115 resultados para 5,6-dihydroxyindole-2-carboxylic Acid
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Polarizabilidades eletrônicas foram determinadas para o sal de tifluorometanosulfonato de níquel e para o complexo com imidazol, em soluções de metanol e de acetonitrila. A partir dos espectros eletrônicos, registrados numa concentração de 10-3 mol L-1 e pelo uso de um programa SIMP2FOS para o cálculo da força do oscilador experimental e POLAZ-F para o cálculo das polarizabilidades eletrônicas, foi possível perceber a distinta influência dos solventes na deformação da nuvem eletrônica do níquel (II).
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The Co(II), Ni(II) and Cu(II) metal ions complexes of Bis(4-amino-5-mercapto-1,2,4-triazol-3-yl) alkanes (BATs) have been prepared and characterized by elemental analysis, conductivity measurements infrared, magnetic susceptibility, the electronic spectral data and thermal studies. Based on spectral and magnetic results, the ligands are tetradentate coordinating through the N and S-atoms of BATs; six-coordinated octahedral or distorted octahedral and some times four-coordinated square planar were proposed for these complexes. Activation energies computed for the thermal decomposition steps were compared. The ligands and their metal complexes were tested in vitro for their biological effects. Their activities against two gram-positive, two gram-negative bacteria and two fungal species were found to vary from moderate to very strong.
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The 2-methoxycinnamylidenepyruvic acid (2-MeO-HCP) was synthesized and characterized for nuclear magnetic resonance (¹H and 13C NMR), mass spectrometry (MS), Infrared spectroscopy (FTIR) and differential scanning calorimetry (DSC). The application of DSC for purity determination is well documented in literature and is used in the analysis of pure organic compounds. The molecular geometry and vibrational frequencies of 2-MeO-HCP have been calculated.
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A evidência da transmissão extraflorestal da leishmaniose cutâneo-mucosa na região do Vale do Ribeira ensejou o presente estudo epidemiológico prospectivo, visando avaliar a atividade enzoótica de L. (V.) braziliensis. A pesquisa paratisológica da infecção natural em pequenos mamíferos e população canina foi complementada com o teste de imunofluorescência indireta (IFI) para cães e captura de flebotomíneos em ambiente florestal e peridomiciliar. A positividade para o teste sorológico e exame parasitológico somente foi observada para cães residentes e com taxas de 5,6 e 2,4%, respectivamente. Entre animais silvestres e sinantrópicos capturados, destacam-se os pertencentes a Oryzomys (Oligoryzomys) e Rattus rattus, ambos assinalados em proporções equivalentes (29,3%), em ambiente peridomiciliar. Foram capturados apenas 166 exemplares femininos de Lutzomyia intermedia, fato atribuído à borrifação das habitações humanas e anexos com DDT. No contexto epidemiológico mais amplo, discute-se a fragilidade do ciclo extraflorestal da L. (V.) braziliensis; o papel do cão e de pequenos mamíferos, como fonte de infecção domiciliar, além de analisar o potencial deles na dispersão do parasita na área estudada.
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OBJETIVOS: Verificar as alterações da composição corporal e de parâmetros antropométricos de dependentes de crack internados para tratamento da adição. MÉTODOS: Estudo de coorte prospectivo, com 40 voluntários masculinos dependentes de crack, de 18 a 60 anos, em tratamento. Foram aferidos parâmetros antropométricos e de composição corporal, por meio de bioimpedância elétrica, na internação e alta hospitalar. RESULTADOS: Com idade média de 29,3 ± 6,9 anos, os pacientes tiveram, durante a abstinência, aumento de peso de 7,6 ± 3,7 kg; 11,6 ± 6,4% do peso corporal; 5,6 ± 4,2 cm de circunferência de cintura. Houve aumento de 4,2 ± 3,2 kg de gordura, 3,5 ± 3,0 kg de massa magra e de 2,5 ± 2,6 litros de água. Ao se internarem, 75% estavam eutróficos, 17,5% apresentavam sobrepeso e 5% apresentavam desnutrição, valores que, na alta, se alteraram para 50% de eutrofia e 47,6% de sobrepeso (IMC - Índice de Massa Corporal). Observou-se que a média de ganho de peso foi maior nas duas primeiras semanas de internação. CONCLUSÃO: Ao longo da internação, foram identificados ganho de peso e alterações de composição corporal e nos parâmetros antropométricos dos pacientes, refletindo em migração da eutrofia para o sobrepeso em parcela expressiva deles.
