22 resultados para 2.0 Angstrom Structure


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Um estudo espectrofotométrico de especiação das formas Cr+3, CrO4-2 e Cr2O7-2 foi realizado em amplo intervalo de pH de 2,0 a 12,0 em solução tampão Britton-Robinson. Os espectros de absorção das regiões ultra-violeta e visível são bem caracterizados, apresentando bandas nas duas regiões espectrais. A relação de absorbância versus concentração, para cada espécie química, permitiu conhecer o coeficiente de absortividade molar das entidades químicas.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de subdoses de 2,4-D no desenvolvimento e produtividade da cultura do algodoeiro. Dois experimentos foram conduzidos utilizando-se da variedade IAPAR-95 e o sistema de avaliação por meio de testemunhas duplas. No primeiro experimento, as aplicações foram realizadas no estádio F1 (início do florescimento), aplicando-se dosagens de 0,84; 1,68; 3,36; 6,72; 13,44 e 26,88 g de equivalente ácido (e.a.) por hectare, equivalentes a derivas de 0,125; 0,25; 0,5; 1,0; 2,0 e 4,0% da dose de 670 g e.a. ha-1. No segundo experimento, os tratamentos foram constituídos pela combinação em esquema fatorial de duas doses (6,72 e 13,44 g e.a. ha-1) e três épocas de aplicação (C1, C3/C4 e C6), visando a avaliar a variação da sensibilidade do algodão ao 2,4-D em função de seu estádio de desenvolvimento. Os resultados evidenciaram que doses maiores que 3,36 g e.a. ha-1 (0,50%) aplicadas na fase de florescimento afetaram de forma significativa a produtividade, que a queda dos botões florais foi o sintoma mais importante para a redução da produtividade. No segundo experimento, observou-se que a sensibilidade do algodão caiu drasticamente em função do estádio de desenvolvimento. O único tratamento que provocou queda significativa de produtividade foi a dose de 13,44 g e.a. ha-1 (2,0%) aplicada no estádio C1. Dessa forma, a partir do momento em que as maçãs começam a se formar, a sensibilidade da cultura cai substancialmente.

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O presente trabalho teve como objetivo determinar os efeitos de subdoses do herbicida 2,4-D na cultura do fumo. Os experimentos foram conduzidos a campo durante o ano de 2003, no município de Santa Isabel do Ivaí - PR, utilizando-se de fumo tipo Virgínia. No primeiro experimento, foram aplicadas, no estádio de pré-florescimento, doses de 0,84; 1,68; 3,36; 6,72; 13,44 e 26,88 g e.a. ha-1 de 2,4-D, equivalentes à deriva de 0,125; 0,25; 0,5; 1,0; 2,0 e 4,0% de produtos comerciais aplicados a 1,0 L ha-1 (670 g e.a. ha-1). Para o segundo experimento, os tratamentos foram constituídos pela combinação em esquema fatorial de duas doses (6,72 e 13,44 g e.a. ha-1, equivalentes a 1,0 e 2,0% de deriva) e três épocas de aplicação após o transplante para o campo. Nenhum sintoma visual marcante de fitotoxicidade foi observado dentro da faixa de doses avaliada. Visualmente, alguns dos possíveis efeitos atribuídos à fitotoxicidade ocasionada pela deriva de 2,4-D na cultura do fumo podem estar associados à utilização de antibrotantes. Nenhuma das doses aplicadas no primeiro experimento afetou a produtividade da cultura, nem o aspecto e qualidade das folhas, tendo o fumo tolerado até 4,0% de deriva avaliada. Resultados obtidos no segundo experimento confirmaram esses dados, constatando-se que níveis de deriva de até 2,0% (13,44 g e.a. ha-1), aplicados em três fases após o transplante das mudas para o campo, não causaram qualquer efeito negativo sobre a produtividade da cultura.

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Durante os anos agrícolas de 2002-2003 e 2003-2004 foram conduzidos trabalhos no município de Maringá - PR, com o objetivo de avaliar o dano potencial de subdoses de 2,4-D sobre plantas de uva, imitando depósitos decorrentes de deriva. No primeiro experimento, a aplicação foi realizada cerca de 30 dias após a poda de inverno, num pomar de uva Itália. As doses utilizadas foram de 6,72; 13,44; 26,88; 53,76 e 107,52 g de equivalente ácido (e.a.) por hectare de 2,4-D, equivalentes a depósitos de 1,0%; 2,0%; 4,0%; 8,0% e 16,0%, assumindo-se uma aplicação de 1 L ha-1 (670 g e.a. ha-1). Nessa data, as plantas encontravam-se na fase de emissão de cachos e florescimento (estádio 15). O surgimento de sintomas visuais de fitointoxicação foi imediato e proporcional às doses aplicadas. A produtividade da cultura foi afetada por todas as doses aplicadas nesse estádio de crescimento. No entanto, mesmo com as injúrias severas registradas na dose mais alta, as plantas afetadas se recuperaram após duas podas para as condições de manejo regionais (duas safras por ano). No segundo experimento, foram aplicadas doses equivalentes a derivas de 1,0 e 2,0% (6,72 e 13,44 g e.a. ha-1) em três estádios do ciclo de desenvolvimento. A aplicação de doses < 13,44 g e.a. ha-1 (2,0% de deriva simulada) a partir do estádio de "meia-baga", não causou repercussões negativas em termos de injúrias visuais e produtividade.

