391 resultados para Cana-de-açúcar - Nutrição


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Objetivou-se, com este trabalho, determinar parâmetros de crescimento e de rendimento da cana-de-açúcar cv. RB92579, sob regime de irrigação, no Semiárido brasileiro, visando a avaliar o desempenho desta cultura nas condições edafoclimáticas locais. Foram avaliados o acúmulo de biomassa seca e as suas respectivas partições, durante dois ciclos consecutivos de cana-de-açúcar (soca e ressoca), além dos indicadores de rendimento e de qualidade da cultura ao final do período experimental. Em ambos os ciclos, foram realizadas dez coletas de amostras para se determinar a biomassa seca de seis componentes estruturais dos perfilhos (folhas verdes, bainhas, parte emergente, pseudocolmos, folhas e bainhas mortas e colmo). A cana-de-açúcar apresentou elevado acúmulo de biomassa seca da parte aérea da planta, com valor médio de 6.493 g m-2 para os dois ciclos de cultivo. No início do seu crescimento, os fotoassimilados foram destinados prioritariamente às folhas verdes, bainhas, parte emergente e pseudocolmos. Em fase posterior de crescimento, os fotoassimilados passaram a ser utilizados na formação dos colmos. Os resultados obtidos foram muito semelhantes para os ciclos de soca e ressoca. Os modelos ajustados para descrever a evolução da biomassa seca e de suas respectivas partições apresentaram ajustes satisfatórios, em função dos dias após o corte. O elevado rendimento industrial (133,88 ± 40,84 t ha-1) e a alta concentração de sacarose por biomassa seca (0,34 ± 0,10 g g-1) proporcionaram valores elevados de produção de açúcar (17,75 ± 4,44 t ha-1) e de álcool (12,73 ± 3,23 t ha-1), indicando alto desempenho produtivo da RB92579 para a região.

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O objetivo desta pesquisa foi avaliar a preferência do parasitoide Cotesia flavipes (Hymenoptera: Braconidae) por lagartas de Diatraea saccharalis (Lepidoptera: Crambidae), alimentadas com diferentes cultivares de cana-de-açúcar. O experimento foi conduzido em laboratório, em duas condições de alimentação, uma envolvendo lagartas de D. saccharalis, alimentadas em dieta artificial, e, a outra, com lagartas alimentadas em dieta artificial e mantidas temporariamente nos toletes dos cultivares de cana-de-açúcar. Os cultivares utilizados foram: SP80-1842 e SP81-3250, resistentes, e RB855536, suscetível à D. saccharalis. A preferência para oviposição das fêmeas de C. flavipes foi avaliada em testes com e sem chance de escolha, em delineamento inteiramente casualizado, com quatro tratamentos e 15 repetições. Lagartas de D. saccharalis com 19 dias de idade foram oferecidas para fêmeas de C. flavipes, acasaladas e com 24 horas de idade, em ambos os testes. No teste com chance de escolha, utilizou-se um olfatômetro, o qual constou de quatro compartimentos, em cujo centro liberaram-se quatro fêmeas de C. flavipes, enquanto, no teste sem chance de escolha, foram utilizadas placas de Petri, no interior das quais se colocou uma lagarta de D. saccharalis, oriunda das duas condições de alimentação. Nestes testes, foi observada a percentagem de parasitismo e, continua-mente, o comportamento da primeira escolha de fêmeas de C. flavipes, em intervalos de zero a um, um a três, três a cinco, cinco a oito e de oito a dez minutos após as liberações. Lagartas de D. saccharalis, oriundas da alimentação em dieta artificial com colmos triturados dos cultivares, foram igualmente preferidas para atratividade de fêmeas do parasitoide C. flavipes. A percentagem de parasitismo de lagartas de D. saccharalis, criadas com dietas artificiais com colmos dos cultivares SP80-1042 e RB855536, foi igualmente parasitadas por C. flavipes.

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Este artigo avalia o agroecossistema de cana-de-açúcar, considerando as implicações ambientais e o uso de recursos naturais como fatores de produção. Os custos são estimados em medidas financeiras e energéticas em três cenários. Os resultados indicaram incremento dos custos energéticos de 4,02% a 4,12% no cenário da internalização dos custos ambientais e que é possível, ainda, a produção financeiramente rentável com ecossistema sustentado. Também mostraram que as diferenças dos valores da energia despendida entre os três são pequenas e que a perspectiva sustentada somente será atrativa a partir da atribuição social de maior valor aos aspectos ambientais.

