Nutri����o e produtividade da nogueira-macad��mia em raz��o do parcelamento da adubação mineral

A disponibilidade de nutrientes durante o ano pode influenciar o desempenho da nogueira-macad��mia (Macadamia integrifolia). Contudo, n��o existem informa����es sobre a resposta dessa cultura ao parcelamento da adubação nas condi����es brasileiras. O objetivo deste trabalho foi avaliar a influ��ncia do parcelamento da adubação mineral na nutri����o, produtividade e qualidade de frutos da nogueira-macad��mia. O experimento foi conduzido, durante tr��s anos agr��colas, num Latossolo Vermelho, em Jaboticabal, SP. O delineamento experimental foi de blocos casualizados, com cinco repeti����es. O experimento foi constitu��do por quatro formas de parcelamento da adubação NPK (T1 - uma ��nica aplica����o, em outubro; T2 - duas aplica����es, em outubro e dezembro; T3 - tr��s aplica����es, em outubro, dezembro e fevereiro; e T4 - quatro aplica����es, em outubro, dezembro, fevereiro e abril). O parcelamento da adubação NPK proporcionou maiores teores de N nas folhas que a aplica����o em dose ��nica, mas n��o interferiu nos teores dos demais nutrientes. A produtividade da nogueira-macad��mia foi incrementada de forma similar com o parcelamento da adubação NPK em duas, tr��s ou quatro vezes, entre outubro e abril, em compara����o �� aplica����o ��nica em outubro. A taxa de recupera����o de am��ndoas n��o foi interferida pelo parcelamento da adubação NPK.

Efeito da calagem e adubação da seringueira no estado nutricional e produ����o de borracha seca

Foram avaliados os efeitos da calagem e da adubação NPK no estado nutricional e na produ����o de borracha seca do clone RRIM 600. Utilizou-se o delineamento de blocos casualizados, com quatro repeti����es, em parcelas subdivididas. Nas parcelas foram testados duas testemunhas (sem adubação e sem calagem; sem adubação e com calagem), e seis tratamentos com calagem e adubação (N1P1K0, N2P2K0, N1P1K1, N2P2K1, N1P1K2 e N2P2K2). Os n��veis anuais de NPK utilizados corresponderam a 40 e 80 kg ha-1 de N, 17,5 e 35,0 kg ha-1 de P2O5 e 0, 33,2 e 66,4 kg ha-1 de K2O. Nas subparcelas foram utilizados os sistemas de explota����o ��S d/4 6 d/7 ET 2,5% LaPa 1/1 10/y e ��S d/6 6 d/7 ET 5,0% LaPa 1/1 10/y. Houve efeito significativo dos tratamentos sobre os teores de N, P, S, Cu e Zn nas folhas. A aplica����o de N, nas duas doses, n��o elevou o seu teor nas folhas. O aumento nas doses de K2O na presen��a de N2P2 promoveu decr��scimo no teor de zinco. A maior produ����o de borracha seca (1.778,9 kg ha-1), na m��dia dos tr��s anos, foi obtida no tratamento N2P2K1 + calagem nos dois sistemas de explota����o.

Diferentes espa��amentos de plantio e n��veis de adubação sobre a atividade da redutase do nitrato em folhas do h��brido de mamoeiro UENF/CALIMAN-01

O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de diferentes espa��amentos de plantio e de n��veis de adubação NPK sobre a atividade da redutase do nitrato (RN) nas folhas do h��brido de mamoeiro UENF/CALIMAN-01 , visando a sugerir poss��vel ajuste em seu manejo de adubação nitrogenada, no sentido de maximizar a efici��ncia do uso do nitrog��nio. O experimento foi conduzido na fazenda Caliman Agr��cola S.A., no munic��pio de Linhares - ES. Utilizou-se o delineamento estat��stico experimental em blocos casualizados, com esquema fatorial, com tr��s espa��amentos de plantio entre plantas (E1 = 1,8 m; E2 = 2,25 m, e E3 = 2,7 m), cinco n��veis de adubação NPK convencional (A1 = 80% do padr��o; A2 = 100% padr��o da empresa; A3 = 120% do padr��o; A4 = 140% do padr��o, e A5 = 160% do padr��o) e cinco per��odos de avalia����o (meses de mar��o a julho). O padr��o de adubação NPK da empresa consiste em 350; 105 e 660 kg ha-1ano-1 de sulfato de am��nio (20% de N), superfosfato simples (18% de P) e cloreto de pot��ssio (60% de K), respectivamente. Os dados obtidos para a atividade da RN foram submetidos a uma an��lise de vari��ncia e teste de m��dias. Dentre os tratamentos testados, o n��vel A1 (80% do padr��o), independentemente do espa��amento, poderia ser indicado no manejo do h��brido de mamoeiro UENF/CALIMAN-01, pois em todos eles a atividade da redutase do nitrato, em praticamente todos os per��odos avaliados, apresentou valores adequados, ou at�� mesmo superiores aos encontrados na literatura em cultivares de mamoeiro. A redu����o da adubação NPK p��de ser justificada, uma vez que n��o houve diferen��a na produtividade das plantas entre os tratamentos avaliados.

