682 resultados para período crítico para controle de plantas daninhas


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O controle de plantas invasoras é uma das práticas de manejo mais intensivas na condução de lavouras cafeeiras, o qual provoca alterações nos atributos químicos do solo. Diante disso, os objetivos deste estudo foram: avaliar os efeitos dos diferentes sistemas de manejo de plantas invasoras em uma lavoura cafeeira nos atributos químicos de um Latossolo Vermelho distroférrico em relação ao solo sob mata nativa (MATA); e verificar a relação entre o teor de C orgânico do solo (COS) e a capacidade de troca de cátions efetiva (CTC a pH natural) e a capacidade de troca de cátions a pH 7 (CTC a pH 7). O estudo foi realizado na fazenda experimental da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (EPAMIG), localizada no município de São Sebastião do Paraíso, Minas Gerais. A área experimental foi plantada com cafeeiros da cultivar Paraíso, e o experimento foi instalado em blocos casualizados, com sete manejos de plantas invasoras e três repetições. Os manejos de plantas invasoras avaliados foram: sem capina (SCAP); capina manual (CAPM); herbicida de pós-emergência (HPOS); roçadora (ROÇA); enxada rotativa (ENRT); grade (GRAD); e herbicida de pré-emergência (HPRE). Cada manejo de plantas invasoras nas entrelinhas dos cafeeiros vem sendo realizado há 30 anos em três ruas, com 36 m de comprimento cada. As amostras de solo foram coletadas no centro das entrelinhas dos cafeeiros em dezembro de 2007, com cinco amostras simples por parcela, que perfizeram uma amostra composta em três profundidades (0-3, 10-13 e 25-28 cm). As seguintes análises químicas foram realizadas nas amostras de solo: pH em água, cátions trocáveis (Ca, Mg, K e Al), C orgânico (COS), capacidade de troca de cátions efetiva ou a pH natural (CTC efetiva) e capacidade de troca de cátions a pH 7. Os manejos apresentaram características contrastantes, variando desde métodos manuais até capinas químicas e mecânicas. Os resultados permitiram observar que a manutenção das plantas invasoras nas entrelinhas dos cafeeiros, adotada no manejo sem capina, contribuiu positivamente para as alterações dos atributos químicos (Ca trocável, CTC efetiva e CTC a pH 7,0) nas três profundidades estudadas; além disso, elevou o teor de C orgânico total na profundidade de 0-3 cm e pode contribuir para aumento e manutenção dos estoques de C em lavouras cafeeiras. Assim, o manejo SCAP nas entrelinhas dos cafeeiros pode ser adotado para a melhoria e manutenção dos atributos químicos em lavouras cafeeiras. Por outro lado, a utilização constante e por longo prazo (30 anos) do manejo HPRE reduziu os valores de pH nas profundidades de 10-13 e 25-28 cm e do Ca trocável, Mg trocável e CTC efetiva nas três profundidades estudadas, em relação aos demais manejos de plantas invasoras. Os valores de CTC efetiva do Latossolo Vermelho distroférrico apresentaram relação com o teor de C orgânico em 59, 60 e 47 % dos casos e de CTC a pH 7 em 65, 55 e 46 %, nas profundidades de 0-3, 10-13 e 25-28 cm.

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O aumento do rendimento de grãos do arroz irrigado pode ser buscado através da manipulação do arranjo de plantas. O objetivo desta pesquisa foi determinar a resposta de genótipos de arroz irrigado, com distintos tipos de planta e potenciais de rendimento, ao espaçamento entre linhas e à densidade de semeadura. Conduziram-se três experimentos no campo, no sistema de cultivo convencional, em Cachoeirinha, RS, nos anos agrícolas de 1994/95, 1997/98 e 1998/99. No primeiro ano, os tratamentos constituíram-se de três espaçamentos entre linhas (12,5, 20 e 30 cm), de três densidades de semeadura (75, 150 e 225 kg/ha) e de duas cultivares (BRIRGA 410 e IRGA 416). Nos outros dois experimentos, os tratamentos constaram de quatro espaçamentos entre linhas (12,5, 20, 30 e 40 cm), três densidades de semeadura (30, 90 e 150 kg/ha), e de quatro genótipos de arroz irrigado (linhagem 959, híbrido XL5 e as cultivares BRIRGA 410 e IRGA 416). Nos três anos, a redução do espaçamento entre linhas aumentou o rendimento de grãos, independentemente do genótipo de arroz irrigado. Sob condições de cultivo com controle de plantas daninhas e de adequado manejo da irrigação, pode-se reduzir a densidade de semeadura.

