81 resultados para Analgesia multimodal


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We compared the clinical efficacy of orally administered valdecoxib and piroxicam for the prevention of pain, trismus and swelling after removal of horizontally and totally intrabony impacted lower third molars. Twenty-five patients were scheduled to undergo removal of symmetrically positioned lower third molars in two separate appointments. Valdecoxib (40 mg) or piroxicam (20 mg) was administered in a double-blind, randomized and crossed manner for 4 days after the surgical procedures. Objective and subjective parameters were recorded for comparison of postoperative courses. Both agents were effective for postoperative pain relief (N = 19). There was a similar mouth opening at suture removal compared with the preoperative values (86.14 ± 4.36 and 93.12 ± 3.70% of the initial measure for valdecoxib and piroxicam, respectively; ANOVA). There was no significant difference regarding the total amount of rescue medication taken by the patients treated with valdecoxib or piroxicam (173.08 ± 91.21 and 461.54 ± 199.85 mg, respectively; Wilcoxon test). There were no significant differences concerning the swelling observed on the second postoperative day compared to baseline measures (6.15 ± 1.84 and 8.46 ± 2.04 mm for valdecoxib and piroxicam, respectively; ANOVA) or on the seventh postoperative day (1.69 ± 1.61 and 2.23 ± 2.09 mm for valdecoxib and piroxicam, respectively; ANOVA). The cyclooxygenase-2 selective inhibitor valdecoxib is as effective as the non-selective cyclooxygenase inhibitor piroxicam for pain, trismus and swelling control after removal of horizontally and totally intrabony impacted lower third molars.

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Local anesthetic efficacy of tramadol has been reported following intradermal application. Our aim was to investigate the effect of perineural tramadol as the sole analgesic in two pain models. Male Wistar rats (280-380 g; N = 5/group) were used in these experiments. A neurostimulation-guided sciatic nerve block was performed and 2% lidocaine or tramadol (1.25 and 5 mg) was perineurally injected in two different animal pain models. In the flinching behavior test, the number of flinches was evaluated and in the plantar incision model, mechanical and heat thresholds were measured. Motor effects of lidocaine and tramadol were quantified and a motor block score elaborated. Tramadol, 1.25 mg, completely blocked the first and reduced the second phase of the flinching behavior test. In the plantar incision model, tramadol (1.25 mg) increased both paw withdrawal latency in response to radiant heat (8.3 ± 1.1, 12.7 ± 1.8, 8.4 ± 0.8, and 11.1 ± 3.3 s) and mechanical threshold in response to von Frey filaments (459 ± 82.8, 447.5 ± 91.7, 320.1 ± 120, 126.43 ± 92.8 mN) at 5, 15, 30, and 60 min, respectively. Sham block or contralateral sciatic nerve block did not differ from perineural saline injection throughout the study in either model. The effect of tramadol was not antagonized by intraperitoneal naloxone. High dose tramadol (5 mg) blocked motor function as well as 2% lidocaine. In conclusion, tramadol blocks nociception and motor function in vivo similar to local anesthetics.

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A dor no pós-operatório imediato apresenta-se como um grave problema, requerendo do médico uma adequada assistência. Na Otorrinolaringologia, merece atenção especial a dor após uvulopalatofaringoplastia (UPFP). OBJETIVO: Comparar a eficácia na analgesia pós-operatória do cetorolaco com o cetoprofeno em UPFP. PACIENTES E MÉTODOS: Estudo prospectivo, randomizado, duplo-cego com 24 pacientes submetidos à UPFP, divididos em 2 grupos, sendo que 14 receberam cetorolaco e 10 cetoprofeno. Avaliação da intensidade da dor através de escala visual analógica e necessidade do uso associado de opióide (tramadol). RESULTADOS: Dos 14 pacientes que receberam cetorolaco, apenas 3 (21%) necessitaram uso complementar de opióide, enquanto que 7 (70%) do grupo do cetoprofeno o fizeram. Após 12 horas de cirurgia, houve um predomínio de 71% dos pacientes que receberam cetorolaco, com dor leve ou até ausência desta, enquanto 70% dos do cetoprofeno referiram dor moderada ou incômoda. Após 24 horas de cirurgia, 60% dos pacientes que fizeram uso de cetoprofeno referiam dor moderada a incômoda, ao passo que 86% dos do cetorolaco referiram dor leve à ausência. CONCLUSÃO: Conclui-se que o cetorolaco é mais eficaz em relação ao cetoprofeno no tratamento da dor pós-operatória imediata de UPFP, pois houve dor de menor intensidade e menor uso de opióide.

