94 resultados para Analgesia Epidural


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JUSTIFICATIVAS E OBJETIVOS: A dor sempre foi uma das maiores preocupações do homem, entretanto, apesar dos progressos da ciência, ainda existem várias barreiras ao seu adequado tratamento, incluindo a falta de conhecimento por parte da equipe médica, sobre o mecanismo das diversas drogas e técnicas empregadas. O objetivo deste trabalho é abordar as principais drogas e técnicas empregadas no controle da dor pós-operatória, visando estimular o interesse sobre o assunto bem como aumentar a eficácia do tratamento dado aos pacientes. CONTEÚDO: Está ressaltada neste artigo, a importância da adequada analgesia pós-operatória, considerando as principais drogas e técnicas utilizadas no controle da dor, seus mecanismos de ação, posologias, vias de administração e efeitos colaterais, bem como a importância da integração de toda a equipe envolvida nos cuidados do paciente para o sucesso do tratamento. O tratamento inadequado da dor no pós-operatório não se justifica, pois há um arsenal considerável de drogas e técnicas analgésicas. O que se faz necessário, portanto, é que toda equipe, anestesistas, cirurgiões, e enfermeiros tenham conhecimento e estejam integrados na utilização deste arsenal.

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The pectus excavatum treatment has two different approaches: non-surgical techniques (modified dynamic thoracic compressor, exercises and the vacuum bell) or surgical techniques (silastic or solid silicone implant, open surgical repair like sternochondroplasty and minimally invasive repair). The introduction of Nuss procedure improved the pectus excavatum treatment, but its low acceptance was due to the high complication rate (e.g. cardiac perfuration). The thoracoscopy use for bar mediastinal passage reduced the complication rate. In comparison with sternochondroplasty, the Nuss procedure has smaller incision, less blood loss and less operative time. However, it has more reoperations, complications, longer hospital stay and more readmission rates, more time of thoracic epidural catheter for postoperative analgesia and more need for analgesic after being discharged. Although Nuss procedure has been used in children, patients under ten years must be only observed. The Nuss procedure is applicable to moderate or light symmetrical pectus excavatum, without costal protrusion, in young and adolescents patients. Furthermore, the sternochondroplasty is applicable to severe or asymmetric pectus excavatum, with or without inferior costal protrusion. Therefore, Nuss procedure and sternocondroplasty are not antagonistic procedures, and they must be used in accordance with a treatment organogram and the technique choice must be by functional and aesthetic outcome.

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OBJECTIVE: To evaluate the effects of topical policresulen and cinchocaine in the postoperative pain behavior of open hemorrhoidectomy.METHODS: We conducted a prospective, double-blinded, controlled study. The control group received the usual guidelines with oral medications. The topical treatment group received, in addition, the application of the ointment and was comprised of two subgroups (policresulen + cinchocaine, and placebo). Pain intensity was recorded with the visual analogue scale.RESULTS: 43 patients were operated on: control group - n = 13, one excluded; placebo - n = 15; and policresulen + cinchocaine - n = 15. The mean age was 45.98 years and 37.2% were men. The average pain intensity was 4.09 (immediate postoperative), 3.22 (hospital discharge), 5.73 (day 1) , 5.77 (day 2), 5.74 (day 3), 5.65 (day 7), 5.11 (day 10), 2.75 (day 15) and 7.70 (first bowel movement), with no difference between groups in all periods.CONCLUSION: This study showed no reduction in pain after hemorrhoidectomy with the use of topical policresulen and cinchocaine.

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O objetivo deste estudo foi avaliar a eficácia e segurança da associação bupivacaína com sufentanil para a analgesia no trabalho de parto e do parto por meio de um bloqueio peridural contínuo. Realizou-se um ensaio clínico duplo-cego, prospectivo e aleatório, incluindo sessenta mulheres nulíparas da Maternidade do CAISM/UNICAMP. No momento da analgesia, as mulheres foram aleatoriamente alocadas em dois grupos: BS, recebendo 12,5 mg de bupivacaína com adrenalina mais 30 µg de sufentanil e BP, recebendo 12,5 mg de bupivacaína com adrenalina mais placebo. Foram avaliados os parâmetros relativos à qualidade e duração da analgesia, duração do trabalho de parto e também possíveis efeitos sobre o recém-nascido. Os resultados mostraram a superioridade da adição do sufentanil sobre o grau de analgesia durante o tempo de ação da primeira dose de anestésico local. Não houve aumento na duração do trabalho de parto depois do início da analgesia quando se compararam ambos os grupos, nem qualquer diferença quanto à via de parto. Não houve também diferenças entre os grupos com relação à avaliação dos recém-nascidos. Conclui-se que a associação de 30 µg de sufentanil à primeira dose de bupivacaína é segura e eficaz, melhorando a qualidade da analgesia, sua duração e não afetando a progressão do trabalho de parto e o resultado neonatal.