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Conduziu-se um experimento com o objetivo de estudar a eficácia agronômica e econômica de herbicidas para o controle de duas sérias plantas daninhas de pastagens: Acacia farnesiana e Mimosa pteridofita. Os produtos utilizados, por meio de pincelamento no toco, foram o óleo diesel, óleo lubrificante usado de trator, solução aquosa de 2,4-D + picloram e solução oleosa de 2,4-D + picloram. À exceção do óleo lubrificante, os herbicidas foram testados em dois tamanhos de planta daninha e duas alturas de corte. Avaliaram-se a porcentagem de controle e o vigor de brotação das plantas não-controladas. Concluiu-se que o corte das plantas só é eficiente no controle das duas espécies, quando realizado no nível do solo e seguido da aplicação de herbicida específico, como o 2,4-D + picloram. O óleo diesel também controla totalmente ambas as espécies, e com menores custos que o 2,4-D + picloram, porém apenas quando aplicado nas plantas mais jovens. Há incompatibilidade entre o óleo diesel e o 2,4-D + picloram no controle das duas espécies. O óleo lubrificante usado não apresenta nenhum efeito herbicida em plantas adultas destas espécies.

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O objetivo deste trabalho foi ajustar e validar um modelo matemático baseado em densidades de picão-preto (Bidens spp.) e de guanxuma (Sida rhombifolia L.), integrando a época de semeadura da soja após a dessecação da cobertura vegetal, para quantificar perdas de rendimento de grãos. Foram conduzidos quatro experimentos, em Passo Fundo e Eldorado do Sul. Os tratamentos constaram de densidades de picão-preto ou de guanxuma e de épocas de semeadura da soja em relação à data de dessecação da cobertura vegetal. Nos experimentos com picão-preto, a semeadura da soja foi realizada 3, 7 e 11 dias após dessecação (DAD) da cobertura vegetal, nos dois locais. Com infestação de guanxuma, a semeadura da soja foi realizada 3, 7 e 11 DAD em Passo Fundo, e 20, 24 e 28 DAD em Eldorado do Sul. Os dados foram analisados pelo modelo da hipérbole retangular, o qual incorpora a densidade da planta daninha e a época de sua emergência em relação à cultura. O atraso na semeadura da soja em relação à dessecação da cobertura vegetal aumenta os níveis de perdas de rendimento da cultura em decorrência da interferência de guanxuma e, principalmente, de picão-preto. O modelo pode ser usado para previsão das perdas de rendimento de grãos de soja causadas pelas duas espécies de plantas daninhas.