Sistemas de produ����o de feij��o intercalado com cafeeiro adensado em per��odo de forma����o ou ap��s recepa

A consorcia����o de culturas anuais com o cafeeiro �� realizada desde a introdu����o da cafeicultura no Brasil. Entretanto, os ��ltimos resultados dispon��veis foram obtidos com cultivares antigos e espa��amentos ultrapassados. Com o objetivo de avaliar o efeito do n��mero de linhas de plantas e da dose de adubação NPK do feijoeiro intercalado ao cafeeiro, foram conduzidos dois experimentos de campo na Universidade Federal de Lavras, um em lavoura em forma����o (cv. Top��zio) e outro em lavoura recepada (cv. Acai�� Cerrado), em duas ��pocas de plantio (das ��guas e da seca). O delineamento experimental foi blocos casualizados, com tr��s repeti����es, sendo os tratamentos distribu��dos em esquema fatorial 4 x 4 + 1, envolvendo quatro n��meros de linhas intercalares de feijoeiro (uma, duas, tr��s e quatro) e quatro doses de adubação (0, 50, 100 e 150% da adubação NPK recomendada para o monocultivo), mais um tratamento adicional (o monocultivo do cafeeiro ou do feijoeiro). Concluiu-se que o aumento do n��mero de linhas de feijoeiro elevou o rendimento de gr��os da leguminosa em cultivo intercalar ao cafeeiro, independentemente da dose de adubação, do tipo de manejo da lavoura (forma����o ou recepa) e da ��poca de plantio, mas reduziu o incremento no di��metro do caule do cafeeiro em forma����o, a emiss��o de n��s e o crescimento dos ramos plagiotr��picos, tanto no cafeeiro em forma����o quanto no recepado. O emprego da adubação NPK em at�� 150% do equivalente �� dose recomendada para o monocultivo n��o influenciou o rendimento de gr��os do feijoeiro intercalado ao cafeeiro.

Fitossociologia de plantas daninhas em monocultivo de milho e em cons��rcio com diferentes Fabaceae

O milho est�� entre os cereais mais cultivados e utilizados pela popula����o mundial. Com o objetivo de efetuar o levantamento da comunidade de plantas daninhas no cultivo de milho em monocultivo e em cons��rcio, com diferentes Fabaceae, cultivado sob diferentes manejos, este trabalho foi realizado durante o per��odo da primavera/ver��o de 2011/2012. Avaliaram-se os tratamentos: milho em monocultivo com adubação NPK na semeadura e com capina, milho em monocultivo sem adubação NPK na semeadura e com capina, milho em monocultivo com adubação NPK na semeadura sem capina, milho + mucu-preta, milho + crotal��ria e milho + feij��o-de-porco. A capina aumenta o ��ndice de Valor de Import��ncia (IVI) do falso massambar�� (Sorghum arundinaceum) no monocultivo, enquanto para o apaga-fogo (Alternanthera tenella colla) a adubação promove controle eficiente. O cons��rcio com a mucuna preta favorece o aumento do IVI do camalote (Rottboelia exaltata), j�� o cons��rcio com a crotal��ria favorece o falso massambar�� (Sorghum arundinaceum). As plantas de milho em monocultivo apresentaram maior altura (ALM) e peso de mat��ria seca (PMSM). Contudo, o monocultivo proporcionou plantas daninhas mais altas (ALPD), al��m de maiores no peso da mat��ria seca de plantas daninhas de folhas estreitas (PMSPDE). A capina no monocultivo elevou a ALM e o PMSM, apesar de elevar tamb��m a ALPD e o PMSPDE. O monocultivo com adubação com NPK na semeadura apresenta ALPD menor que o sem adubação completa; entretanto, o PMSPDE aumentou com a adubação. A adubação com NPK na semeadura no monocultivo eleva o PMSM. O cons��rcio do milho com a mucuna preta apresenta efeito semelhante sobre as vari��veis analisadas em compara����o aos outros cons��rcios avaliados, assim como os cons��rcios do milho com a crotal��ria e do milho com o feij��o-de-porco apresentam efeitos semelhantes sobre as vari��veis analisadas.