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O artigo objetivou atualizar as informações sobre a produção científica referente aos efeitos da queima da cana-de-açúcar à saúde respiratória, em vista da expansão das plantações de cana no Brasil e no estado de São Paulo. São comentados estudos publicados no período de 1996-2006 que tratam de efeitos à saúde da queima da cana e/ou de poluentes atmosféricos produzidos pela queima. Os estudos sugerem que uma parcela da população - sobretudo de idosos, crianças e asmáticos - tem sua saúde agravada pela queima da cana-de-açúcar, demandando atendimento dos serviços de saúde e assim onerando os serviços de saúde e suas famílias.

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OBJETIVO: Avaliar a qualidade de vida relacionada à saúde de cortadores de cana-de-açúcar. MÉTODOS: Estudo longitudinal em uma usina sucroalcooleira no Oeste do estado de São Paulo de abril (final da entressafra) a outubro (final da safra) de 2010. Foram avaliados 44 cortadores de cana-de-açúcar tabagistas e não tabagistas em três períodos: ao final da entressafra, no fim do terceiro mês de safra e no final da safra. A qualidade de vida relacionada à saúde foi avaliada pelo questionário Medical Outcomes Study 36-Item Short-Form Health Survey (SF-36). Foram realizados análise de variância para medidas repetidas e teste de Friedman para comparar a qualidade de vida entre os períodos. Utilizou-se o teste de Goodman para identificar a frequência dos trabalhadores cujo escore aumentou nos períodos de safra em comparação com a entressafra (respondedores positivos), considerando-se as variáveis qualitativas dos domínios do SF-36. RESULTADOS: Ao final da entressafra, 23% dos trabalhadores desistiram do trabalho; 27% eram tabagistas. Houve decréscimo significativo no domínio vitalidade no final da safra em comparação com a entressafra. Os desistentes apresentaram maior escore no domínio aspecto social em relação ao grupo que permaneceu no trabalho. Não houve diferença na qualidade de vida relacionada à saúde entre tabagistas e não tabagistas. No entanto, observou-se maior percentual de respondedores positivos entre não tabagistas nos domínios aspecto físico, social e emocional nos três meses de safra e nos domínios estado geral de saúde e aspecto social nos seis meses de safra, quando comparados aos tabagistas. CONCLUSÕES: A qualidade de vida relacionada à saúde em cortadores de cana-de-açúcar mostrou-se diminuída após o período de safra no domínio vitalidade. Os trabalhadores que permaneceram na safra são os que apresentaram piores aspectos sociais, o que mostra a necessidade de promoção de políticas assistencialistas de saúde a essa população específica, principalmente durante a safra canavieira.