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Através da análise de 18 locos isoenzimáticos polimórficos, foram estimadas as freqüências alélicas referentes a 214 indivíduos adultos de quatro populações naturais de Cryptocarya moschata de duas regiões do estado de São Paulo. Com base nas heterozigosidades observadas e esperadas, foram obtidas estimativas das estatísticas F de Wright. Para fins de comparação, utilizou-se também o método da análise da variância para estimação dos parâmetros correspondentes F = FIT, qP= FST e f = FIS. Os dois métodos forneceram resultados bastante concordantes: f.gif (76 bytes)IT = 0,142; f.gif (76 bytes)ST = 0,140; f.gif (76 bytes)IS = 0,002 e f.gif (76 bytes)= 0,116; a3form05.gif (151 bytes)P = 0,123 e a3form06.gif (144 bytes)= ­0,008, indicando que os indivíduos dentro das populações devem ser panmíticos e que a diversidade entre populações é bastante alta, sendo similar à que se espera para famílias com estruturação de meios-irmãos. Calculando a3form05.gif (151 bytes)P com as populações tomadas duas a duas, notou-se tendência de a3form05.gif (151 bytes)P crescer com a distância geográfica o que sugere tendência de isolamento pela distância. O fluxo gênico foi estimado em 0,9 indivíduos por geração, o que corrobora a pronunciada diferenciação populacional encontrada. Devido ao valor negligível encontrado de a3form07.gif (245 bytes)IS, o tamanho efetivo de variância de cada população é equivalente ao número de indivíduos amostrados. As estratégias de manejo e conservação necessárias para a preservação da alta variabilidade genética intrapopulacional de C. moschata implicam na manutenção de populações com número grande de indivíduos. Além disso, para a preservação da espécie como um todo, a manutenção de muitas populações provavelmente é necessária.

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To determine the effects of combined therapy of gliclazide and bedtime insulin on glycemic control and C-peptide secretion, we studied 25 patients with type 2 diabetes and sulfonylurea secondary failure, aged 56.8 ± 8.3 years, with a duration of diabetes of 10.6 ± 6.6 years, fasting plasma glucose of 277.3 ± 64.6 mg/dl and a body mass index of 27.4 ± 4.8 kg/m². Patients were submitted to three therapeutic regimens lasting 2 months each: 320 mg gliclazide (phase 1), 320 mg gliclazide and bedtime NPH insulin (phase 2), and insulin (phase 3). At the end of each period, glycemic and C-peptide curves in response to a mixed meal were determined. During combined therapy, there was a decrease in all glycemic curve values (P<0.01). Twelve patients (48%) reached fasting plasma glucose <140 mg/dl with a significant weight gain of 64.8 kg (43.1-98.8) vs 66.7 kg (42.8-101.4) (P<0.05), with no increase in C-peptide secretion or decrease in HbA1. C-Peptide glucose score (C-peptide/glucose x 100) increased from 0.9 (0.2-2.1) to 1.3 (0.2-4.7) during combined therapy (P<0.01). Despite a 50% increase in insulin doses in phase 3 (12 U (9-30) vs 18 U (11-60); P<0.01) only 3 patients who responded to combined therapy maintained fasting plasma glucose <140 mg/dl (P<0.02). A tendency to a higher absolute increase in C-peptide (0.99 (0.15-2.5) vs 0.6 (0-2.15); P = 0.08) and C-peptide incremental area (2.47 (0.22-6.2) vs 1.2 (0-3.35); P = 0.07) was observed among responders. We conclude that combined therapy resulted in a better glucose response to a mixed meal than insulin alone and should be tried in type 2 diabetic patients before starting insulin monotherapy, despite difficulties in predicting the response.

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Ionizing radiation can change the molecular structure and affect the biological properties of biomolecules. This has been employed to attenuate animal toxins. Crotamine is a strongly basic polypeptide (pI 10.3) from Crotalus durissus terrificus venom composed of 42 amino acid residues. It induces skeletal muscle spasms leading to a spastic paralysis of hind limbs in mice. The objective of the present study was to carry out a biochemical study and a toxic activity assay on native and irradiated crotamine. Crotamine was purified from C.d. terrificus venom by Sephadex G-100 gel filtration followed by ion-exchange chromatography, and irradiated at 2 mg/ml in 0.15 M NaCl with 2.0 kGy gamma radiation emitted by a 60Co source. The native and irradiated toxins were evaluated in terms of structure and toxic activity (LD50). Irradiation did not change the protein concentration, the electrophoretic profile or the primary structure of the protein although differences were shown by spectroscopic techniques. Gamma radiation reduced crotamine toxicity by 48.3%, but did not eliminate it.