266 resultados para Brasil. [Código brasileiro de telecomunicações (1962)] , análise


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O presente estudo tem como objetivo central analisar os motivos do declnio da cooperao para o desenvolvimento entre o Brasil e a Alemanha e as suas perspectivas num contexto de integrao regional.

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O americanismo foi a principal idia norteadora da diplomacia brasileira na primeira metade do sculo XX. Os anos 40 constituram o apogeu e o declnio desta idia. A anlise da poltica naval brasileira no perodo mostra o quanto ela foi influenciada pela aliana formal com os Estados Unidos dos tempos de guerra, e como se sonhou que a supremacia naval do Brasil no cone sul seria atingida como auxlio norte-americano. O fracasso desta poltica, entretanto, foi explicitado logo no incio dos anos 50. A idia da aliana especial contaminou todos os elementos inerentes ao poder nacional, e o caso da Marinha do Brasil serve para referendar este achado.

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No artigo se argumenta que as relaes Brasil-Argentina, apesar de aparentemente errticas, evoluem da instabilidade estrutural no sculo XIX estabilidade estrutural pela integrao no sculo XXI, passando por fases de rivalidade e cooperao conjuntural. A construo dessa estabilidade d "coerncia" ao relacionamento bilateral. A relao com o Brasil pertence a uma categoria relativamente autnoma, no-determinada pela poltica externa global da Argentina.

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A crise financeira de 2008 teve impactos significativos no capitalismo global, sendo um de seus reflexos na estrutura da governana global a constituio e evoluo do G-20. Neste contexto, o objetivo do artigo analisar tais mudanas e, em especial, as posies de quatro dos principais atores nas cpulas do G-20, a saber: Estados Unidos, China, Alemanha e Brasil.

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Este artigo tem como objetivo investigar se as aquisições realizadas por empresas brasileiras fora do País nos últimos 15 anos têm aumentado o desempenho financeiro dessas empresas. Além disso, é realizada uma análise empírica dos fatores determinantes desse sucesso, com base nas teorias institucional, sociocultural e de aprendizagem organizacional. Os resultados indicam que, de fato, as investidas cross border de companhias do Brasil melhoram o desempenho, que é positivamente impactado quando a distância cultural entre os países da adquirida e da adquirente é baixa ou média e quando o ambiente institucional no qual a empresa-alvo se encontra é desenvolvido. Já a relação entre as experiências anteriores das brasileiras em fusões ou aquisições internacionais e o desempenho de uma nova aquisição fora do País segue o formato de U invertido, enfatizando a relevância de se considerar a experiência com fusões e aquisições da empresa compradora além das características institucionais dos seus países-alvo.

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O desenvolvimento do Programa de Governo Eletrnico brasileiro foi iniciado em 2000, durante a gesto do presidente Fernando Henrique Cardoso, e atravessa hoje a terceira gesto de dois diferentes governos. Embora a perspectiva tecnolgica tenha alta relevncia na anlise histrica desse programa, este artigo prope uma abordagem metodolgica para a anlise do Programa de Governo Eletrnico apoiada em um modelo de referncia que incorpora as suas diversas etapas de desenvolvimento, seus atores, suas relaes e fatores intervenientes. A validao do modelo foi feita por meio de levantamento emprico, em que foram utilizadas entrevistas semiestruturadas com atores-chave do processo.

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Este artigo apresenta a evoluo da adoo dos princpios de governana corporativa na sociedade empresarial brasileira como um processo de difcil assimilao, uma vez que existem barreiras culturais fundadas em aes sociais que geram irracionalidades no cenrio nacional. Desta forma, a anlise realizada a partir da perspectiva weberiana a partir de dados secundrios obtidos sobre casos recentes de no utilizao racional das boas prticas de governana que resultaram em prejuzos e em falncias de algumas corporaes ao longo do tempo. O artigo tambm relata o estado da arte das pesquisas sobre governana corporativa na literatura, de modo a confrontar com a situao da realidade brasileira. A causa central dos problemas de governana no Brasil detectada a partir da evoluo da mentalidade do empresariado, tendo em vista sua forte ligao com a tradio inserida numa base de dominao patrimonialista, cuja essncia a ao social afetual e tradicional. Contudo, a pesquisa indica que a governana corporativa vem se inserindo como um importante mecanismo para garantir a sobrevivncia das organizaes a longo prazo em paralelo a um processo de burocratizao das empresas, onde se impe o modo racional instrumental e substantivo.