Plantas invasoras em sistemas agroflorestais com cupua��uzeiro no munic��pio de Presidente Figueiredo (Amazonas, Brasil)

A infesta����o crescente de plantas invasoras nos sistemas agr��colas causa preju��zos ��s lavouras, com decr��scimos acentuados da produtividade, quer pela competi����o direta pelos fatores de produ����o, quer pelos compostos alelop��ticos liberados. Este trabalho consistiu de um levantamento e an��lise fitossociol��gica de alguns aspectos de esp��cies de invasoras que ocorrem em sistemas agroflorestais com cupua��uzeiro, em tr��s arranjos de culturas (mandioca+fruteiras; anuais+fruteiras; maracuj��+fruteiras), sob tr��s sistemas de adubação (NPK+MO, adubação com F��sforo e F��sforo+leguminosa). As coletas das plantas invasoras feitas em seis amostras de 0,25 m�� por parcela foram posteriormente levadas ao laborat��rio para identifica����o. As 55 esp��cies identificadas estavam distribu��das em 23 fam��lias bot��nicas, sendo 43 esp��cies de dicotiled��neas (78,2%), 11 de monocotiled��neas (20,0%) e uma de pterid��fita (1,8%). As fam��lias Poaceae (monocotiled��nea) e Asteraceae (dicotiled��nea) foram as mais freq��entes e com maior n��mero de indiv��duos. As esp��cies mais freq��entes e com maior n��mero de plantas por m�� foram Paspalum conjugatum P.J. Bergius (��rea A) e Homolepis aturensis (Kunth) Chase (��rea B), ambas da fam��lia Poaceae; Ageratum conyzoides L. da fam��lia Asteraceae, apresentou a maior densidade. Os coeficientes de similaridade variaram entre as ��reas amostradas, sendo os maiores ��ndices observados nos tratamentos que receberam adubação com mat��ria org��nica, particularmente nos sistemas mandioca+fruteiras. As pr��ticas agr��colas e os sistemas de manejo do solo e das lavouras exerceram influ��ncia na composi����o flor��stica e no tamanho das comunidades de plantas invasoras em cada local. O n��mero de monocotiled��neas foi menor no tratamento com adubação NPK+MO.

Ac��mulo de mat��ria seca por duas cultivares de girassol (Helianthus annuus L.), em fun����o da idade e da aduba��ao

Com o objetivo de se estudar o ac��mulo de mat��ria seca, em fun����o da idade da planta e a produ����o de gr��os do girassol, instalou-se um experimento, em condi����es de campo, no Centro Nacional de Pesquisa de Soja/EMBRAPA, em Londrina, PR. O solo utilizado foi o Latossolo Roxo eutr��fico e o delineamento estat��stico foi o inteiramente casualizado com quatro repeti����es. Foram aplicadas seis doses de adubo: 0-0-0; 1-1-1; 2-1-1-; 1-2-1; 2-2-1 e 2-0-0 (NPK), correspondendo a 0 = zero;1 = 45 kg/ha e 2 = 90 kg/ha (N, P(2)0(5) e K2O. Para o estudo do crescimento da planta foram escolhidas a melhor e pior dose. O espa��amento foi de 0,80 m entre linhas com cinco plantas por metro linear. A colheita de amostras foi efetuada de 14 em 14 dias, da emerg��ncia at�� a colheita. Nas condi����es em que o experimento foi conduzido pode concluir que: a) a produ����o de mat��ria seca n��o foi afetada por nenhuma dose de adubo; b) a produ����o de gr��os foi maior quando n��o houve adubação NPK; c) a maior velocidade de crescimento da planta ocorreu, em m��dia, aos 56 dias ap��s a emerg��ncia; d) o ac��mulo m��ximo de mat��ria seca foi aos 88 dias ap��s a emerg��ncia.