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Foi conduzido um ensaio numa plantação comercial de café de variedade Mundo Novo de 9 anos de idade, com uma população de 1904 covas/ha, destinada a avaliar a quantidade de biomassa e de nutrientes removidas por diferentes tipos de poda: recepa a 0,40m; decote a 1,00, 1,50 e 2,00 m; decote a 1,50m com esqueletamento. A análise do material e dos dados permitiu tirar-se as seguintes conclusões: (1) a biomassa removida pela poda foi maior na recepa (24,3 t de matéria fresca e 11,9 de matéria seca) e no decote a 1,00 m (20,6 e 10,1 t, respectivamente); seguia-se o decote a 1,50 m com esqueletamento que deu 19,4 e 8,3 t de matéria fresca e seca por hectare; os pesos da matéria fresca e seca correspondentes aos decotes a 1,50 m e 2,00 m foram: 12,1 e 5,4; 5,6 e 2,5 t/ha; (2) a relação existente entre a altura de poda e quantidade de fitomassa removida é descrita por equações de regressão simples; (3) as quantidades de nutrientes removidas são proporcionais as quantidades de material podado sendo as seguintes de acordo com a ordem dos tratamentos dado, em kg/ha: N - 320, 294, 162, 80 e 261; P - 18, 15, 10, 44 e 16; K - 286, 266, 168, 78 e 273; Ca - 149, 139, 63, 33 e 101: Mg - 30, 33, 16, 8 e 26; S - 10, 7,6, 3 e 10; as quantidades de micronutrientes removidas foram, em g/ha: B - 306, 337, 163, 83 e 268; Cu - 229, 219, 121, 51 e 191; Fe - 2783, 2328, 1367, 544 e 2,088; Mn - 437, 779, 264, 142 e 412; Zn - 174, 152, 74, 28 e 121; (3) foram derivadas equações de regressão simples que relacionam quantidade extraídas e altura da poda; (4) a reciclagem de fitomassa contribui com economia substancial de fertilizantes para a nova vegetação. Cerca de dois terços e três quartos de nutrientes, entretanto, estão contidos no material lenhoso de caules e ramos o que deve fazer que a sua disponibilidade seja mais lenta.
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Proline racemase is an important enzyme of Trypanosoma cruzi and has been shown to be an effective mitogen for B cells, thus contributing to the parasite's immune evasion and persistence in the human host. Recombinant epimastigote parasites overexpressing TcPRAC genes coding for proline racemase present an augmented ability to differentiate into metacyclic infective forms and subsequently penetrate host-cells in vitro. Here we demonstrate that both anti T. cruzi proline racemase antibodies and the specific proline racemase inhibitor pyrrole-2-carboxylic acid significantly affect parasite infection of Vero cells in vitro. This inhibitor also hampers T. cruzi intracellular differentiation.
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Molecular techniques can aid in the classification of Biomphalaria species because morphological differentiation between these species is difficult. Previous studies using phylogeny, morphological and molecular taxonomy showed that some populations studied were Biomphalaria cousini instead of Biomphalaria amazonica. Three different molecular profiles were observed that enabled the separation of B. amazonica from B. cousini. The third profile showed an association between the two and suggested the possibility of hybrids between them. Therefore, the aim of this work was to investigate the hybridism between B. cousini and B. amazonica and to verify if the hybrids are susceptible to Schistosoma mansoni. Crosses using the albinism factor as a genetic marker were performed, with pigmented B. cousini and albino B. amazonica snails identified by polymerase chain reaction-restriction fragment length polymorphism. This procedure was conducted using B. cousini and B. amazonica of the type locality accordingly to Paraense, 1966. In addition, susceptibility studies were performed using snails obtained from the crosses (hybrids) and three S. mansoni strains (LE, SJ, AL). The crosses between B. amazonica and B. cousini confirmed the occurrence of hybrids. Moreover, hybrids can be considered potential hosts of S. mansoni because they are susceptible to LE, SJ and AL strains (4.4%, 5.6% and 2.2%, respectively). These results indicate that there is a risk of introducing schistosomiasis mansoni into new areas.
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Foram avaliadas concentrações de 0; 10; 20; 40 e 80 mg/L do 3,5,6-TPA (Ácid 3,5,6-tricloro-2-piridil- oxiacético), em sua formulação éster, para desbaste de frutos novos da limeira-ácida-'Tahiti' (Citrus latifolia Tanaka), nas condições ecológicas do Estado de São Paulo. O 3,5,6-TPA, na concentração 10mg/L, foi o tratamento mais eficaz para uso na cultura. Concentrações maiores causaram severos danos às plantas. Essa concentração, aplicada logo após a florada de outubro, reduziu em 65% a produção do mês de fevereiro seguinte. Todavia, as produções dos meses subseqüentes não diferiram entre si. A concentração de 10mg/L causou alongamento dos frutos, aumento da espessura da casca e redução do Brix, na época da colheita.
