94 resultados para 1,25-dihydroxyvitamin D-3
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Solanum glaucophyllum (Sg) [= S. malacoxylon] is a calcinogenic plant inducing "Enzootic Calcinosis" in cattle. The 1,25-dihydroxyvitamin D3, its main toxic principle, regulates bone and calcium metabolism and also exerts immunomodulatory effects. Thymocyte precursors from bone marrow-derived progenitor cells differentiate into mature T-cells. Differentiation of most T lymphocytes is characterized not only by the variable expression of CD4/CD8 receptor molecules and increased surface density of the T cell antigen receptor, but also by changes in the glycosylation pattern of cell surface glycolipids or glycoproteins. Thymocytes exert a feedback influence on thymic non-lymphoid cells. Sg-induced modifications on cattle thymus T-lymphocytes and on non-lymphoid cells were analysed. Heifers were divided into 5 groups (control, intoxicated with Sg during 15, 30 or 60 days, and probably recovered group). Histochemical, immunohistochemical, lectinhistochemical and morphometric techniques were used to characterize different cell populations of the experimental heifers. Sg-poisoned heifers showed a progressive cortical atrophy that was characterized using the peanut agglutinin (PNA) lectin that recognizes immature thymocytes. These animals also increased the amount of non-lymphoid cells per unit area detected with the Picrosirius technique, WGA and DBA lectins, and pancytokeratin and S-100 antibodies. The thymus atrophy found in intoxicated animals resembled that of the physiological aging process. A reversal effect on these changes was observed after suppression of the intoxication. These findings suggest that Sg-intoxication induces either directly, through the 1,25-dihydroxyvitamin D3 itself, or indirectly through the hypercalcemia, the observed alteration of the thymus.
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Myocardial infarction leads to compensatory ventricular remodeling. Disturbances in myocardial contractility depend on the active transport of Ca2+ and Na+, which are regulated by Na+-K+ ATPase. Inappropriate regulation of Na+-K+ ATPase activity leads to excessive loss of K+ and gain of Na+ by the cell. We determined the participation of Na+-K+ ATPase in ventricular performance early and late after myocardial infarction. Wistar rats (8-10 per group) underwent left coronary artery ligation (infarcted, Inf) or sham-operation (Sham). Ventricular performance was measured at 3 and 30 days after surgery using the Langendorff technique. Left ventricular systolic pressure was obtained under different ventricular diastolic pressures and increased extracellular Ca2+ concentrations (Ca2+e) and after low and high ouabain concentrations. The baseline coronary perfusion pressure increased 3 days after myocardial infarction and normalized by 30 days (Sham 3 = 88 ± 6; Inf 3 = 130 ± 9; Inf 30 = 92 ± 7 mmHg; P < 0.05). The inotropic response to Ca2+e and ouabain was reduced at 3 and 30 days after myocardial infarction (Ca2+ = 1.25 mM; Sham 3 = 70 ± 3; Inf 3 = 45 ± 2; Inf 30 = 29 ± 3 mmHg; P < 0.05), while the Frank-Starling mechanism was preserved. At 3 and 30 days after myocardial infarction, ventricular Na+-K+ ATPase activity and contractility were reduced. This Na+-K+ ATPase hypoactivity may modify the Na+, K+ and Ca2+ transport across the sarcolemma resulting in ventricular dysfunction.
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OBJETIVO: Analisar a prevalência da infecção genital por papilomavírus humano (HPV) de alto risco por faixa etária e fatores associados. MÉTODOS: Estudo transversal com amostra de 2.300 mulheres (15-65 anos) que buscaram rastreamento para o câncer cervical entre fevereiro de 2002 e março de 2003 em São Paulo e Campinas, estado de São Paulo. Aplicou-se questionário epidemiológico e realizou-se coleta cervical para citologia oncológica e teste de captura híbrida II. As análises estatísticas empregadas foram teste de qui-quadrado de Pearson e análise multivariada pelo método forward likelihood ratio. RESULTADOS: A prevalência total da infecção genital por HPV de alto risco foi de 17,8%, distribuída nas faixas etárias: 27,1% (<25 anos), 21,3% (25-34 anos), 12,1% (35-44 anos), 12,0% (45-54 anos) e de 13,9% (55-65 anos). Participantes com maior número de parceiros sexuais durante a vida apresentaram maior freqüência da infecção. Relacionamento estável, idade de 35 a 44 anos e ex-fumantes foram associados à proteção da infecção. A infecção genital por HPV de alto risco ocorreu em 14,3% das citologias normais, em 77,8% das lesões escamosas de alto grau e nos dois (100%) casos de carcinoma. CONCLUSÕES: A prevalência da infecção genital por HPV de alto risco na amostra estudada foi alta. Houve predomínio de casos abaixo dos 25 anos e tendência a um novo aumento após os 55 anos, com maior freqüência naqueles com maior número de parceiros sexuais durante a vida.