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O presente trabalho avaliou a associação anestésica do propofol, um anestésico geral de ação ultracurta e metabolismo rápido, ao remifentanil, opioide de grande poder analgésico, que potencializa os anestésicos gerais. O objetivo principal foi desenvolver um protocolo anestésico de uso intravenoso, por infusão contínua, que proporcione conforto ao paciente, segurança, com grande relaxamento muscular e analgesia em gatos submetidos a cirurgias eletivas como a ovariosalpingoisterectomia e orquiectomia. Foram utilizados 30 gatos, aleatoriamente distribuídos em 3 grupos de 10 animais. Em todos eles realizou-se a tranquilização com acepromazina (0,1 mg/kg, IM) e indução anestésica com propofol (6 mg/kg, IV). No grupo 1, a anestesia foi mantida por infusão contínua de propofol (0,6 mg/kg/min), no grupo 2, com propofol (0,4 mg/kg/min) e remifentanil (0,1 µg/kg/min), e no grupo 3, com propofol (0,4 mg/kg/min) e remifentanil (0,2 µg/kg/min). As variáveis mensuradas foram: temperatura corporal, frequência cardíaca, frequência respiratória, saturação da oxiemoglobina, pressão arterial sistólica, hemogasometria arterial, analgesia e miorrelaxamento. Após análise dos resultados, pode-se concluir que o remifentanil promoveu incremento da analgesia, permitindo redução de 33% na velocidade de infusão do propofol, entretanto a infusão de 0,2 µg/kg/min de remifentanil determinou maior depressão respiratória quando comparada à infusão de 0,1 µg/kg/min.

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OBJETIVO: Analisar as características epidemiológicas dos eventos toxicológicos relacionados a medicamentos. MÉTODOS: Realizou-se um estudo epidemiológico descritivo de série de casos. Utilizando a categoria "evento toxicológico relacionado a medicamentos", analisaram-se 6.673 casos registrados em centros de assistência toxicológica do Estado de São Paulo, no ano de 1998. As variáveis estudadas compreenderam características dos eventos, das pessoas afetadas, dos agentes tóxicos e das circunstâncias envolvidas. A análise dos agentes tóxicos considerou três níveis de desagregação: grupos terapêuticos, princípios ativos e nomes comerciais. RESULTADOS: Os medicamentos ocuparam o primeiro lugar entre todos os tipos de agentes tóxicos registrados pelos centros. Os eventos toxicológicos relacionados a medicamentos caracterizaram-se por serem registrados por telefone (78,5%), a partir de hospitais (86,6%); originaram-se de exposições agudas, pela via oral (90,2%), ocorridas em residência (85,7%) de área urbana (95%). Houve predomínio do sexo feminino (59%) e maior concentração na primeira década de vida (49,4%), sobretudo aos dois e três anos de idade. Os princípios ativos mais freqüentemente encontrados foram: fenobarbital, diazepam, haloperidol, carbamazepina e bromazepam. As principais circunstâncias foram as acidentais (38,8%) e tentativas de suicídio (36,5%). Entre os princípios ativos relacionados predominaram os dos grupos terapêuticos psiquiatria, analgesia/anestesia e respiratório. CONCLUSÕES: Aponta-se a necessidade de cumprimento da legislação quanto à venda de medicamentos sob receituário médico e de construção da toxicovigilância conforme diretrizes do Sistema Único de Saúde.

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OBJETIVO: Avaliar a prevalência de cesariana em hospitais brasileiros. MÉTODOS: Estudo transversal com dados do Sistema Global de Dados para a Saúde Materna e Perinatal, da Organização Mundial da Saúde, para os estados de São Paulo, Pernambuco e Distrito Federal. Analisaram-se dados de 15.354 mulheres que tiveram parto entre setembro/2004 e março/2005, segundo características sociodemográficas e reprodutivas e do hospital. Foram realizadas análises bivariada - com cálculos de razões de prevalência e respectivos intervalos de confiança- e multivariada por regressão de Poisson. RESULTADOS: A razão de prevalência de cesarianas foi significativamente maior entre mulheres com maior idade, entre as casadas/unidas, e com maior índice de massa corporal. As condições apresentadas durante a gravidez ou parto, como diagnóstico de HIV da parturiente, maior peso e perímetro cefálico do recém-nascido, e maior número de consultas de pré-natal, se associaram à maior razão de prevalência de cesariana. Na análise de regressão mostraram associação direta com o desfecho: maior idade e escolaridade da parturiente; presença de hipertensão/eclâmpsia, doenças crônicas e de outras condições médicas; maior perímetro cefálico do recém-nascido, ser primípara, ter tido cesariana na última gravidez, e ter recebido analgesia peridural ou raquidiana durante o trabalho de parto. Embora a proporção de cesarianas tenha sido maior nos hospitais com índice de complexidade alto, a diferença não foi estatisticamente significante, assim como para as demais características dos hospitais. CONCLUSÕES: As condições da gravidez, do recém-nascido e as características sociodemográficas e reprodutivas da parturiente associaram-se independentemente à realização de cesariana. O índice de complexidade hospitalar não esteve associado, provavelmente pela homogeneidade da amostra de hospitais.