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1 - Análise do Brix Em três das variedades analisadas - F 29-7, Co. 285 e Tuc. 519, - a diferença entre o Brix do caldo das canas florescidas e das canas não florescidas foi estatisticamente insignificante. Apenas em uma variedade - Co. 312 - tivemos um resultado duvidoso. Em F 29-7 nota-se que o erro nas' canas florescidas é maior que nas não florescidas, o que parece indicar uma tendência a maior instabilidade do Brix com o florescimento. A diferença entre os dois erros é, poréxn, de significação duvidosa, embora o valor de P exceda bastante o limite de 5% de probabilidade, sem atingir o de 1%. 2 - Análise dos redutores Houve uma diferença sem significação em F 29-7 e Co. 285. Em Co. 312, porém, o resultado foi duvidoso e em Tuc. 519 foi significante, e em ambas estas variedades as canas não florescidas eram as mais ricas em redutores, o que merece ser salientado. Nota-se que o erro nas canas não florescidas é maior do que nas florescidas, o que indica uma estabilização de percentagem de redutores com o florescimento em F 29-7. A diferença entre os erros é, porém, de significação duvidosa, de sorte que só futuras pesquisas poderão esclarecer essa dúvida. 3 - Análise da pol Neste caso a diferença foi insignificante em F 29-7 e Co. 312 e duvidosa nas outras duas variedades. E nos casos de diferença duvidosa a pol foi maior no caldo das canas florescidas, o que é digno de destaque. O erro foi insignificantemente maior nas canas florescidas do que nas não florescidas. 4 - Análise das cinzas A diferença entre as médias foi insignificante em F 29-7 e Co. 312; foi duvidosa em Tuc. 519 e significante em Co. 285. Nos dois últimos casos a quantidade de cinzas foi maior no caldo das canas não florescidas do que no das florescidas. Nota-se, pelo erro, uma maior variação nas canas não florescidas, mas o teste F dá um resultado duvidoso, que exige novas pesquisas. 5 - Análise da acidez sulfúrica A diferença entre as médias foi insignificante em F 29-7 e Tuc. 519, tendo sido significante nas duas variedades restantes. Nestes dois últimos casos foi o caldo das canas florescidas favorecido com uma acidez menor do que o das não florescidas. O teste F foi absolutamente sem significação, o que significa que a variação é a mesma nas canas florescidas e não florescidas em F 29-7. 6 - Análise de litros de cadlo por quilo de cana A diferença entre as médias foi significante em F 29-7, Co. 285 e Co. 312, sempre com menor quantidade de caldo nas canas n florescidas. Em Tuc. 519 o resultado foi duvidoso, mas como se aproxima bastante do limite de 1% e concorda com os resultados obtidos nas outras variedades e ainda com a observação de medula seca nos gomos terminais das canas florescidas, como já foi dito atrás, esse resultado pode ser tomado como significante. O erro maior nas canas n florescidas e o teste F significante indicam que com o florescimento se estabiliza a relação litros de caldo por quilo de cana. 7 - Análise da fibra Neste caso os resultados foram análogos aos obtidos no caso da relação litros de caldo por quilo' de cana, como era de se esperar. De fato, em F 29-7, Co. 285 e Co. 312 as diferenças foram significantes. Em Tuc. 519 o resultado foi duvidoso, mas as mesmas considerações apresentadas no caso anterior nos levam a considerá-lo significante. Em todas as variedades analisadas as canas florescidas foram sempre mais ricas em fibra. O teste F foi insignificante, c que indica que não há diferença notável entre os erros. 8 - Análise do pêso Esta análise, que só foi feita em F 29-7, nos leva a concluir que o pequeno excesso de peso apresentado pelas canas florescidas n tem a menor significação. Como as nossas observações indicam para as canas florescidas maior comprimento e maior grossura, esse resultado evidencia um murchamente, o que é, aliás, confirmado pela diminuição da relação litros de caldo por quilo dé caria e pelo aumento da quantidade de fibra. Sobre o teste F já salientámos que êle neste caso nos indica que o peso das canas se estabiliza com o florescimento.

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O conhecimento da potência necessária para a moagem da cana de açúcar, é de relevante importância, não só para o fabricante de moendas, como para o usineiro e o tecnólogo. Os autores reportando-se ao processo usado por LEHKY no cálculo da potência dos motores destinados ao acionamento das moendas das usinas de açúcar: 1.° - esclarecem a dedução das fórmulas apresentadas por aquele notável engenheiro dos Estabelecimentos Skoda; 2.° - modificam o fator 1,305 da fórmula original usada no cálculo da potência necessária para vencer o atrito da bagaceira, para 1,2987, quando se considera a velocidade linear dos cilindros em metros por minuto; 3.° - apresentam exemplos numéricos de aplicação direta das fórmulas, para diferentes tipos de moendas, demonstrando que o processo usado por LEHKY é praticamente aplicável a qualquer moenda.

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Considering the economic importance of the sugar industry among ourselves, the authors carried out a field experiment (Latin square) with Co 290 sugar cane, on a white sandy soil of Piracicaba, State of São Paulo, Brazil, applying NaCl in increasing rates (from 6.8 to 54.5 grams per plant), in order to study the effects of chlorides, on productivity and on the composition of juice. No toxic or stimulating effect was found, and there was no change in yield, in degree of purity of the juice, in general aspect of plants or in colour of leaves and culms. No difference was observed between potassium sulphate or chloride, as source of potash for sugar cane culture. Data collected and the literature cited suggest: (a) that the use of the variety Co 290 is indicated for soils rich in chlorine, such as the saline soils of the North-east and Atlantic Coast of Brazil; (b) that it is necessary to extend studies in Research Institutes and Agricultural Experiment Stations of the country to verify the behaviour of other varieties of sugar cane in the types of soils mentioned, especially with respect their yielding capacity. The authors are already planning such investigations.