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The mature oocysts of Eimeria lepidosirenis n.sp. are described in faeces removed from the lower region of the intestine of a single specimen of the South American lungfish Lepidosiren paradoxa, from Belém, state of Pará, Amazonian Brazil. Oocysts with endogenous sporulation: spherical to slightly subspherical, 30.8 × 30.3 µm (28.1 × 25.9 -33.3 × 31.8), shape-index (ratio length/width) 1.0, n = 25. Oocyst wall a very thin, single layer approximately 0.74 µm thick, smooth, colourless, with no micropyle and rapidly breaking down to release the sporocysts. Oocyst residuum a bulky ovoid to spherical mass of approximately 20.0 × 15 µm, composed of fine granules and larger globules and enclosed by a very fine membrane: no polar bodies seen. Sporocysts 15.5 × 9.0 µm (14.5 × 8.0 16.0 × 9.0), shape index 1.7 (1.6-1.8), n = 30, ovoid, with one extremity rather pointed and with a very delicate Stieda body but no sub-Stieda body: sporocyst wall a single extremely thin layer with no valves. Sporocyst residuum a spherical to ovoid mass of approximately 5.0 × 4.0 µm, composed of fine granules and small globules and enclosed by a very fine membrane. Sporozoites strongly recurved at their ends and apparently with only a single refractile body. Site of development in the host uncertain: no evidence of endogenous stages was found in fresh scrapings and stained smears of the intestinal epithelium.
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A densidade do solo (Ds) é um importante indicador da qualidade física do solo, mas há pouca disponibilidade de informações sobre seus valores a maiores profundidades em razão da dificuldade amostral envolvida. Portanto, funções de pedotransferência têm sido utilizadas para estimar a Ds com relativo êxito, mas ainda sem especificidade aos diferentes biomas brasileiros. O objetivo deste trabalho foi desenvolver funções matemáticas capazes de descrever a Ds até 1 m de profundidade em áreas de vegetação nativa das regiões central e sul de Minas Gerais. A Ds foi amostrada pelo método do anel volumétrico em 53 perfis de solo de diferentes ordens, em seis profundidades (0-5, 5-10, 10-20, 30-40, 50-60 e 90-100 cm). A Ds variou entre 0,66 e 1,74 kg dm-3, com média de 1,25 kg dm-3, e foi geralmente menor nas camadas de 0-5 e 5-10 cm. Por meio de regressão linear múltipla (stepwise), foram gerados modelos com base nas propriedades químicas de rotina e granulometria, que permitiram estimar a Ds até 1 m de profundidade. Os teores de C orgânico do solo, areia, silte e argila e a capacidade de troca catiônica potencial (T) foram as variáveis de maior relevância nos modelos, que alcançaram maior acurácia para a ordem Latossolos (R2ajust = 0,85), seguida por Cambissolos (R2ajust = 0,69), Nitossolos (R2ajust = 0,67) e Argissolos (R2ajust = 0,51). Uma vez que a modelagem para a base de dados completa atingiu R2ajust de 0,50, pode-se concluir que a estratificação por ordem taxonômica foi útil para melhorar os ajustes obtidos, com exceção da ordem Argissolo.
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O objetivo deste trabalho foi estudar a importância da minhoca Pontoscolex corethrurus na distribuição do pesticida dicofol em um Argissolo. Como modelo foram utilizados microcosmos contendo solo tamizado e acondicionado na densidade 1,25 g cm-3. Em microcosmos com e sem Pontoscolex corethurus, foram aplicados 14C-dicofol, e após um período de 52 dias fez-se uma simulação de chuvas torrenciais. Na camada de 0-1 cm, recuperou-se 75% da radioatividade no solo sem minhoca, e no solo com minhoca, a recuperação foi 9% inferior. Nas camadas mais profundas, os valores da radioatividade ficaram abaixo de 20%, e as diferenças entre os tratamentos não ultrapassaram 2%. Esta espécie de minhoca, muito freqüente no Brasil, mostrou não ter influência relevante na distribuição do pesticida no solo.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar as respostas morfofisiológicas de ápices caulinares de diploides de Musa acuminata submetidos à poliploidização in vitro. Foram avaliados os antimitóticos colchicina (0, 1,25, 2,5, 3,75 e 5 mmol L-1) e orizalina (0, 15, 22,5 e 30 µmol L-1), e dois tempos de poliploidização: 24 e 48 horas para colchicina, e 3 e 7 dias para orizalina. A aplicação de colchicina reduziu significativamente a sobrevivência e o número médio de brotos dos ápices. A orizalina teve um leve efeito negativo na sobrevivência dos ápices caulinares e influenciou positivamente o número médio de brotos por explante. Observou-se alta mortalidade e níveis acentuados de oxidação dos explantes primários tratados e regenerados, com ambos os antimitóticos. No entanto, a capacidade morfogenética dos explantes foi restabelecida após sucessivos subcultivos em meio fresco, e as brotações produzidas foram alongadas/enraizadas e aclimatizadas com sucesso. O uso de colchicina, nas concentrações de 1,25 e 3,75 mmol L-1, e de orizalina representam abordagens viáveis e práticas para programas de melhoramento da bananeira. Os efeitos morfofisiológicos observados in vitro são importantes para definir estratégias de indução de poliploidia em bananeira.