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A cultura do milho pode sofrer reduções na produção de grãos quando há déficit hídrico no período crítico do ciclo da cultura, que ocorre desde o pendoamento até o início de enchimento de grãos. O objetivo deste trabalho foi estabelecer relações entre o suprimento de água durante o período crítico do milho e a produção de grãos. Experimentos foram conduzidos em Eldorado do Sul, RS (30º5'S; 51º40'W; 40 m altitude), nas safras 1998/1999 e 2002/2003, anos em que ocorreram os fenômenos La Niña e El Niño, respectivamente. Os dados de rendimento de grãos e seus componentes foram obtidos em experimentos de campo, sob diferentes volumes de aplicação de água via irrigação. A produtividade de grãos foi inversa à média geral do Estado, nos dois anos analisados. Em 1998/1999, durante uma estiagem longa, 46,8 mm de chuva no período crítico garantiram rendimento próximo de 8.000 kg ha-1 sem irrigação. Em 2002/2003 uma curta estiagem no período crítico reduziu a produtividade para menos de 2.000 kg ha-1 no mesmo tratamento, afetando o número de espigas por planta e o número de grãos por espiga. Portanto, em anos de El Niño, mesmo que as previsões climáticas apontem para uma distribuição favorável de chuvas, há risco na produção esperada de milho, se o suprimento de água no período crítico da cultura não for adequado.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a produção de palha, a capacidade de supressão de plantas daninhas e o efeito de plantas de cobertura do solo na produtividade do tomateiro rasteiro (Lycopersicon esculentum), em plantio direto. Os tratamentos avaliados foram: Crotalaria juncea, Stizolobium aterrimum, Pennisetum glaucum, C. juncea + P. glaucum, C. juncea + S. aterrimum, P. glaucum + S. aterrimum, plantas espontâneas e sem cobertura vegetal. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com quatro repetições. A produtividade do tomateiro não foi influenciada pelas culturas de cobertura. C. juncea apresentou maior competitividade que P. glaucum, quando semeados em consórcio, com maior acúmulo de matéria seca (63%). A espécie S. aterrimum apresentou desenvolvimento inicial lento e foi pouco competitiva em solos com elevada infestação de plantas daninhas. P. glaucum e C. juncea isoladas e consorciadas entre si ou com S. aterrimum produziram acima de 20 Mg ha-1 de matéria seca e reduziram a emergência e acúmulo de matéria seca de plantas daninhas, na cultura do tomateiro rasteiro.

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No presente trabalho, a colonização de raízes de espécies de plantas daninhas por estirpes das biovares 1, 2 e 3 de Ralstonia solanacearum foi avaliada in vitro e em casa de vegetação. Na condição in vitro, sementes foram submetidas à quebra de dormência, desinfestadas e semeadas em meio de cultura Murashige & Skoog (MS) modificado. A bactéria foi inoculada, colocando uma porção da massa no meio MS ao lado das plântulas. A colonização de raízes foi avaliada visualmente de acordo com a concentração de bactérias ao redor e na extensão das raízes e comparada a uma escala diagramática que variou de 1 a 4. Foi analisada a área abaixo da curva de colonização de raízes. Em casa de vegetação, populações de seis variantes das mesmas biovares foram quantificadas a partir de raízes de plantas daninhas. A bactéria foi inoculada nas raízes sem ferimentos, vertendo-se 100 ml da suspensão bacteriana na concentração de aproximadamente 10(8) ufc/ml por vaso. A avaliação foi feita aos 35 dias após a inoculação através do plaqueamento dos extratos diluídos das raízes e contagem posterior das colônias. Foram observados diferentes sintomas e níveis de colonização de raízes pela bactéria nas espécies de plantas estudadas. Os dois métodos permitiram o estudo da colonização de raízes com resultados análogos, sugerindo que ambos permitem obter resultados similares. Entretanto, a técnica in vitro é promissora como método auxiliar para a avaliação da colonização radicular de grande número de espécies botânicas por diferentes isolados de R. solanacearum.