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Chalcone and its fluorinated derivatives were synthesized and photolyzed in the solid state. UV irradiation of chalcone and its monosubstituted fluorine derivatives (3- and 4-fluorchalcone) resulted in a mixture of anti-head-head (gamma-truxinic), sin-head-tail (alpha-truxilic) and anti-head-tail (epsilon-truxilic) dimers. On the other hand, upon irradiation of 3,4- and 3,5-difluorchalcone a stereoselective formation of the alpha-truxilic photodimer was observed, whereas for 2-substituted chalcones (2,3difluorchalcone, 2,5-difluorchalcone, 2,6-difluorchalcone and 2,3,4-trifluorchalcone) the beta-truxilic dimer was stereoselectively obtained. 2',3',4',5',6'-pentafluorchalcone was the less reactive of all chalcones studied and at least one of the possible photodimers, i.e the anti-head-head isomer, was identified. Irradiation of polyfluorinated chalcones such as 2,3,5,6-tetrafluor-, 2,3,4,5,6-pentafluor-, and 2,2',3,3',4,4',5,5',6,6'-decafluorchalcone led only to polymerization and/or decomposition products.
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A new flavone named 3,4',5,6-tetramethoxy-[2'',3'':7,8]furanoflavone besides the known flavonoids (2S,3R,4S)-3,4,5,8-tetramethoxy-[2'',3'':6,7]-furanoflavan, 3,6-dimethoxy-2'',2''-dimethylcromene-[2'',3'':7,8] -flavone, 3,5,6-trimethoxy-[2'',3'':7,8]-furanoflavone, 2,4',4,5-tetramethoxy-[2'',3'':6,7]-furanodihydroaurone, (2R,3S,4S)-3,4,5,6-tetramethoxy-[2'',3'':7,8]-furanoflavan and 3',4'-methylenodioxy-5,6-dimethoxy-[2'',3'':7,8]-furanoflavone were isolated from the root barks of Lonchocarpus campestris. The complete ¹H and 13C NMR assignments of the new furan flavonoid was performed using 1D and 2D pulse sequences, including COSY, HMQC and HMBC experiments.
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Chromium toxicity affects redox reactions within plant cells, generating detrimental reactive oxygen species. Glutathione is an antioxidant peptide and also a substrate for the production of phytochelatins, which are chelating peptides reported to mitigate Cr3+ toxicity in plants. In this study, Brachiaria brizantha (B. brizantha) and Brachiaria ruziziensis (B. ruziziensis) seedlings were evaluated for physiological responses and glutathione production following the addition of zero or 5 mg L-1 Cr3+ to the nutrient solution. Glutathione levels were determined by colorimetric analysis at 412 nm using 5,5'-dithio-bis(2-nitrobenzoic acid) as a chromophore reagent and recovery with glutathione reductase (with evaluations at days 10 and 20 of continuous growth). The assessments were carried out in a completely randomized design with 2 authentic replications, and arranged in a 23 factorial. Cr3+ caused an average increase of 0.76 mg g-1 in the initial glutathione content. However, by day 20 there was an average reduction of 3.63 mg g-1. Chromium-affected physiological detrimental responses, albeit detected in both species, were less-pronounced in B. ruziziensis, along with a much higher level of glutathione. This study indicates that B. ruziziensis has a greater tolerance for chromium toxicity than B. brizantha, and that glutathione is likely to be involved in the mitigation of chromium stress in B. ruziziensis.
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OBJETIVO:Avaliar a presença de calcificações arteriais em mamografias de mulheres menopausadas e a sua associação com fatores de risco para doenças cardiovasculares.MÉTODOS:Trata-se de um estudo de corte transversal e retrospectivo, em que foram analisados as mamografias e os prontuários médicos de 197 pacientes atendidas no período entre 2004 e 2005. As variáveis do estudo foram: calcificação arterial mamária, acidente vascular cerebral, síndrome coronariana aguda, idade, obesidade, diabetes mellitus, tabagismo e hipertensão arterial sistêmica. Para a análise estatística dos dados, utilizaram-se os testes de Mann-Whitney, χ2 e Cochran-Armitage, sendo também avaliadas as razões de prevalência entre as variáveis descritas e calcificação arterial mamária. Os dados foram analisados com o software SAS, versão 9.1.RESULTADOS:Dos 197 exames e prontuários analisados, observou-se a prevalência de 36,6% para calcificações arteriais nas mamografias. Entre os fatores de risco para doença cardiovascular avaliados, os mais frequentes foram: hipertensão (56,4%), obesidade (31,9%), tabagismo (15,2%) e diabetes (14,7%). A síndrome coronariana aguda e o acidente vascular cerebral tiveram prevalências de 5,6 e 2,0% respectivamente. Entre as mamografias de mulheres diabéticas, a maior ocorrência foi de calcificação arterial mamária com razão de prevalência de 2,1 (IC95%1,0-4,1) e valor p de 0,02. Por outro lado, nas mamografias de pacientes fumantes, foi menor a ocorrência de calcificação arterial mamária com razão de prevalência de 0,3 (IC95% 0,1-0,8). Hipertensão arterial sistêmica, obesidade, diabetes mellitus, acidente vascular cerebral e síndrome coronariana aguda não apresentaram associação significativa com calcificações mamárias.CONCLUSÃO:A ocorrência de calcificação arterial mamária foi associada ao diabetes mellitus e mostrou associação negativa com o tabagismo. A presença de calcificação revelou-se independente dos demais fatores de risco para doença cardiovascular analisados.