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Grávidas podem depender do uso de medicações para minimizar os agravos da doença preexistente. A gravidez, por si só, pode causar situações que comprometem o bem-estar materno, como náuseas e vômitos, as quais necessitam de tratamento. O obstetra deve estar atento à transferência placentária de drogas e à exposição do feto a agentes teratogênicos ou tóxicos, que podem comprometer o seu desenvolvimento ou mesmo sua vida futura.O transporte através da placenta envolve o movimento de moléculas entre três compartimentos: sangue materno, citoplasma do sinciciotrofoblasto e sangue fetal. Esse movimento pode ocorrer pelos seguintes mecanismos: difusão simples, difusão facilitada, transporte ativo, bombas classe P, V, F e grande família ABC e endocitose. Com o uso de anticonvulsivantes a incidência de malformações maiores em recém-nascidos expostos é de 4 a 6%, comparado com 2 a 4% na população geral. A politerapia é mais lesiva, especialmente se o ácido valpróico e a hidantoína fazem parte da associação. Para as pacientes epilépticas clinicamente assintomáticas há dois anos recomenda-se a suspensão da drogas em uso, porém se apresentam crises, torna-se prudente consultar neurologista para discussão da terapia anticonvulsivante com melhores benefícios e menores efeitos colaterais. Os anestésicos locais e os opióides são largamente utilizados durante a resolução da gestação. A lidocaína utilizada como anestésico por via perineal para episiotomia, na dose fixa de 400 mg, apresenta alta concentração plasmática materna e alta taxa de transferência placentária no momento do nascimento, que vem alertar para o cuidado no uso de doses repetidas. A bupivacaína administrada por via epidural representa anestésico seguro, apresentando-se na forma racêmica e com transferência placentária em torno de 30%. A fentanila, anestésico opióide, utilizado por via epidural na resolução por cesariana, na dose fixa de 0,10 mg, apresenta alta taxa de transferência placentária, da ordem de 90%, o que vem alertar para cautela no uso de doses repetidas em analgesia durante o trabalho de parto.

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OBJETIVO: avaliar a eficácia da embolização de mioma uterino (EMUT) em pacientes com miomas volumosos no que diz respeito tanto à evolução clínica quanto à redução do tamanho dos mesmos. MÉTODOS: vinte e seis pacientes com média etária de 36,5 anos, portadoras de miomas uterinos sintomáticos com volume acima de 1.000 cm³, foram submetidas à EMUT. Todas possuíam indicação para tratamento percutâneo. Os procedimentos foram realizados sob anestesia epidural e sedação, empregando-se protocolo institucional de analgesia. Após punção femoral unilateral, foi realizado o cateterismo seletivo das artérias uterinas e infusão de microesferas calibradas por meio de microcateter. A avaliação clínica pós-procedimento foi realizada em ambulatório de ginecologia segundo o protocolo de atendimento. Todas as pacientes tinham ressonância nuclear magnética (RNM) antes do procedimento e 15 pacientes RNM de controle após 6 meses. RESULTADOS: o sucesso técnico foi de 100%. Não houve complicação relacionada aos procedimentos. A média de volume uterino das 15 pacientes foi 1.401 cm³ antes da embolização (min. 1.045 cm³, max. 2.137 cm³) e, após 6 meses 799 cm³ (min. 525 cm³, max. 1.604 cm³), constituindo uma redução média de 42,9%. A melhora clínica foi constatada em 25 das 26 pacientes. Uma paciente com útero de 1.098 cm³ apresentou necrose e expulsão parcial do mioma, sendo submetida à miomectomia. Outra paciente foi submetida à miomectomia após seis meses devido ao desejo de gravidez, apesar da redução parcial do volume dos miomas. Uma paciente com volume uterino de 2.201 cm³ necessitou de segunda intervenção para alcançar um resultado adequado. Nenhuma paciente foi submetida à histerectomia. Foram utilizadas em média 9,2 seringas de microesferas por paciente. CONCLUSÃO: a embolização de miomas uterinos de grande volume é um procedimento factível, com aceitáveis resultados clínico e radiológico. Pode ser considerada uma opção para as pacientes que desejam a preservação uterina e também servir como terapêutica adjuvante à miomectomia de alto risco.

