214 resultados para Angina pectoris variante


Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

FUNDAMENTO: Os betabloqueadores são usados no tratamento da angina pectoris e outras doenças coronarianas isquêmicas, reduzindo mortalidade e eventos cardiovasculares. O atenolol é um betabloqueador hidrofílico, de absorção gastrointestinal, extensão de distribuição pequena e eliminação função renal-dependente. OBJETIVO: O objetivo deste estudo é o de determinar a variabilidade inter-individual do atenolol em pacientes coronarianos. MÉTODOS: Quantificou-se o atenolol plasmático em 6 amostras sangüíneas coletadas no pré-operatório de sete indivíduos portadores de insuficiência coronariana e indicação cirúrgica de revascularização do miocárdio, tratados cronicamente com atenolol, com doses diárias variando entre 25 a 100 mg PO. Todos os pacientes apresentavam função renal dentro da normalidade ou levemente reduzida. RESULTADOS: As concentrações plasmáticas obtidas evidenciaram decaimento monoexponencial, confirmando que o atenolol apresenta farmacocinética de primeira ordem nas doses empregadas para o controle da insuficiência coronariana grave (médias ± DP): 123 ± 56, 329 ± 96, 288 ± 898, 258 ± 85, 228 ± 79 e 182 ± 73 ng/mL, nos tempos zero, 2, 4, 6, 8 e 12 horas após a administração da dose. Registrou-se pequena variabilidade inter-pacientes nas concentrações plasmáticas de atenolol no grupo investigado tratado em regime de doses múltiplas, devido à característica hidrofílica do fármaco. Registrou-se ainda, maior persistência do atenolol nos pacientes coronarianos investigados, comparado a indivíduos saudáveis. CONCLUSÃO: Em virtude da sua cardioseletividade e baixa variabilidade, sugere-se que o atenolol deve ser empregado como fármaco de primeira escolha para o tratamento da síndrome coronariana aguda e outras doenças cardiovasculares.

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

FUNDAMENTO: Estudar o suprimento arterial do sistema condutor e sua correlação com a dominância das artérias coronárias em população do sul da Índia. OBJETIVO: Determinar angiograficamente as origens da artéria do nó sinoatrial (AnSA) e artéria do nó atrioventricular (AnAV) em indianos. MÉTODOS: O ESTudo incluiu 300 pacientes consecutivos (114 do sexo feminino e 186 do sexo masculino; idade média, 55 anos), habitantes da região costeira ao sul da Índia, submetidos a cineangiocoronariografia devido a sintomas como dor no peito, angina pectoris ou teste ergométrico positivo. As angiografias incluíram ambas as artérias coronárias (direita e esquerda) em posição oblíqua anterior direita e esquerda. A origem da AnSA e AnAV a partir das artérias coronárias foi observada e correlacionada à dominância arterial. RESULTADOS: O nó SA (sinoatrial) recebeu suprimento pela artéria coronária direita (ACD) em 53% dos casos, pelo ramo circunflexo (Cx) da artéria coronária esquerda (ACE) em 42,66% dos casos, e em 4,33% dos casos esse nó foi irrigado por ambas as artérias coronárias. O nó AV (atrioventricular) também recebeu suprimento sanguíneo com mais frequência da ACD (72,33% dos casos) do que do ramo Cx da ACE (27,66%). Surpreendentemente, em nenhum caso este nó recebeu suprimento de ambas as artérias coronárias. CONCLUSÃO: Os Resultados do presente estudo podem auxiliar os cirurgiões cardíacos, sobretudo em cirurgias relacionadas a valvopatias, devido à franca proximidade entre os ramos nodais e o complexo valvar.

