An��lise da determina����o da condutividade hidr��ulica do solo pelo m��todo do perfil instant��neo

A condutividade hidr��ulica do solo K �� uma propriedade que expressa a facilidade com que a ��gua nele se movimenta; �� importante para o manejo do solo, para a produ����o das culturas e para a preserva����o do solo e do ambiente. A determina����o da condutividade hidr��ulica pode ser feita por m��todos de laborat��rio e de campo; o primeiro, com maior controle das condi����es experimentais e, o segundo, com menor grau de perturba����o no solo. Dentre os m��todos de campo, o mais utilizado �� o do perfil instant��neo, tanto o original como o modificado, em que se obt��m teoricamente uma rela����o entre o conte��do de ��gua θ e o tempo de redistribui����o t, supondo gradiente de potencial total igual a um. No intuito de realizar uma an��lise mais profunda desse m��todo, foi desenvolvido um estudo com o objetivo de verificar a possibilidade de se obter uma rela����o do conte��do de ��gua no solo, em fun����o do tempo de redistribui����o sem a suposi����o da exist��ncia de gradiente de potencial total unit��rio. O estudo foi desenvolvido com dados de quatro solos e a valida����o da rela����o proposta foi realizada por compara����o da fun����o K(θ) obtida a partir dela com a alcan��ada tradicionalmente. Com base na an��lise dos resultados, pode-se concluir que a rela����o proposta entre θ e t para o m��todo do perfil instant��neo apresentou-se v��lida e que o gradiente de potencial total pode influir tanto o par��metro γ como o par��metro K0 da equa����o K = K0 exp [γ (θ-θ0)], ajustada aos dados experimentais. No caso espec��fico dos solos avaliados neste trabalho, o gradiente de potencial teve baixa influ��ncia no par��metro γ, comparada �� sua influ��ncia no par��metro K0, levando �� possibilidade de uso de um gradiente de potencial total m��dio para obten����o da fun����o K(θ). Al��m disso, observou-se que o procedimento para o c��lculo da densidade de fluxo a partir da curva da armazenagem em fun����o do tempo de redistribui����o da ��gua �� muito mais simples do que o procedimento original utilizado no m��todo do perfil instant��neo.

DETERMINA����O DA CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA E DA SORVIDADE DE UM SOLO N��O-SATURADO UTILIZANDO-SE PERME��METRO A DISCO

Dois m��todos, utilizando perme��metros a disco, foram usados para medir a sorvidade e a condutividade hidr��ulica em tr��s horizontes de um solo de Santa Maria da Boa Vista, Pernambuco, utilizando-se potenciais de fornecimento de ��gua de 0, -2,5, -5 e -10 cm de ��gua. No primeiro m��todo, a condutividade hidr��ulica foi obtida atrav��s de estimativas da sorvidade e do fluxo estacion��rio, utilizando-se apenas um perme��metro. No segundo, as medidas da sorvidade e da condutividade hidr��ulica foram feitas utilizando-se valores dos fluxos estacion��rios, obtidos a partir de dois perme��metros de diferentes raios. Esse segundo m��todo apresentou resultados mais consistentes dos tempos -- gravitacional e geom��trico --, e do raio caracter��stico de poros que o primeiro m��todo. A sorvidade foi t��o importante quanto a condutividade hidr��ulica para caracterizar o processo de infiltra����o. A redu����o brusca dos valores dos raios caracter��sticos de poros do horizonte A2/B, com mudan��as no potencial de fornecimento de ��gua, revelou a heterogeneidade da estrutura deste horizonte, permitindo identificar a influ��ncia dos volumes argilosos compactados sobre o processo de infiltra����o.

Condutividade hidr��ulica n��o saturada de um podz��lico amarelo da zona da mata norte de Pernambuco

A determina����o da condutividade hidr��ulica de um Podz��lico Amarelo foi obtida a partir de experimento montado em uma parcela de 3,5 m x 3,5 m, localizada na Esta����o Experimental da Empresa Pernambucana de Pesquisa Agropecu��ria (IPA), de Itapirema, Goiana, PE. Foi utilizado o m��todo de drenagem interna para calcular a condutividade hidr��ulica (K(q)) como fun����o da umidade do solo, nos tr��s horizontes caracter��sticos do solo. Os perfis de umidade e de potencial matricial, em fun����o do tempo, obtidos no experimento de drenagem interna mostram claramente a exist��ncia de um joelho que marca a transi����o entre as fases de drenagem r��pida e lenta. V��rias fun����es do tipo pot��ncia, soma de duas e tr��s exponenciais, foram usadas para modelar essa transi����o entre a fase r��pida e a fase lenta de drenagem. O horizonte A, arenoso, com poros maiores, �� um horizonte de elevada condutividade hidr��ulica, enquanto o horizonte BA, de estrutura maci��a com poros pouco vis��veis, �� um horizonte de impedimento para a infiltra����o. A din��mica h��drica do horizonte Bt �� mais complexa em virtude de sua heterogeneidade. A caracteriza����o dos horizontes A e BA pode trazer subs��dios significativos para a elabora����o de modelos de simula����o num��rica dos processos de transfer��ncia de ��gua nos horizontes superficiais, que s��o os mais condicionantes para a explora����o agr��cola e a conserva����o dos solos.

