85 resultados para 860[82].07[Gutiérrez]
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OBJETIVO: Avaliar a segurança e eficácia da braquiterapia intracoronariana usando o sistema Beta-CathTM na prevenção da recorrência de restenose intra-stent (RIS), por meio da análise dos resultados clínicos, angiográficos e pelo ultra-som intracoronariano (USIC). MÉTODO: Foram submetidos à angioplastia com cateter-balão, seguida de beta-radiação intracoronariana com o sistema Beta-CathTM (90Sr/Y) 30 pacientes com RIS em artérias coronárias nativas e, posteriormente, avaliados. RESULTADOS: Incluíram-se lesões reestenóticas complexas (77% do tipo difuso-proliferativo) com extensão elevada (18,66±4,15 mm). O sucesso da braquiterapia foi de 100%. A dose média utilizada foi de 20,7±2,3 Gy, liberada em um período médio de 3,8±2,1 min. No seguimento tardio, o diâmetro luminal mínimo (DLM) intra-stent diminuiu discretamente (1,98±0,30mm para 1,84±0,39 aos 6 meses, p=0,13), com uma perda tardia de 0,14±0,18 mm. O DLM intra-segmentar foi significativamente menor do que o intra-stent (1,55±0,40mm vs.1,84±0,39mm, p=0,008), associando-se à perda tardia (0,40±0,29mm vs. 0,14±0,18mm; p=0,0001). No USIC, observou-se discreto incremento do tecido neointimal em 6,8±14,3 mm³ aos 6 meses (p=0,19) e a percentagem de obstrução volumétrica aumentou em 4,7±7,5%. A reestenose binária e a revascularização do vaso-alvo recorreram em 17% dos casos; houve 1 caso (3%) de oclusão tardia, associada a infarto do miocárdio. A sobrevida livre de eventos foi de 80%. CONCLUSÃO: O manejo da reestenose intra-stent com a beta-radiação intracoronariana mostrou-se procedimento seguro e eficaz, com alta taxa de sucesso imediato, representando uma opção terapêutica para a inibição da hiperplasia neointimal.
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OBJETIVO: Avaliar a morbimortalidade de homens e mulheres submetidos à cirurgia de revascularização miocárdica isolada e os fatores relacionados às diferenças eventualmente encontradas. MÉTODOS: Análise comparativa de 2032 pacientes, 1402 (69%) homens e 630 (31%) mulheres submetidos consecutivamente à cirurgia, de janeiro 1999 a dezembro 2002. RESULTADOS: As mulheres apresentaram idade média mais elevada, maior número de fatores de risco e taxas de angina instável. Enxertos com artéria torácica interna foram mais freqüentemente usados nos homens, 85,6% vs. 78,3%, p<0,001. Não houve diferenças nas taxas de complicações pós operatórias, exceto as infecções, mais freqüentes nas mulheres. A mortalidade hospitalar foi de 4,1% e 6,3%, para homens e mulheres respectivamente, p=0,026. Na análise multivariada o sexo feminino não foi identificado como fator prognóstico independente para óbito, assim como o uso de enxertos com artéria torácica não foi também isoladamente identificado como fator protetor, porém a interação sexo-artéria torácica interna foi significativa; foram ainda selecionados, idade (OR 1,03; [IC] 95% 1,01 a 1,06; p=0,004), insuficiência renal no pré-operatório (OR 1.82; [IC] 95% 1,07 a 3,11; p=0,028) e cirurgia de urgência/emergência (OR 2,85; [IC] 95% 1,32 a 6,14; p=0,008). CONCLUSÃO: O sexo feminino apresentou maior mortalidade operatória porém não se mostrou fator prognóstico independente para óbito; o uso de enxertos com artéria torácica mostrou-se protetor; pacientes mais idosos, com insuficiência renal e em situação emergencial apresentaram maiores índices de óbito hospitalar.