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O tomateiro, Lycopersicon esculentum Mill., hortaliça de grande importância econômica para o Brasil, apresenta muitos problemas fitossanitários, dentre os quais as viroses. Os vírus associados à cultura no país pertencem aos gêneros Begomovirus, mais frequentemente relatado, Potyvirus, Cucumovirus, Tospovirus e Tobamovirus. No Ceará, apesar de relatos da incidência de viroses em tomateiros na Chapada da Ibiapaba, maior região produtora do estado, há escassez de informações sobre a situação atual da ocorrência de begomovírus, nas diversas lavouras daquele agropólo. Assim, foram objetivos deste trabalho: realizar levantamento da presença de begomovírus nas cultivares e híbridos de tomateiro explorados comercialmente na Ibiapaba; verificar a ocorrência de plantas daninhas infectadas e investigar a transmissão artificial de begomovírus isolados de tomateiro e de plantas daninhas para tomateiro. Os testes sorológicos e a PCR realizados detectaram begomovírus em 'Alambra', 'Densus', 'Monalisa', 'Santa Clara', 'Sheila', 'Sofia', 'Raisa-N' e 'TY- Fanny', cultivares e híbridos mais cultivados nas lavouras. Além de begomovírus, Cucumber mosaic virus (CMV) e Potato virus Y (PVY) foram também detectados. As plantas daninhas Amaranthus spinosus, A. viridis, Ageratum conyzoides e Bidens pilosa foram identificadas como hospedeiras naturais de begomovírus. A transmissão de begomovírus de tomateiro para tomateiro ocorreu em inoculações por enxertia e via extrato foliar e de plantas daninhas infectadas para tomateiros sadios somente por enxertia. O levantamento revelou que, à semelhança do que ocorre no restante do país, begomovírus são predominantes nas lavouras de tomate da Ibiapaba e que as plantas invasoras ali encontradas podem ser fontes de infecção viral para a cultura.

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Na última década, com o uso excessivo de herbicidas, começaram a surgir alguns problemas como a resistência de plantas daninhas e seleção de flora, além do acúmulo destes produtos contaminando mananciais hídricos e solos. Como alternativa, há uma tendência recente em se estudar e desenvolver inimigos naturais para o controle das plantas daninhas, ou seja, o controle biológico. Sementes de fedegoso colonizadas por Alternaria cassiae foram incorporadas no solo, visando o controle de plantas de Senna obtusifolia. Para tanto, foram instalados dois experimentos em casa-de-vegetação com vasos. A inoculação do solo dos vasos com posterior incorporação nos primeiros 2-3 cm superficiais foi efetuada com sementes colonizadas. Após incorporação, sementes íntegras de Senna obtusifolia, previamente escarificadas, foram semeadas no solo dos vasos. O delineamento experimental adotado foi inteiramente casualizado com quatro repetições adotando as seguintes variáveis: a) duas formas de inóculo (sementes inteiras e sementes moídas); b) quatro quantidades por unidade de área (10t/ha; 6,5t/ha; 3,3t/ha e 1,7t/ha); c) testemunha sem incorporação de inóculo ao solo. Os parâmetros avaliados foram, contagem do número de plantas emergidas e pesagem da matéria seca acumulada na parte aérea e do sistema radicular das plantas. Em ambos os experimentos, houve uma tendência de diminuição do número de plantas vivas, da biomassa seca da parte aérea e da matéria seca acumulada no sistema radicular à medida que foi aumentando a quantidade de inóculo incorporado no solo. Os efeitos de controle promovidos pelas duas formas de inóculo não diferiram expressivamente entre si.

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Realizou-se, na região de Jaboticabal (S.P.), um levantamento dos principais gêneros e espécies de nematóides fitoparasitos encontrados em associação com plantas daninhas de ocorrência genera lizada nas principais culturas locais. Para tal, utilizou -se, como materiais, amostras do solo da rizosfera e raízes de plantas daninhas. Foram identificadas 13 espécies de nematóides de importância agrícola, pertencentes a nove gêneros, em 27 espécies daninhas.

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A presente pesquisa foi conduzida através de dois ensaios com os herbicidas trifluralin, nitralin e EPTC em duas doses cada, procurando-se verificar o controle das plantas daninhas, observar os possíveis efeitos fitotóxicos à cultura após reaplicação no mesmo ano agrícola e determinar os possíveis resíduos no solo, no início do ano agrícola seguinte, que pudessem afe tar culturas rensiveis. O desenvolvimento da cultura foi observado por meio de pesos de matéria seca de folhas, caules e vagens, durante o ciclo, obtendo -se, também, a produção de vagens no fim do ciclo. A determinação dos possíveis residuos no solo, foi realizada através de bio-ensaios de radículas e caulículos, utilizando-se o sorgo (Sorghum bicolor (L.) Moench.) como planta teste. Houve um bom controle das plantas daninhas pelos herbicidas utilizados. A tiririca (Cyperus rotundus L.) só foi controlada pelo EPTC. O picão-preto (Bidenspilosa L.) e a guanxuma (Sida spp.) não foram controlados. Nenhum dos herbicidas apresentou fitotoxicidade à planta de feijão, mesmo após reaplicação no mesmo ano agrícola, e não foram constatados resíduos no ano agrícola seguinte no solo, após a reaplicação no ano agrícola anterior.