Atributos do solo e crescimento do milho decorrentes da adi����o de lodo anaer��bio da esta����o de tratamento de efluentes da parboiliza����o do arroz

O res��duo do processo de parboiliza����o do arroz apresenta alta quantidade de elementos como N e P, dentre outros, que, uma vez incorporados ao solo, poder��o servir como fonte de nutrientes. Nesse sentido, o presente trabalho avaliou alguns atributos de um Argissolo, a produ����o de massa seca e o estado nutricional do milho cultivado ap��s a adi����o de lodo anaer��bio originado do processo de parboiliza����o do arroz. O experimento foi instalado em vasos com capacidade para 4,0 kg de solo e com quatro repeti����es. Foram estudados os seguintes tratamentos: testemunha; adubação NPK; 2,15, 4,31, 8,62, 12,93, e 17,24 g kg-1 de lodo (base seca) no solo. A aplica����o de lodo aumentou o rendimento de mat��ria seca do milho, assim como os valores de pH, condutividade el��trica e os teores de N, P, K e Na do solo. As doses de lodo aumentaram tamb��m os teores de N, P e K e diminu��ram os de Ca e Mg, da parte a��rea do milho.

Atributos qu��micos de um cambissolo e crescimento de mudas de eucalipto ap��s adi����o de lodo de curtume contendo cromo

O processo de curtimento do couro gera res��duos com potencial de uso como corretivo e fertilizante, no entanto alguns de seus constituintes s��o t��xicos quando presentes em elevado teor no solo, o que limita sua utiliza����o nos sistemas de produ����o. O objetivo deste trabalho foi avaliar as altera����es nos atributos qu��micos de um Cambissolo H��mico e o crescimento e teor de Cr em clones de Eucalyptus urophylla ap��s a adi����o de doses de lodo de curtume (LCT). O experimento foi realizado em casa de vegeta����o, no per��odo de mar��o a julho de 2009. Os tratamentos consistiram da adi����o de doses de lodo de curtume (0; 1,5; 3,0; 4,5; e 6,0 g dm-3) ao solo, que recebeu, de forma complementar, calc��rio e adubação NPK em dose ��nica. O pH, a condutividade el��trica, a rela����o de adsor����o de s��dio e a porcentagem de s��dio troc��vel, relacionadas com a salinidade do solo, aumentaram com o incremento das doses do lodo de curtume, por��m os valores observados ficaram abaixo dos n��veis salinos. O teor de Cr sol��vel no solo, extra��do pela ��gua, decresceu linearmente com o aumento das doses de LCT, correlacionando-se negativamente com o pH do solo. O aumento da dose do LCT proporcionou incremento na altura dos clones de Eucalyptus urophylla em at�� 11,5% em rela����o �� testemunha. A produ����o de massa das ra��zes secas decresceu, em m��dia, 28,3%, em rela����o �� testemunha, com a maior dose (6 g dm-3). As plantas de eucalipto, em todos os tratamentos, continham o Cr somente no sistema radicular, e, quanto maior a dose de LCT, maior o teor desse metal nas ra��zes.

Influ��ncia da adubação foliar com NPK, na cultura algodoeira (G. hirsutum L. var. IAC-12), sobre a qualidade da fibra e da semente

Aplica����es de fertilizantes por via foliar e ao solo foram comparados na cultura algodoeira, utilizando-se a variedade IAC-12, com a finalidade de se estudar uma influ��ncia sobre alguns caracteres f��sicos da fibra e da semente. Tanto na adubação ao solo, como na foliar, foram utilizados como fonte de nitrog��nio, a ur��ia (46%N), como fonte de f��sforo, o superfosfato concentrado (45% P2O2) e como fonte de pot��ssio, o cloreto de pot��ssio (60% K2O). Os resultados obtidos mostram que entre as caracter��sticas f��sicas da an��lise da fibra, encontrou-se um efeito positivo no comprimento da fibra, resist��ncia da fibra, resist��ncia do fio e maior peso de semente (��ndice de semente) quando o cloreto de pot��ssio foi aplicado por via foliar. Quanto �� uniformidade da fibra e ao ��ndice de finura, n��o houve influ��ncia da adubação foliar com nenhum dos tr��s elementos. Nestes casos, a adubação ao solo, proporcionou melhores resultados. Deve-se ressaltar que com a dose mais alta de f��sforo (60 kg de P2O5/ha), o valor do ��ndice de finura foi maior. O adubo nitrogenado na dose de 40 kg de N/ha, influenciou na resist��ncia da fibra (Pressley).