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A cobertura morta, oriunda da dessecação ou rolagem de plantas utilizadas para esta finalidade, faz parte do sistema de semeadura direta. Ao mesmo tempo que essa cobertura promove redução na densidade populacional das espécies invasoras, intercepta os herbicidas quando aplicados sobre sua superfície. Alguns autores têm sugerido aumentar as doses dos herbicidas, o que tem gerado polêmica sobre o assunto. Com o objetivo de estudar o comportamento do herbicida atrazine sobre cobertura morta, realizaram-se experimento de campo, bioensaios e análises cromatográficas de resíduos com esse herbicida, nas doses 0,0; 1,25; 2,50; 3,75 e 5,00 kg/ha do ingrediente ativo, aplicando-o em solo descoberto e sobre cobertura morta de palha de aveia preta, com 4,5 e 9,0 t/ha. Amostras de solo de 0 a 10 cm de profundidade foram coletadas após a aplicação, antes e depois de uma irrigação de 20 mm para uso em bioensaios e análises cromatográficas de resíduo. A irrigação foi realizada 24 horas após a aplicação do herbicida. Os resultados mostraram que, nas amostras de solo coletadas antes da irrigação, 85% de cada dose foi interceptada nos dois tratamentos com cobertura morta. A irrigação de 20 mm foi suficiente para lixiviar praticamente todo o herbicida da palha para o solo, não havendo diferença significativa com os teores encontrados em solo descoberto. A cobertura morta reduziu a população de Brachiaria plantaginea, única espécie presente no experimento, para 20 e 5 plantas/m2, respectivamente, nas coberturas com 4,5 e 9,0 t/ha de matéria seca, enquanto que em solo descoberto, a população da espécie foi de 700 plantas/m2. Os controles obtidos com as doses de 1,25 kg/ha, nas duas quantidades de palha estudadas, foram superiores ao controle obtido com a dose de 5,00 kg/ha em solo descoberto, indicando que a cobertura morta, por sí só, exerce bom controle de B. plantaginea. A ocorrência de chuva após a aplicação de atrazine na palha, melhora sua eficiência de controle.
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Complemento do Inventário Florestal Comercial, DST (s/d) - levantamento de árvores com DAP maior ou igual a 25 cm. Neste caso, o objetivo principal do inventário foi a regeneração natural pré-existente das espécies listadas (EL), desde as plântulas até as mudas estabelecidas, através da amostragem linear em quadrados de 2 x 2 metros. Num outro nível, quadrados de 10 x 10 metros, as classes superiores às mudas estabelecidas foram observadas para se ter uma idéia do grau de ocupação e desenvolvimento das EL e da floresta como um todo. Outras características foram observadas durante as coletas de dados. A ênfase maior, entretanto, é sobre o Índice de estocagem das EL, parâmetro que vai permitir a formulação dos níveis de intervenção na floresta natural de modo a encaixar nos objetivos do projeto de Manejo Ecológico e Exploração da Floresta Tropical Úmida, na Bacia 3.