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O objetivo deste experimento foi isolar a musculatura epaxial da medula espinhal de cães submetidos à laminectomia dorsal modificada (LDM) e averiguar se os músculos influenciaram na formação da fibrose epidural, na compressão medular e no aparecimento dos sinais neurológicos. Para isso, dez cães hígidos foram submetidos à LDM entre as vértebras T13 e L1 e distribuídos aleatoriamente em dois grupos denominados controle (I) onde a medula espinhal permaneceu exposta sem a presença de implante, e tratado (II)onde foi colocado um im-plante a base de alumínio entre a musculatura epaxial adjacente e a medula espinhal exposta pela LDM. As avaliações constaram de exames neurológicos diários até 180 dias de pós-operatório (PO); mielografia, decorridos 15, 30 e 60 dias de PO; e avaliação macroscópica mediante a reintervenção cirúrgica. Não houve diferença durante as avaliações neurológicas. Aos 15 dias de PO, foi verificado na mielografia, que o grau de compressão da linha de contraste foi maior no grupo tratado (P<0,05) quando comparado ao grupo controle, não havendo diferença dos demais tempos estudados. Na avaliação macroscópica, pode-se observar que no Grupo II, a musculatura epaxial adjacente à medula espinhal não estava em contato com a fibrose epidural, diferentemente do grupo controle. O implante pôde ser removido facilmente e apresentava discreto grau de deformidade crânio-dorsal. Pode-se concluir que a musculatura epaxial adjacente é isolada da medula espinhal pelo implante à base de alumínio em cães submetidos à LDM, e esta não influencia na formação da fibrose epidural, compressão medular e no aparecimento dos sinais neurológicos.

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Resumo: Com este estudo objetivou-se descrever a topografia do cone medular do macaco-prego (Sapajus libidinosus) a fim de fornecer suporte para que a realização de procedimentos anestésicos, bem como exames de mielografia e coleta de líquor, dentre outros procedimentos que utilizam a via epidural. Para tanto foram dissecados oito animais, sendo seis machos e duas fêmeas, de diferentes faixas etárias. Rebateu-se a pele para retirada da musculatura da região dorsal, exposição de toda a coluna vertebral e identificação das vértebras lombares e sacrais. Para estabelecer o final da medula espinhal e medir o comprimento do cone medular, foi aberto todo o canal vertebral lombossacro, seccionando-se lateralmente os arcos vertebrais. Em seguida a duramáter foi seccionada para visualização do cone medular e observação da relação topográfica deste com as vértebras. Todos os animais apresentaram cinco vértebras lombares e três vértebras sacrais. As vértebras se apresentaram, de forma geral, muito próximas e com os processos espinhosos bem desenvolvidos e direcionados em sentido cranial. O cone medular dos macacos-prego situou-se entre as vértebras L2 e L5, com a base localizando-se com maior frequência na altura da vértebra L3, enquanto o ápice em L4. O comprimento corporal (espaço interarcual occiptoatlântico até o espaço interarcual sacrocaudal) variou de 22,9 a 31,8cm, com média de 27,44 ±3,1cm enquanto que comprimento do cone medular variou de 1,70 a 3,51cm, com média de 2,47 ±0,57cm. Não houve correlação entre o tamanho do corpo e o comprimento do cone medular (r = 0,212). Conclui-se que apesar das variações do comprimento e posicionamento do cone medular, o seu ápice não ultrapassa a articulação lombossacral, tornando seguro o acesso ao espaço epidural por esta via.

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The intake of saccharin solutions for relatively long periods of time causes analgesia in rats, as measured in the hot-plate test, an experimental procedure involving supraspinal components. In order to investigate the effects of sweet substance intake on pain modulation using a different model, male albino Wistar rats weighing 180-200 g received either tap water or sucrose solutions (250 g/l) for 1 day or 14 days as their only source of liquid. Each rat consumed an average of 15.6 g sucrose/day. Their tail withdrawal latencies in the tail-flick test (probably a spinal reflex) were measured immediately before and after this treatment. An analgesia index was calculated from the withdrawal latencies before and after treatment. The indexes (mean ± SEM, N = 12) for the groups receiving tap water for 1 day or 14 days, and sucrose solution for 1 day or 14 days were 0.09 ± 0.04, 0.10 ± 0.05, 0.15 ± 0.08 and 0.49 ± 0.07, respectively. One-way ANOVA indicated a significant difference (F(3,47) = 9.521, P<0.001) and the Tukey multiple comparison test (P<0.05) showed that the analgesia index of the 14-day sucrose-treated animals differed from all other groups. Naloxone-treated rats (N = 7) receiving sucrose exhibited an analgesia index of 0.20 ± 0.10 while rats receiving only sucrose (N = 7) had an index of 0.68 ± 0.11 (t = 0.254, 10 degrees of freedom, P<0.03). This result indicates that the analgesic effect of sucrose depends on the time during which the solution is consumed and extends the analgesic effects of sweet substance intake, such as saccharin, to a model other than the hot-plate test, with similar results. Endogenous opioids may be involved in the central regulation of the sweet substance-produced analgesia.