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apresentada uma anlise do equipamento hospitalar existente no Brasil, especificamente quanto sua distribuio geogrfica e s tendncias de seu desenvolvimento no perodo compreendido entre 1962 e 1971. Examinando o aspecto referente participao da iniciativa particular e estatal, foi demonstrado que houve um aumento percentual, durante o perodo referido, de 56% no nmero de hospitais oficiais e de 43% no de hospitais particulares; em conseqncia, a participao dos hospitais particulares no total da rede hospitalar brasileira, que era de 84,9% passou para 83,8%. Analisando o fenmeno sob o ngulo do nmero de leitos instalados, verificou-se um aumento de 31% para os hospitais oficiais, contra 71% dos particulares; em conseqncia, a participao dos leitos hospitalares particulares no total brasileiro, que era de 60% em 1962, passou para 66% em 1971. Abordando a distribuio geogrfica dos hospitais instalados, dentro do perodo considerado, verificou-se que 42% deles foram instalados na regio Sudeste, 27% na Nordeste e 17% na regio Sul. Considerando-se o nmero de leitos hospitalares instalados, esses percentuais foram de 62%, 19% e 12% respectivamente. Quanto ao ndice de leitos hospitalares por 1.000 habitantes, houve um aumento de 15%, quando se examina a populao total; nas capitais, houve ligeiro decrscimo, passando o ndice de 7,2 para 7,1 leitos/1.000 habitantes, enquanto que, no interior, houve um aumento de 2,5 para 2,9 leitos/1.000 habitantes. Regionalmente, o maior ndice de crescimento foi de 56%, na regio Nordeste; houve aumento de 5,9 para 6,8 leitos/1.000 habitantes nas capitais e de 0,7 para 1,0 no interior.

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Em casustica de 20.850 nascidos vivos no gemelares ocorridos em 31 maternidades do Municpio de So Paulo, SP, Brasil (parte da casustica total do Estudo Antropomtrico do Recm-nascido Brasileiro), procurou-se identificar fatores de risco para o baixo peso ao nascer (peso < 2.500 g), tendo sido estipulados a priori, para estudo, os fatores escolaridade materna, estado marital, idade materna, paridade, peso pr-gestacional, tabagismo na gravidez e assistncia pr-natal. A partir de anlise multivariada pela tcnica de modelos log-lineares, foram identificados quatro fatores de risco significativos: "ausncia de assistncia pr-natal", "peso pr-gestacional < 50 kg", "tabagismo na gestao" e "idade materna < 20 anos". O risco relativo associado a "ausncia de pr-natal" foi de 2,2 nas mes de escolaridade inferior ao ginsio completo e de 3,4 nas de escolaridade igual ou superior quele nvel. Os riscos associados s caractersticas maternas de peso, tabagismo e idade foram respectivamente 1,9, 1,7 e 1,4 e independentes da escolaridade materna. Considerando-se alm da magnitude dos riscos detectados a freqncia com que os fatores de risco se apresentaram na populao, constatou-se que o peso pr-gestacional insuficiente, o tabagismo na gestao e a ausncia de assistncia pr-natal, particularmente em mes de "baixa escolaridade", so fatores cujo controle exerceria importante decrscimo na incidncia de recm-nascidos de baixo peso. Assim sendo, tais fatores deveriam ser cuidadosamente considerados em programas de interveno.