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

FUNDAMENTO: O tempo para 1,0 mm de depressão do segmento ST (T-1,0 mm), adotado para caracterizar o precondicionamento isquêmico (PCI) em testes ergométricos sequenciais, é consistente e reprodutível, porém, possui várias limitações. OBJETIVO: Aplicar um escore eletrocardiográfico de isquemia miocárdica em testes ergométricos sequenciais, comparando-o com o clássico índice T-1,0 mm. MÉTODOS: Avaliamos 61 pacientes, com idade média de 62,2 ± 7,5 anos, sendo 86,9% homens. Foram analisados 151 exames, sendo 116 de pacientes que completaram duas fases de avaliação. A primeira fase compreendia dois testes ergométricos sequenciais para documentação do PCI e a segunda fase, após uma semana, mais dois testes sob efeito de repaglinida. Dois observadores aplicaram o escore de forma cega. RESULTADOS: Observou-se concordância perfeita inter e intraobservador (Kendall Tau-b = 0,96, p < 0,0001, Kendall Tau-b = 0,98,p < 0,0001, respectivamente). Os valores de sensibilidade, especificidade, valor preditivo negativo, valor preditivo positivo e acurácia foram de 72,41%, 89,29%, 75,8%, 87,5% e 81,0%, respectivamente. CONCLUSÃO: O escore de isquemia é um método consistente e reprodutível para documentação do PCI, representando uma alternativa factível ao índice T-1,0 mm.

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

FUNDAMENTO: O Sistema Único de Saúde (SUS) realiza aproximadamente 80% das intervenções coronarianas percutâneas (ICP) no Brasil. O conhecimento desses dados permitirá planejar adequadamente o tratamento da doença arterial coronariana (DAC). OBJETIVO: Analisar e discutir os resultados das ICP realizadas pelo SUS. MÉTODOS: Foram avaliados os dados do SIH/DATASUS disponibilizados para consulta pública. RESULTADOS: Entre os anos de 2005 a 2008 foram realizados 166.514 procedimentos em 180 hospitais. A mortalidade hospitalar média foi de 2,33%, variando de 0% a 11,35%, sendo mais baixa no Sudeste, 2,03% e mais alta na região Norte, 3,64% (p < 0,001). A mortalidade foi de 2,33% nos 45 (25%) hospitais de maior volume, responsáveis por 101.218 (60,8%) das ICP, 2,29% nos 90 (50%) de médio volume com 50.067 (34,9%) ICP e 2,52% nos 45 (25%) de pequeno volume com 7.229 (4,3%) ICP (p > 0,05). A mortalidade foi maior no gênero feminino (p < 0,0001), e nas idades > 65 a (p < 0,001). No diagnóstico de angina (79.324, 47,64%) a mortalidade foi de 1,03% e no de IAM (33.286, 32,30%) 6,35% (p < 0,0000001). No implante único de stent, o mais frequente (102.165, 61,36%), a mortalidade foi de 1,20%, e na ICP primária (27.125, 16,29%), 6,96%. CONCLUSÃO: Embora crescente, ainda é baixo o número de ICP no país. Os hospitais de grande volume, em menor número, foram responsáveis pela maior parte dos procedimentos. O implante único de stent por internação foi o procedimento reportado mais empregado. As mortalidades tiveram grande variabilidade entre os hospitais. A ICP primária foi a responsável pela maior taxa de mortalidade.