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We have previously demonstrated that blood volume (BV) expansion decreases saline flow through the gastroduodenal (GD) segment in anesthetized rats (Xavier-Neto J, dos Santos AA & Rola FH (1990) Gut, 31: 1006-1010). The present study attempts to identify the site(s) of resistance and neural mechanisms involved in this phenomenon. Male Wistar rats (N = 97, 200-300 g) were surgically manipulated to create four gut circuits: GD, gastric, pyloric and duodenal. These circuits were perfused under barostatically controlled pressure (4 cmH2O). Steady-state changes in flow were taken to reflect modifications in circuit resistances during three periods of time: normovolemic control (20 min), expansion (10-15 min), and expanded (30 min). Perfusion flow rates did not change in normovolemic control animals over a period of 60 min. BV expansion (Ringer bicarbonate, 1 ml/min up to 5% body weight) significantly (P<0.05) reduced perfusion flow in the GD (10.3 ± 0.5 to 7.6 ± 0.6 ml/min), pyloric (9.0 ± 0.6 to 5.6 ± 1.2 ml/min) and duodenal (10.8 ± 0.4 to 9.0 ± 0.6 ml/min) circuits, but not in the gastric circuit (11.9 ± 0.4 to 10.4 ± 0.6 ml/min). Prazosin (1 mg/kg) and yohimbine (3 mg/kg) prevented the expansion effect on the duodenal but not on the pyloric circuit. Bilateral cervical vagotomy prevented the expansion effect on the pylorus during the expansion but not during the expanded period and had no effect on the duodenum. Atropine (0.5 mg/kg), hexamethonium (10 mg/kg) and propranolol (2 mg/kg) were ineffective on both circuits. These results indicate that 1) BV expansion increases the GD resistance to liquid flow, 2) pylorus and duodenum are important sites of resistance, and 3) yohimbine and prazosin prevented the increase in duodenal resistance and vagotomy prevented it partially in the pylorus
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Gastrointestinal motility disturbances during endotoxemia are probably caused by lipopolysaccharide (LPS)-induced factors: candidates include nitric oxide (NO), tumor necrosis factor-alpha (TNF-alpha), interleukin-1ß, and interleukin-6. Flow cytometry was used to determine the effects of LPS and these factors on gastric emptying (evaluated indirectly by determining percent gastric retention; %GR) and gastrointestinal transit (GIT) in male BALB/c mice (23-28 g). NO (300 µg/mouse, N = 8) and TNF-alpha (2 µg/mouse, N = 7) increased (P < 0.01) GR and delayed GIT, mimicking the effect of LPS (50 µg/mouse). During early endotoxemia (1.5 h after LPS), inhibition of inducible NO synthase (iNOS) by a selective inhibitor, 1400 W (150 µg/mouse, N = 11), but not antibody neutralization of TNF-alpha (200 µg/mouse, N = 11), reversed the increase of GR (%GR 78.8 ± 3.3 vs 47.2 ± 7.5%) and the delay of GIT (geometric center 3.7 ± 0.4 vs 5.6 ± 0.2). During late endotoxemia (8 h after LPS), both iNOS inhibition (N = 9) and TNF-alpha neutralization (N = 9) reversed the increase of GR (%GR 33.7 ± 2.0 vs 19.1 ± 2.6% (1400 W) and 20.1 ± 2.0% (anti-TNF-alpha)), but only TNF-alpha neutralization reversed the delay of GIT (geometric center 3.9 ± 0.4 vs 5.9 ± 0.2). These findings suggest that iNOS, but not TNF-alpha, is associated with delayed gastric emptying and GIT during early endotoxemia and that during late endotoxemia, both factors are associated with delayed gastric emptying, but only TNF-alpha is associated with delayed GIT.