100 g-1), além de elevado teor de antocianinas, sendo, portanto, o mais promissor. Os frutos do genótipo PL 34 revelaram o maior valor de SST/ATT, indicando ser o mais doce

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This study was carried out to evaluate the antioxidant capacity of the agro-industrial waste from acerola. Hydroacetone, hydroethanolic, and hydromethanolic extracts were obtained using the sequential extraction process, and they were screened for their free radical DPPH• (1,1-diphenyl-2-picrilhidrazil) and ABTS•+ (2,2'-azino-bis-(3-etilbenzotiazolin 6-sulfonic acid) scavenging activity and their effect on the linoleic acid peroxidation by the ferric thiocyanate method. Soybean oil with the addition of the extracts (200 ppm) was submitted to Schaal oven test (60 °C, 28 days), in which the samples were analyzed for peroxide value and conjugated dienes. Hydroethanolic and hydromethanolic extracts exhibited good DPPH scavenging activity (low value of EC50 and TEC50 and high value of AE), good ABTS scavenging capacity (1445.1 and 1145.5 µMol TEAC.g-1, respectively), and high percentage inhibition of peroxidation of linoleic acid (96.12 and 91.84%, respectively) and showed the ability to retard the formation of peroxides and conjugated dienes.

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INTRODUÇÃO A concomitância de periodontite crônica (PC) em pacientes com doença renal crônica (DRC) tem sido associada a desfechos adversos. A deficiência de vitamina D (25(OH)D) parece desempenhar papel importante na PC e níveis inadequados de vitamina D têm sido descritos em pacientes com DRC. OBJETIVO: Examinar a relação entre níveis séricos de vitamina D e PC em pacientes com DRC pré-dialítica. MÉTODO: Estudo de caso-controle, definidos, respectivamente, como pacientes com DRC e PC e DRC sem PC. Os dados demográficos, de exame físico e laboratoriais foram obtidos no dia da consulta. A DRC foi definida e estagiada segundo a NKF QDOKI TM. Os níveis séricos de 25(OH) D foram dosados por quimioluminescência quando da avaliação da PC, a qual foi caracterizada segundo os critérios de Academia Americana de Periodontologia (1999). Os resultados de 25(OH)D foram estratificados em deficiência (< 14 ηg/mL), insuficiência (15-29 ηg/mL) e suficiência (> 30 ηg/mL). RESULTADOS: Um total de 29 pacientes foram estudados, 15 no grupo caso e 14 no grupo controle. Os pacientes casos apresentaram mediana de 25(OH) D inferior a dos pacientes controles (22,6 vs. 28,6 ηg/mL; p < 0,01). A frequência de pacientes casos com insuficiência/deficiência de vitamina D foi maior do que entre os pacientes controles (93,3% vs. 57,1%, p < 0,004). Por outro lado, o percentual de pacientes com suficiência de vitamina D foi maior entre os controles se comparados aos integrantes do grupo casos (42,9% vs. 6,7%, p < 0,004). CONCLUSÃO: Em pacientes com DRC, a deficiência de vitamina D se associa com PC.

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Dentre as causas de insucesso nas cirurgias para a estenose traqueal está a formação de tecidos de cicatrização exuberantes. O uso de curativos para evitar esta reação pode ser de grande valia nestes casos. A celulose bacteriana produzida por acetobacter xylinun pode ser útil nestes casos. Não há estudos na região laringotraqueal. OBJETIVO: Avaliar a resposta tecidual subglótica de coelhos após escarificação e colocação de curativo de celulose, comparando com grupo controle. FORMA DE ESTUDO: Experimental MATERIAL E MÉTODOS: Foram estudados 26 coelhos, submetidos a escarificação da região laringotraqueal e tratados com curativo e comparados com controle. Foram estabelecidos 4 tempos de seguimento. Os seguimentos laringotraqueais foram examinados histologicamente e os resultados foram avaliados estaticamente. RESULTADOS: O grupo de estudo evoluiu com o passar do tempo com resultados estatisticamente semelhantes ao do grupo controle, nos parâmetros Congestão vascular, Exsudato purulento, Inflamação aguda, Integridade do epitélio, Proliferação fibrosa e Reação granulomatosa. CONCLUSÃO: Não foram observadas diferenças entre os grupos controle e de estudo quanto aos parâmetros inflamatórios ou cicatriciais. Não houve sinais inflamatórios relacionados ao uso da membrana de celulose que não tivessem ocorrido devido ao traumatismo cirúrgico.