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

FUNDAMENTO: A necessidade de melhorar a acurácia do teste de esforço, determinou o desenvolvimento de escores, cuja aplicabilidade já foi amplamente reconhecida. OBJETIVO: Avaliação prognóstica do coronariopata estável através de um novo escore simplificado. MÉTODOS: Um novo escore foi aplicado em 372 coronariopatas multiarteriais e função ventricular preservada, 71,8% homens, idade média 59,5 (± 9,07) anos, randomizados para angioplastia, revascularização cirúrgica e tratamento clínico, acompanhados por 5 anos. Óbito cardiovascular foi o desfecho primário. Infarto do miocárdio não-fatal, óbito e re-intervenção formaram o desfecho combinado secundário. O escore baseou-se numa equação previamente validada resultante da soma de 1 ponto para: sexo masculino, história de infarto, angina, diabete, uso de insulina e ainda 1 ponto para cada década de vida a partir dos 40 anos. Teste positivo adicionou 1 ponto. RESULTADOS: Ocorreram 36 óbitos (10 no grupo angioplastia, 15 no grupo revascularização e 11 no grupo clínico), p = 0,61. Observou-se 93 eventos combinados: 37 no grupo angioplastia, 23 no grupo revascularização e 33 no grupo clínico (p = 0,058). 247 pacientes apresentaram escore clínico > 5 pontos e 216 > 6 pontos. O valor de corte > 5 ou > 6 pontos identificou maior risco, com p = 0,015 e p = 0,012, respectivamente. A curva de sobrevida mostrou uma incidência de óbito após a randomização diferente naqueles com escore > 6 pontos (p = 0,07), e uma incidência de eventos combinados diferente entre pacientes com escore < 6 e > 6 pontos (p = 0,02). CONCLUSÃO: O novo escore demonstrou consistência na avaliação prognóstica do coronariopata estável multiarterial.

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

FUNDAMENTO: Os peptídeos natriuréticos são liberados pelo coração em resposta ao estresse da parede. OBJETIVO: As concentrações de NT-Pro-BNP em pacientes com Fluxo Lento Coronariano (FLC) foram avaliadas antes e depois do teste de exercício e comparados com os valores dos controles saudáveis. MÉTODOS: A população do estudo foi de 34 pacientes com FLC [22 homens (64,7%), com idade 51,0 ± 6,2 anos], e 34 indivíduos normais com artérias coronarianas normais [21 homens (61,8%), com idade 53,2 ± 6,6 anos]. As taxas de fluxo coronariano dos pacientes e controles foram determinadas pelo escore TIMI Trombólise no Infarto do Miocárdio (Thrombolysis in Myocardial Infarction). As amostras de sangue foram coletadas em repouso e após o teste ergométrico. RESULTADOS: As concentrações basais de NT-Pro-BNP nos pacientes com FLC foram superiores às dos indivíduos-controle (NT-Pro-BNP: 49,7 ± 14,2 pg/mL vs. 25,3 ± 4,6 pg/mL p <0,0001, respectivamente), e essa diferença entre os grupos aumentou após o teste de exercício (NT-Pro-BNP: 69,5 ± 18,6 pg/mL vs. 30,9 ± 6,4 pg/mL, p <0,0001). No grupo FLC após o exercício, a concentração de NT-Pro-BNP em 15 pacientes com angina foi maior do que aqueles sem angina (76,8 ± 17,8 pg/mL vs. 63,8 ± 17,5 pg/mL, p = 0,041).A concentração de NT-Pro-BNP em 11 pacientes com infradesnivelamento do segmento ST foi também maior do que aqueles sem infradesnivelamento do segmento ST (82,4 ± 17,3 pg/mL vs. 63,3 ± 16,1 pg/mL, p = 0,004). Os aumentos na mediana pós-exercício no NT-Pro-BNP (Δ NT-Pro-BNP) foram maiores no grupo FLC do que no grupo de controle (Δ NT-Pro-BNP: 19,8 ± 7,7 pg/mL vs. 5,7 ± 4,5 pg/mL, p < 0,0001). CONCLUSÃO: Os resultados deste estudo sugerem que pode haver uma ligação fisiopatológica importante entre a gravidade do FLC (microvascular ou disfunção da artéria coronária epicárdica) e o nível de circulação de NT-Pro-BNP em pacientes com FLC.

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

A aterotrombose e suas complicações correspondem, hoje, à principal causa de mortalidade no mundo todo, e sua incidência encontra-se em franca expansão. As plaquetas desempenham um papel essencial na patogênese dos eventos aterotrombóticos, justificando a utilização dos antiagregantes plaquetários na prevenção dos mesmos. Desse modo, é essencial que se conheça o perfil de eficácia e segurança desses fármacos em prevenção primária e secundária de eventos aterotrombóticos. Dentro desse contexto, a presente revisão foi realizada com o objetivo de descrever e sintetizar os resultados dos principais ensaios, envolvendo a utilização de antiagregantes nos dois níveis de prevenção, e avaliando a eficácia e os principais eventos adversos relacionados à terapia.

