513 resultados para adubação N


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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do manejo da adubação nitrogenada sobre a cultura do sorgo granífero, cultivado solteiro e em consócio com capim-marandu e capim-mombaça, e determinar a produtividade de matéria seca das forrageiras, nos anos agrícolas 2003/2004 e 2004/2005, em plantio direto. Foi utilizado o delineamento experimental em blocos ao acaso, em arranjo fatorial 3x5, com quatro repetições. Os tratamentos consistiram de três sistemas de cultivo de sorgo granífero (solteiro e consorciado com capim-marandu ou capim-mombaça, na linha de semeadura) e cinco manejos de adubação nitrogenada: 30-70; 70-30; 50-50; 100-0; e 0-100 kg ha-1 de N, quantidades aplicadas na semeadura e na cobertura, respectivamente. O cultivo consorciado não afetou a nutrição nem a produtividade de grãos de sorgo. Apenas no primeiro ano de cultivo, o parcelamento 50-50 kg ha-1 de N proporcionou maior produtividade de grãos. O manejo da palhada interferiu no estabelecimento do sorgo no segundo ano de cultivo, e diminuiu a produtividade de grãos. As maiores doses de N aplicadas em cobertura elevaram a produtividade de matéria seca do capim-marandu e, as aplicadas em semeadura, a elevaram no capim-mombaça.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o potencial de um sensor óptico ativo terrestre como auxiliar na recomendação da aplicação de nitrogênio em taxa variável, na cultura da cana-de-açúcar. Foram instalados experimentos em delineamento de blocos ao acaso, com uso de diferentes doses de N (0, 50, 100, 150 e 200 kg ha-1). A resposta da cana-de-açúcar ao N foi avaliada por diferentes métodos - sensor óptico, clorofilômetro e teor foliar de N -, quando a altura média dos colmos atingiu 0,2, 0,4 e 0,6 m. Observou-se baixa correlação entre o teor foliar de N e a quantidade de clorofila nas folhas mensuradas por clorofilômetro. Portanto, essas características foram insuficientes para avaliar a eficiência do sensor óptico, uma vez que os valores mensurados se elevaram conforme o aumento da dose de N. A estratégia de recomendação com base na resposta da cultura, estimada pelo sensor óptico em faixa de cana-de-açúcar que recebeu a dose adequada de N, mostrou-se mais condizente com a produtividade obtida. O sensor óptico é ferramenta útil para auxiliar na recomendação de N para a cultura da cana-de-açúcar, ao se considerar a variabilidade espacial da sua demanda.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a distribuição vertical e horizontal do carbono orgânico do solo (CO) sob cinco manejos da adubação fosfatada, no sistema plantio direto. O experimento foi instalado sob Latossolo Vermelho, cultivado durante oito anos com soja ou milho, com milheto como planta de cobertura na entressafra. As parcelas foram submetidas aos tratamentos: aplicação de superfosfato triplo a lanço e no sulco, fosfato natural reativo a lanço e no sulco, e ausência de adição de fertilizante fosfatado (testemunha). A adição anual dos adubos fosfatados, na dose de 80 kg ha-1 de P2O5, foi realizada em solo inicialmente com baixo teor de fósforo disponível. Amostras foram coletadas perpendicularmente à linha de plantio, em sete pontos distanciados a 12,5 cm, e cinco camadas: 0-2,5, 2,5-5,0, 5,0-10, 10-20 e 20-30 cm. O conteúdo e a distribuição do CO são afetados pela adubação fosfatada, tanto vertical quanto horizontalmente, com os maiores conteúdos observados nos tratamentos com adubos fosfatados. Em comparação com a testemunha, o superfosfato triplo apresentou maior conteúdo de CO até a camada de 5,0-10 cm, e o fosfato natural reativo até 10-20 cm. A aplicação de fósforo em sulcos proporciona maior volume de solo com teores adequados de CO, em comparação à aplicação a lanço.