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OBJETIVO: Apresentar os resultados imediatos e avaliar o desempenho clínico e hemodinâmico das biopróteses sem suporte de pericárdio bovino (stentless) em posição aórtica. MÉTODOS: Foram operados 20 pacientes com indicação de troca valvar aórtica por bioprótese, sendo 11 homens, 16 com estenose aórtica; a média de idade foi 66,3 ± 8,8 anos. A técnica operatória utilizada foi o implante subcoronariano. Cinco pacientes receberam procedimentos associados. No pós-operatório, a morbidade-mortalidade e o desempenho hemodinâmico foram avaliados por meio de ecocardiograma transtorácico. RESULTADOS: Os tempos médios de circulação extracorpórea e anóxia foram, respectivamente, 136,5 ± 24,41 min e 105,2 ± 21,62 min. A mortalidade hospitalar foi 5% (um paciente). A permanência na UTI foi, em média, 3,65 ± 3,23 dias. A média dos gradientes transvalvares no pós-operatório foi 25,39 ± 7,82 mmHg. A fração de ejeção do ventrículo esquerdo no pré-operatório era 67 ± 13,49% e, no pós-operatório, foi 63,24 ± 16,06% (p = 0,45). Onze pacientes não apresentaram nenhum grau de refluxo valvar, 8 apresentaram refluxo leve, e um, refluxo leve a moderado. CONCLUSÃO: As próteses stentless podem ser utilizadas no tratamento cirúrgico das valvopatias aórticas, com morbidade e mortalidade na fase hospitalar semelhante à descrita na literatura para procedimentos semelhantes, e apresentam desempenho hemodinâmico satisfatório.
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OBJETIVOS: Estimar a prevalência de hipertensão arterial sistêmica (HAS) e identificar variáveis socioeconômicas, demográficas e antropométricas associadas. MÉTODOS: Estudo transversal com amostragem probabilística. População-alvo: pessoas com idade > 18 anos residentes na região urbana do município de Formiga, Minas Gerais, e cadastradas no Programa Saúde da Família (PSF), que tem cobertura de 94% da população total do município. Participaram do estudo 285 indivíduos (131 homens e 154 mulheres). Critério para diagnóstico de HAS: pressão arterial sistólica > 140 mmHg e/ou pressão arterial diastólica > 90 mmHg, ou uso de medicação anti-hipertensiva. Utilizou-se questionário padronizado, afim de obter informações socioeconômicas e demográficas, consumo de álcool, tabagismo e nível de atividades física. RESULTADOS: A estimativa da prevalência total de HAS na população-alvo foi de 32,7% (IC 95%: 28,2-37,2). Entre os homens foi de 31,7% e, entre as mulheres, 33,6%. Dentre os hipertensos com prescrição de anti-hipertensivos, 66,7% declararam fazer uso regular da medicação. A prevalência de HAS aumentou continuamente com a idade (OR = 1,07; IC 95%: 1,05-1,10) e esteve positivamente associada com a medida da circunferência da cintura (OR = 3,05; IC 95%: 1,49-6,22) e negativamente associada com o nível de atividade física (OR = 0,45; IC 95%: 0,25-0,82). CONCLUSÃO: A prevalência de HAS na população adulta e cadastrada no PSF, foi muito elevada em Formiga, representando um grave problema de saúde pública. É preciso que os programas de intervenção promovam a prática de atividades físicas, considerem a adesão ao tratamento medicamentoso e os hipertensos que desconhecem sua condição.
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FUNDAMENTO: O progressivo aumento da longevidade da população tem levado cada vez mais pacientes octogenários a necessitarem de cirurgia de revascularização miocárdica (CRM), sendo necessário conhecer os riscos e benefícios desse procedimento nessa faixa etária. OBJETIVO: Descrever a morbimortalidade hospitalar de pacientes com idade igual ou superior a 80 anos submetidos à CRM e identificar variáveis que se constituem em seus preditores. MÉTODOS: Foram estudados 140 casos consecutivos entre janeiro de 2002 e dezembro de 2007. Os pacientes possuíam em média 82,5 ± 2,2 anos (80-89), e 55,7% eram do sexo masculino. Na amostra, 72,9% tinham hipertensão arterial, 26,4% diabete, 65,7% lesão grave em três ou mais vasos e 28,6% em tronco da coronária esquerda. Cirurgia associada esteve presente em 35,7% dos pacientes, sendo a valvar aórtica em 26,4% e a mitral em 5,6%. RESULTADOS: A mortalidade foi de 14,3% (CRM isolada 10,0% x 22,0% associada; p = 0,091) e a morbidade de 37,9% (CRM isolada 34,4% x 44,0% associada; p = 0,35). Complicações mais frequentes: baixo débito cardíaco (27,9%), disfunção renal (10,0%) e suporte ventilatório prolongado (9,6%). Na análise bivariada, os maiores preditores de mortalidade foram sepse (RR 10,2 IC 95%: 6,10-17,7), CRM prévia (RR 8,06 IC 95%: 5,16-12,6), baixo débito cardíaco pós-operatório (RR 7,77 IC 95%: 3,03-19,9) e disfunção renal pós-operatória (RR 7,36 IC 95%: 3,71-14,6). Quanto à morbidade, foram preditores tempo de circulação extracorpórea >120 min. (RR: 2,34 IC 95%: 1,62-3,38) e de isquemia > 90 min. (RR: 2,29 IC 95%: 1,56-3,37). CONCLUSÃO: A CRM em octogenários está relacionada a uma morbimortalidade maior do que nos pacientes mais jovens, o que, entretanto, não impede a intervenção se houver indicação pela condição clínica.
