27 resultados para 80-551
Resumo:
OBJECTIVE: This study aims to estimate the prevalence of dementia subtypes and to assess the socio-demographic data of patients attending the outpatient clinic of dementia at Hospital das Clínicas from January 2008 to December 2009, in the city of Goiânia-GO, Brazil. METHODS: Procedures provided for diagnosis included physical and neurological examination, laboratory tests, neuroimaging and DSM-IV. The functional capacity and level of cognitive deficit were assessed by Pfeffer Functional Activities Questionnaire (Pfeffer-FAQ) and Mini-Mental State Examination (MMSE), respectively. RESULTS: Eighty patients met the criteria for dementia. The mean age was 63.48 (± 16.85) years old, the schooling was 3.30 (± 3.59) years old, the MMSE was 13.89 (± 7.79) and Pfeffer 17.73 (± 9.76). The Vascular Dementia (VD; 17.5%) was the most frequent cause of dementia, followed by Lewy body dementia (LBD) and Alzheimer's disease (AD) (12.25%). CONCLUSION: Considering entire sample and only the elderly over 60 years, VD, AD and LBD are the most common subtypes observed at both groups. Further epidemiological studies are necessary to confirm such rates, which may have a considerable impact on the organization and planning of healthcare services in our country.
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Cold acclimatization (4-5°C) is accompanied by 2-3 fold increase of brown adipose tissue (BAT). This rapid growth of interscapular BAT was studied after histamine depletion. In control rats maintained at room temperature (28 ± 2°C) the BAT histamine content was 23.4 ± 5.9 (mean ± SD) µg/g of tissue and cold acclimatization (5±1°C) produced a significant increase of BAT weight, but reduced the histamine content to 8.4 ± 1.9 µg/g. The total weight of BAT after 20 days of acclimatization was unaffected by depletion of histamine due to compound 48/80. The low level of histamine in BAT of cold acclimatized rats could be due to a fast rate of amine utilization; alternatively an altered synthesis or storage process may occur during acclimatization.
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In this study, a procedure is developed for cloud point extraction of Pd(II) and Rh(III) ions in aqueous solution using Span 80 (non-ionic surfactant) prior to their determination by flame atomic absorption spectroscopy. This method is based on the extraction of Pd(II) and Rh(III) ions at a pH of 10 using Span 80 with no chelating agent. We investigated the effect of various parameters on the recovery of the analyte ions, including pH, equilibration temperature and time, concentration of Span 80, and ionic strength. Under the best experimental conditions, the limits of detection based on 3Sb for Pd(II) and Rh(III) ions were 1.3 and 1.2 ng mL-1, respectively. Seven replicate determinations of a mixture of 0.5 µg mL-1 palladium and rhodium ions gave a mean absorbance of 0.058 and 0.053 with relative standard deviations of 1.8 and 1.6%, respectively. The developed method was successfully applied to the extraction and determination of the palladium and rhodium ions in road dust and standard samples and satisfactory results were obtained.
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OBJETIVO: comparar as características do trauma entre idosos e "superidosos". MÉTODOS: análise retrospectiva dos protocolos de vítimas de trauma fechado com idade igual ou superior a 70 anos. Os idosos de idade entre 70 e 79 anos foram incluídos no grupo I, os de idade igual ou maior de 80 anos no grupo II. Análise estatística foi realizada através dos testes t de Student, qui-quadrado e Fisher, considerando p<0,05 significativo. RESULTADOS: Foram incluídos no estudo 281 doentes (grupo I-149; grupo II-132). A idade variou de 70 a 99 anos (79,1 ± 6,7 anos), sendo 52,3% do sexo masculino. Os superidosos se caracterizaram por apresentar menor média de AIS em abdome (0,10 ± 0,59 vs. 0,00 ± 0,00; p=0,029), menor frequência de vítimas do sexo masculino (59,1% vs. 44,3%; p=0,013), maior frequência de queda da própria altura (44,3% vs. 65,2%; p=0,028) e menor frequência de fraturas de membros superiores (9,4% vs. 2,3%; p=0,010). Não observamos diferença significativa na comparação das demais variáveis entre os grupos. CONCLUSÃO: O trauma em idosos é um grave problema de saúde pública, com tendência à piora progressiva pelo envelhecimento da população. Os dados deste estudo nos auxiliam com uma visão mais clara do trauma nos superidosos, um subgrupo que merece atenção especial.
