20 resultados para Aldridge, Ira Frederick, -1867.


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Através de um lote de ninfas e adultos de Rhodnius, proveniente de Mira Estrela, Estado de São Paulo, assinalamos pela p rim e ira vez, a presença de Rhodnius prolixus nesse Estado.

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INTRODUÇÃO: Desde o início da epidemia de HIV no Ceará, histoplasmose disseminada tem sido detectada com frequência em pacientes com aids. MÉTODOS: De modo a conhecer características clínico-laboratoriais, evolução e sobrevida da co-infecção HD/AIDS, analisou-se retrospectivamente 134 prontuários casos de HD internados de 1999 a 2005 no hospital referência para HIV no Ceará. RESULTADOS: Pacientes com HD apresentaram maior frequência de febre diária, tosse, perda de peso, hepatoesplenomegalia e insuficiência renal aguda. Diagnóstico foi dado por pesquisa e/ou cultura. À admissão, foram fatores de risco relacionados ao óbito de pacientes com HD: vômitos, dispnéia, insuficiência respiratória e IRA, hemoglobina<8g/L, uréia>40mg/dL e creatinina >1,5mg/dL. CONCLUSÕES: pacientes com HD apresentaram caracteristicamente febre mais elevada, internamentos anteriores por infecção respiratória, mais complicações clínicas e como fatores independentes para óbito, anemia importante e elevação de uréia.

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O objetivo deste trabalho foi designar o nome correto do afídeo que ataca palmáceas nativas amazônicas e descrever sua infestação. O monitoramento de insetos-praga em mudas e em plantas adultas permitiu a identificação de Cerataphis brasiliensis (Hempel, 1901) (Hemiptera: Aphididae: Hormaphidinae: Cerataphidini). Relatos anteriores identificaram erroneamente a espécie como Cerataphis lataniae (Boisduval, 1867). Recomenda-se o monitoramento dessa espécie em palmáceas.

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OBJETIVO: Identificar a incidência, fatores de risco e mortalidade de insuficiência renal aguda (IRA), em pacientes submetidos à cirurgia para revascularização miocárdica com circulação extracorpórea. MÉTODOS: Estudados prospectivamente todos os pacientes submetidos a cirurgia de revascularização miocárdica e as variáveis clínicas e laboratoriais analisadas através de métodos uni e multivariado (regressão logística). RESULTADOS: Insuficiência renal aguda ocorreu em 16,1% dos 223 pacientes estudados, diálise foi necessária em 4,9% dos pacientes. Os fatores de risco associados à IRA na análise univariada foram: idade > 63 anos OR 3,6 (95% IC=1,6 a 8,3), creatinina sérica pré-operatória > 1,2 mg/dl OR 5,9 (95% IC=2,4 a 14,6), duração da circulação extracorpórea > 90 min OR 2,1 (95% IC=1,0 a 4,4), uso de balão intra-aórtico OR 2,6 (95% IC=1,2 a 5,5); necessidade de drogas inotrópicas OR 4,4 (95% IC=1,9 a 10,2) e, na análise multivariada, foram fatores independentes associados à IRA idade > 63 anos OR 3,0 (95% IC=1,3 a 7,2), creatinina sérica pré-operatória > 1,2 mg/dl OR 4,3 (95% IC=1,6 a 11,4), necessidade de drogas inotrópicas OR 3,2 (95% IC=1,3 a 8,0). A mortalidade nos pacientes com IRA foi de 25,0 % em comparação com 1,1% entre os sem IRA e 63,6% entre os que necessitaram de diálise. CONCLUSÃO: Insuficiência renal aguda em cirurgia de revascularização miocárdica é uma complicação freqüente e está associada à alta mortalidade. Sendo fatores de risco independentes: idade, insuficiência renal prévia e necessidade de drogas inotrópicas.

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FUNDAMENTO: O refluxo de prótese valvar é uma possível complicação da cirurgia de troca valvar. Embora raro, suas consequências podem ser graves. Há poucos estudos que correlacionam o grau do refluxo de prótese valvar com os eventos clínicos dos pacientes. OBJETIVO: Comparar a evolução pós-operatória de pacientes com refluxo de prótese valvar discreto/moderado (D/M) ou importante (Imp). MÉTODOS: Dentre 1.350 pacientes submetidos a cirurgia valvar entre 1999 e 2001, foram selecionados 185 pacientes com refluxo de prótese valvar. Desses pacientes, foram avaliados retrospectivamente dados clínicos, laboratoriais e ecocardiográficos de uma amostra de 58 pacientes (37 homens) com refluxo de prótese valvar no pré e/ou no pós-operatório de troca valvar com dados completos em prontuários, sendo 36 com refluxo D/M versus 22 com refluxo Imp. RESULTADOS: A incidência de reoperação foi de 11,1% no Grupo D/M versus 22,7% no Grupo Imp (odds ratio = 2,35 [IC95% 0,56-9,94]). Endocardite foi a causa de reoperação em 75% dos pacientes do Grupo D/M e em 60% do Grupo Imp. As biopróteses aórticas foram as mais acometidas por refluxo (55,8% no Grupo D/M e 57,7% no Grupo Imp). Evoluíram sem refluxo de prótese valvar no segundo pós-operatório 40% dos pacientes com refluxo prévio D/M versus 21,4% dos pacientes com refluxo de prótese valvar Imp. Não houve diferenças significantes nas variáveis laboratoriais. CONCLUSÕES: (1) Os portadores de refluxo importante têm maior probabilidade de reoperação. (2) Endocardite foi a causa mais frequente de reoperação para qualquer grau de refluxo. (3) O refluxo de prótese valvar importante é de mais difícil resolução completa após tratamento cirúrgico.