36 resultados para ACTINOMYCES-PYOGENES
Resumo:
Six cases of a cavitary pulmonary ball formed by Actinomycetes are reported. They were observed in the state of Bahia, Brazil. All patients complained of cough and hemoptysis and the pathological study showed bronchiectasis and small cavities in the lungs. The lesions contained micro-colonies of Actinomyces, identified by morphology, staining properties and culture in two cases (thioglycolate media). In the six patients the disease was limited to the lungs. In one patient grains were found, within micro-abscesses in the surrounding parenchyma. Probably the invasion occurred due to ulceration of bronchial mucosa that was covered by granulation tissue. The author suggests that as in nocardiosis actinomycosys may have an invasive form, a saprophytic one may and colonize pulmonary cavities.
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No escarro de pacientes hospitalizados com bronquite crônica foram isolados microrganismos anaeróbios estritos - Fusobacterium, Veillonella, Bacteroides melaninogenicus, Peptrostreptococcus, Actinomyces ou difteróides anaeróbios. Como o isolamento de anaeróbios estritos foi realizado em alíquotas da diluição 1O-³ do escarro fluidificado e em 83% dos casos não houve isolamento simultâneo no material do orofaringe, considera-se como de origem brônquica os anaeróbios isolados e não como contaminação do escarro no orofaringe e cavidade oral.
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Acute pharyngitis/tonsillitis, which is characterized by inflammation of the posterior pharynx and tonsils, is a common disease. Several viruses and bacteria can cause acute pharyngitis; however, Streptococcus pyogenes (also known as Lancefield group A β-hemolytic streptococci) is the only agent that requires an etiologic diagnosis and specific treatment. S. pyogenes is of major clinical importance because it can trigger post-infection systemic complications, acute rheumatic fever, and post-streptococcal glomerulonephritis. Symptom onset in streptococcal infection is usually abrupt and includes intense sore throat, fever, chills, malaise, headache, tender enlarged anterior cervical lymph nodes, and pharyngeal or tonsillar exudate. Cough, coryza, conjunctivitis, and diarrhea are uncommon, and their presence suggests a viral cause. A diagnosis of pharyngitis is supported by the patient's history and by the physical examination. Throat culture is the gold standard for diagnosing streptococcus pharyngitis. However, it has been underused in public health services because of its low availability and because of the 1- to 2-day delay in obtaining results. Rapid antigen detection tests have been used to detect S. pyogenes directly from throat swabs within minutes. Clinical scoring systems have been developed to predict the risk of S. pyogenes infection. The most commonly used scoring system is the modified Centor score. Acute S. pyogenes pharyngitis is often a self-limiting disease. Penicillins are the first-choice treatment. For patients with penicillin allergy, cephalosporins can be an acceptable alternative, although primary hypersensitivity to cephalosporins can occur. Another drug option is the macrolides. Future perspectives to prevent streptococcal pharyngitis and post-infection systemic complications include the development of an anti-Streptococcus pyogenes vaccine.
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O autor estuda o gênero trichosporon, sob o ponto de vista da sistemática e como produtor da piedra branca e de micoses internas generalisadas do tipo gomoso. Estabelece a prioridade do termo Trichosporon, como foi descrito primeiramente, por BEHREND, devendo-se abandonar a designação posterior de Trichosporum, dada por VUILLEMIN. Estuda a distinção das duas piedras a piedra branca ou trichosporica e a piedra negra ou asterinica. As lesões produzidas pelos dois cogumelos no pelo parasitado são consideradas como fator indispensável para a fixação do parasito no pêlo e para a formação ulterior no nódulo. Por iim descreve uma nova espécie de piedra, a piedra axilar, produzida pelo Trichosporon minor n. sp. Trichosporon minor n. sp. cogumelo produtor da piedra axilar, formando nos cabelos desta região pequenos nódulos de coloração acinzentada, de consistência dura e tamanho variável e constituídos de células arredondadas, elíticas ou alongadas, medindo 0,5 a 4 μde diâmetro e algumas germulantes formando cadeias de dois a quatro elementos. Descola a epidermícula do cabelo, onde se fixa, sem entretanto penetrar nas camadas mais profundas. Nos meios artificiais de cultura dá colônias a princípio chatas de superfície húmida e aveludada com franjas espessas e salientes ou colônias vermiculares, ou culturas brancas, chatas, semelhantes a culturas de actinomyces. Não fermenta os açúcares; gelifica tardiamente a gelatina.