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

Mechanisms underlying risk associated with hypertensive heart disease (HHD) and left ventricular hypertrophy (LVH) are discussed in this report and provide a rationale for understanding this very common and important cause of death from hypertension and its complications. Emphasized are impaired coronary hemodynamics, endothelial dysfunction, and ventricular fibrosis from increased collagen deposition intramurally and perivascularly. Each is exacerbated by aging and, perhaps, also by increased dietary salt intake. These functional and structural changes promote further endothelial dysfunction, altered coronary hemodynamics, and diastolic as well as systolic ventricular contractile function in HHD. The clinical endpoints of HHD include angina pectoris (with or without atherosclerosis of the epicardial coronary arteries), myocardial infarction, cardiac failure, lethal dysrhythmias, and sudden death. The major concept to be derived from these alterations is that not all that is clinically recognized as LVH is true myocytic hypertrophy and structural remodeling. Other major co-morbid changes occur that serve to increase cardiovascular risk including impaired coronary hemodynamics, endothelial dysfunction, and ventricular fibrosis.

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

Osteoporosis and atherosclerosis are chronic degenerative diseases which have been considered to be independent and whose common characteristic is increasing incidence with age. At present, growing evidence indicates the existence of a correlation between cardiovascular disease and osteoporosis, irrespective of age. The morbidity and mortality of osteoporosis is mainly related to the occurrence of fractures. Atherosclerosis shows a high rate of morbidity and especially mortality because of its clinical repercussions such as angina pectoris, acute myocardial infarction, stroke, and peripheral vascular insufficiency. Atherosclerotic disease is characterized by the accumulation of lipid material in the arterial wall resulting from autoimmune and inflammatory mechanisms. More than 90% of these fatty plaques undergo calcification. The correlation between osteoporosis and atherosclerosis is being established by studies of the underlying physiopathological mechanisms, which seem to coincide in many biochemical pathways, and of the risk factors for vascular disease, which have also been associated with a higher incidence of low-bone mineral density. In addition, there is evidence indicating an action of antiresorptive drugs on the reduction of cardiovascular risks and the effect of statins, antihypertensives and insulin on bone mass increase. The mechanism of arterial calcification resembles the process of osteogenesis, involving various cells, proteins and cytokines that lead to tissue mineralization. The authors review the factors responsible for atherosclerotic disease that correlate with low-bone mineral density.

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

Electrical stimulation of baroreceptor afferents was used in the 1960's in several species, including human beings, for the treatment of refractory hypertension. This approach bypasses the site of baroreceptor mechanosensory transduction. Chronic electrical stimulation of arterial baroreceptors, particularly of the carotid sinus nerve (Hering's nerve), was proposed as an ultimate effort to treat refractory hypertension and angina pectoris due to the limited nature of pharmacological therapy available at that time. Nevertheless, this approach was abandoned in the early 1970's due to technical limitations of implantable devices and to the development of better-tolerated antihypertensive medications. More recently, our laboratory developed the technique of electrical stimulation of the aortic depressor nerve in conscious rats, enabling access to hemodynamic responses without the undesirable effect of anesthesia. In addition, electrical stimulation of the aortic depressor nerve allows assessment of the hemodynamic responses and the sympathovagal balance of the heart in hypertensive rats, which exhibit a well-known decrease in baroreflex sensitivity, usually attributed to baroreceptor ending dysfunction. Recently, there has been renewed interest in using electrical stimulation of the carotid sinus, but not the carotid sinus nerve, to lower blood pressure in conscious hypertensive dogs as well as in hypertensive patients. Notably, previous undesirable technical outcomes associated with electrical stimulation of the carotid sinus nerve observed in the 1960's and 1970's have been overcome. Furthermore, promising data have been recently reported from clinical trials that evaluated the efficacy of carotid sinus stimulation in hypertensive patients with drug resistant hypertension.