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No Estado de Minas Gerais já foram feitas várias listagens de espécies de plantas daninhas que ocorrem em áreas restritas e diversificadas, sendo que até o presente momento não foi realizado um levantamento das mesmas que ocorram em áreas cultivadas. Foram identificadas cerca de 295 espécies, pertencentes a 29 famílias, representando 158 gêneros; sendo as famílias mais representantes: Composi tae, Gramineae e Leguminosae com 61,43 e 32 espécies, respectivamente.

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Com a finalidade de se conhecer a ação de misturas de napropamide e simazine no controle de plantas daninhas mono e dicotiledôneas em cafee iros com dois anos de idade, foi conduzido um experimento de campo em Araras, SP, em 1979/80. 0 delineamento foi o de blocos ao acaso com nove tratamentos e quatro repetições. Os tratamentos foram os seguintes: napropamide a 2,00 kg e 3,00 kg/ha; simazine a 0,50 kg e 0,75 kg/ha; e, misturas de 2,00 kg/ha de napropamide com 0,50 kg e 0,75 kg/ha de simazine, e de 3,00 kg/ha de napropamide também com 0,50 kg e 0,75 kg/ha de simaz ine . Constou do experimento ainda, uma testemunha sem herbicida. Aos 45 dias após a aplicação dos herbicidas foi feita uma contagem das plantas daninhas, e a cada 15 dias, até aos 90 dias da aplicação, foram realizadas observações visuais de porcentagem de infestação do mato. Nestas mesmas épocas também foram realizadas observações sobre sintomas de fi totoxicidade causados pelos herbicidas aos cafeeiros. As plantas daninhas presentes em maior número no ensaio foram as monocotiledôneas capim - de-colchão - Digitaria horizontalis Willd e capimpé -de-galinha Eleusine indica (L.1 Gaertn, e as dicotiledôneas carurú-de-mancha - Amaranthus viridis L. e picão-preto - Bidens pilosa L. Como era esperado, as misturas foram superiores aos tratamentos com herbicidas isolados. sendo bastante eficientes no controle das mono e dicotiledõneas que incidiram no experimento. Todos os tratamentos com 0.75 k ' ha de simazine apresentaram leves sintomas de fitotoxicidade, limitados a algumas folhas dos cafeeiros. até a última observação realizada.

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Realizou-se, na região de Jaboticabal, SP, levantamento dos gêneros e espécies de nematóides fitoparasitos encontrados associados a plantas daninhas de ocorrência muito comum nas principais culturas locais . Para tal, utilizaram-se como materiais, amostras do solo da rizosfera e raízes das plantas daninhas. Foram identificadas 11 espécies de nematóides de interesse agrícola , pertencentes a sete diferentes gêneros, em 19 espécies daninhas.

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Com o objetivo de obter uma equação que, através de parâmetros lineares dimensionais das folhas, permitisse estimar a área foliar de Wissadula subpeltata (Kuntze) Fries, estudaram- se correlações entre a área foliar real e o comprimento da folha ao longo da nervura principal (C ), largura máxi ma da folha (L) , comprimento do espaço entre o ponto de inserção do pecíolo na folha até a primeira ramificação da nervura principal (CE), L + C, L x C e L x CE. Todas as equações, geométricas ou lineares simples, permitiram boas estimativas da área foliar . Do pont o de vista prático, sugere- se optar pela equação linear simples envolvendo o produto C x L, considerando o coeficiente linear igual a zero. Deste modo, a estimativa da área foliar de W. subpeltata pode ser feita pel a fórmula Y = 0, 85 49 (C x L), ou seja 85 ,49% do produto entre o comprimento da nervura principal e a largura máxima da folha.