Influ��ncia da adubação foliar com NPK nos teores de c��lcio e magn��sio encontrados em ��rg��os do algodoeiro (Gossypium hirsutum L.)

O experimento foi conduzido em vasos, nas condi����es de casa de vegeta����o da Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" em Piracicaba, Estado de S��o Paulo, Brasil, no ano de 1975/76; para estudar o efeito de pulveriza����o foliares com N, P, K sobre os teores de Ca e Mg em ��rg��os do algodoeiro (Gossypium hirsutum L. ra��a Latifolium) Cv. IAC - 13-1. O delineamento utilizado foi inteiramente casualizado, segundo esquena fatorial 2x3�� em tr��s repeti����es. Sendo tr��s os nutrientes (N, P, K) em tr��s dosagens (0, 1, 2) aplicados em quatro (A1) e oito (A2) pulveriza����es foliares. As doses, com seus valores m��dios empregados em quatro pulveriza����es foram: N0=0; N1=0,44; N2=0,88; P0=0; P1=0,05; P2=0,10; K0=0; K1=0,33; K2=0,66; em oito pulveriza����es foram: N0=0; N1=0,91; N2=1,82; P0=0; P1=0,10; P2=0,20; K0=0; K1=0,70; K2=1,40 em kg/ha. Os produtos empregados foram: NH4NO3, NaH2PO4H2O e o KCl como fonte de N, P2O5 e K2O, respectivamente. A avalia����o dos tratamentos foi feita baseando-se nos teores de c��lcio e magn��sio determinados nas ra��zes, caules, folhas velhas e folhas novas do algodoeiro. Pode-se concluir que: o nitrog��nio aplicado via foliar provocou diminui����o nos teores de c��lcio e magn��sio nas folhas velhas e folhas novas. As pulveriza����es foliares n��o afetaram os teores de magn��sio dos caules. Quatro pulveriza����es foliares de nutrientes causaram maiores teores de c��lcio nos caules e magn��sio nas ra��zes, do que oito pulveriza����es.

Adubação com NPK em coqueiro an��o-verde (Cocos nucifera L.): atributos qu��micos do solo e nutri����o da planta

Devido �� falta de informa����es sobre adubação de coqueiro para o Estado de S��o Paulo, realizou-se um experimento de campo em Pereira Barreto (20��47'S; 51��01'W), visando a estudar os efeitos da aplica����o de NPK em alguns atributos do solo e nutri����o da planta, de set/2000 a fev/2004. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, no esquema fatorial fracionado 1/2(4��), com tratamentos constitu��dos pelas combina����es de doses anuais de N (0; 120; 240 e 360 kg ha-1 de N), P (0; 100; 200 e 300 kg ha-1 de P2O5) e K (0; 120; 240 e 360 kg ha-1 de K2O). As doses de N, P e K foram aplicadas fracionadamente durante a esta����o das chuvas, empregando-se como fontes NH4NO3, superfosfato triplo e KCl, respectivamente. A aplica����o de N em doses superiores a 240 kg ha-1 ano-1 causou excessiva acidifica����o do solo, sendo que 120 kg ha-1 ano-1 foi suficiente para manter o teor de N foliar na faixa de sufici��ncia. A adubação com P e K nas doses mais elevadas resultou em perdas por lixivia����o. A adubação com 120 kg ha-1 ano-1 de K2O foi suficiente para manter o teor de K do solo no mesmo n��vel da amostragem inicial e as plantas com teores de K foliar acima da faixa de sufici��ncia. O P foliar manteve-se sempre acima da faixa de sufici��ncia, independentemente da adubação fosfatada.