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a interferência da adubação potássica em parâmetros fisiológicos de duas cultivares de soja, sob diferentes regimes hídricos. O experimento foi realizado em condições de casa de vegetação, em Presidente Prudente, SP. Utilizou-se o delineamento experimental inteiramente casualizado, em arranjo fatorial 2x2x3, com as cultivares BR‑16 (tolerante ao estresse hídrico) e Embrapa 48 (suscetível), regimes hídricos com reposição diária de água de 100% (controle) e de 40% da capacidade de campo, e três níveis de suplementação com K (0, 90 e 180 mg dm‑3). Duas semanas após a imposição da restrição hídrica, foram avaliados: conteúdo relativo de água, potencial fotossintético e rendimento de biomassa. As plantas que se desenvolveram sob restrição hídrica tiveram sua capacidade fotossintética reavaliada após 12 horas de reidratação. Em condições de restrição hídrica, a adubação potássica não interferiu significativamente nos parâmetros fisiológicos e de crescimento avaliados. A suplementação com potássio promoveu melhor eficiência dos parâmetros fisiológicos, no regime sem deficiência hídrica, nas duas cultivares, e as principais variáveis influenciadas pelo nutriente foram: condutância estomática, taxa máxima de carboxilação da Rubisco e assimilação máxima de CO2. A suplementação com K melhora a recuperação fotossintética das plantas após a reidratação, especialmente na cultivar Embrapa 48.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o teor de óleo e a produção de sementes da mamoneira 'BRS Energia', submetida a doses de adubação nitrogenada e irrigação com água com diferentes índices de salinidade. O experimento foi realizado em lisímetros, em condições de campo, em delineamento de blocos ao acaso, com três repetições. Os tratamentos consistiram dos índices salinos da água de 0,4 (controle), 1,4, 2,4, 3,4 e 4,4 dS m-1, associados a 50, 75, 100, 125 e 150% das doses de N recomendadas para ensaio. A interação entre salinidade da água de irrigação e doses de N não foi significativa para nenhuma variável estudada. A salinidade da água até 1,4 dS m-1 propiciou teor de óleo das sementes de 47%. Doses de N acima de 64% da recomendada promoveram teor de óleo inferior a 48%. A maior produção de matéria seca da parte aérea foi obtida com 150% da dose de N recomendada. O incremento salino a partir de 0,4 dS m-1 aumenta o tempo para emissão do racemo primário e reduz os valores dos componentes de produção, dos quais a massa de matéria seca da parte aérea e o número de frutos são os mais afetados. Condutividade elétrica da água de até 1,9 dS m-1 e doses de N a partir de 134% da recomendada propiciam maior número de racemos.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a produtividade de grãos e de forragem do consórcio entre milho e espécies de braquiária (safras de 2008/2009 e 2009/2010), submetidos a doses de nitrogênio em cobertura, em sistema plantio direto. Utilizou-se o delineamento experimental inteiramente casualizado, com quatro repetições, em arranjo fatorial 2x5, com duas espécies de braquiária (Urochloa brizantha 'Xaraés' e U. ruziziensis) e cinco doses de N aplicadas em cobertura: 0, 50, 100, 150 e 200 kg ha‑1. Foram avaliados: leituras indiretas do teor foliar de clorofila (índice de clorofila Falker, ICF), teores de macronutrientes foliares, componentes da produção e produtividade de grãos do milho, e produtividade de matéria seca das forrageiras após o consórcio. Constatou-se que a espécie U. ruziziensis foi a mais competitiva com o milho em consórcio, o que proporcionou menores teores nutricionais e ICF nas duas safras analisadas. O crescimento vegetativo, os componentes da produção e a produtividade de grãos do milho não foram influenciados pelos consórcios. A adubação nitrogenada em cobertura aumenta linearmente o ICF, os teores de N, P e S, bem como os componentes da produção e a produtividade de grãos.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o teor de ácido cianídrico em tecidos de mandioca, em função da idade da planta e níveis de adubação nitrogenada. Utilizou-se o delineamento experimental de blocos ao acaso, em arranjo de parcelas subdivididas, com quatro repetições. As doses de nitrogênio em cobertura (0, 30, 60, 150 e 330 kg ha-1) foram alocadas nas parcelas, e as épocas de avaliação (90, 120, 150, 180, 240, 300 e 360 dias após o plantio), nas subparcelas. Os teores de ácido cianídrico foram avaliados em tecidos da folha, caule, polpa e córtex da raiz da cultivar Aciolina. Os efeitos das doses de N e das épocas de avaliação foram independentes. Doses entre 219 e 241 kg ha-1 de N em cobertura proporcionam os maiores teores de ácido cianídrico, que variaram de 332 a 401 mg kg-1 de matéria fresca nos tecidos avaliados. O teor de ácido cianídrico nos tecidos reduz-se linearmente com a idade da planta. O córtex da raiz acumula o maior teor de ácido cianídrico, e a polpa da raiz o menor. Por ocasião da colheita, aos 360 dias após o plantio, essa cultivar é classificada como mandioca mansa.