Acumulaci��n, removilizaci��n, absorci��n postantesis y eficiencia de utilizaci��n de nitr��geno en trigo bajo diferentes labranzas y fertilizaciones

El objetivo de este trabajo fue analizar la acumulaci��n, removilizaci��n, absorci��n postantesis y la eficiencia en la utilizaci��n de N bajo dos sistemas de labranza (reja y cincel) y diferentes tipos de fertilizaci��n, en los cultivares de trigo pan Buck Pronto y Buck Charr��a. Los tratamientos de fertilizaci��n fueron: testigo sin el agregado de N, aplicaci��n de 90 kg ha-1 de N como urea a la siembra, aplicaci��n de 90 kg ha-1 de N como nitrato de amonio calc��reo a la siembra y aplicaci��n de N como urea y como nitrato de amonio calc��reo en dosis de 45 kg ha-1 a la siembra m��s 45 kg ha-1 a fin de macollaje, respectivamente. Se encontraron diferencias en el N acumulado entre sistemas de labranzas; con cincel se acumul�� 18 kg ha-�� m��s que bajo reja, pero esto no se tradujo en el porcentaje de N contribuido al grano por removilizaci��n ni por absorci��n postantesis. La fertilizaci��n aument�� el N acumulado en un promedio de 50 kg ha-1. A su vez provoc�� un aumento en la contribuci��n al grano del N removilizado, pero no mejor�� el aporte del N absorbido postantesis, ni a��n en la aplicaci��n en dos momentos. Los cultivares presentaron diferencias en el N acumulado y en el porcentaje aportado al grano por removilizaci��n y absorci��n postantesis. La eficiencia de utilizaci��n del N dependi�� de la labranza y de la fertilizaci��n.

Condutividade hidr��ulica de um Latossolo Vermelho em pousio e cultivo intensivo

O entendimento e a predi����o do fluxo de ��gua no solo s��o essenciais ao manejo agr��cola e ambiental. O objetivo deste trabalho foi determinar e comparar a condutividade hidr��ulica obtida com a t��cnica do perfil instant��neo no campo, em um solo mantido em pousio por seis anos e outro cultivado intensivamente por igual per��odo. A t��cnica empregada para a obten����o da condutividade hidr��ulica foi a de Hillel. A quantidade de ��gua no Latossolo Vermelho foi determinada convertendo-se os valores de potencial matricial da ��gua no solo em umidade volum��trica, segundo a equa����o de van Genuchten. As determina����es de potencial matricial foram realizadas nas profundidades de 0,2, 0,4, 0,6, 0,8 e 1,0 m, ao longo de 24 dias. Os maiores valores de condutividade hidr��ulica at�� a profundidade de 1,0 m ocorreram no solo em pousio. O par��metro condutividade hidr��ulica saturada �� o respons��vel pelos maiores valores da fun����o K(teta) determinada em todas as profundidades, independentemente da umidade do solo utilizada como refer��ncia.

Validaci��n de un m��todo anal��tico empleando cromatograf��a l��quida de alta eficiencia para la determinaci��n de ibuprofeno en medios biorrelevantes

An analytical method by liquid chromatography has been proposed and validated to study the apparent solubility of ibuprofen in biorelevant dissolution media. The main properties of the studied media were pH values of 5.0 and 6.5 and the presence or absence of some natural surfactant agents. The parameters evaluated were specificity, linearity, precision, accuracy, and detection and quantification limits, as well as the drug stability under the analysis conditions. The developed method was useful to determine the apparent solubility of this drug as a function of temperature and surfactants concentration to demonstrate the validity of the Biopharmaceutics Classification System.

