106 resultados para Apis mellifera caucasica


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Honey is a food used since the most remote times, appreciated for its characteristic flavor, considerable nutritional value and medicinal properties; however, little information exists about the presence of chemical elements in it. The objectives of this work were to determine the chemical elements present in 38 honey samples, collected directly from beekeepers from the State of Piauí, Brazil and to verify whether they presented any contamination. The chemical elements were determined by means of Total Reflection X-ray Fluorescence. The means of three replicates were: K (109.671 ± 17.487), Ca (14.471 ± 3.8797), Ti (0.112 ± 0.07), Cr (0.196 ± 0.11), Mn (0.493 ± 0.103), Fe (1.722 ± 0.446), Co (0.038), Ni (0.728 ± 0.706), Cu (0.179 ± 0.0471), Zn (0.967 ± 0.653), Se (not detected), Br (not detected), Rb (0.371 ± 0.097), Sr (0.145 ± 0.45), Ba (11.681), Hg (not detected), and Pb (0.863) µg g-1.

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This research, developed with Apis mellifera honey samples from producers of São Paulo State, Brazil, has the objective of verifying how eucalyptus, wild flower, and orange honey samples would be clustered, based on physicochemical characteristics. All the orange honey samples and some wild flower ones formed distinct groups, thus confirming that the floral source interferes with honey characteristics. Eucalyptus and some of the wild flower honey samples were clustered together because of the great floral source variation in the latter ones. The characteristics that influence sample clustering are acidity and electric conductivity on the X axis, and total sugars and pH on the Y axis.

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The flavonoid fraction was purified by a combination of chromatography on Amberlite XAD-2 and preparative silica gel TLC. Morin (3, 5, 7, 2', 4'- pentahydroxyflavone) was the only flavonol found in honey from Brazilian Citrus sp.. The structure of morin was determined on the basis of UV and ¹H and 13C NMR spectral data together with literature references. This is the first report on the isolation of morin from Brazilian Citrus honey.

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In this study honey samples produced in the southwest of Bahia were characterized based on physicochemical and mineral (Ca, Mg, Na, K, Mn, Fe and Zn) composition. The metals were determined by atomic absorption spectrophotometry. The application of multivariate analysis showed that the honey colors are consequence of the mineral and physicochemical compositions. The darkest honey samples are characterized by higher values of pH and for presenting a strong relationship with Ca and Fe content.

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Honey produced by three stingless bee species (Melipona flavolineata, M. fasciculata and Apis mellifera) from different regions of the Amazon was analyzed by separating phenolic acids and flavonoids using the HPLC technique. Data were subjected to multivariate statistical analysis (PCA, HCA and DA). Results showed the three species of honey samples could be distinguished by phenolic composition. Antioxidant activity of the honeys was determined by studying the capacity of inhibiting radicals using DPPH assay. Honeys with higher phenolic compound contents had greater antioxidant capacity and darker color.

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Procurou-se conhecer a flora de importância polinífera para Apis mellifera (L.) na região de Viçosa, MG, em período de entressafra de mel, entre agosto e dezembro de 2005. O experimento foi realizado em dois apiários distintos, cada um com cinco colmeias. As cargas retidas nos coletores de pólen instalados nas colmeias foram analisadas quanto à origem botânica. As plantas em floração no entorno dos apiários foram coletadas e identificadas. A maioria das plantas de importância polinífera para abelhas na região de Viçosa era nativa, localizada em jardins e com hábito arbóreo. Pela análise palinológica, verificou-se que espécies como Anadenanthera colubrina, Arecaceae sp., Baccharis dracunculifolia, B. melastomaefolia, Coffea spp., Emilia sagittata, Eugenia uniflora, Mikania cordifolia, M. hirsutissima, Myrcia fallax, Psidium guajava, Vernonia condensata, V. diffusa, V. lanuginosa e V. mariana são potenciais recursos poliníferos a serem utilizados no período de entressafra do mel. Os resultados indicaram a importância de plantas localizadas em áreas abertas para o forrageamento de pólen por A. mellifera e confirmaram o potencial polinífero da região estudada, durante o período de entressafra do mel.

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ABSTRACTThe current study aimed to evaluate the influence of three colors and two types of roofing materials under the internal temperature of bee colonies Apis mellifera. The experiment was conducted at the Agricultural Sciences Campus at the Federal University of Sao Francisco Valley located in Petrolina-PE, in November and December 2013, using 24 colonies housed in Langstroth hives. The experiment was a completely randomized factorial design (3x2) with three colors of box (blue, white, and traditional) and two types of cover (with and without the use of plaster) with six treatments and four replications. The internal temperature dates of the colonies were hourly recorded, during 24 hours, and surface temperatures were hourly recorded between 08h00 and 17h00. The highest values for surface and internal temperature were registered in the blue painted boxes without the use of plasterboard, and the blue painted boxes covered with plasterboard respectively. However, the lowest values ​​were found in the white painted hives and hives that have not received the plasterboard. It is recommended to paint boxes with bright colors, and the use of plasterboard had no effect in reducing the internal temperature.