Adubação com NPK em coqueiro-an��o-verde (Cocos nucifera L.) rendimento e qualidade de frutos

A produ����o de coco para extra����o de ��gua no Estado de S��o Paulo est�� em expans��o. Entretanto, faltam informa����es b��sicas sobre o manejo desta cultura. Desse modo, instalou-se um experimento de campo em Pereira Barreto (20��47'S; 51��01'W), visando ao estudo da resposta do coqueiro �� adubação com NPK de set/2000 a fev/2004. Empregou-se o esquema fatorial fracionado 1/2 (4��), sendo os tratamentos formados pelas combina����es de doses anuais de N (0; 120; 240 e 360 kg ha�� de N), P (0; 100; 200 e 300 kg ha�� de P2O5) e K (0; 120; 240 e 360 kg ha�� de K2O). Como fontes de N, P e K, respectivamente, aplicaram-se NH4NO3, superfosfato triplo e KCl, fracionadamente, durante a ��poca das chuvas. A aplica����o de N causou diminui����o no volume de ��gua e massa m��dia dos frutos e na quantidade de frutos por cacho; inversamente, a adubação pot��ssica teve efeito positivo nestas caracter��sticas. Os teores de P e K da ��gua de coco aumentaram com a aplica����o de P e K, entretanto n��o houve efeito dos tratamentos nos resultados da avalia����o sensorial. A aplica����o de P n��o teve efeito significativo na produ����o de frutos.

Crescimento, ��ndices fisiol��gicos e produtividade de cultivares de feijoeiro sob diferentes n��veis de adubação

Conhecimentos sobre o acúmulo e a distribuição da fitomassa do feijoeiro comum, sob diferentes níveis de adubação, podem auxiliar no manejo da cultura. Este trabalho objetivou avaliar o crescimento, os índices fisiológicos e a produtividade de cultivares de feijão, sob diferentes níveis de adubação NPK. O experimento foi conduzido em um Nitossolo Vermelho distroférrico, no município de Botucatu, SP, no delineamento experimental de blocos casualizados, em parcelas subdivididas, com quatro repetições. As parcelas foram constituídas por seis tratamentos ('Pérola', sem adubação; 'Pérola', com 50% da adubação recomendada; 'Pérola', com 100% da adubação recomendada; 'IAC Alvorada', sem adubação; 'IAC Alvorada', com 50% da adubação recomendada e 'IAC Alvorada', com 100% da adubação recomendada) e, as subparcelas, por sete épocas de coletas no decorrer do ciclo. A adubação NPK aumentou os acúmulos de matéria seca, os componentes da produção e a produtividade de grãos dos cultivares Pérola e IAC Alvorada de forma semelhante. O cultivar IAC Alvorada apresentou maiores índices de área foliar e matéria seca de folhas, quando comparados com os de Pérola, sob adubação NPK recomendada, porém, sem esses índices refletirem-se em maior produtividade de grãos. O máximo acúmulo de matéria seca foi alcançado aos 80 DAE e a maior taxa de crescimento da cultura ocorreu aos 55 DAE, independentemente do tratamento.

A lei de Mitscherlich aplicada a experimentos de adubação com vinha��a

The author studies, with the aid of Mitscherlich's law, two experiments of sugar cane fertilization with vinasse. The first one, carried out in Piracicaba, State of S. Paulo, by ARRUDA, gave the following yields. No vinasse 47.0 tons/ha. 76.0 tons/ha. 250 c.m./ha. of vinasse 75.0 do. 112.0 do. 500 do. 90.0 do. 112.0 do. 1000 do. 98.0 do. 107.0 do. Data without NPK were appropriate for the fitting of the law, the equation of which was found to be: y = 100.8 [1 - 10 -0.00132 (x + 206) ], where y is measured in metric tons/hectare, and x in cubic meters/hectare. The optimum amount of vinasse to be used is given by the formula x* = 117.2 + 1 log w u , ______ ____ 0.00132 250 t being u the response to the standard dressing of 250 cubic meters/hectare of vinasse, w the price per ton of sugar cane, and t the price per cubic meter for the transportation of vinasse. In Pernambuco, a 3(4) NPK vinasse experiment gave the following mean yields: No vinasse 41.0 tons/hectare 250 cm./ha. of vinasse 108.3 do. 500 do. 134.3 do. The equation obtained was now y = 150.7 [1 - 10 -000165 (x + 84)], being the most profitable level of vinasse x* = 115.2 + 1 log w u , _______ ____ 0.00165 250 t One should notice the close agreement of the coefficients c (0.00132 in S. Paulo and 0.00165 in Pernambuco). Given the prices of Cr$ 20.00 per cubic meter for the transportation of vinasse (in trucks) and Cr$ 250.00 per ton of sugar cane (uncut, in the fields) the most profitable dressings are: 236 c.m./ha. of vinasse in S. Paulo, and 434 c.m./ha. in Pernambuco.