283 resultados para Ultra-sons


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O objetivo deste trabalho foi estudar o efeito do plasma rico em plaquetas (PRP) no tratamento da tendinite induzida no tendão do músculo flexor digital superficial (TFDS) de eqüinos mediante avaliação ultra-sonográfica. Para isso foram utilizados seis eqüinos hígidos machos castrados, com idade de 8-15 anos (x=12 anos). A tendinite do TFDS foi provocada em ambos os membros torácicos, mediante a administração intratendínea de 2,5mg de colagenase (2,5mg.µL-1), sendo esse procedimento considerado o início da fase experimental. Doze dias após a indução da tendinite, os animais foram submetidos a dois tratamentos: sendo que na lesão efetuada no TFDS direito (grupo tratado, GT), foram administrados 2,5mL de PRP ativado com cloreto de cálcio a 0,0125mol.L-1, contendo concentrações variando de 320.000 a 500.000 plaquetas.µL-1; na tendinite do TFDS esquerdo (grupo controle, GC), foram injetados 2,5mL de solução salina a 0,9%. Após cinco dias, os animais foram submetidos à atividade física controlada e progressiva durante 30 dias. Os exames ultra-sonográficos foram realizados antes e após indução da tendinite (48 horas após e no 7º, 12º, 14º, 21º, 28º, 35º, 42º dias do experimento), sendo avaliado a área transversal do tendão (ATT), área transversal da lesão (ATL), o percentual da ATL, a intensidade e ecogenicidade da lesão, assim como o paralelismo das fibras colágenas. Os resultados revelaram redução (P<0,05) da ATL e do grau de ecogenicidade da lesão em função do tempo, mas com diferença (P<0,05) entre grupos apenas para ATL, com valores menores no GT. O tratamento com PRP proporciona maior redução da área da lesão, mensurada por ultra-sonografia.

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Avaliou-se 31 cães saudáveis, sem raça definida, sendo 10 machos e 21 fêmeas, com 8 meses a 7 anos de idade e peso de1,5-28 kg. Inicialmente foram mensurados os diâmetros fronto-occiptal (DFO) e bizigomático (DBZ) do crânio com o auxílio de um paquímetro. A ultra-sonografia transpalpebral em modo-B foi realizada para mensurar as estruturas do bulbo ocular, conforme se segue: D1- espessura da córnea; D2- distância entre o ponto central da imagem da córnea e a da cápsula anterior do cristalino (câmara anterior); D3- distância entre o ponto central da imagem da córnea e a da cápsula posterior do cristalino; D4- espessura do cristalino, que corresponde a distância entre a imagem da cápsula anterior e a cápsula posterior do cristalino; D5- diâmetro do cristalino, distância entre as imagens dos pólos do cristalino; D6- área do cristalino; D7- câmara vítrea, distância entre a imagem da cápsula posterior do cristalino e a retina; D8- distância entre a cápsula anterior do cristalino e a retina; D9- distância entre a imagem da córnea e a retina. Com exceção da D4, houve efeito dos DFO e DBZ sobre as medidas das estruturas internas do BO. A análise de regressão linear entre as medidas das estruturas do bulbo ocular e os DFO e DBZ foram significativas para D1, D2, D3, D4, D5, D6, D7, D8 e D9.

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Atualmente os animais silvestres têm despertado o interesse particular na criação domestica. Na medicina de animais selvagens, os exames ultra-sonográficos podem ser considerados como ferramenta para diagnosticar e prevenir doenças. Deste modo, realizou-se um estudo em 20 jibóias (Boa constrictor), a fim de caracterizar a morfologia e aparência ultra-sonográfica das estruturas presentes da cavidade celomática desses animais. Ultra-sonograficamente, o fígado apresentou-se variando de hipoecóica a levemente hiperecogênica, com margens ecogênicas e ecotextura homogênea em toda sua extensão. Os rins mostraram formato elipsóide, com cápsula fina, regular e hiperecóica. Os folículos ovarianos apresentaram formato ovóide, margens finas, regulares e discretamente hiperecóicas. As estruturas do sistema reprodutor do macho não foram evidenciadas com precisão, devido a sua ecogenicidade similar em relação às estruturas adjacentes e pela presença do "corpo gorduroso" localizado nessa região. A ultra-sonografia da cavidade celomática em jibóias demonstrou ser uma técnica rápida e de fácil acesso, permitindo identificar a morfologia, sintopia e aparência ultra-sonográfica de estruturas como o fígado, rins e de folículos vitelogênicos nas fêmeas.