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Graft rejection is the major cause of failure of HLA mismatched bone marrow transplantation because of residual host immunity. we have proposed to use a monoclonal murine antibody specific for the LFA-1 molecule (25-3) to prevent graft failure in HLA mismatched bone marrow transplantation (BMT). The rationale for this approach is three fold: LFA-1 deficient patients (3/3) do not reject HLA mismatched BMT; anti LFA-1 blocka in vitro the induction of T cell responses and T/ non T cytotoxic functions; LFA-1 is not expressed by other cells than leucocytes. We have accordingly treated twenty two patients with inherited diseases and 8 with leikemia. The bone marrow was T cells depled by E rosetting of Campath antibody. The antibody was given at days -3, -1, +1, +3, +5 at dose of .1 mg/kg/d for the first 9 and then .2mg/kg/d from day -3 to +6. Engraftment occured in 23/30 patients as shown by at least HLA typing. Hematological recovery was rapid, GVH was limited. Side effects of antibody infusion included fever and possibly an increased incidence of early bacteral infection (sepsis, 1 death). Immunological reconstitution occured slowly leading in six cases to EBV-induced B cell poliferation (1 death and in two others to transient auto immune hemolytic anemia. There has been only one secondary graft rejection. Sisteen patients are alive 3 to 26 months post transplant with functional grafts. Although the number of patients treated is still low the absence of late rejection so far, gives hope for long term maintenance of the graft using anti LFA-1. Since the antibody is an IgG 1 unable to bind human complement, and since it is known to inhibit phagocytosis, there is a good suggestion that 25-3 act through functional blocking of host T and non T luymphocytes at both induction and effector levels.
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A extração de fósforo do solo pode ser comprometida pelas condições em que a análise é realizada e isso pode explicar a variabilidade nos resultados encontrados. O objetivo deste trabalho foi verificar a influência de desvios na velocidade de agitação, no tempo de contato e na temperatura sobre a extração do P pelos extratores Mehlich-1 (M-1) e Mehlich-3 (M-3) em amostras de solo. O estudo foi conduzido por meio de três experimentos executados com 11 amostras de solo provenientes da camada arável de Latossolo, Neossolo, Argissolo, Cambissolo, Planossolo, que são representativas das regiões geomorfológicas do Planalto e da Depressão Central do Estado do Rio Grande do Sul. Para todos os experimentos, adotou-se o delineamento experimental inteiramente casualizado em esquema fatorial 2 × 5 × 11, sendo dois extratores, cinco velocidades, temperaturas ou tempos de contato solo/solução e 11 tipos de solo, com quatro repetições. No primeiro experimento, a mistura solo:solução foi agitada em 80, 100, 120, 140 e 160 oscilações por min (opm). No segundo, após a agitação por 5 min, a mistura solo:solução foi deixada em repouso por períodos de tempo de oito, 12, 16, 20 e 24 h para retirada dos extratos. No terceiro, a temperatura de execução de todo o protocolo de análises foi mantida constante em 15, 20, 25, 30 e 35 °C. O aumento na velocidade de agitação de 120 até 160 opm aumentou a quantidade de P extraído pelos extratores. O aumento no tempo de contato antes da extração da alíquota elevou as quantidades de P extraído pelo M-1 e diminuiu para o M-3. Variações na temperatura não influenciaram significativamente o extrator M-1, mas o M-3 foi mais sensível a variações. Uma padronização na velocidade de agitação, no tempo de repouso e uma climatização dos laboratórios tornam-se necessárias para diminuir a interferência causada sobre as quantidades de P extraído pelos métodos M-1 e M-3 em amostras de solo.
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The B3LYP/6-31G (d) density functional theory (DFT) method was used to study molecular geometry, electronic structure, infrared spectrum (IR) and thermodynamic properties. Heat of formation (HOF) and calculated density were estimated to evaluate detonation properties using Kamlet-Jacobs equations. Thermal stability of 3,6,7,8-tetranitro-3,6,7,8-tetraaza-tricyclo [3.1.1.1(2,4)]octane (TTTO) was investigated by calculating bond dissociation energy (BDE) at the unrestricted B3LYP/6-31G(d) level. Results showed the N-NO2 bond is a trigger bond during the thermolysis initiation process. The crystal structure obtained by molecular mechanics (MM) methods belongs to P2(1)/C space group, with cell parameters a = 8.239 Å, b = 8.079 Å, c = 16.860 Å, Z = 4 and r = 1.922 g cm-3. Both detonation velocity of 9.79 km s-1 and detonation pressure of 44.22 GPa performed similarly to CL-20. According to the quantitative standards of energetics and stability, TTTO essentially satisfies this requirement as a high energy density compound (HEDC).