Avalia����o hidr��ulica de um sistema de irriga����o localizada de baixa press��o, projetado pelo software "bubbler"

Conduziu-se este trabalho com o objetivo de avaliar o desempenho de um sistema de irriga����o a baixa press��o, bubbler, em condi����es de campo. A avalia����o consistiu de um estudo dividido em duas fases, em que, na primeira, foi elaborado o dimensionamento hidr��ulico do sistema de irriga����o, com uso do programa computacional Bubbler vers��o 1.1, enquanto, na segunda fase, ocorreram a instala����o e os testes de campo. Estabeleceram-se as alturas de 0,77; 0,71; 0,68 e 0,67 m na sa��da das mangueiras emissoras no campo, conforme recomenda����o do programa. Foram feitas as avalia����es de vaz��o em cada mangueira emissora, para determinar o Coeficiente de Uniformidade de Christiansen (CUC), a Uniformidade de Distribui����o (UD) e a Efici��ncia de Aplica����o (EA). Os testes mostraram CUC igual a 96,64%, UD igual a 95,85% e EA igual a 86,98%. O sistema no campo proporcionou vaz��o m��dia de 64,8 L h-1 contra os 79,2 L h-1 estabelecidos pelo programa. Os valores encontrados de vaz��o diferiram dos valores projetados pelo aplicativo, em conseq����ncia da varia����o dos di��metros e das perdas de carga (linear e localizada) que apresentaram desvio-padr��o de 0,23 m.

Distribui����o da carga hidr��ulica em linhas de deriva����o otimizadas por programa����o linear

A exist��ncia de diferentes combina����es de uniformidade de emiss��o na unidade operacional com a declividade do terreno favorece a ocorr��ncia de v��rias possibilidades de configura����es no sistema de irriga����o, por conseguinte de diferentes custos de implanta����o e de posterior manejo do sistema. Desde que bem dimensionado, consegue-se verificar, no sistema de irriga����o localizada, que a otimiza����o do sistema por meio da programa����o linear �� a melhor metodologia frente aos outros m��todos propostos na pesquisa operacional, visto que se encontra a solu����o ��tima global para as vari��veis preestabelecidas no dimensionamento. Este trabalho teve por objetivo, analisar a distribui����o da carga hidr��ulica na linha de deriva����o, sob diferentes uniformidades de emiss��o e declividades do terreno, calculada por programa����o linear. Os resultados obtidos permitem an��lise consistente dos par��metros hidr��ulicos da uniformidade de emiss��o preestabelecida para a linha de deriva����o. Observa-se, em todos os casos, comportamento decrescente de varia����o da carga hidr��ulica, ocorrendo em maior intensidade na seguinte ordem de uniformidade de emiss��o: 80% > 83% > 86% > 89% > 92%. J�� os pontos de menor carga hidr��ulica, a 3% de declividade, encontram-se na d��cima primeira sa��da em todas as uniformidades de emiss��o testadas.

Fatores qualitativos da ponta de energia hidr��ulica ADGA 110015 para pulveriza����o agr��cola

Este trabalho teve o objetivo de caracterizar o di��metro e a uniformidade das gotas e o perfil de distribui����o volum��trica da ponta denominada antideriva de grande ��ngulo (ADGA) 110015, nas press��es de 207 e 310 kPa, para determinar o seu espa��amento na barra de pulveriza����o. Os perfis de distribui����o volum��trica para a altura de 50 cm foram avaliados em mesa de deposi����o. A partir dos perfis de distribui����o, simulou-se o padr��o de deposi����o ao longo da barra de pulveriza����o. O espectro do di��metro de gotas foi determinado em analisador de tamanho de part��culas por difra����o laser. Pode-se concluir que a ponta ADGA 110015 apresentou perfil de distribui����o do jato sim��trico nas press��es de trabalho de 207 e 310 kPa. Na maior press��o, pode-se operar com menor altura da barra ou com as pontas mais espa��adas entre si, pois o maior ��ngulo de aspers��o do jato resultou em diminui����o do coeficiente de varia����o. Entretanto, o aumento da press��o proporcionou redu����o significativa no di��metro das gotas, aumentando o potencial de cobertura do alvo, a suscetibilidade �� deriva e �� evapora����o.