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OBJETIVO: descrever a etiologia, evolução e prevalência de hidropisia fetal em coorte de gestantes em 10 anos de acompanhamento (1992 a 2002), em uma maternidade terciária. MÉTODOS: estudo retrospectivo foi realizado em pacientes referidas para a maternidade do Instituto Fernandes Figueira com o diagnóstico de hidropisia fetal, detectado pelo exame de ultra-sonografia, durante o período compreendido entre 1992 e 2002. Os casos foram selecionados quanto à etiologia (imune ou não-imune), sendo comparados quanto à evolução, procedimentos invasivos realizados e sobrevivência. A análise das variáveis foi realizada por meio do programa Epi-Info 6.0, sendo considerado valor de significância estatística um valor de p<0,05. RESULTADOS: durante o período de estudo, 80 gestantes foram atendidas com diagnóstico inicial de hidropisia fetal. A freqüência de hidropisia nesta população foi de 1 para 157 nascidos vivos. Isoimunização Rh (grupo imune - GI) foi diagnosticada em 13 casos (16,2%), restando portanto 67 casos (83,8%) considerados como devidos a causas não imunes (grupo não imune - GNI). As causas mais comuns de hidropisia fetal não imune são: idiopáticas (40,2%), genéticas (20,8%), infecciosas (20,7%) e cardiopatia fetal (7,4%). Foi encontrada diferença em relação à idade materna do grupo imune (média = 32,8 anos) quando comparada com o grupo não imune (média=28,7) (p=0,03), porém a idade gestacional ao nascimento foi similar em ambos os grupo, (média de 33,6 semanas no grupo imune e de 33,1 semanas no grupo não imune (p=0,66). Amniocentese e transfusão sanguínea in utero foram realizadas com maior freqüência no grupo imune (p<0,001) e a letalidade perinatal encontrada foi de 53,8% no grupo imune e 68,6% no grupo não imune (p=0,47). A pesquisa complementar de anticorpos IgG anti-parvovírus B19 foi realizada em 41 dos 67 casos de hidropisia fetal não imune e somente 16 apresentaram resultado positivo. CONCLUSÃO: a etiologia não imune foi a forma mais comum de apresentação de hidropisia fetal em nossa casuística. A letalidade perinatal desta entidade continua elevada e uma proporção significativa de casos não teve causa identificada. A utilização da análise do cariótipo fetal e do diagnóstico específico para parvovírus B19 pode aumentar a identificação causal de hidropisia fetal não imune classificada como idiopática.
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Foi realizado um estudo retrospectivo de 80 casos de cirrose em cães no Laboratório de Patologia Veterinária da Universidade Federal de Santa Maria, Rio Grande do Sul. Dos cães em que o sexo e a idade constavam dos protocolos de necropsia, 53,8% eram machos e 46,2% eram fêmeas; 50,0% foram incluídos como idosos, 48,6% como adultos e 1,4% como filhote. Os principais sinais clínicos observados incluíram: ascite (39/80 [48,8%]), icterícia (19/80 [23,8%]), anorexia (13/80 [16,2%]), distúrbios neurológicos (12/80 [15,0%]), dispnéia (12/80 [15,0%]) e edema subcutâneo (10/80 [12,5%]). Dos 63 cães em que a descrição macroscópica constava dos protocolos de necropsia, 76,2% tinham cirrose macronodular e 23,8% tinham cirrose micronodular. Nos 14 cães em que as lesões histológicas foram revistas pode-se observar diferentes graus de fibrose (leve [57,2%], moderada [21,4%] ou acentuada [21,4%]) e nenhuma relação entre as intensidades da fibrose e das outras lesões histológicas observadas (degeneração gordurosa, proliferação de ductos biliares, inflamação, bilestase, hemossiderose e necrose aleatória de hepatócitos). As alterações macro e microscópicas extra-hepáticas incluíram: ascite (39/63 [61,9%]), icterícia (19/63 [30,2%]), status spongiosus (15/63 [23,8%]), hidrotórax (12/63 [19,0%]), edema subcutâneo (10/63 [15,9%]), derivações portossistêmicas (11/63 [17,5%]), úlceras gástricas ou duodenais (11/63 [17,5%]) e nefrose colêmica (4/63 [6,3%]).
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We have shown that morphine has an anticonvulsive effect against maximal electroconvulsive shock (MES) in mice, and this effect is antagonized by histamine H1-receptor antagonists. Brain histamine is localized both in neurons and in mast cells, and morphine is known to enhance the turnover of neuronal histamine and to release histamine from mast cells. In the present experiments, compound 48/80 was injected chronically (0.5 mg/kg on day 1, 1 mg/kg on day 2, 2 mg/kg on day 3, 3 mg/kg on day 4, and 4 mg/kg on day 5, twice daily, ip) to deplete mast cell contents. Morphine (0.001-10 mg/kg, ip; N = 20) produced a dose-dependent anticonvulsive effect against MES seizure in mice with non-depleted mast cells, whereas it did not exert any anticonvulsive effect in mice with depleted mast cells. These results indicate that morphine produces its anticonvulsive effect against maximal electroconvulsive shock in mice by liberating histamine from mast cells.
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We assessed the 6-min walk distance (6MWD) and body weight x distance product (6MWw) in healthy Brazilian subjects and compared measured 6MWD with values predicted in five reference equations developed for other populations. Anthropometry, spirometry, reported physical activity, and two walk tests in a 30-m corridor were evaluated in 134 subjects (73 females, 13-84 years). Mean 6MWD and 6MWw were significantly greater in males than in females (622 ± 80 m, 46,322 ± 10,539 kg.m vs 551 ± 71 m, 36,356 ± 8,289 kg.m, P < 0.05). Four equations significantly overestimated measured 6MWD (range, 32 ± 71 to 137 ± 74 m; P < 0.001), and one significantly underestimated it (-36 ± 86 m; P < 0.001). 6MWD significantly correlated with age (r = -0.39), height (r = 0.44), body mass index (r = -0.24), and reported physical activity (r = 0.25). 6MWw significantly correlated with age (r = -0.21), height (r = 0.66) and reported physical activity (r = 0.25). The reference equation devised for walk distance was 6MWDm = 622.461 - (1.846 x Ageyears) + (61.503 x Gendermales = 1; females = 0); r2 = 0.300. In an additional group of 85 subjects prospectively studied, the difference between measured and the 6MWD predicted with the equation proposed here was not significant (-3 ± 68 m; P = 0.938). The measured 6MWD represented 99.6 ± 11.9% of the predicted value. We conclude that 6MWD and 6MWw variances were adequately explained by demographic and anthropometric attributes. This reference equation is probably most appropriate for evaluating the exercise capacity of Brazilian patients with chronic diseases.