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O autor diz que, de outubro de 1941 a dezembro de 1943, insulou numerosos fungos patogênicos de lesões as mais variadas. Obteve culturas puras de 5 casos de Rinocladiose, 3 de Moléstia de Lutz, apurou um Actinomyces minutissimus, 2 de Malassezia furfur e 2 Actinomyces, ainda em estudos, etc. Uma das observações de Esporotricose merece referência especial. Tratava-se de um indivíduo, morador em Governador Valadares, que apresentava uma lesão gomosa, nodular e verrucóide, fistulosa, localizada na região umbilical, provocada pela dentada de um peixe, de espécie ignorada, que atacou o paciente quando êste se banhava, completamente despido, nas águas do Rio Doce. O ponto da dentada sangrou ligeiramente e pouco depois começavam a aparecer os nódulos, que se sucederam progressivamente sem perturbar o estado geral do paciente. As sementeiras do pus de uma dessas gomas deram culturas puras do Rhinocladium Beurmanni, única espécie que o autor até hoje insulou, em 55 casos de Esporotricose em Minas Gerais. O autor já havia registrado a moléstia pela dentada de ratos, pelos ferimentos de espinhos de roseiras, pedaços de madeira, facas de cozinha, marteladas etc. Pensa, porém, que a moléstia produzida pela dentada de peixe é a primeira vez que se faz referência na literatura. Referiu-se depois o autor aos casos de Otomicoses que lhe chegaram às mãos em 1942, no serviço do Prof. ILDEU DUARTE. Dá o resumo das observações e concluiu que se tratava de lesões produzidas pelo Aspergillus fumigatus de FRESENIUS, 1841, de acôrdo com as lesões histopatológicas e as culturas que obteve.
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Os autores estudam as micoses produzidas principalmente por microsifonados em homens e animais, no Estado de Minas Gerais. Estudam as seguintes espécies: I - "Actinomyces bovis". II - "Actinomyces brasiliensis". III - "Proactinomyces asteroides var. decolor". Descrevem também um caso de micetoma podal, por "Monosporium apiospermum" e dois casos de pseudo micetoma: O primeiro, na face, pelo "Rhinocladium Beurmanni eo segundo, nos braços, pelos sáis de cálcio. Relatam as noções fundamentais sôbre granulomas actinomicóticos e descrevem as propriedades culturais das espécies. Dão um resumo das observações clínicas com as respectivas origens.
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Tentamos verificar, em algumas séries de experiências a ação oligodinâmica da prata sôbre o vírus da gripe, tipo A, amostra PR8 e tipo A-primo, amostra DL Rio empregando, para tal fim, recipientes, ora recobertos internamente, em delgadíssima camada, pela prata metálica ora contendo-a, sob a forma de pó, de mistura com o próprio material que constitui as paredes do frasco. Neste foi colocado o líquido alantóide contendo vírus verificando-se, de tempos em tempos, o seu poder patogênico para camundongos brancos e a persistência do seu poder hemaglutinante. Pelos resultados acima expostos vê-se que o referido vírus nada sofreu pela ação oligodinâmica da prata, nas condições experimentais descritas ao passo que, concomitantemente a mesma teve efeito ràpidamente mortal para bactérias pertencentes às espécies Micrococcus pyogenes e Escherichia coli. Assim sendo, logo se destaca a importância do fenômeno observado sabendo-se, além do mais, que a ação oligodinâmica, letal ou nociva, se tem verificado sôbre os sêres vivos em geral. Verificamos ainda, no decorrer dessas experiências, que a junção de bactérias não alterou a atividade do vírus quer as mesmas se encontrassem vivas quer mortas. As nossas pesquisas prosseguem com outros vírus, os mais diversos, cumprindo-nos salientar, desde logo, que o processo poderá ser empregado para o isolamento dêsses agentes conforme já o verificamos para o da gripe, em experiência acima descrita. Será uma das decorrências práticas da observação que fizemos, dependendo, as demais, de puro interêsse biológico, de investigações subseqüentes, baseadas na observação inicial que ora apresentamos.