Desempenho de lis��metro de pesagem hidr��ulica de baixo custo no semi-��rido nordestino

Medidas diretas de evapotranspira����o de refer��ncia s��o importantes na avalia����o e na calibra����o de m��todos indiretos. Avaliou-se o desempenho de lis��metro de pesagem hidr��ulica de baixo custo, visando �� determina����o direta da evapotranspira����o de refer��ncia (ETo), em ��rea de assentamento rural no Semi-��rido nordestino. O lis��metro �� de concep����o simplificada, com travesseiros hidr��ulicos confeccionados com mangueira flex��vel de butil e revestida em n��ilon, interligados a um sistema manom��trico com merc��rio e ��gua. O equil��brio do lis��metro foi est��vel, sendo o maior erro m��dio posicional de 3,93%. As calibra����es geraram coeficientes de correla����o superiores a 0,9993 e resolu����es de leituras entre 0,095 e 0,134 mm. As leituras lisim��tricas foram comparadas com estimativas da ETo obtidas, utilizando-se dos m��todos de Penman-Monteith, Blaney-Criddle-FAO, Jensen-Haise e do Tanque Classe A-FAO. Adicionalmente, avaliou-se o desempenho de um tanque evaporim��trico simplificado, constru��do a partir de material reciclado, o qual vem sendo utilizado no manejo da irriga����o em ��reas de agricultura familiar. Todos os m��todos analisados apresentaram bom desempenho, com medidas bem correlacionadas a��s do lis��metro, para o per��odo estudado.

Biodigest��o anaer��bia de dejetos de su��nos com e sem separa����o da fra����o s��lida em diferentes tempos de reten����o hidr��ulica

O objetivo deste trabalho foi avaliar o processo de biodigest��o anaer��bia utilizando dejetos de su��nos, com e sem separa����o da fra����o s��lida, considerando-se diferentes tempos de reten����o hidr��ulica. Para tanto, foram utilizados biodigestores tubulares semicont��nuos abastecidos com ��gua residu��ria de suinocultura, com e sem separa����o da fra����o s��lida (CSFS e SSFS, respectivamente), manejados com tempos de reten����o hidr��ulica (TRH) iguais a 36; 29; 22 e 15 dias. A efici��ncia dos tratamentos foi avaliada pela redu����o dos n��meros mais prov��veis de coliformes totais e fecais, teores de fibra em detergentes neutro e ��cido, demandas qu��mica e bioqu��mica de oxig��nio e dos potenciais de produ����o de biog��s e metano. A qualidade do biofertilizante foi avaliada quanto aos teores de macro e micronutrientes. A separa����o da fra����o s��lida acarretou decr��scimo nos teores de fibra dos afluentes, o que contribuiu para o aumento da efici��ncia da produ����o de metano. Foram observados valores de 0,47 e 0,75 m�� CH4 kg-1 SV adicionado para os afluentes SSFS e CSFS, respectivamente, no TRH de 15 dias. Com o aumento do TRH, houve acr��scimo m��dio de 50% no potencial de produ����o de metano kg-1 de SV adicionado. N��o foram observadas diferen��as significativas nas redu����es de coliformes fecais e totais, sendo a maior redu����o de 3,6 10(9) para 3,6 10�� NMP 100 mL-1 para o TRH de 36 dias CSFS.

Potencial de produ����o de biog��s remanescente nos efluentes de biodigestores abastecidos com dejetos de su��nos, com e sem separa����o da fra����o s��lida, e conduzidos sob diferentes tempos de reten����o hidr��ulica

O objetivo foi avaliar o potencial poluidor remanescente dos efluentes de biodigestores abastecidos com dejetos de su��nos com separa����o da fra����o s��lida (CSFS) e sem separa����o da fra����o s��lida (SSFS), e conduzidos sob diferentes tempos de reten����o hidr��ulica (TRH). Os efluentes utilizados eram de biodigestores semicont��nuos manejados com TRH de 15; 22; 29 e 36 dias, com e sem separa����o da fra����o s��lida. Foram utilizados biodigestores batelada, que permaneceram em opera����o por todo o tempo em que houve produ����o de biog��s (60 dias). Foram avaliadas a produ����o e a qualidade do biog��s, bem como os potenciais de produ����o por kg de s��lidos totais e s��lidos vol��teis, e as demandas qu��mica e bioqu��mica de oxig��nio. Utilizou-se do delineamento inteiramente casualisado, em esquema fatorial 2x4, com tr��s repeti����es por tratamento. Foram encontrados potenciais de produ����o de 385 e 117 litros de CH4kg-1 de SV adicionados no material SSFS e CSFS, respectivamente, no menor TRH (15 dias), e potenciais de produ����o de 74 e 18 litros de CH4kg-1 de SV adicionados no material SSFS e CSFS, respectivamente, no maior TRH (36 dias).