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A ultra-sonografia (US) é uma das técnicas de exame complementar eletivas para o diagnóstico de enfermidades hepáticas de diversas espécies domésticas. Em ovinos, no entanto, existem poucos relatos sobre o aspecto ultra-sonográfico de enfermidades hepáticas e não há definição precisa dos padrões anatômicos da US normal do fígado. Neste estudo foram utilizados 58 ovinos da raça Santa Inês: n1=8 machos, n2=10 fêmeas não gestantes e n3=40 fêmeas gestantes. Os animais foram escaneados do 12º ao 8º espaços intercostais (EI) para se observar a localização da veia cava caudal (VC), veia porta (VP) e vesícula biliar (VB) e para se aferir a espessura do fígado sobre a VC e VP no 11º e 10º EI. O fígado foi examinado de forma satisfatória do 12º até o 8º EI. Nesta área, tanto a VC como a VP, foram observadas do 12º ao 9º EI, porém a VC não foi examinada de forma adequada em 11 animais, 10 com peso acima de 50kg. Entre os dois grupos de fêmeas, a VC e a VP foram observadas com maior freqüência no 11º e 10º EI e em todos os machos examinados do 12º ao 10º EI. A localização da vesícula biliar oscilou entre o 10º e o 8º EI, com maior incidência a nível do 9º e 8º EI nas fêmeas gestantes e não gestantes, e sobre o 9º EI nos machos. Comparativamente, a ecogenicidade do parênquima hepático foi mais intensa do que a do córtex renal. Houve correlação significativa entre o peso do fígado e a espessura hepática sobre a veia porta no 11º e o 10º EI no grupo de fêmeas gestantes. A US forneceu informações importantes quanto a topografia e ecogenicidade do fígado e mostrou ser uma ferramenta útil para estimar o peso do órgão.

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A tromboflebite jugular ocorre frequentemente em equinos, decorrendo geralmente de processos mórbidos associados à iatrogenia, podendo levar a perda de função, edema cefálico, diminuição do desempenho atlético e ainda causar o óbito. Esta enfermidade nos equinos apesar de frequente é pouco conhecida quanto à sua evolução e tratamentos. O objetivo deste trabalho foi avaliar a evolução da tromboflebite jugular experimental em equinos, quanto às alterações clínicas e estruturais envolvidas na enfermidade, observando-se os aspectos clínicos, ultra-sonográficos e venográficos no contexto do trombo e do vaso, quanto à possibilidade de recanalização do trombo produzido e da vascularização compensatória. A tromboflebite da veia jugular foi induzida, unilateralmente, em 05 equinos nos quais previamente à indução da tromboflebite e diariamente após foram observadas manifestações clínicas e realizados exames ultra-sonográficos. Venografias foram feitas nos momentos pré-indução, na indução e a cada seis dias após a indução da tromboflebite, verificando-se a recanalização do trombo oclusivo e a presença de vasos na drenagem sanguínea compensatória. Observou-se a ocorrência de edema moderado das regiões parotídea, massetérica e supra-orbitária e discreto edema submandibular que reduziram até o 6º dia, permanecendo apenas discreto aumento parotídeo. O ingurgitamento da jugular cranial a região da indução permaneceu durante todo o período de avaliação. A porção caudal à tromboflebite mostrou ingurgitamento frente ao garrote na entrada do tórax desde o primeiro dia após a indução. Os exames ultra-sonográficos mostraram formação de trombo oclusivo total durante todo o período de observação em 3 animais e o restabelecimento parcial do fluxo na jugular em 2 animais e a presença de vasos colaterais conduzindo o sangue da porção cranial para a porção caudal à obstrução. As venografias revelaram fluxo sanguíneo "linear" normal no momento pré-operatório, constatando nos momentos pós-operatórios a presença oclusiva do trombo, com o contraste preenchendo os vasos tributários compensatórios direcionados à porção caudal à oclusão da veia ou ainda estagnado cranialmente ao trombo. Conclui-se que a trombose oclusiva na tromboflebite jugular experimental e unilateral sofre recanalização e compensação vascular por vasos tributários de drenagem, com redução gradativa dos sinais decorrentes da estase sanguínea de retorno, especificamente as regiões cefálicas com edema. Estudos envolvendo a tromboflebite jugular nos equinos devem evoluir nos aspectos experimental e clínico.

