35 resultados para Aço Corrosão
Resumo:
An Nb2O|Cu corrosion-resistant coating was developed and applied onto AISI 1020 steel substrate by Powder Flame Spray. A galvanostatic electrochemical technique was employed, with and without ohmic drop, in four different soils (two corrosively aggressive and two less aggressive). Behavior of coatings in different soils was compared using a cathodic hydrogen reduction reaction (equilibrium potential, overvoltage and exchange current density) focusing on the effect of ohmic drop. Results allow recommendation of Nb2O5|Cu composite for use in buried structure protection.
Resumo:
In this paper, two simple ways of evaluating carbon steel sheet corrosion in a hydrochloric acid solution were presented as an experimental proposal for corrosion teaching. The first method is based on direct measurements of mass before and after corrosion tests. The second approach follows the principle of visual colorimetry by which soluble corrosion products are transformed into red complexes allowing monitoring of the products’ concentration according to increases in solution color intensity. Both methods proved able to determine the corrosion rate.
Resumo:
Neste trabalho realizou-se um estudo de caracterizao metalrgica do amlgama dentrio Dispersalloy produzido pela empresa Dentsply Ind. e Com. Ltda., por meio da anlise da sua composio qumica, utilizando-se a tcnica espectrofotomtrica de absoro atmica, procedendo-se em seguida, a anlise metalogrfica, utilizando-se microscopia eletrnica de varredura. A seguir, foi realizado um estudo de resistncia corrosão, utilizando-se tcnicas eletroqumicas tradicionais de polarizao e espectroscopia de impedncia, em meio e condies que simulam a agressividade do ambiente bucal. Para isto, as amostras foram obtidas pelo processo de amalgamao mecnica, mtodo usualmente utilizado pelos dentistas no prprio consultrio, para a preparao da restaurao dentria. A liga comercial Dispersalloy, representante da categoria de amlgamas de alto teor de cobre, tipo fase dispersa, foi escolhida para este estudo por ser bastante comercializada nos mercados nacional e internacional e, tambm por ser uma liga metlica moderna, bastante estudada, mas que ainda sofre corrosão no meio bucal.
Microestrutura e resistncia corrosão do Ti c.p. soldado a laser utilizando em prtese sobre implantes
Resumo:
Foram realizados estudos para avaliar a microestrutura, a dureza e a resistncia corrosão do titnio comercialmente puro-Ti c.p. soldado por laser e utilizado na confeco de prtese sobre implantes. Verificou-se que na soldagem a laser a microestrutura apresentou trs regies distintas: o cordo de solda, a zona afetada pelo calor - ZAC e o metal base. O Ti c.p. possui microestrutura granular, a microestrutura do cordo de solda mais refinada e de maior dureza do que o metal base. A ZAC obtida por este processo de soldagem foi relativamente pequena quando comparada com o processo de soldagem por brasagem. Os ensaios eletroqumicos mostraram que a regio da solda apresentou menor resistncia corrosão em meio de NaCl 0,15 molL-1 temperatura ambiente.
Resumo:
Neste trabalho avaliou-se a resistncia corrosão em soluo salina das fases presentes na microestrutura de amlgamas dentrios comerciais: gama1-Ag2Hg3, o euttico Ag-Cu e gama2-Sn7-8Hg, empregando-se tcnicas eletroqumicas de potencial a circuito aberto com o tempo, de polarizao potenciodinmica e de espectroscopia de impedncia eletroqumica. As ligas metlicas em estudo j foram caracterizadas em um trabalho prvio, por meio de microscopia eletrnica de varredura e difratometria de raios X. A resistncia corrosão se origina da formao de filmes passivos na superfcie metlica e parece estar determinada pela natureza rugosa e porosa das superfcies.
Resumo:
Investigou-se o comportamento de juntas soldadas de uma liga a base de ouro utilizada na confeco de prteses odontolgicas sobre implantes antes e aps ser submetida ao processo de soldagem a laser. Constatou-se que houve uma mudana estrutural na regio da solda e esta apresentou uma microestrutura dendrtica refinada e o metal base uma microestrutura granular bifsica com maior dureza e presena de precipitados de Au. Os ensaios eletroqumicos, em meio aerado de NaCl 0,15 molL-1 temperatura ambiente, que simula as condies do ambiente oral, demonstraram que a junta soldada apresentou melhor desempenho frente corrosão quando comparada ao metal base; provavelmente devida a estrutura metalrgica desta regio.
Resumo:
Neste trabalho foi estudada resistncia de cadinhos de SnO2 dopados com 1%mol de ZnO frente a corrosão na fuso de vidro contendo metais pesados. Os cadinhos foram obtidos atravs do processo de colagem de barbotina, e a sinterizao foi realizada at a temperatura de 1400C por 4 horas. Os vidros foram fundidos uma nica vez por 1 hora, sendo que o vidro de composio 50B2O3-50PbO 700 C, o de composio 60B2O3-40BaO 1150 C e o de composio 66,67B2O3-33,33PbO 700 C, sendo resfriados no interior dos cadinhos. Estes cadinhos foram ento preparados e analisados por MEV-EDS.