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FUNDAMENTO: Embora as doenças cardiovasculares sejam a maior causa de morbimortalidade em todo Brasil, o acesso das populações de cidades pequenas à eletrocardiografia e à avaliação cardiológica é limitado. O uso da telecardiologia para facilitar o acesso da população de municípios remotos à eletrocardiografia e à segunda opinião em cardiologia é promissora, entretanto não foi formalmente testada. OBJETIVO: Avaliar a viabilidade de se implantar o sistema público de telecardiologia de baixo custo em pequenas cidades brasileiras. MÉTODOS: Foram selecionadas 82 cidades do Estado de Minas Gerais, com população < 10.500 habitantes, > 70% de cobertura pelo Programa Saúde da Família (PSF), com interesse do gestor e acesso pela internet. Em cada município foi instalado um aparelho de eletrocardiógrafo (ECG) digital, com subsequente treinamento da equipe. A implantação foi coordenada pelo HC/UFMG, em conjunto com outros quatro hospitais universitários mineiros (UFU, UFTM, UFJF e UNIMONTES). Os ECGs foram realizados nos municípios e enviados pela internet para análise imediata em plantão de telecardiologia. Realizaram-se discussões de casos médicos on-line e off-line e cursos de atualização via web. RESULTADOS: No período de implantação, foram treinados 253 profissionais de saúde. De julho de 2006 a novembro de 2008, o projeto atendeu 42.664 pacientes, realizando 62.865 ECGs. Foram efetuados 2.148 atendimentos de urgência e 420 teleconsultorias. A avaliação intermediária apontou boa aceitação da tecnologia implantada e uma diminuição de 70% de encaminhamentos de pacientes para outros centros de referência. CONCLUSÃO: É factível a utilização de recursos habituais de informática para facilitar o acesso de populações de cidades pequenas à eletrocardiografia e avaliação cardiológica especializada.
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FUNDAMENTO: O teste ergométrico (TE), inicialmente indicado para diagnóstico e estratificação de risco da doença arterial coronariana (DAC), apresenta baixa sensibilidade, o que pode implicar em falha na detecção de pacientes com risco aumentado de eventos adversos. OBJETIVO: Avaliar a ecocardiografia sob estresse físico (EEF) na predição de eventos cardíacos maiores (ECM) e óbitos por todas as causas em pacientes com probabilidade pré-teste intermediária de DAC e TE normal. MÉTODO: Trata-se de estudo retrospectivo em que foram estudados 397 pacientes, com probabilidade pré-teste intermediária de DAC pelo método de Morise e TE normal, submetidos à EEF. Dividiu-se em dois grupos: EEF negativo (G1) ou positivo (G2) para isquemia miocárdica. Os desfechos avaliados foram mortalidade por qualquer causa e ECM, definidos como óbito cardíaco e infarto agudo do miocárdio (IAM) não fatal. RESULTADOS: O grupo G1 constituiu-se de 329 (82,8%) pacientes. A idade média foi de 57,37 ± 11 anos e 44,1% eram do gênero masculino. Durante o seguimento médio de 75,94 ± 17,24 meses, ocorreram 13 óbitos, dentre eles três por causas cardíacas (IAM), além de 13 IAM não fatais. Isquemia miocárdica permaneceu como preditor independente de ECM (RR 2,49; [IC] 95% 1,74-3,58). As variáveis preditoras de mortalidade por qualquer causa foram gênero masculino (RR 9,83; [IC] 95% 2,15-44,97) e idade > 60 anos (RR 4,57; [IC] 95% 1,39-15,23). CONCLUSÃO: A EEF positiva é preditora de ECM na amostra estudada, o que auxilia na identificação de um subgrupo de pacientes sob maior risco de eventos adversos, apesar de apresentarem TE normal.