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

Patients with metabolic syndrome are at high-risk for development of atherosclerosis and cardiovascular events. The objective of this study was to examine the major determinants of coronary disease severity, including those coronary risk factors associated with metabolic syndrome, during the early period after an acute coronary episode. We tested the hypothesis that inflammatory markers, especially highly sensitive C-reactive protein (hsCRP), are related to coronary atherosclerosis, in addition to traditional coronary risk factors. Subjects of both genders aged 30 to 75 years (N = 116) were prospectively included if they had suffered a recent acute coronary syndrome (acute myocardial infarction or unstable angina pectoris requiring hospitalization) and if they had metabolic syndrome diagnosed according to the National Cholesterol Education Program/Adult Treatment Panel III. Patients were submitted to a coronary angiography and the burden of atherosclerosis was estimated by the Gensini score. The severity of coronary disease was correlated (Spearman’s or Pearson’s coefficient) with gender (r = 0.291, P = 0.008), age (r = 0.218, P = 0.048), hsCRP (r = 0.256, P = 0.020), ApoB/ApoA ratio (r = 0.233, P = 0.041), and carotid intima-media thickness (r = 0.236, P = 0.041). After multiple linear regression, only male gender (P = 0.046) and hsCRP (P = 0.012) remained independently associated with the Gensini score. In this high-risk population, male gender and high levels of hsCRP, two variables that can be easily obtained, were associated with more extensive coronary disease, identifying patients with the highest potential of developing new coronary events.

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

Our aim was to investigate the role of chemokines in promoting instability of coronary atherosclerotic plaques and the underlying molecular mechanism. Coronary angiography and intravascular ultrasound (IVUS) were performed in 60 stable angina pectoris (SAP) patients and 60 unstable angina pectoris (UAP) patients. The chemotactic activity of monocytes in the 2 groups of patients was examined in Transwell chambers. High-sensitivity C-reactive protein (hs-CRP), monocyte chemoattractant protein-1 (MCP-1), regulated on activation in normal T-cell expressed and secreted (RANTES), and fractalkine in serum were examined with ELISA kits, and expression of MCP-1, RANTES, and fractalkine mRNA was examined with real-time PCR. In the SAP group, 92 plaques were detected with IVUS. In the UAP group, 96 plaques were detected with IVUS. The plaques in the UAP group were mainly lipid 51.04% (49/96) and the plaques in the SAP group were mainly fibrous 52.17% (48/92). Compared with the SAP group, the plaque burden and vascular remodeling index in the UAP group were significantly greater than in the SAP group (P<0.01). Chemotactic activity and the number of mobile monocytes in the UAP group were significantly greater than in the SAP group (P<0.01). Concentrations of hs-CRP, MCP-1, RANTES, and fractalkine in the serum of the UAP group were significantly higher than in the serum of the SAP group (P<0.05 or P<0.01), and expression of MCP-1, RANTES, and fractalkine mRNA was significantly higher than in the SAP group (P<0.05). MCP-1, RANTES, and fractalkine probably promote instability of coronary atherosclerotic plaque.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Comprova-se que, em condições experimentais, a Biomphalaria glabrata, variante albina, originária de Belo Horizonte (MG) é suscetível à infecção por linhagem de S. mansoni isolada de roedores silvestres do Vale do Rio Paraíba do Sal, no Estado de São Paulo, Brasil. São sugeridas razões procurando esclarecer a ocorrência da esquistossomose mansônica no Vale do Rio Paraíba do Sul, área geográfica em que ainda não foi encontrada B. glabrata, hospedeira intermediária do trematódeo e onde se desenvolve intensamente B. tenagophila, espécie considerada menos suscetível ao esquistossomo. São fornecidas informações sobre a presença simultânea de duas linhagens de comportamento biológico diferente: a linhagem H, diretamente relacionada com o homem e a linhagem S, oriunda de roedores silvestres, ambas da mesma área geográfica.