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Foi estudada a ultra-estrutura foliar das solanáceas Nicotiana glutinosa L., Lycopersicon pimpinellifolium L. e Physalis angulata L. inoculadas com o vírus da necrose branca do tomateiro (VNBT - Tymovirus). As plantas mantidas em casa-de-vegetação com temperatura constante de 25 °C foram inoculadas quando apresentavam três a quatro folhas totalmente expandidas. Quinze dias após a inoculação, foram coletadas amostras do terço médio do limbo da 3ª ou da 4ª folha a partir do ápice. As amostras foram preparadas para análise em microscopia eletrônica de transmissão segundo técnicas convencionais. A análise ultra-estrutural das células do clorênquima revelou principalmente vesiculação e vacuolação dos cloroplastos e de mitocôndrias, além da ocorrência de corpos multivesiculares e ligeira dilatação dos plasmodesmos em N. glutinosa e L. pimpinellifolium. Nestas duas espécies foram observadas "virus-like-particles" no citoplasma e nos vacúolos. Plantas de P. angulata não mostraram alterações de ultra-estrutura. As observações macroscópicas, os testes de retroinoculação e as análises ultra-estruturais revelaram sintomas locais e sistêmicos em N. glutinosa, latência em L. pimpinellifolium e imunidade em P. angulata.

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A fim de detectar o período de manifestação dos sintomas de lanosidade e compreender melhor as alterações celulares que acompanham a injúria causada pelo frio, foram analisados dois cultivares de pêssegos: 'Aurora-1' (não sensível ao frio) e 'Dourado-2' (sensível ao frio), durante o armazenamento refrigerado a 3 ºC seguido da comercialização simulada por dois dias a 25 ºC. Foram feitas análises aos microscópios fotônico e eletrônico de transmissão. O mesocarpo dos pêssegos, no momento da colheita, foi anatomicamente similar e apresentou células parenquimáticas túrgidas isodiamétricas de tamanhos variáveis arranjadas com amplos espaços intercelulares. O mesocarpo dos frutos de ambos cultivares permaneceu praticamente inalterado durante o armazenamento a 3 ºC por 7, 14, 21, 28 e 35 dias. Porém, os frutos 'Dourado-2' quando transferidos para a temperatura de 25 ºC por dois dias após o armazenamento refrigerado a 3 ºC apresentaram, a partir do sétimo dia, sintomas típicos da lanosidade, ou seja, separação das paredes celulares adjacentes ampliando os espaços intercelulares que se tornavam preenchidos por substâncias pécticas. A fragmentação nuclear e o processo de macroendocitose com a individualização de endossomos foram descritos pela primeira vez como relacionados ao dano causado pelo frio.

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A anatomia e ultra-estrutura do pulvino primário de Pterodon pubescens foram estudadas para verificar se os movimentos lentos de suas folhas estão associados às características celulares do pulvino. Amostras de pulvinos provenientes de folhas com folíolos abertos e fechados foram preparadas segundo técnicas usuais em microscopia de luz e eletrônica. O pulvino é constituído por epiderme unisseriada recoberta por cutícula espessa e tricomas tectores, córtex com diversas camadas de células parenquimáticas (ou motoras), feixe vascular central rodeado por bainha de fibras septadas e medula reduzida. As características das células motoras variam de acordo com o grau de turgescência do pulvino, ocorrendo alterações no tamanho e forma das células, na espessura das paredes celulares, na freqüência e organização dos plasmodesmos, no conteúdo e número de vacúolos e na densidade do citoplasma. Fibras septadas ao redor do floema estão sendo descritas pela primeira vez em pulvinos. A ampla ocorrência de plasmodesmos, a ausência de barreiras apoplásticas e a escassez de lignificação (presente unicamente nos vasos do xilema) indicam uma continuidade, simplástica e apoplástica, desde a epiderme até o tecido vascular do pulvino. Em P. pubescens, as características do pulvino primário são compatíveis com as de pulvinos que apresentam movimentos lentos; as características compartilhadas com pulvinos de movimentos rápidos são a presença de vacúolos com substâncias fenólicas nas células corticais e amiloplastos na endoderme. Os movimentos promovidos pelo pulvino primário de P. pubescens estão associados a mudanças nos compartimentos apoplástico (dobramentos das paredes celulares) e simplástico (reorganização vacuolar).