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Background:The ACUITY and CRUSADE scores are validated models for prediction of major bleeding events in acute coronary syndrome (ACS). However, the comparative performances of these scores are not known.Objective:To compare the accuracy of ACUITY and CRUSADE in predicting major bleeding events during ACS.Methods:This study included 519 patients consecutively admitted for unstable angina, non-ST-elevation or ST-elevation myocardial infarction. The scores were calculated based on admission data. We considered major bleeding events during hospitalization and not related to cardiac surgery, according to the Bleeding Academic Research Consortium (BARC) criteria (type 3 or 5: hemodynamic instability, need for transfusion, drop in hemoglobin ≥ 3 g, and intracranial, intraocular or fatal bleeding).Results:Major bleeding was observed in 31 patients (23 caused by femoral puncture, 5 digestive, 3 in other sites), an incidence of 6%. While both scores were associated with bleeding, ACUITY demonstrated better C-statistics (0.73, 95% CI = 0.63 - 0.82) as compared with CRUSADE (0.62, 95% CI = 0.53 - 0.71; p = 0.04). The best performance of ACUITY was also reflected by a net reclassification improvement of + 0.19 (p = 0.02) over CRUSADE’s definition of low or high risk. Exploratory analysis suggested that the presence of the variables ‘age’ and ‘type of ACS’ in ACUITY was the main reason for its superiority.Conclusion:The ACUITY Score is a better predictor of major bleeding when compared with the CRUSADE Score in patients hospitalized for ACS.
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Background:Information about post-acute coronary syndrome (ACS) survival have been mostly short-term findings or based on specialized, cardiology referral centers.Objectives:To describe one-year case-fatality rates in the Strategy of Registry of Acute Coronary Syndrome (ERICO) cohort, and to study baseline characteristics as predictors.Methods:We analyzed data from 964 ERICO participants enrolled from February 2009 to December 2012. We assessed vital status by telephone contact and official death certificate searches. The cause of death was determined according to the official death certificates. We used log-rank tests to compare the probabilities of survival across subgroups. We built crude and adjusted (for age, sex and ACS subtype) Cox regression models to study if the ACS subtype or baseline characteristics were independent predictors of all-cause or cardiovascular mortality.Results:We identified 110 deaths in the cohort (case-fatality rate, 12.0%). Age [Hazard ratio (HR) = 2.04 per 10 year increase; 95% confidence interval (95%CI) = 1.75–2.38], non-ST elevation myocardial infarction (HR = 3.82 ; 95%CI = 2.21–6.60) or ST elevation myocardial infarction (HR = 2.59; 95%CI = 1.38–4.89) diagnoses, and diabetes (HR = 1.78; 95%CI = 1.20‑2.63) were significant risk factors for all-cause mortality in the adjusted models. We found similar results for cardiovascular mortality. A previous coronary artery disease diagnosis was also an independent predictor of all-cause mortality (HR = 1.61; 95%CI = 1.04–2.50), but not for cardiovascular mortality.Conclusion:We found an overall one-year mortality rate of 12.0% in a sample of post-ACS patients in a community, non-specialized hospital in São Paulo, Brazil. Age, ACS subtype, and diabetes were independent predictors of poor one‑year survival for overall and cardiovascular-related causes.
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Background:Chemotherapy with anthracyclines and trastuzumab can cause cardiotoxicity. Alteration of cardiac adrenergic function assessed by metaiodobenzylguanidine labeled with iodine-123 (123I-mIBG) seems to precede the drop in left ventricular ejection fraction.Objective:To evaluate and to compare the presence of cardiovascular abnormalities among patients with breast cancer undergoing chemotherapy with anthracyclines and trastuzumab, and only with anthracycline.Methods:Patients with breast cancer were analyzed clinical, laboratory, electrocardiographic and echocardiographic and cardiac sympathetic activity. In scintigraphic images, the ratio of 123I-mIBG uptake between the heart and mediastinum, and the washout rate were calculated. The variables were compared between patients who received anthracyclines and trastuzumab (Group 1) and only anthracyclines (Group 2).Results:Twenty patients, with mean age 57 ± 14 years, were studied. The mean left ventricular ejection fraction by echocardiography was 67.8 ± 4.0%. Mean washout rate was 28.39 ± 9.23% and the ratio of 123I-mIBG uptake between the heart and mediastinum was 2.07 ± 0.28. Of the patients, 82% showed an increased in washout rate, and the ratio of 123I-mIBG uptake between the heart and mediastinum decreased in 25%. Concerning the groups, the mean washout rate of Group 1 was 32.68 ± 9.30% and of Group 2 was 24.56 ± 7.72% (p = 0,06). The ratio of 123I-mIBG uptake between the heart and mediastinum was normal in all patients in Group 2, however, the Group 1, showed 50% the ratio of 123I-mIBG uptake between the heart and mediastinum ≤ 1.8 (p = 0.02).Conclusion:In women with breast cancer undergoing chemotherapy, assessment of cardiac sympathetic activity with 123I-mIBG appears to be an early marker of cardiotoxicity. The combination of chemotherapy showed higher risk of cardiac adrenergic hyperactivity.