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OBJETIVO: Analisar fatores determinantes do status de sade em cada estado da Regio Nordeste do Brasil. MTODOS: Estudo utilizando a metodologia de dados em painel, com informaes agregadas para municpios. Os dados compreendem os anos de 1991 e 2000, e foram obtidos no Atlas do Desenvolvimento Humano do Programa das Naes Unidas para o Desenvolvimento, e Secretaria do Tesouro Nacional. Utilizou-se como indicador do status de sade, a taxa de mortalidade infantil, e como determinantes as variveis: gastos com sade e saneamento per capita, nmeros de mdicos por mil habitantes, acesso gua tratada, taxa de fecundidade e de analfabetismo, percentual de mes adolescentes, renda per capita e ndice de Gini. RESULTADOS: As taxas de mortalidade infantil na regio Nordeste reduziram-se em 31,8% no perodo analisado, desempenho pouco superior ao apresentado para a mdia nacional. No entanto, em alguns estados, como Rio Grande do Norte, Bahia, Cear e Alagoas, a reduo foi mais significativa. Isso pode ser atribudo melhora de alguns indicadores que so os principais determinantes da reduo da taxa de mortalidade infantil: maior acesso educao, reduo da taxa de fecundidade, aumento da renda, e do acesso gua. CONCLUSES: Os estados que apresentaram maiores ganhos no acesso gua tratada, educao, renda e reduo da taxa de fecundidade, foram tambm os que obtiveram maiores ganhos na reduo da mortalidade de menores de um ano de idade.

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OBJETIVO: Analisar a influncia dos fatores demogrficos, socioeconmicos, de condies de sade e do contexto das unidades da federao na incapacidade funcional dos idosos. MTODOS: Estudo transversal que utilizou dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domiclio (PNAD) de 2003, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica (IBGE) e do Instituto de Pesquisa Econmica Aplicada (Ipea). A amostra foi constituda de 33.515 indivduos com 60 anos ou mais de idade. A varivel dependente foi a incapacidade funcional, mensurada pela dificuldade por subir ladeira ou escada. As variveis independentes foram divididas em dois nveis: individual (caractersticas demogrficas, socioeconmicas e relativas sade) e de contexto (ndice de Gini e Produto Interno Bruto per capita por unidade da federao em 2000). Um modelo de regresso logstica multinomial multinvel foi utilizado para estimar o efeito das variveis independentes na incapacidade funcional dos idosos. RESULTADOS: A incapacidade funcional foi associada com fatores demogrficos, socioeconmicos e de sade. Em nvel individual, o sexo, a educao, a renda, a ocupao, a autopercepo de sade e as doenas crnicas foram os fatores mais fortemente relacionados. Em nvel de contexto, a desigualdade de renda exibiu uma importante influncia. CONCLUSES: A autopercepo de sade o fator mais fortemente relacionado com a incapacidade funcional dos idosos no Brasil, seguida das doenas crnicas. Sexo, ocupao, escolaridade e renda tambm so altamente associados. Aes que abordam os principais fatores associados incapacidade funcional podem contribuir significativamente para o bem-estar e qualidade de vida dos idosos.

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O artigo descreve a situao dos acidentes de trnsito no Brasil, desde a implementao do Cdigo de Trnsito Brasileiro de 1998 at o ano de 2010. Foi realizada anlise dos principais trabalhos cientficos e publicaes no acadmicas nacionais. A reviso de literatura incluiu peridicos indexados, no indexados, relatrios tcnicos, busca especfica por autores, referncias bibliogrficas de artigos e contato com pesquisadores. Os principais problemas do trnsito brasileiro identificados foram aumento do nmero absoluto de mortos e das taxas de mortalidade, ampliao da frota de motocicletas e o uso de lcool. Foram identificados autores influentes e ilhas de produo de conhecimento nas reas pesquisadas. Os autores apresentam algumas possveis solues e sugerem que o poder pblico no tem assumido a responsabilidade que lhe cabe no controle e reduo dos acidentes de trnsito.

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OBJETIVO Analisar a tend&#234;ncia da mortalidade por acidentes de motocicleta no Brasil. M&#201;TODOS Estudo descritivo de s&#233;ries temporais sobre a taxa de mortalidade de acidentes de motocicleta no Brasil, segundo unidades federativas e faixas et&#225;rias entre 1996 e 2009. Os dados de &#243;bitos foram obtidos no Sistema de Informa&#231;&#227;o sobre Mortalidade do Minist&#233;rio da Sa&#250;de e da popula&#231;&#227;o no Instituto Brasileiro de Geografia Estat&#237;stica. Taxas de mortalidade padronizadas foram calculadas no per&#237;odo para o Brasil como um todo e Unidades Federativas. Varia&#231;&#245;es anuais das taxas de mortalidade foram estimadas pelo m&#233;todo de Prais-Winsten de regress&#227;o linear. RESULTADOS A taxa de mortalidade por acidentes de motocicleta aumentou de 0,5 para 4,5/100.000 habitantes de 1996 a 2009 (aumento de 800% no per&#237;odo e 19% ao ano). Estados com maiores taxas em 2009 foram: Piau&#237;, Tocantins, Sergipe e Mato Grosso. As maiores taxas de crescimento foram observadas nos Estados das regi&#245;es Norte, Nordeste e Centro-Oeste. CONCLUS&#213;ES Houve grande aumento das taxas de mortalidade por acidente de motocicleta em todo o Brasil no per&#237;odo, principalmente nos Estados do Nordeste.