Influ��ncia da rela����o volumoso: concentrado e do tempo de reten����o hidr��ulica sob a biodigest��o anaer��bia de dejetos de bovinos

O objetivo deste trabalho foi avaliar as poss��veis altera����es existentes na composi����o e no processo de biodigest��o anaer��bia dos dejetos de bovinos em fase de termina����o alimentados com diferentes propor����es de volumoso: concentrado e com diferentes tempos de reten����o hidr��ulica (TRH). Foram utilizados 24 biodigestores batelada de bancada com 12 litros de capacidade, dos quais 12 foram abastecidos com dejetos de bovinos alimentados com a dieta 1 (60% volumoso:40% concentrado) e dieta 2 (40% volumoso:60% concentrado) e submetidos a 30, 60, 90 e 120 dias de TRH. A efici��ncia do processo de biodigest��o anaer��bia foi avaliada pelas redu����es de s��lidos totais, s��lidos vol��teis, fibra em detergente neutro, fibra em detergente ��cido, celulose e n��mero mais prov��vel (NMP) de coliformes totais e termotolerantes, al��m dos potenciais de produ����o de biog��s e metano. Os resultados mostraram que o aumento da propor����o de volumoso na dieta levou a menor efici��ncia do processo, principalmente nos potenciais de produ����o de biog��s e metano que foram em m��dia 13% menor. Com rela����o ao NMP de coliformes totais e termotolerantes, foram observadas redu����es significativas conforme aumentou TRH.

Per��odo de recupera����o do investimento em bomba hidr��ulica de melhor rendimento em sistemas de bombeamento na tarifa horossazonal verde

Neste trabalho, ajustou-se um modelo matem��tico para quantificar o efeito da varia����o do rendimento da bomba hidr��ulica na varia����o dos custos de um sistema de bombeamento, na estrutura tarif��ria horossazonal verde (subgrupo A4) e o tempo de recupera����o do capital investido no equipamento de maior rendimento. Em seguida, o mesmo foi aplicado a um sistema de bombeamento para suprimento de um sistema de irriga����o do tipo piv�� central. As op����es de rendimento da bomba hidr��ulica foram: 69,5% (bomba 1), 73% (bomba 2) e 78% (bomba 3), cujos custos de aquisi����o foram, respectivamente, R$ 6.176,00, R$ 8.479,00 e R$ 15.509,00. Os resultados da aplica����o do modelo mostraram que: i) a substitui����o da bomba 1 pela bomba 2 foi vi��vel, sendo o per��odo de recupera����o de capital 3,4 anos; ii) a substitui����o da bomba 1 pela bomba 3 foi vi��vel, sendo o per��odo de recupera����o de capital 9,2 anos; iii) a substitui����o da bomba 2 pela bomba 3 foi invi��vel, sendo o per��odo de recupera����o de capital 21,1 anos superior ao per��odo de amortiza����o do investimento na avalia����o econ��mica, considerado 15 anos.

Distribui����o volum��trica e di��metro de gotas de pontas de pulveriza����o de energia hidr��ulica para controle de corda-de-viola

As pontas de pulveriza����o s��o respons��veis pela forma����o das gotas, e cada ponta apresenta caracter��sticas pr��prias relacionadas ao espectro de gotas e perfil de deposi����o, espec��ficas para determinados alvos. Este trabalho teve o objetivo de caracterizar o di��metro e a uniformidade das gotas e o perfil de distribui����o volum��trica das pontas de pulveriza����o AI 110015 e TTI 110015, bem como seu efeito sobre a mortalidade de corda-de-viola, com herbicida pr��-emergente, associado ou n��o a adjuvantes. Avaliou-se o n��mero de plantas emergidas e os pesos secos da parte a��rea e radicular das plantas. Os perfis de distribui����o volum��trica para a altura de 40 cm foram avaliados em mesa de deposi����o. A partir dos perfis de distribui����o, simulou-se o padr��o de deposi����o ao longo da barra de pulveriza����o. O espectro do di��metro de gotas foi determinado em analisador de tamanho de part��culas por difra����o de luz laser . O herbicida diuron + hexazinona foi eficiente no controle em pr��emerg��ncia de corda-de-viola, podendo ser utilizado polimetil siloxano organomodificado ou ��leo mineral como adjuvantes, associados ��s pontas de pulveriza����o AI 110015 ou TTI 110015. O uso de adjuvantes proporcionou aumento no di��metro mediano volum��trico e redu����o na porcentagem de gotas com di��metro inferior a 100 ��m. O espa��amento sugerido entre os bicos na barra de pulveriza����o foi de 70 cm para o modelo AI 110015 e 80 cm para o modelo TTI 110015.