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Tentamos verificar, em algumas experiências, a ação oligodinâmica da prata sôbre os vírus da coriomeningite linfocitária benigna, amostra WE, da poliomielite, amostra MEF1, e da vacina, amostra do Instituto Oswaldo Cruz, como o haviamos feito com o vírus da gripe, amostras PR8 e DL/Rio. Nas provas usamos recipientes de barro, recobertos de fina camada de prata na parede interna, ou aquêles em que a prata, sob a forma de pó se misturava ao próprio barro. Esses recipientes são denominados, no comércio, moringas esterilizantes. Colocou-se, no seu interior, a emulsão a 10% do tecido cerebral contendo o vírus da coriomeningite linfocitária ou da poliomielite, verificando-se o seu poder patogênico para camundongos, em intervalos regulares, pela injeção intracerebral de 0,03 ml do material. Os resultados, que podem ser vistos nos Quadros 1 e 2, indicam que aquêles virus resistem à ação oligodinâmica da prata. No caso do vírus da vacina, a diluição foi colocada, da mesma maneira, nos referidos recipientes. O vírus apresentou, também, completa resistência, conforme se vê nas figuras de 1, 2 e 3. Experiências testemunhas feitas com Micrococcus pyogenes e Escherichia coli, cujas suspensões foram igualmente colocadas nas moringas esterilizantes, revelaram que as bactérias não sobreviviam além de 20 horas. Frizamos, na publicação sôbre vírus da gripe, que o referido fenômeno é importante porque sabemos que o efieto oligodinâmico se observa sôbre microorganismos como bactérias, protozoários e outros seres vivos, alterando as suas propriedades ou matando-os sendo, portanto, interessante sob o ponto de vista biológico. O fenômeno pode ainda ser aplicado para o isolamento de vírus, quando em contaminação com bactérias.
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Over the past twenty years, many authors have reported evidence of the immunoprotective capacity of ribosomes isolated from bacteria, fungi and parasites. Since 1971 we have explored the protective capacity of ribosomes isolated from a large variety of microorganisms responsible for human and animal diseases. More recently, using monoclonal antibodies raised against ribosomes and then selected for their ability to confer passive immunity to mice, we have studied the mechanism of the protection induced by ribosomes. These studies, in parallel with the development of a technology for the large scale production of ribosomes, have allowed us to achieve a new regard for ribosomal vaccines for use in human. The general concept of ribosomal vaccines in presented and examples of two such vaccines are described with data on the specific protection that they induce in mice against experimental infections with Klebsiella peneumoniae, Streptococcus pneumoniae, S. pyogenes and Haemophilus influenzae for the first one, and against Candida albicans type A and type B for the second one. Because of their high immunogenicity and their innocuity these vaccines represent a decisive improvement over classical microbial vaccines.
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D53 (RibomuntyR) is a composite vaccine made of immunogenic ribosomes from 4 bacterial species (Klebsiella pneumoniae, Haemophilus influenzae, Streptococcus pyogenes and Streptococcus pneumoniae) associated with a membrane proteoglycan from a non encapsulated strain of Klebsiella pneumoniae. D53 is a potent inducer of interleukin-1 production by mouse BALB/c spleen cells as shown by the C3H/HeJ thymocyte co-stimulation assay. Furthermore D53 triggers DNA synthesis by mouse spleen cells and induces the maturation of B lymphocytes into immunoglobulin secreting cells. Polyclonal B cell activation by D53 was readily achieved in the C3H/HeJ strain which is deficient in its response to E. coli lipopolysaccharide. The proliferative response to D53 was abrogated by removal of B cells from the spleen cell suspension, but it was not altered after depletion of T cells or adherent cells. D53 induced polyclonal B cell activation of spleen cells from athymic nude mice and from CBA/N mice. Each component of D53 induced polyclona B cell activation except ribosomes from Streptococcus pneumoniae. Each triggered Interleukin-1 synthesis except ribosomes from Klebsiella penumoniae. These in vitro properties may account for some of the in vivo immunostimulating properties of this composite vaccine.