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OBJETIVO Comparar os modelos colaborativo e tradicional na assistência ao parto e nascimento. MÉTODOS Estudo transversal realizado com 655 primíparas em quatro hospitais do sistema único de saúde em Belo Horizonte, MG, em 2011 (333 mulheres do modelo colaborativo e 322 do modelo tradicional, incluindo aquelas com trabalho de parto induzido e prematuro). Os dados foram coletados em entrevistas e levantamento de prontuários. Foram aplicados os testes Qui-quadrado para comparação e regressão logística múltipla para determinar associação entre o modelo e os desfechos analisados. RESULTADOS Houve diferenças significativas entre os modelos em relação ao nível de escolaridade e trabalho remunerado. No modelo colaborativo houve menor utilização da ocitocina (50,2% no modelo colaborativo versus 65,5% no modelo tradicional; p < 0,001), da ruptura artificial das membranas (54,3% no modelo colaborativo versus 65,9% no modelo tradicional; p = 0,012) e da taxa de episiotomia (16,1% no modelo colaborativo versus 85,2% no modelo tradicional; p < 0,001), e maior utilização de métodos não farmacológicos para alívio da dor (85,0% no modelo colaborativo versus 78,9% no modelo tradicional; p = 0,042). A associação entre o modelo colaborativo e a redução no uso da ocitocina, da ruptura artificial das membranas e da episiotomia manteve-se após o ajuste para fatores de confundimento. O modelo assistencial não esteve associado a complicações neonatais ou maternas nem à utilização de analgesia de condução. CONCLUSÕES Os resultados sugerem que o modelo colaborativo poderá reduzir as intervenções na assistência ao trabalho de parto e parto com resultados perinatais semelhantes.

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OBJETIVO: Apresentar uma revisão sobre as características da atividade elétrica cerebral que acompanha a hipnose animal, estado induzido em laboratório em mamíferos por manipulações experimentais, bem como sobre as alterações encontradas no EEG durante o estado de hipnose, visando à discussão dos resultados encontrados na busca de evidências dos fundamentos filogenéticos que possam conduzir ao entendimento dos rudimentos neurais da hipnose humana. MÉTODO: Livros e bases eletrônicas de dados foram consultados. Critério de inclusão: artigos originais publicados entre 1966-2012. Critério de exclusão: artigos que se afastavam da visão eletroneurofisiológica da hipnose. RESULTADOS: Foram encontradas 662 referências, tendo sido selecionados os artigos e livros referenciados. Além desses artigos, foi incluído no estudo o artigo de Hoagland, publicado em 1928, que é um clássico na área de imobilidade tônica em vertebrados. CONCLUSÕES: O estado de hipnose humano resulta de processamentos em inúmeros circuitos paralelos distribuídos em uma complexa rede neuronal, envolvendo, dessa forma, uma ampla área do encéfalo. Na trajetória evolutiva, a grande ampliação dos recursos corticais pode ter tornado as respostas de imobilidade tônica passíveis de modulação consciente, respostas essas ainda presentes nos humanos e que se manifestam involuntariamente em situações de grande ameaça. Vários estudos têm evidenciado mecanismos neurofisiológicos capazes de reforçar a visão da hipnose não só como um eficiente recurso para procedimentos médicos e odontológicos, funcionando como auxiliar na analgesia e sedação, mas também como excelente ferramenta psicoterapêutica.