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As espécies vegetais visitadas por Apis mellifera no município de Castro Alves-BA (12°45'S e 39°26'W), região do vale do rio Paraguaçu, foram identificadas entre janeiro de 1994 a fevereiro de 1995. A comunidade de plantas apícolas foi caracterizada mediante o emprego dos índices de freqüência, constância, abundância, diversidade, uniformidade e dominância, baseando-se no número de abelhas coletadas em cada espécie vegetal. Um total de 48 espécies e 28 famílias de plantas foram visitadas por A. mellifera durante o período estudado e as principais espécies da flora apícola na área estudada foram Cissus simsiana Roem. & Schult. (Vitaceae), Melochia tomentosa L. (Sterculiaceae) e Portulaca elatior Mart. (Portulacaceae).

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A vegetação original de Morro Azul, região serrana a noroeste da cidade do Rio de Janeiro, era constituída de Mata Atlântica. Sofreu modificações antrópicas e atualmente apresenta áreas de pastagens e manchas de mata remanescente. Ocorrem ainda áreas de reflorestamento com Pinus, Eucalyptus e outras espécies não nativas. O presente trabalho tem como objetivo avaliar, através da análise polínica, a contribuição de cada tipo de vegetação no fornecimento de néctar e pólen para as abelhas Apis mellifera. Onze amostras mensais de mel e nove de cargas de pólen foram obtidas de uma colméia-controle e preparadas para análise palinológica seguindo a metodologia padrão européia, sem aplicação de acetólise. Seis amostras de mel foram consideradas monoflorais, Baccharis (março), Gochnatia (abril e novembro), Eucalyptus (setembro e outubro) e Castanea (agosto). Três foram consideradas biflorais, caracterizadas como mel de Mimosa scabrella tipo polínico e Piptadenia (janeiro), Eucalyptus e Eupatorium (junho) e Phytolacca e Machaerium tipo polínico (outubro). Os méis heteroflorais ocorreram em julho (Arecaceae, Eucalyptus e Allophylus) e dezembro (Anadenanthera, Eupatorium e Eucalyptus). As amostras de cargas de pólen indicaram dominância dos tipos polínicos Arecaceae, Baccharis, Castanea, Cecropia, Eucalyptus e Mimosa caesalpiniifolia Benth. Os resultados forneceram um espectro polínico que refletiu a contribuição nectarífera e polinífera das plantas ruderais e das espécies introduzidas na região.

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Em 94 amostras de méis de flores silvestres, 27 de flores de eucalipto e 34 de flores de laranjeira (totalizando 155 amostras), produzidos por Apis mellifera em 96 municípios do Estado de São Paulo, foram determinados os conteúdos de açúcares e proteínas assim como a porcentagem das amostras que se enquadram dentro das especificações da legislação brasileira. As amostras apresentaram teores de açúcares redutores de 53,2 a 80,0% (p/p), açúcares redutores totais de 67,8 a 88,3%, de sacarose de 0,1 a 27,4% e, de proteínas, de 0,0 a 1,6mg/mL. Das amostras analisadas 99,4% se enquadram nas especificações da legislação brasileira para qualidade de mel quanto aos valores de açúcares redutores; quanto a sacarose 98,0% e 39,3% para proteína.

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A composição do mel depende, basicamente, da composição do néctar de cada espécie vegetal produtora, conferindo-lhe características específicas enquanto que as condições climáticas e o manejo do apicultor têm influência menor sobre essas características. A presente pesquisa, desenvolvida com amostras de méis de Apis mellifera coletadas diretamente dos produtores de 84 municípios do Estado de São Paulo teve o objetivo de verificar, com base em características físico-químicas, como se agrupam as amostras de méis silvestres e de eucaliptos. Dentre as 121 amostras de méis analisadas as de eucaliptos e as silvestres formam grupos distintos quanto aos caracteres físico-químicos, o que confirma que a origem floral interfere decisivamente nas características dos méis. Pela análise dos componentes principais, pode-se verificar que os caracteres que mais influenciaram no agrupamentos das amostras de méis foram condutividade elétrica e quantidade de K, no eixo X e índice de formol e umidade, no eixo Y.