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We investigated the bacterial flora present in skin lesions of patients with chiclero's ulcer from the Yucatan peninsula of Mexico using conventional culture methods (11 patients), and an immunocolorimetric detection of pathogenic Streptococcus pyogenes (15 patients). Prevalence of bacteria isolated by culture methods was 90.9% (10/11). We cultured, from chiclero's ulcers (60%), pathogenic bacterial such as Staphylococcus aureus (20%), S. pyogenes (1.6%), Pseudomonas aeruginosa (1.6%), Morganella morganii (1.6%), and opportunist pathogenic bacteria such as Klebsiella spp. (20.0%), Enterobacter spp. (20%), and Enterococcus spp. (20%). We also cultured coagulase-negative staphylococci in 40% (4/10) of the remaining patients. Micrococcus spp. and coagulase-negative staphylococci constituted the bacterial genuses more frequently isolated in the normal skin of patients with chiclero's ulcer and healthy individuals used as controls. We also undertook another study to find out the presence of S. pyogenes by an immunocolorimetric assay. This study indicated that 60% (9/15) of the ulcerated lesions, but not normal controls, were contaminated with S. pyogenes. Importantly, individuals with purulent secretion and holding concomitant infections with S. pyogenes, S. aureus, P. aeruginosa, M. morganii, and E. durans took longer to heal Leishmania (L.) mexicana infections treated with antimonial drugs. Our results suggest the need to eliminate bacterial purulent infections, by antibiotic treatment, before starting antimonial administration to patients with chiclero's ulcer.
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A actinomicose mamária é doença inflamatória rara, com poucos casos descritos na literatura. Pode ser primária da mama quando resultante de traumas na pele e papila mamária, e, secundária, quando de origem toracopleural. Sua apresentação clínica é variável, devendo ser diferenciada das doenças mais comuns, dentre elas as mastites e também as neoplasias, como o carcinoma inflamatório. Seu diagnóstico é realizado pela cultura da secreção, com a identificação das colônias de Actinomyces sp. Seu tratamento é a drenagem, quando indicada, a antibioticoterapia endovenosa e manutenção oral por tempo prolongado. Os autores relatam caso de abscesso retromamário por Actinomyces sp. em gestante de 12 semanas que apresentava tumoração mamária expansiva na mama esquerda.
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Neste trabalho, foi estudada a ocorrência e a bacteriologia das otites purulentas em suínos apresentando três condições clínico-patológicas distintas: síndrome multissistêmica do definhamento dos suínos (SMDS), crescimento retardado (porém sem apresentação de sinais clínicos da SMDS) e crescimento normal. No total, foram examinados 385 animais com idade de 60-130 dias, sendo a confirmação do diagnóstico da SMDS obtida pelos sinais clínicos e achados patológicos e pela detecção de antígenos virais por imunoistoquímica. De 242 animais com a SMDS, 57 (23,5%) apresentaram lesões purulentas no ouvido médio. Entre os 119 animais de baixo desenvolvimento, apenas 1 (0,7%) apresentou a lesão. Não foram detectadas lesões macroscópicas no ouvido médio dos 24 animais com crescimento normal. Os agentes isolados com maior freqüência foram Arcanobacterium pyogenes (43%), Streptococcus α-hemolíticos (37,2%) e Pasteurella multocida (27,9%) dos 86 ouvidos submetidos à bacteriologia. A alta ocorrência de lesões purulentas no ouvido médio de animais com a SMDS sugere que a infecção pelo PCV2 pode tornar o suíno mais suscetível às otites bacterianas. A ocorrência reduzida dessas lesões em suínos de baixo desenvolvimento, sem a manifestação clínica da SMDS, sugere que a otite média não representa uma causa importante de mau desempenho em leitões nas fases de crescimento e terminação. O envolvimento de A. pyogenes, Streptococcus α-hemolíticos e P. multocida na maioria das lesões apontam a importância desses organismos como agentes causais de otite média em suínos.