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Em 5 meses e 20 dias, obtivemos 4 gerações de Metagonis lylum minense Towns, correspondentes a um total de 662 adultos. O ciclo evolutivo completo, varia de 31 a 51 dias com evolução média de 38 dias a 18,9°C. As porcentagens de parasitismo natural em culturas de cana e de milho foram respectivamente de 23,1 e 37,3%. Libertaram-se 526 moscas, obtendo-se um parasitismo de 48,3% para cana de açúcar e 61,1% no milho. Em 12 meses foram criados em laboratório 10 gerações de Lixophaga diatraeae Towns, num total de 915 adultos. O ciclo evolutivo completo, de emergência a emergência do adulto, varia de 30 a 39 dias nos meses de Setembro a Abril, sendo a evolução média de 32,5 dias a 21,4°C e de 33 a 43 dias nos meses de Maio a Agosto com evolução média de 36 dias a 16.9°C. No campo foram libertados 262 adultos de Lixophaga. Do total, 139 distribuídos em cultura de milho (Lote A) e os restantes, em cultura de cana (Lotes B e C). Recuperamos 76 pupários vivos e 38 vazios. A porcentagem total de parasitismo verificado foi de 28,7%. Temos recuperado diversos pupários após um ano das primeiras libertações (1951), o que vem demonstrar que a Lixophaga já se estabeleceu nesta região. Nos meses de Maio a Agosto, a capacidade larval torna-se mais reduzida devido a baixa temperatura. Nesse período, deve- se conservar os adultos em ambiente cuja temperatura seja de 22 a 25°C, a fim de que os mesmos não paralisem sua reprodução.No período da gestação, a Lixophaga demonstrou ser mais resistente do que as outras duas espécies nativas. O potencial de reprodução da Metagonistylum e da Parathersia é maior do que a da Lixophaga. Na técnica de criação e conservação da broca parasitada, utilizamos pontas de cana introduzidas em recipientes contendoágua, uma vez que os roletes são de efêmera duração e precisam ser substituídos constantemente O ciclo médio de Metagonistylum sendo de 38 dias, conforme determinamos e o de Paratheresia de 47 dias de acordo com o trabalho de SOUZA (7), concluímos que o ciclo médio de Lixophaga é menor comparando àquelas espécies. Embora, os parasitos da broca, sejam na natureza, hiper parasitados, em nada vem alterar esse método, um vez que quando o parasito destruir completamente a broca e passar ao estado de prê-pupa, observamos pelas experimentações, que somente nessa fase poderá vir a ser hiperparasitado e assim mesmo em porcentagem insignificante, não indo além de 5%. Pela criação sistemática desses parasitos em larga escala e sua distribuição periódica na cultura de cana, não dependendo, portanto, de sua multiplicação total na natureza, anula-se o efeito do hiperparasitismo e consegue-se reduzir grandemente a infestação ocasionada pela broca.