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da adubação das plantas matrizes no enraizamento de estacas de guaranazeiro. Utilizou-se o delineamento experimental inteiramente casualizado, em arranjo fatorial 6x2, com cinco cultivares e um genótipo de guaranazeiro, com ou sem adubação. A unidade experimental continha dez estacas com quatro repetições. A adubação foi aplicada após a poda de limpeza (janeiro), após a poda de frutificação (abril) e antes do início da floração (maio). Durante o enraizamento, as estacas foram mantidas em viveiros a 50% de irradiância e sob nebulização intermitente. Após 120 dias no viveiro, foram avaliadas as seguintes características: estacas enraizadas e mortas; comprimento das estacas; e o volume e a massa da matéria seca das raízes. A adubação das plantas matrizes aumentou em 11,15% o percentual de enraizamento e reduziu em 11,05% a mortalidade das estacas. A adubação promoveu maior enraizamento nas cultivares BRS-Maués, BRS-CG882 e no genótipo CMU 381. Independentemente da cultivar, a adubação aumenta o número, o volume e a massa de matéria seca da raiz; porém, não tem influência no comprimento da raiz.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a resposta da soja a estratégias de adubação com zinco, em Latossolo com disponibilidade inicial do micronutriente acima do nível crítico. O experimento consistiu em 16 tratamentos com diferentes combinações de fontes, doses e formas de aplicação de Zn. Foram avaliados a produtividade da soja e os teores de Zn no solo, nas folhas e nos grãos. A fertilização com Zn aumentou a produtividade da soja, mesmo em solo com teor do micronutriente acima do nível crítico. A resposta à adubação varia de acordo com as estratégias de aplicação de zinco. Há indícios de que o nível crítico de Zn no solo deve ser revisto.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência da adubação orgânica sobre o teor e a composição do óleo essencial de capim citronela (Cymbopogon nardus), bem como a fungitoxicidade desse óleo ao crescimento micelial dos fungos Didymella bryoniae, Colletotrichum gloeosporioides e Amphobotrys ricini. A extração do óleo essencial foi realizada por hidrodestilação, a partir de plantas cultivadas em quatro doses de adubação orgânica (0, 3, 6 e 9 kg de esterco bovino curtido por cova), e a identificação dos constituintes químicos foi conduzida por cromatografia gasosa/espectrometria de massas. Para avaliar a inibição do crescimento micelial, o experimento foi instalado no delineamento inteiramente casualizado, em arranjo fatorial. Foram testadas sete alíquotas do óleo essencial (0, 5, 10, 15, 20, 25 e 30 µL), em cinco épocas de avaliação, com quatro repetições. O teor de óleo essencial do capim citronela não foi afetado pela adubação orgânica, e o óleo essencial do capim citronela apresentou 24 compostos químicos, entre estes monoterpenos e sesquiterpenos, com maior concentração dos compostos citronelal, β-citronelol, geraniol e elemol. O óleo essencial do capim citronela apresenta maior efeito de inibição a Amphobotrys ricini, em comparação aos fungos Didymella bryoniae e Colletotrichum gloeosporioides.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a interferência da disponibilidade de luz na resposta à adubação de plantios de enriquecimento da capoeira com leguminosas arbóreas. As espécies Hymenaea courbaril, Stryphnodendron guianense, Parkia platycephala e Stryphnodendron microstachyum foram plantadas em capoeira, sob três tratamentos de fertilização: adubação orgânica, adubação orgânica acrescida de mineral e ausência de adubação. A disponibilidade de luz condicionou a resposta de P. platycephala e H. courbaril à fertilização. A aleatorização não foi suficiente para garantir condições semelhantes de luz nos plantios de enriquecimento. A variação na quantidade de luz incidente no sub‑bosque compromete a correta avaliação dos tratamentos de fertilização.