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FUNDAMENTO: Diversos estudos foram publicados sobre a ação de células tronco da medula óssea no ventrículo esquerdo, ao atuarem no remodelamento pós-infarto agudo do miocárdio. Os resultados, no entanto, têm se mostrado controversos. OBJETIVO: Avaliar através do ecocardiograma a função sistólica de pacientes com infarto agudo do miocárdio após o Transplante Autólogo de Células Mononucleares da Medula Óssea (TACMMO) através de duas vias injeção: intracoronariana e intravenosa. MÉTODOS: Estudo aberto, prospectivo, randomizado. Foram incluídos pacientes admitidos por infarto agudo do miocárdio (IAM) com supradesnivelamento do segmento ST e submetidos à reperfusão mecânica ou química, dentro de 24 horas após o início dos sintomas, que apresentavam ao ecocardiograma redução da contratilidade segmentar e defeito fixo da perfusão relacionada à artéria culpada pelo IAM. A medula óssea autóloga foi aspirada da crista ilíaca posterior sob sedação e analgesia, nos pacientes randomizados para o grupo tratado. Após manipulação laboratorial, 100 milhões de células mononucleares foram injetadas por via intracoronariana ou intravenosa. Utilizamos o ecocardiograma (Vivid 7) para avaliar a função ventricular antes e após três e seis meses da infusão de células. RESULTADOS: Foram incluídos trinta pacientes, 14 no grupo arterial (GA), dez no grupo venoso (GV) e seis no grupo controle (GC). Não houve diferença estatística dos parâmetros ecocardiográficos estudados entre os grupos. CONCLUSÃO: O transplante autólogo de células mononucleares da medula óssea não demonstrou melhora dos parâmetros ecocardiográficos da função sistólica.

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The pharmacological activities of a water extract (WE) of Ageratum conyzoides L, a plant populary known for its analgesic and anti-inflamatory properties, were studied in vivo and in vitro preparations. Oral administration (p.o.) of the water extract (WE, 0.1 to 5 g/Kg) to rats and mice induced quietness and reduced the spontaneous motility. the sleeping time induced by sodium pentobarbital (50 mg/Kg, i.p.) in mice was not altered by previous treatment with We (2 g/Kg, p.o.). The same treatment did not influence the paw edema induced by carrageenan or dextran, nor did it reduce the chronic paw edema induced by complete Freund's adjuvant or formaldehyde in rats. The tail flick response in immersion test and writhings induced by 0.8%acetic acid in mice were not altered by WE either. In isolated guinea-pig ilea WE (0.4 to 4 mg/ml) did not alter the EC50 values of histamine or acetylcholine, but reduced the maximal response to the agonists by 20 to 50%. We (0.01 to 10 mg/ml) produced tonic contractions of the ileal smooth muscle proportional to the doses, reaching a maximum of 75% relatively to the maximum obtained with histamine. Those contractions were blocked by diphenhydramine (10 nM) and reduced by 32% in presence of atropine (10 nM). The results indicated that oral treatment of rodents with A. conyzoides L neither reduced the inflammatory edema nor did it decrease the reaction to pain stimuli. In vitro the extract presented an unexpected histamine-like activity characteristic of a partial agonist. The results did not confirm the popular medicinal indications of the plant.

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Analgesic and anti-inflammatory activities of water (WE) and ethanolic (EE) extracts of Scoparia dulcis L. were investigated in rats and mice, and compared to the effects induced by Glutinol, a triterpene isolated by purification of EE. Oral adminsitration (p.o.) of either WE or EE (up to 2 g/Kg) did not alter the normal spontaneous activity of mice and rats. The sleeping time induced by sodium pentobarbital (50 mg/Kg, i.p.) was prolonged by 2 fold in mice pretreated with 0.5 g/Kg EE, p.o. Neither extract altered the tail flick response of mice in immersion test, but previous administration of EE (0.5 g/Kg, p.o.) reduced writhings induced by 0.8% acetic acid (0.1 ml/10 g, i.p.) in mice by 47% EE (0.5 and 1 g/Kg, p.o.) inhibited the paw edema induced by carrageenan in rats by respectively 46% and 58% after 2 h, being ineffective on the paw edema induced by dextran. No significant analgesic or anti-edema effects were detected in animals pretreated with WE (1 g/Kg, p.o.). Administration of Glutinol (30 mg/Kg, p.o.) reduced writhing induced by acetic acid in mice by 40% and the carrageenan induced paw edema in rats by 73%. The results indicate that the analgesic activity of S dulcis L. may be explained by explained by an anti-inflammatory activity probably related to the triterpene Glutinol.