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O mel de abelhas é um produto que pode ter a sua qualidade comprometida devido à sua forma de obtenção e manipulação. Coletaram-se 52 amostras de mel produzido no estado do Piauí (sendo 25 amostras de Picos, 1 de São Miguel do Tapuio, 2 de Pio IX, 9 de Itainópolis, 5 de São Raimundo Nonato, 5 de Simplício Mendes e 5 de Piripiri), que foram encaminhadas ao Laboratório de Análises Físico-químicas do Núcleo de Estudos, Pesquisa e Processamento de Alimentos - NUEPPA do Centro de Ciências Agrárias - CCA, da Universidade Federal do Piauí - UFPI, para análise da presença de sujidades e matérias estranhas segundo as metodologias I e II recomendadas por Santa Catarina (1985). Das amostras analisadas pelas metodologias I e II, 65,38 e 30,77%, respectivamente, não atendiam aos aspectos macroscópico e microscópico e aos padrões de identidade e qualidade do mel (BRASIL, 2001), por apresentarem sujidades e matérias estranhas, tais como: insetos, larvas, ácaros, pêlos humanos e de roedores, traças, dentre outras.

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O presente trabalho teve como objetivo verificar as propriedades físicas e químicas do mel da região Sul do Estado do Tocantins a partir de 24 amostras provenientes de 13 associações de apicultores. As análises realizadas foram pH, acidez, índice de refração, umidade, peso específico, cinzas, hidroximetilfurfural (Prova qualitativa), índice de formol, reação de Lund e açúcares redutores. Todas as análises foram realizadas em triplicata, o tratamento estatístico compreendeu média, desvio padrão e os resultados foram submetidos à análise fatorial e análise de agrupamento. As amostras apresentaram índice de reprovação de 50% aos padrões estabelecidos pela legislação. A grande variação nos resultados entre as amostras podem ser devido a diferentes origens florais dos méis e a sua inadequação à legislação pode ter origem na exposição do produto a condições de temperatura e umidade inadequadas, nas etapas de manejo, processamento ou armazenamento do mel.

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Propolis is a resinous substance collected by honeybees to seal honeycomb, which has been used in folk medicine due to its antimicrobial and antioxidant properties. In the present study, water and methanol were used to extract phenols and flavonoids from propolis collected in thirteen different areas in the Algarve region during the winter and spring. The ABTS•+, DPPH•, and O2•- scavenging capacity, and metal chelating activity were also evaluated in the propolis samples. Methanol was more effective than water in extracting total phenols (2.93-8.76 mg/mL) (0.93-2.81 mg/mL). Flavones and flavonols were also better extracted with methanol (1.28-2.76 mg/mL) than with water (0.031-0.019 mg/mL). The free radical scavenging activity, ABTS (IC50=0.006-0.036 mg/mL), DPPH (IC50=0.007-0.069 mg/mL) and superoxide (IC50=0.001-0.053 mg/mL), of the samples was also higher in methanolic extracts. The capacity for chelating metal ions was higher in aqueous extracts (41.11-82.35%) than in the methanolic ones (4.33-29.68%). Propolis from three locations of Algarve region were richer in phenols and had better capacity for scavenging free ABTS and DPPH radicals than the remaining samples. These places are part of a specific zone of Algarve known as Barrocal.

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OBJETIVO: Abelhas africanizadas são mais agressivas, enxameiam várias vezes ao ano e utilizam grande variedade de locais para nidificar, diferentemente das européias. Tal comportamento proporciona maior contato com a população, o que pode aumentar o número de acidentes. Assim, realizou-se estudo com o objetivo de conhecer o comportamento dessas abelhas, assim como a identificação de estratégias mais eficientes de manejo e orientação à população. MÉTODOS: A fonte de dados foi constituída de 3.061 registros de solicitações da população atendidas pelo Centro de Controle de Zoonoses do Município de São Paulo, de 1994 a 1997, para retirada de colméias e enxames. Foram analisados locais mais freqüentes de instalação de colônias e pouso de enxames, além da correlação com variáveis climáticas. Para isso, utilizou-se o coeficiente de Pearson. RESULTADOS: Os valores diários apresentaram correlação positiva com temperatura média e grau de insolação, e negativa com umidade relativa e pluviosidade. As colônias instalaram-se preferencialmente em construções artificiais; os enxames em árvores. CONCLUSÕES: Períodos do ano com altas temperaturas e baixo índice pluviométrico estão relacionados a maior atividade das abelhas e maior número de enxames, propiciando maior contato com a população. Objetos como caixas e tambores não devem ficar expostos; deve-se vedar forros e paredes, pois são abrigos em potencial para colônias e enxames. Áreas arborizadas servem de refúgio para enxames. Deve-se ter atenção em contato com áreas verdes e não se deve manusear enxames.