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This paper describes the data obtained for the growth of sugar cane, Variety Co 419, and the amount and rate of absorption of nitrogen, phosphorus, potassium, calcium, magnesium, sulfur, and silicon, according to the age of the plant, in the soil and climate conditions of the state of S. Paulo, Brazil. An experiment was installed in the Estação Experimental de Cana de Açúcar "Dr. José Vizioli", at Piracicaba, state of S. Paulo, Brazil, and the soil "tèrra-roxa misturada" presented the following composition: Sand (more than 0,2 mm)........................................................................ 8.40 % Fine sand (from 0,2 to less than 0,02 mm)................................................. 24.90 % Silt (from 0,02 to less than 0,002 mm)...................................................... 16.40 % Clay (form 0,002 mm and less)................................................................ 50.20 % pH 10 g of soil and 25 ml of distilled water)..................................................... 5.20 %C (g of carbon per 100 g of soil)................................................................. 1.00 %N (g of nitrogen per 100 g of soil)............................................................... 0.15 P0(4)-³ (me. per 100 g of soil, soluble in 0,05 normal H2SO4) ............................... 0.06 K+ (exchangeable, me. per 100 g of soil)....... 0.18 Ca+² (exchangeable, me. per 100 g of soil)...... 2.00 Mg+² (exchangeable, me. per 100 g of soil)...... 0.66 The monthly rainfall and mean temperature from January 1956 to August 1957 are presented in Table 1, in Portuguese. The experiment consisted of 3 replications of the treatments: without fertilizer and with fertilizer (40 Kg of N, from ammonium sulfate; 100 Kg of P(2)0(5) from superphosphate and 40 Kg K2 O, from potassium chloride). Four complete stools (stalks and leaves) were harvested from each treatment, and the plants separated in stalks and leaves, weighed, dried and analysed every month from 6 up to 15 months of age. The data obtained for fresh and dry matter production are presented in table 2, and in figure land 2, in Portuguese. The curves for fresh and dry matter production showed that fertilized and no fertilized sugar cane with 6 months of age presents only 5% of its total weight at 15 months of age. The most intense period of growth in this experiment is located, between 8 and 12 months of age, that is between December 1956 and April 1957. The dry matter production of sugar cane with 8 and 12 months of age was, respectively, 12,5% and 87,5% of the total weight at 15 months of age. The growth of sugar cane in relation to its age follows a sigmoid curve, according to the figures 1, 2 and 3. The increase of dry matter production promoted by using fertilizer was 62,5% when sugar cane was 15 months of age. The concentration of the elements (tables 4 and 5 in Portuguese) present a general trend of decreasing as the cane grows older. In the stalks this is true for all elements studied in this experiment. But in the leaves, somme elements, like sulfur and silicon, appears to increase with the increasing of age. Others, like calcium and magnesium do not show large variations, and finally a third group, formed by nitrogen, phosphorus and potassium seems to decrease at the beginning and later presents a light increasing. The concentration of the elements was higher in the leaves than in the stalks from 6 up to 15 months of age. There were some exceptions. Potassium, magnesium and sulfur were higher in the stalks than in the leaves from 6 up to 8 or 9 months of age. After 9 months, the leaves presented more potassium, magnesium and sulfur than the stalks. The percentage of nitrogen in the leaves was lower in the plants that received fertilizer than in the plants without fertilizer with 6, 7, 8, 10, 11 and 13 months of age. This can be explained by "dilution effect". The uptake of elements by 4 stools (stalks and leaves) of sugar cane according to the plant age is showed in table 6, in Portuguese. The absorption of all studied elements, nitrogen, phosphorus, potassium, calcium, magnesium, sulfur and silicon, was higher in plants that received fertilizer. The trend of uptake of nitrogen and potassium is similar to the trend of production of dry matter, that is, the maximum absorption of those two nutrients occurs between 9 and 13 months of age. Finaly, the maxima amounts of elements absorbed by 4 stools (stalks and leaves) of sugar cane plants that received fertilizer are condensed in the following table: Element Maximum absorption in grams Age of the plants in months Nitrogen (N) 81.0 14 Phosphorus (P) 6.8 15 Potassium (K) 81.5 15 Calcium (Ca) 19.2 15 Magnesium (Mg) 13.9 13 Sulfur (S) 9.3 15 Silicon (Si) 61.8 15 It is very interesting to note the low absorption of phosphorus even with 100 kg of P2O5 per hectare, aplied as superphosphate. The uptake of phosphorus was lower than calcium, magnesium and sulfur. Also, it is noteworthy the large amount of silicon absorbed by sugar cane.

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The authors carried out joint analyses of data referring to six experiments with varieties of sugar cane, carried out by SEGALLA and ALVAREZ in six locations in the State of S. Paulo, Brasil. The analyses showed that for cane or sugar yield, either for plant-cane or for plant-cane together with the first two ratoons, the best five varieties were CB 40-69, CB 41-76, CB 40-13, CB 40-19 and Co 419. The yield of sugar cane/for all varieties studied is given below, in metric tons produced in plant cane and the first two ratoons. Varieties Yield of sugar cane (tons/hectare) CB 40-69 205.2 CB 41-76 204.5 CB 40-13 199.4 CB 40-19 192.4 Co 419 192.1 CB 38-30 182.1 CB 41-70 181.5 Co 413 177.5 CB 38-22 174.4 CB 36-14 172.8 Co 290 166.6 CB 41-35 147.9 The least significant difference by Tukey's test, at the 5% level of probability, is A = 28.3 metric tons/hectare.