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OBJETIVO: Estudar se a prevalência da deficiência de vitamina D em indivíduos com úlcera de perna de causa venosa é maior do que em população controle. MÉTODOS: Estudaram-se os níveis séricos de 25-OH-vitamina D por quimioluminescência em 27 portadores de úlcera venosa crônica e 58 controles do Hospital Universitário Evangélico de Curitiba. RESULTADOS: Os níveis de 25-OH-vitamina D3 eram inferiores a 8 ng/dl em 11,1% dos pacientes com úlcera e 3,4% dos controles; entre 8 e 20 ng/dl em 46,1% dos pacientes com úlcera e 25,8% dos controles; entre 21 e 30 ng/dl em 22.2% dos pacientes com úlcera e 27,5% dos controles e acima de 30 ng/dl em 43,1% dos controles e 18,5% dos pacientes com úlcera (p=0,04). CONCLUSÃO: Existe aumento de prevalência de deficiência de vitamina D em pacientes com úlceras venosas crônicas de pernas.
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Insulin receptor substrate-1 (IRS-1) is the main intracellular substrate for both insulin and insulin-like growth factor I (IGF-I) receptors and is critical for cell mitogenesis. Thyrotropin is able to induce thyroid cell proliferation through the cyclic AMP intracellular cascade; however, the presence of either insulin or IGF-I is required for the mitogenic effect of thyroid-stimulating hormone (TSH) to occur. The aim of the present study was to determine whether thyroid IRS-1 content is modulated by TSH in vivo. Strikingly, hypothyroid goitrous rats, which have chronically high serum TSH levels (control, C = 2.31 ± 0.28; methimazole (MMI) 21d = 51.02 ± 6.02 ng/mL, N = 12 rats), when treated with 0.03% MMI in drinking water for 21 days, showed significantly reduced thyroid IRS-1 mRNA content. Since goiter was already established in these animals by MMI for 21 days, we also evaluated IRS-1 expression during goitrogenesis. Animals treated with MMI for different periods of time showed a progressive increase in thyroid weight (C = 22.18 ± 1.21; MMI 5d = 32.83 ± 1.48; MMI 7d = 31.1 ± 3.25; MMI 10d = 33.8 ± 1.25; MMI 14d = 45.5 ± 2.56; MMI 18d = 53.0 ± 3.01; MMI 21d = 61.9 ± 3.92 mg, N = 9-15 animals per group) and serum TSH levels (C = 1.57 ± 0.2; MMI 5d = 9.95 ± 0.74; MMI 7d = 10.38 ± 0.84; MMI 10d = 17.72 ± 1.47; MMI 14d = 25.65 ± 1.23; MMI 18d = 35.38 ± 3.69; MMI 21d = 31.3 ± 2.7 ng/mL, N = 9-15 animals per group). Thyroid IRS-1 mRNA expression increased progressively during goitrogenesis, being significantly higher by the 14th day of MMI treatment, and then started to decline, reaching the lowest values by the 21st day, when a significant reduction was detected. In the liver of these animals, however, a significant decrease of IRS-1 mRNA was detected after 14 days of MMI treatment, a mechanism probably involved in the insulin resistance that occurs in hypothyroidism. The increase in IRS-1 expression during goitrogenesis may represent an important event associated with the increased rate of cell mitosis promoted by TSH and indicates that insulin and IGF-I are important co-mitogenic factors in vivo, possibly acting through the activation of IRS-1.
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The purpose of this study was to investigate the effect of supplementary vitamin D therapy in addition to amitriptyline on the frequency of migraine attacks in pediatric migraine patients. Fifty-three children 8-16 years of age and diagnosed with migraine following the International Headache Society 2005 definition, which includes childhood criteria, were enrolled. Patients were classified into four groups on the basis of their 25-hydroxyvitamin D [25(OH)D] levels. Group 1 had normal 25(OH)D levels and received amitriptyline therapy alone; group 2 had normal 25(OH)D levels and received vitamin D supplementation (400 IU/day) plus amitriptyline; group 3 had mildly deficient 25(OH)D levels and received amitriptyline plus vitamin D (800 IU/day); and group 4 had severely deficient 25(OH)D levels and was given amitriptyline plus vitamin D (5000 IU/day). All groups were monitored for 6 months, and the number of migraine attacks before and during treatment was determined. Calcium, phosphorus alkaline phosphatase, parathormone, and 25(OH)D levels were also determined before and during treatment. Results were compared between the groups. Data obtained from the groups were analyzed using one-way analysis of variance. The number of pretreatment attacks in groups 1 to 4 was 7±0.12, 6.8±0.2, 7.3±0.4, and 7.2±0.3 for 6 months, respectively (all P>0.05). The number of attacks during treatment was 3±0.25, 1.76±0.37 (P<0.05), 2.14±0.29 (P<0.05), and 1.15±0.15 (P<0.05), respectively. No statistically significant differences in calcium, phosphorus, alkaline phosphatase, or parathormone levels were observed (P>0.05). Vitamin D given in addition to anti-migraine treatment reduced the number of migraine attacks.