20 resultados para Cartas españolas s.XVI


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Este artículo tiene por objeto conocer el grado de normalización y la adecuación de las revistas científico-técnicas españolas del campo de las Ciencias de la Actividad Física y el Deporte a diversos apartados clave de las normas ISO 8-1977 e ISO 215-1986. A partir de la observación directa de los fascículos, se han confeccionado dos índices para calcular el Grado General de Normalización (GGN) y el Grado Fundamental de Normalización (GFN). Los resultados indican que el ajuste de las publicaciones a la norma ISO 8-1977 es equivalente a la de otros campos españoles como el de Economía y el de Tecnología, mientras que es menor en la norma ISO 215-1986. La mayoría de las revistas presentan un GFN inferior a su respectivo GGN. Como principal conclusión se señala la existencia de un margen considerable de mejora en las revistas estudiadas, especialmente en los aspectos fundamentales de las normas.

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El artículo 20 de la ley 11/86 está dedicado a la regulación de las patentes académicas. En él se establecen los derechos y obligaciones de los inventores y las universidades en relación a las invenciones patentables que surjan dentro de las instituciones españolas de enseñanza superior. Sin embargo, cada universidad puede elaborar un reglamento en el que se adapten las disposiciones de la ley de Patentes a sus propias circunstancias y en el que se regulen la gestión de las solicitudes y posteriores patentes. Este trabajo compara las distintas normativas de patentes de las universidades españolas para tener una visión completa de la regulación interna de este tipo de derechos. Se tratan aspectos tales como los actores implicados, la gestión de las solicitudes, determinación de los gastos, explotación de los derechos, reparto de beneficios, cesión de las patentes y reserva de licencias, etc.

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Este artigo considera que o riso desperta, pelo menos no mundo ocidental, um misto de cautela no trato social e prestígio de ordem terapêutica desde os tempos bíblicos. No século XVI, em particular, afora buscar-se conhecer a natureza do risível, amiúde recomendava-se rir com moderação por motivos não só de urbanidade, como também de fisiologia.

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Sabe-se que, durante alguns períodos da história, a Música e a Matemática foram ciências que compartilharam seus conceitos e discussões. Um dos períodos no qual essa comunhão se deu de maneira significativa foi o Renascimento. A Música era então classificada como ciência e, pertencendo ao grupo das matemáticas, dividia seu espaço com a Aritmética, a quem era subordinada, com a Geometria e a Astronomia. Essa divisão foi transmitida através das obras do filósofo Sevério N. Boécio e prevaleceu durante o século XVI, juntamente da noção de subalternação das ciências, provida na obra de Aristóteles e de seus comentaristas. Contudo, durante a segunda metade do século XVI, o cenário teórico foi sofrendo questionamentos e sendo por vezes reformulado. Tais reformulações tomaram várias formas, todavia, foi no diálogo entre dois autores específicos, Gioseffo Zarlino (1517-1590) e Vincenzo Galilei (1533?-1591), que a estrutura vigente foi realmente abalada. Neste artigo, pretendese mostrar a relevância da subalternação das ciências na discussão metodológica para a pretendida reformulação teórica, visto que um dos problemas metodológicos centrais da demonstração nas ciências matemáticas do século XVI foi a reconciliação entre as condições ideais, que governavam o mundo matemático, no caso específico o da Aritmética, e as condições reais do mundo físico natural.