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A síndrome do abscesso pituitário é uma doença neurológica responsável por casos esporádicos e surtos, principalmente em bezerros, ocasionando alto índice de mortalidade. Descreve-se a ocorrência e os achados clínicos, laboratoriais e anátomo-patológicos em três bezerros com síndrome do abscesso pituitário no Centro-Oeste do Brasil. Os animais tinham 8-11 meses de idade e os sinais clínicos mais marcantes relacionaram-se aos sinais nervosos de origem cerebral e do tronco encefálico com evolução clínica de 7-20 dias. A hematologia revelou leucocitose por neutrofilia e hiperfibrinogenemia. A análise do líquido céfalo-raquidiano apresentou pleocitose neutrofílica. Arcanobacterium pyogenes foi isolado do líquido céfalo-raquidiano. Um dos bezerros apresentou recuperação após antibioticoterapia. A mortalidade foi de 66,6% (2/3). Os achados de necropsia consistiram em um único abscesso de localização parapituitária ou situado no parênquima da glândula; um dos bezerros apresentou rinite necrosante e outro, broncopneumonia abscedativa. O exame histológico do sistema nervoso central revelou ausência quase completa do tecido hipofisário normal, devido à necrose extensa e infiltrado inflamatório neutrofílico difuso concomitante. Reitera-se a importância da realização de práticas de manejo adequadas a fim de reduzir a incidência de inúmeras enfermidades, principalmente em bezerros, dentre elas a síndrome do abscesso pituitário.
Resumo:
No presente estudo coletaram-se 115 amostras de líquido articular e peri-articular de suínos com suspeita clínica de doença articular oriundos de maternidade (30,43%), creche (44,35%) e crescimento/terminação (25,22%) de Sistemas Intensivos de Produção de Suínos (SIPs) para avaliação microbiológica e molecular. Observaram-se 57 (49,5%) amostras positivas em pelo menos uma das técnicas. No isolamento microbiano, 39,13% das amostras foram positivas, sendo Streptococcus spp. (19,72%), Arcabobacterium pyogenes (18,13%) e Escherichia coli (12,68%) os mais frequentes, havendo também a presença de Candida sp. (2,6%). Na técnica de Reação em Cadeia da Polimerase (PCR), em 20% das amostras foram detectados microrganismos com uma maior ocorrência de Mycoplasma hyosinoviae (34,09%), Erysipelotrix tonsilarum (20,45%) e Haemophilus parasuis (15,90%). Os microrganismos mais frequentemente isolados em animais com artrite, apresentaram distribuição em todas as faixas etárias, entretanto a fase de crescimento/terminação apresentou maior percentual (69%) de amostras positivas. Streptococcus spp. ocorreu em todas as fases sendo o microrganismo mais detectado. M. hyosinoviae foi observado principalmente em animais de creche. Na fase de crescimento/terminação as bactérias predominantes foram A. pyogenes, H. parasuis e E. tonsilarum. Aproximadamente metade dos casos foi negativo o que indica a provável ocorrência de processos degenerativos como a osteocondrose, embora a participação de infecções articulares e peri-articulares possam representar grandes perdas com menor ou maior impacto dependendo da fase de criação. Problemas articulares e/ou peri-articulares de origem infecciosas foram encontrados em todas as propriedades estudadas. O principal agente foi M. hyosynoviae, principalmente na creche, porém não se pode descartar o envolvimento de problemas degenerativos em associação.