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In this paper the authors have studied the manganese absorption by the sugar cane plant, variety Co 419, in samples cut monthly, from the 6th to 15th month of life in the climate prevailing at Piracicaba, State of Sao Paulo, Brazil. From October to February (6 th to 10 th month of the plant life), which coincided with the rainy season, the manganese content was higher in the stalk than in the leaves, for both treatments, fertilized and unfertilized. There was a sharp decrease in manganese content in the stalks, after February, in both reatments. In the leaves there was little variation in manganese content throughout the plant tissue. The stalks from the unfertilized plots had a larger variation in manganese content, specially from the 6 th to the 10 th month. In the leaves of the sugar cane from the unfertilized plots, the manganese content varied from 116 to 220 ppm, whereas in the fertilized treatments thire was a variation from 150 to 220 ppm. From these results, althoug not being a foliar analyses, and considering the easy availability of manganese in acid soils, there must be enough of it, if we consider 40 ppm (EVANS, 1955) as a minimum for healthy plants.

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The status of zinc in sugar cane, variety Co 419, troughout its life cyle, was studid in samples cut monthly, from the 6th to 15th month, from an experiment carried on under the conditions of soil and climate prevailing in Piracicaba, State of São Paulo, Brazil. The experiment consisted of 6plots, 3 fertilized and 3 unfertilized. The fertilized ones received 40 kg of N (ammonium sulfate), 100 kg P2O5 (superphosphate) and 40 kg K2O (potassium cloride) per hectare, just before planting. The zinc content was determined by the Zincon method, after separation of zinc from other ions by means of the ion Exchange Resin III, Merck. The results obtained show that there was a tendency to decrease the zinc level in the stalks, whereas it kept more or less constant in the leaves; there was an exception in January, when the zinc level in the stalks had a sharp raise: 38-90-20 and 28-60-23 ppm for the fertilized an unfertilized treatments. There was a parallelism in the absorption of zinc by the plants from 4 hills of both treatments, through the whole - plantcycle but, the total amount taken up was higher with the fertilized plot due to its greater mass production.

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The authors carried out 3 experiments on the sampling of sugar cane for technological determinations, one with each of the varieties Co 419, CB 40-69 and CB 41-58, in Piracicaba, State of São Paulo, Brasil. The main intent of the project was to compare 2 methods of sampling, namely: 1) Method A, where the sample is a hill (CATANI et al, 1959) or, more generally, 20 stalks all together in a randomly selected point of the furrow; 2) Method B, where 20 stalks are taken, from 20 points evenly spread but on the whole plot. Coefficients of variation for 20 stalk samples Variety Characteristic 20 stalks per hill 1 stalk per hill Brix 4.8% 1.9% Pol 6.4% 2.5% CB 40-69 Coefficient of purity 2.1% 0.83% Available sucrose 7.3% 2.7% Weight 6.6% 6.9% Brix 5.3% 1.8% Pol 7.6% 2.6% Co 419 Coefficient of purity 2.9% 1.0% Available sucrose 8.6% 3.0% Weight 21.2% 6.5% Brix 2.8% 1.4% Pol 4.1% 1.9% CB 41-58 Coefficient of purity 1.8% 0.8% Available sucrose 5.0% 2.2% Weight 10.9% 6.2% For the 3 varieties studied and for the data on Brix, pol, coefficient of purity, available sucrose and weight, analyses of variance were carried out. Further computations led to the following coefficients of variation. For available sucrose, which is probably the most important characteristic studied, the average coefficient of variation for the 3 varieties was 2.7%, for the case of method B, that is, 20 stalk samples, one stalk per hill. Assuming this coefficient of variation, in a trial with 5 treatments and 6 replications, in randomised blocks, the least significant difference among treatment means, at the 5% level, would be 4.7% of available sucrose by Tukey's test, and 3.3% by the t test. For the case of method A the average coefficient of variation is 7.0% and, in similar conditions, the least significant difference would be 15.1% by Tukey's test, and 12.1% by the t test. Since differences of available sucrose among treatments in experiments with fertilizers seldom are higher than 3 or 4% of the mean (PIMENTEL GOMES & CARDOSO, 1958), method B with a 20 stalk sample per plot gives more or less the minimum amount of cane to be sampled for technological determinations. In experiments with varieties, however, where differences may be assumed to be higher, a sample of 10 to 20 stalks one per hill, can be enough.