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OBJETIVO: Analisar as tendncias do risco de morte por doenas isqumicas do corao e cerebrovasculares, nas regies Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste e Sul do Brasil, no perodo de 1981 a 2001. MTODOS: Dados de mortalidade por doenas isqumicas do corao e cerebrovasculares nas cinco regies brasileiras foram obtidos atravs do Ministrio da Sade. A fonte de dados foi o Sistema de Informaes sobre Mortalidade (SIM), do Departamento de Anlise da Informao de Sade - Secretaria de Vigilncia em Sade do Ministrio da Sade. A populao das regies e estados teve por fonte o IBGE, censos 1991 e 2000, contagem populacional de 1996 e estimativas populacionais, disponibilizado pelo Datasus. Os dados do SIM foram relativos s seguintes causas de morte: doena cerebrovascular (Cdigo Internacional de Doenas CID-9 430-438, CID-10 I60-I69) e a doena isqumica do corao (CID-9 410-414, CID-10 I21-I25). O estudo estatstico utilizou-se para as anlises inferenciais de modelos lineares generalizados ajustados. RESULTADOS: A tendncia da mortalidade por doena cerebrovascular mostrou declnio nas regies Sudeste, Sul e Centro-Oeste em todas as faixas etrias e sexo. Tambm a mortalidade por doena isqumica do corao declinou nas regies Sudeste e Sul, com estabilizao do risco na regio Centro-Oeste e aumento na regio Nordeste. CONCLUSO: O risco de morte para as doenas circulatrias, cerebrovasculares e isqumicas do corao diminuiu no Sul e no Sudeste, regies mais desenvolvidas do pas, e aumentou nas menos desenvolvidas, principalmente no Nordeste.

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FUNDAMENTO: Embora seja mundialmente a segunda principal causa de bitos, o Acidente Vascular Cerebral (AVC) vem apresentando uma importante reduo das taxas de mortalidade nas ltimas dcadas. OBJETIVO: Avaliar a tendncia da taxa de mortalidade por acidente vascular cerebral no Brasil, em ambos os sexos, a partir dos 30 anos de idade, entre 2000 e 2009. MTODOS: Os dados populacionais foram obtidos no banco de dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica e os bitos, por meio do Sistema de Informaes sobre Mortalidade da Secretaria de Vigilncia em Sade do Ministrio da Sade, sendo includos os cdigos I60 a I69 de acordo com a 1Classificao Internacional de Doenas. Foi calculada a incidncia de bitos/1.000 habitantes, as taxas de mortalidade bruta e padronizada/100.000 habitantes. A modelagem da tendncia das taxas foi feita com modelos de regresso. RESULTADOS: Observou-se um aumento na incidncia de bitos at 2006, seguindo-se um declnio at 2009, quando ocorreu a incidncia mnima. Comparando os anos 2000 e 2009, nota-se uma tendncia de queda da taxa de mortalidade padronizada em ambos os sexos (masculino = -14,69%; feminino = -17%) e no total (-14,99%), com oscilaes no perodo. Entre 30 e 49 anos em ambos os sexos, houve uma tendncia de reduo contnua e linear da taxa de mortalidade, enquanto os demais grupos etrios apresentaram uma funo curvilnea, culminando com uma efetiva diminuio dos valores. CONCLUSO: Houve uma tendncia de queda na taxa de mortalidade em todas as faixas etrias e em ambos os sexos. A reduo da taxa de mortalidade bruta foi mais acentuada no sexo masculino, enquanto a taxa de mortalidade padronizada mostrou uma maior reduo no sexo feminino.