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We have recenty studied several natural product constituents which have effects on the CNS. (1) Tetrahydropalmatine (THP) and its analogues were isolated from Corydalis ambigua and various species of Stephania. (+)-THP and (-)-THP posses not only analgesic activity, but also exert sedative-tranquillizing and hypnotic actions. Results of receptor binding assay and their pre-and post-synaptic effects on dopaminergic system indicate that (-)-THP and (-)-stepholidine are dopamine receptor antagonists while (+)-THP is a selective dopamine depletor. (2) 3-Acetylaconitine (AAC) is an alkaloid isolated from Aconitum flavum. The relative potency of analgesic action of AAC was 5.1-35.6 and 1250-3912 times that of morphine and aspirin, respectively. The analgesic effect of AAC was antagonized by naloxone, but was eliminated by reserpine. In monkeys, after AAC was injected for 92 days, no abstinence syndrome was seen after sudden AAC withdrawal or when challenged with nalorphine. (3) Huperzine A (Hup-A) is an alkaloid isolated from Huperzia serrata which was found to be a selective ChE inhibitor and could improve learning and retrieval process. Preliminary clinical studies showed that Hup-A improve short-and long-term memory in patients of cerebral arteriosclerosis with memory impairment. (4) Ranamargarin is a new tetradecapeptide isolated from the skin of the Chines frog Rana margaratae. This peptide may mainly act on NK-1 receptor.

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In this work, the analgesic and anti-inflammatory activities of Zeyheria montana Mart. ethanol leaf extract were investigated at doses of 75, 150 and 300 mg/kg body weight. In the analgesic assay, against a chemical stimulus in mice, acetic acid-induced writhes were significantly inhibited by the extract at doses of 75 mg/kg (67.27%), 150 mg/kg (49.38%) and 300 mg/kg (82.87%). Also, a vigorous decrease in hyperalgesia was observed when measured after 2 h and 6 h of lipopolysaccharide stimulation of rats for all doses of extract tested. Z. montana extract, at doses of 75 and 300 mg/kg, caused very slight central analgesia in rats submitted to thermal stimulus, particularly noticeable at 30 min following treatment. The anti-inflammatory activity of Z. montana extract on carrageenan-induced oedema in rats was evaluated. The oedema development, measured at 180 min following carrageenan intraplantar injection, was significantly reduced by all tested doses: 75 mg/kg (33.30%), 150 mg/kg (45.80%) and 300 mg/kg (75.00%). The LD50 value was greater than 2000 mg/kg. These results demonstrated that the ethanol extract from Z. montana leaf possesses anti-nociceptive and anti-inflammatory activities, which could be of relevance for the pharmacological control of pain and inflammatory processes.

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Na pesquisa relatada neste artigo são investigadas quais as combinações de estruturas de governança interna (mercado, burocrática e comunitária) que possibilitam mais capacidade de inovação de produto nas pequenas firmas. Neste estudo, inspirado nos trabalhos de Grandori e Furnari (2008; 2010), tem-se como hipótese que a capacidade de inovação ocorre de modo mais consistente nas firmas que adotam uma estrutura de governança interna multimodal. Essa hipótese foi testada por meio de um survey com 80 indústrias brasileiras de torrefação e moagem de café(1). Para encontrar as combinações de estruturas, foi utilizada a análise comparativa qualitativa (QCA) no software fs/QCA versão 2.0 (RAGIN, 2008). Como resultado, verificou-se que a estrutura de governança interna multimodal - que combina práticas de incentivos monetários, burocráticas e comunitárias - apresentou resultados mais consistentes para a inovação das pequenas firmas de torrefação. Esses resultados, ao permitirem identificar os requisitos organizacionais que produzem mais possibilidades de inovação, podem ajudar a traçar ações de políticas públicas e privadas para as empresas brasileiras, de modo a melhorar sua taxa de inovação e a competitividade em seus mercados.

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Este estudo objetivou verificar influência de fatores culturais na expressão do sintoma álgico. Foi baseado na avaliação de 57 pacientes com doença oncológica avançada, atendidos no serviço de radioterapia de um hospital geral, público e de ensino que experienciaram dor na semana anterior à entrevista. A duração média do quadro álgico foi 10 meses. A dor foi moderada na maioria dos doentes e intensa em cerca de 1/ 5 deles. Observou-se que concepções culturais errôneas dos doentes acerca da incontrolabilidade da dor no câncer e de que recebiam remédios em demasia, correlacionaram-se à, dor de maior intensidade (p<0,05). Este estudo mostrou que crenças errôneas relativas à dor oncológica e analgesia associaram-se a dores mais intensas.