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AbstractBackground:Acute coronary syndrome (ACS) is defined as a “group of clinical symptoms compatible with acute myocardial ischemia”, representing the leading cause of death worldwide, with a high clinical and financial impact. In this sense, the development of economic studies assessing the costs related to the treatment of ACS should be considered.Objective:To evaluate costs and length of hospital stay between groups of patients treated for ACS undergoing angioplasty with or without stent implantation (stent+ / stent-), coronary artery bypass surgery (CABG) and treated only clinically (Clinical) from the perspective of the Brazilian Supplementary Health System (SHS).Methods:A retrospective analysis of medical claims of beneficiaries of health plans was performed considering hospitalization costs and length of hospital stay for management of patients undergoing different types of treatment for ACS, between Jan/2010 and Jun/2012.Results:The average costs per patient were R$ 18,261.77, R$ 30,611.07, R$ 37,454.94 and R$ 40,883.37 in the following groups: Clinical, stent-, stent+ and CABG, respectively. The average costs per day of hospitalization were R$ 1,987.03, R$ 4,024.72, R$ 6,033.40 and R$ 2,663.82, respectively. The average results for length of stay were 9.19 days, 7.61 days, 6.19 days and 15.20 days in these same groups. The differences were significant between all groups except Clinical and stent- and between stent + and CABG groups for cost analysis.Conclusion:Hospitalization costs of SCA are high in the Brazilian SHS, being significantly higher when interventional procedures are required.
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Com o objetivo de obter dados referentes ao crescimento e concentração e acúmulo de macronutrientes em função da idade da planta, foram coleta das amostras de folhas, galhos secos, ponta e base de galhos primários, e ponta, meio e base do tronco de plantas de seringueira clone Fx 3864 com 1,0 a 4,0 anos de idade em plantações situadas sobre Latossol Vermelho-Amarelo textura argilosa na área da BONAL S.A., localizada na região de Rio Branco, AC. Os resultados obtidos mostraram que: - O maior incremento no crescimento ocorreu a partir do terceiro ano. - As maiores concentrações de nutrientes, ocorreram nas folhas. - A extração de nutrientes pela seringueira, por hectare, no quarto ano, foi a seguinte: N - 24, 54 kg, P - 1,82 kg, Ca - 11,07 kg, Mg - 5,29 kg, S - 1,88 kg, - região do Amazonas. - A extração total de macronutrientes pelo sistema, em ordem decrescente: N K Ca Mg S P.
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Haemonchus contortus bahiensis Grisi, 1974 parasita a los ovinos de zonas áridas de Venezuela. En las hembras de dicho ecotipo la distribución de frecuencias por nosotros observada fue de un 15,32% para el morfotipo con lengüeta supravulvar, de un 51,61% para el botonado y de un 33,07% para el liso. Correspondiéndole a dicho ecotipo un índice de diversidad de Shannon-Weaver de 1,44 bits. Las medidas corporales, el tamaño de los huevos y el symlophe son similares en los tres morfotipos. La disposición espacial tanto de los machos como de las hembras en el seno de la población de hospedadores es de tipo contagiosa siendo bien descrita por el parámetro K de la distibución binominal negativa. Se evidenció la existencia de una compleja interacción entre la abundancia, la agregación y la prevalencia de dicho ecotipo y se discute su importancia sobre el equilibrio hospedador-parásito.
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A field study of the immune response to the shed acute phase antigen (SAPA) of Trypanosoma cruzi was carried out in the locality of Mizque, Cochabamba department, Bolivia. Schoolchildren (266), with an average of 8.6 ± 3.6 years, were surveyed for parasitological and serological diagnosis, as well as antibodies directed against SAPA using the corresponding recombinant protein in ELISA. The antibodies against SAPA were shown in 82% of patients presenting positive serological diagnosis (IgG specific antibodies). The positive and negative predictive values were 0.88. Antibodies anti-SAPA were shown in 80.8% of the chagasic patients in the initial stage of the infection (positive IgM serology and/or positive buffy coat (BC) test) and in 81.4% of the patients in the indeterminate stage of the infection (positive IgG serology with negative BC and IgM tests). These results show that the anti-SAPA response is not only present during the initial stage of the infection (few months) but extends some years after infection