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A function of the endogenous analgesic system is to prevent recuperative behaviors generated by tissue damage, thus preventing the emission of species-specific defensive behaviors. Activation of intrinsic nociception is fundamental for the maintenance of the behavioral strategy adopted. Tonic immobility (TI) is an inborn defensive behavior characterized by a temporary state of profound and reversible motor inhibition elicited by some forms of physical restraint. We studied the effect of TI behavior on nociception produced by the formalin and hot-plate tests in guinea pigs. The induction of TI produced a significant decrease in the number of flinches (18 ± 6 and 2 ± 1 in phases 1 and 2) and lickings (6 ± 2 and 1 ± 1 in phases 1 and 2) in the formalin test when compared with control (75 ± 13 and 22 ± 6 flinches in phases 1 and 2; 28 ± 7 and 17 ± 7 lickings in phases 1 and 2). In the hot-plate test our results also showed antinociceptive effects of TI, with an increase in the index of analgesia 30 and 45 min after the induction of TI (0.67 ± 0.1 and 0.53 ± 0.13, respectively) when compared with control (-0.10 ± 0.08 at 30 min and -0.09 ± 0.09 at 45 min). These effects were reversed by pretreatment with naloxone (1 mg/kg, ip), suggesting that the hypoalgesia observed after induction of TI behavior, as evaluated by the algesimetric formalin and hot-plate tests, is due to activation of endogenous analgesic mechanisms involving opioid synapses.

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We compared the clinical efficacy of orally administered valdecoxib and piroxicam for the prevention of pain, trismus and swelling after removal of horizontally and totally intrabony impacted lower third molars. Twenty-five patients were scheduled to undergo removal of symmetrically positioned lower third molars in two separate appointments. Valdecoxib (40 mg) or piroxicam (20 mg) was administered in a double-blind, randomized and crossed manner for 4 days after the surgical procedures. Objective and subjective parameters were recorded for comparison of postoperative courses. Both agents were effective for postoperative pain relief (N = 19). There was a similar mouth opening at suture removal compared with the preoperative values (86.14 ± 4.36 and 93.12 ± 3.70% of the initial measure for valdecoxib and piroxicam, respectively; ANOVA). There was no significant difference regarding the total amount of rescue medication taken by the patients treated with valdecoxib or piroxicam (173.08 ± 91.21 and 461.54 ± 199.85 mg, respectively; Wilcoxon test). There were no significant differences concerning the swelling observed on the second postoperative day compared to baseline measures (6.15 ± 1.84 and 8.46 ± 2.04 mm for valdecoxib and piroxicam, respectively; ANOVA) or on the seventh postoperative day (1.69 ± 1.61 and 2.23 ± 2.09 mm for valdecoxib and piroxicam, respectively; ANOVA). The cyclooxygenase-2 selective inhibitor valdecoxib is as effective as the non-selective cyclooxygenase inhibitor piroxicam for pain, trismus and swelling control after removal of horizontally and totally intrabony impacted lower third molars.

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Both epidural and general anesthesia can impair thermoregulatory mechanisms during surgery. However, there is lack of information about the effects of different methods of anesthesia on newborn temperature. The purpose of this study was to determine whether there are differences in newborn rectal temperature related to type of anesthesia. Sixty-three pregnant women were randomly assigned to receive general or epidural anesthesia. Maternal core temperature was measured three times with a rectal probe just before anesthesia, at the beginning of surgery and at delivery. In addition, umbilical vein blood was sampled for pH. The rectal temperatures of the babies were recorded immediately after delivery, and Apgar scores were determined 1, 5, and 10 min after birth. The duration of anesthesia and the volume of intravenous fluid given during the procedure (833 ± 144 vs 420 ± 215 mL) were significantly higher in the epidural group than in the general anesthesia group (P < 0.0001). Maternal rectal temperatures were not different in both groups at all measurements. In contrast, newborn rectal temperatures were lower in the epidural anesthesia group than in the general anesthesia group (37.4 ± 0.3 vs 37.6 ± 0.3°C; P < 0.05) immediately after birth. Furthermore, the umbilical vein pH value (7.31 ± 0.05 vs 7.33 ± 0.01; P < 0.05) and Apgar scores at the 1st-min measurement (8.0 ± 0.9 vs 8.5 ± 0.7; P < 0.05) were lower in the epidural anesthesia group than in the general anesthesia group. Since epidural anesthesia requires more iv fluid infusion and a longer time for cesarean section, it involves a risk of a mild temperature reduction for the baby which, however, did not reach the limits of hypothermia.