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência de doses crescentes de nitrogênio sobre o crescimento vegetativo, a produção e os níveis foliares de nutrientes da amoreira-preta (Rubus spp.). O experimento foi realizado com as cultivares Tupy e Xavante, na região sul do Rio Grande do Sul, de 2008 a 2012. Os tratamentos consistiram da aplicação de cinco doses de N (0,0, 7,5, 15,0, 22,5 e 30,0 g por planta), aplicados na adubação de manutenção, após a implantação da lavoura. Utilizou-se o delineamento de blocos ao acaso, com quatro repetições. Foram avaliadas as variáveis: densidade de hastes, massa de matéria seca de poda, índice de clorofila, produção por planta, número de frutos e composição nutricional das folhas (N, K, Ca, Mg e S). A adubação nitrogenada influenciou significativamente o crescimento vegetativo, a produção e a composição nutricional das folhas. As cultivares apresentaram resposta distinta à aplicação de N, em que 'Tupy' foi mais exigente que 'Xavante'. As doses de N atualmente recomendadas para a cultura da amoreira-preta são satisfatórias para a máxima produção de 'Xavante', mas insuficientes para 'Tupy'.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar, nas épocas seca e chuvosa, o estado nutricional e as frações foliares de P no cafeeiro, em resposta à adubação fosfatada, e determinar relação destas com a produtividade da cultura. Utilizou-se a cultivar Rubi MG‑1192, sob pivô central, em plantio adensado (7.143 plantas ha‑1) sobre Latossolo Vermelho, na região dos Cerrados. Entre 2002 e 2010, foram utilizadas as doses anuais de 0, 50, 100, 200 e 400 kg ha‑1 de P2O5. As amostras foliares foram retiradas após a colheita, em julho (época seca), e antes da fase de enchimento de grãos, em dezembro (época chuvosa). Os teores de P foliar foram avaliados em 2009 e 2010, e a produção, de 2008 a 2011. A produtividade do cafeeiro respondeu linearmente a doses de até 400 kg ha‑1 de P2O5. Em condições de alta produtividade, com alto suprimento de P, as faixas de suficiência do nutriente possivelmente são maiores que as relatadas na literatura. A reserva de fósforo inorgânico nas folhas do cafeeiro aumenta em plantas com melhor suprimento de P, o que garante maior atividade metabólica das plantas em períodos de estresse hídrico e possibilita maior produtividade.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos da adubação com fósforo e potássio na produção e na qualidade de sementes de soja. Foram realizados experimentos em dois anos agrícolas, em delineamento de blocos ao acaso, em arranjo fatorial 5x3, com cinco doses de fósforo (0, 40, 80, 120 e 160 kg ha‑1 de P2O5 como superfosfato triplo), três de potássio (0, 50 e 100 kg ha‑1 de K2O como cloreto de potássio) e quatro repetições. Foram avaliados: produtividade, número de sementes por planta, número de vagens por planta, peso de mil sementes, germinação, vigor (envelhecimento acelerado, condutividade elétrica e lixiviação de potássio), e teores de P e K na folha e na semente. A produtividade, o peso de mil sementes e a produção de vagens e de grãos por planta aumentaram linearmente com a adubação fosfatada. O aumento na produtividade foi de 17,6%, no primeiro ano, e de 39,7% no segundo. As doses de P, no entanto, não interferiram na germinação e no vigor das sementes. A adubação potássica não altera a produtividade nem a concentração de K nas sementes, mas pode melhorar a germinação, sem interferir no vigor.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a resposta do arroz irrigado por inundação à aplicação de doses de potássio, conforme a capacidade de troca catiônica (CTC) do solo. Foram utilizados 16 solos com diferentes valores de CTC a pH 7,0 (CTCpH7), divididos em duas classes: solos com CTCpH7 até 15 cmol c dm-3 e com CTCpH7 maior que esse valor. O experimento foi realizado nas safras agrícolas de 2005/2006 e 2006/2007, em oito locais por ano agrícola, com uso de diferentes cultivares de arroz, conforme o local ou o ano. Foram calculados os incrementos médios da produtividade de arroz pela aplicação das doses de K, em função da razão K/CTCpH7. A dose de máxima eficiência econômica (DMEE) de potássio foi calculada de acordo com os preços do fertilizante e do arroz, praticados de 2003 a 2012. O arroz respondeu de forma econômica à aplicação de potássio, em ambas as classes de CTCpH7 utilizadas, com maior incremento de produtividade nos solos com menor relação K/CTCpH7. Na média dos dez anos, a DMEE foi sempre superior a U$ 100,00 e maior nos solos com CTCpH7>15,0 cmol c dm-3.