Resumo:
Estudou-se o processo de eletrodeposio de uma camada amorfa de liga Ni-W-B sobre um ctodo, utilizando um banho contendo sulfato de nquel 0,0185 M, tungstato de sdio 0,0155 M, fosfato de boro 0,0364 M, citrato de sdio 0,0161 M, 1-docecilsulfato de sdio 0,017 g/L e hidrxido de amnio para pH 8,5. Estudos detalhados sobre a influncia da temperatura do banho, agitao mecnica e densidade de corrente catdica conduziram as condies timas para obteno de depsitos de ligas satisfatrias. Observou-se que esta liga apresentou, elevada resistncia corrosão e ao desgaste quando comparadas com o cromo duro, alm de se comprovar, atravs da difratometria de raios X, sua caracterstica amorfa. Estas ligas podem ter grande utilidade em vrias aplicaes nas indstrias qumicas, petrolferas, petroqumicas, navais, de construes civis e automobilsticas em decorrncia de algumas caractersticas especiais, como alta resistncia corrosão e desgaste e capacidade de manter suas propriedades mecnicas em altas temperaturas.
Resumo:
O objetivo desta pesquisa foi avaliar a corrosão de parafusos auto-rosqueveis fixados madeira tratada com solues preservativas preparadas com creosoto vegetal, em condies de campo. Obteve-se o creosoto vegetal bruto por meio da destilao temperatura de 110 - 255ºC do alcatro vegetal. Uma frao dos destilados foi lavada com soluo a 9% de bicarbonato de sdio, obtendo-se o creosoto vegetal purificado. Ambas as fraes foram enriquecidas com 3% de naftenato de cobre; 3% de naftenato de zinco; 3% naftenato de cobalto; 2% de TBTO; 2% de tribromofenato de tubutil-estanho; 2% de pentaclorofenol; ou 0,4% de trixido de arsnico. Foram preparadas 16 solues, sendo 14 enriquecidas, alm do creosoto vegetal bruto e do creosoto vegetal purificado. Estacas confeccionadas com madeira de alburno de Eucalyptus grandis foram tratadas pelo processo de clula- cheia (processo Bethell). Aps o tratamento, parafusos auto-rosquaveis de ferro zincado foram fixados s estacas. O ensaio foi instalado em trs localidades da Zona da Mata de Minas Gerais (Viosa, Ponte Nova e Leopoldina). A corrosividade das solues de creosoto vegetal foi comparada causada pelo creosoto mineral. As solues preparadas com creosoto vegetal purificado foram menos corrosivas que suas similares preparadas com creosoto vegetal bruto, assemelhando-se ao creosoto mineral.
Resumo:
O setor automotivo um dos mais competitivos e um grande consumidor de materiais ferrosos, que exigem uma eficiente proteo contra a corrosão. Esta proteo alcanada aplicando revestimentos adequados. Para se aplicar revestimentos se requer uma cuidadosa preparao da superfcie que pode ser feita por ataque qumico. Neste trabalho, determinou-se a velocidade de reao do aço extra-doce, SAE-AISI 1005, laminado a frio (CFF) utilizando vrias solues cidas, de baixo custo, baixa agressividade ao meio ambiente e que geram pouco hidrognio. O estudo cintico foi realizado medindo-se a perda de massa (deltam/mg cm-2) de chapas de aço CFF em funo do tempo (s) de reao nas diferentes solues, com e sem agitao, a 30C. Os resultados foram interpretados considerando-se os efeitos de transporte de massa, o efeito oxidante dos ons Me3+ e inibidor dos ons Fe2+. Dentre as vrias solues estudadas a que apresentou maior velocidade de reao foi a soluo de H2SO4 2 M + MeCl3 1 M, v = 15,44 x 10-6 g cm-2s-1 para tempos at 1800 s.
Resumo:
Esta pesquisa teve como objetivo avaliar a corrosividade de solues preservativas preparadas com creosoto vegetal. Por destilao do alcatro vegetal, obteve-se o creosoto vegetal bruto, recuperado temperatura de 110-255 ºC. Uma frao deste destilado foi lavada com soluo a 9% de bicarbonato de sdio, obtendo-se o creosoto vegetal purificado. Ambas as fraes foram enriquecidas com 3% de naftenato de cobre; 3% de naftenato de zinco; 3% de naftenato de cobalto; 2% de TBTO; 2% de tribromofenato de tributil-estanho; 2% de pentaclorofenol; ou 0,4% de trixido de arsnico. Foram preparadas 16 solues preservativas, sendo 14 enriquecidas, alm do creosoto vegetal bruto e do creosoto vegetal purificado. Placas de aço SAE 1006 foram expostas por 6 horas s temperaturas de 25, 45 e 100 ºC, ao corrosiva dessas solues. A corrosividade das solues de creosoto vegetal foi comparada corrosividade causada pelo creosoto mineral. As solues preparadas com creosoto vegetal purificado foram menos corrosivas que suas similares preparadas com creosoto vegetal bruto, sem, no entanto, atingir a baixa corrosividade do creosoto mineral.
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Os autores realizaram estudo da afluncia da veia esplnica utilizando 38 moldes de duodeno, estmago, pncreas e baço, por meio da tcnica de repleo e corrosão, com vinilite corado com azul da Prssia. Os afluentes encontrados foram: ramos pancreticos em todas as peas, variando de 7 a 22 ramos, com mdia de 14,52 3,53; a veia gstrica esquerda, em 36,84% das peas; a veia mesentrica inferior em 44,74% das peas; ramo gstrico (gstrica posterior), proveniente do fundo gstrico, em 57,89% das peas, e ramos pancreticos, provenientes da cauda do pncreas e desembocando em ramos segmentares da veia esplnica, em 65,79% das peas. Os ramos pancreticos variaram em nmero de um a quatro, com mdia de 1,64 0,95. Os autores concluem que o conhecimento dos afluentes da veia esplnica seria importante na realizao das derivaes esplenorrenais distais, quando associadas desconexo esplenopancretica.
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OBJETIVO: Aferir a independncia da segmentao da drenagem venosa heptica, bem como a relao entre seus segmentos. MTODO: Foram utilizados trinta fgados humanos, analisados cuidadosamente para excluso de possveis rompimentos extra e intra-parenquimatosos. Foi injetada uma resina sinttica (Resapol T-208) nas veias hepticas direita, mdia e esquerda isoladamente, com diferentes cores, para identificao dos segmentos, utilizando-se a tcnica de injeo-corrosão. Aps a obteno dos moldes, foi realizada a pesagem e a planimetria destes, em conjunto e separadamente. RESULTADOS: Foi observado que todos os moldes hepticos apresentaram independncia entre seus segmentos e que o segmento direito foi o maior (p=0,005). Ao correlacionar o peso do fgado com a proporo entre os segmentos, obteve-se um coeficiente de correlao de 0,023. CONCLUSES: Os segmentos das veias hepticas so independentes entre si, ocorrendo preponderncia do segmento venoso direito sobre os demais e o aumento do peso do fgado sem patologia corresponde a um aumento proporcional entre os seus segmentos.
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OBJETIVOS: A importncia anatmica e cirrgica das glndulas paratireides, notadamente, no curso das tireoidectomias continua viva e despertando interesse cientfico. Por outro lado, so raros os trabalhos cientficos sobre a investigao da anatomia das paratireides. Dessa forma, o objetivo deste trabalho contribuir para estabelecer essa ponte anatomocirrgica. MTODO: Estudo macro e microscpico das glndulas paratireides dissecadas nas peas anatmicas de dezenove cadveres, todos do sexo masculino e com idade entre 20 e 60 anos. Na abordagem do suprimento vascular foi utilizada a tcnica de corrosão para identificar a vascularizao e a glndula tireide adotada como referncia espacial na localizao das paratireides. RESULTADOS: Foram identificadas na macro e microscopia 76 glndulas paratireides cervicais. Trinta e quatro (44,73%) possuam a colorao vermelho-amarelada, 26 (34,21%) a cor preto-acinzentada e dezesseis (21,06%) a cor castanho-amarelada. O tamanho encontrado ficou entre 3 e 15mm, prevalecendo o intervalo de 4 a 6,9mm em 43 (56,58%) glndulas. Foram encontradas de duas a seis paratireides por cadver, prevalecendo o nmero de quatro (47,37%) em nove necrpsias. Quarenta e duas (55,26%) glndulas localizavam- se superior tireide e 34 (47,74%) inferiormente. Os moldes da vascularizao das paratireides aps a corrosão demonstraram que os capilares provenientes das artrias tireideas superiores e inferiores se unem prximo glndula. CONCLUSES: Com forte influncia no curso das tireoidectomias, o estudo evidenciou que as glndulas paratireides cervicais superiores e inferiores podem ser encontradas em diferentes posies frente tireide com maior ou menor intimidade em relao cpsula tireidea e que a irrigao vascular de uma paratireide no proveniente apenas de uma artria.
Resumo:
OBJETIVO: Acrescentar na literatura dados sobre a independncia macroscpica, o tipo de limite e o tipo de disposio da segmentao arterial esplnica. MTODO: Foram utilizados 100 baços no fixados, atravs da tcnica de injeo e corrosão de resina de acetato de vinil. RESULTADO: Observou-se independncia segmentar arterial em 98% dos casos. Verificou-se que o tipo de limite entre segmentos adjacentes regular em ambas as faces em 52% dos casos, irregular em ambas as faces em 27% dos casos e regular em uma face e irregular em outra em 21% dos casos. O tipo de disposio dos segmentos mostrou-se semelhante nas duas faces do rgo em 78% dos casos. CONCLUSO: Conclumos que os segmentos arteriais do baço so independentes em 98% dos casos.