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O desenvolvimento dos tetrásporos de Hypnea musciformis (Wulfen) J. V. Lamour. foi estudado com o uso dos microscópios de luz e eletrônico. Os tetrasporângios diferenciam-se a partir de células corticais. Essas células sofrem mitose dando origem à célula-mãe do tetrasporângio e à célula suporte. As técnicas histoquímicas indicam que a parede celular do tetrasporângio é composta especialmente de polissacarídeos ácidos, reagindo com azul do toluidina O, azul de alcião e amarelo de alcião. Os tetrasporângios são também corados com ácido periódico de Schiff, para carboidratos neutros, e com azul brilhante de coomassie, para proteínas. A transformação da célula cortical em célula mãe do tetrasporângio envolve uma série de mudanças estruturais, especialmente dos cloroplastos e dictiossomos. A célula-mãe do tetrasporângio alonga-se rapidamente e uma parede celular espessa é produzida antes da meiose. Durante essa fase de crescimento ocorreu aumento significativo no número de cloroplastos, grãos de amido e vesículas osmiofílicas. O tetrasporângio meiótico é caracterizado pelo desenvolvimento extensivo do retículo endoplasmático perinuclear. A citocinese tem início com a formação do sulco de divisão, formado pela invaginação da membrana plasmática. Concomitante à invaginação da membrana ocorre a deposição de mucilagem em torno dos tetrásporos.

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Há um crescente interesse em tecnologias que melhorem a qualidade dos alimentos, bem como o aspecto segurança alimentar. Após a água, o café é a bebida mais consumida no planeta, existindo uma demanda crescente por tipos especiais em alguns países importadores, como o café despolpado. Este tipo é obtido pela remoção da mucilagem, ao se submeter o café à fermentação, cujo processo varia com o clima e a microbiota associada, entre outros fatores, podendo levar ao detrimento da qualidade do produto e da saúde do consumidor. Assim, faz-se necessário investigar novas tecnologias que possam auxiliar na obtenção de produtos com melhor padronização, qualidade e que ofereçam maior segurança alimentar. O ozônio e o ultra-som são tecnologias usadas em diversas áreas, com grande flexibilidade e resultados promissores na obtenção e no tratamento de uma infinidade de alimentos. São conhecidas as potentes características oxidantes e microbicidas de ambos, mas seus mecanismos ainda não são bem esclarecidos quando utilizados em tecidos vivos. Seus efeitos sobre os vários parâmetros de qualidade devem ser estudados, compreendidos e ajustados, antes de serem utilizados em larga escala na indústria. No presente trabalho, foi aplicado o ozônio ou o ultra-som como tratamentos prévios à fermentação do café, demonstrando sua eficácia na melhoria da segurança alimentar do café despolpado, sem alteração perceptível da qualidade da bebida.

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Com o objetivo de analisar as características físico-químicas do leite UAT durante sua industrialização e de comparar os resultados com a legislação vigente, foram analisadas 150 amostras, colhidas em seis etapas, em diferentes fases do processamento, sendo 60 de leite cru, 60 de leite pasteurizado e 30 de leite UAT. As amostras foram submetidas à determinação de acidez titulável, densidade, teor de gordura, extrato seco total (EST) e desengordurado (ESD), ponto crioscópico, pH, redutase, estabilidade ao álcool 68% e à pesquisa das enzimas peroxidase e fosfatase alcalina. Os resultados indicaram que os valores médios do extrato seco total e do extrato desengordurado, bem como do índice crioscópico apresentaram-se, em algumas colheitas, inferiores aos estabelecidos pela legislação vigente, indicando possível aumento no teor de água do leite.

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Durante o desenvolvimento e a secagem, vários mecanismos de proteção atuam na manutenção da qualidade fisiológica de sementes. Alguns desses mecanismos mantêm a integridade das membranas celulares, o que é fundamental para o perfeito funcionamento do metabolismo celular. O estudo de ultra-estrutura além de permitir a visualização dos danos causados pela secagem na ausência de mecanismos de proteção, permite, ainda, a observação do início da efetividade destes mecanismos. Neste trabalho, foram estudados os danos durante o desenvolvimento e a secagem de sementes de soja, por meio de microscopia eletrônica de varredura e testes fisiológicos. Para isso, foram colhidas sementes em diferentes estádios de desenvolvimento, que foram submetidas a diferentes temperaturas e tratamentos de secagem. Foram feitas avaliações quanto à qualidade fisiológica das sementes por meio dos testes de germinação, teste de frio, teste de emergência em condições controladas e condutividade elétrica. Os danos de membrana foram observados por meio de microscopia eletrônica de varredura (MEV), utilizando-se microscópio LEO Evo40. Concluiu-se que as sementes de soja tornam-se tolerantes a dessecação quando possuem em torno de 30% de teor de água. A secagem em sementes de soja com teor de água acima de 30% provoca danos de membrana que diminuem a qualidade fisiológica das sementes. Os maiores valores de germinação em sementes de soja são alcançados quando estas atingem cerca de 30% de grau de umidade no campo e os maiores valores de vigor em sementes de soja são alcançados quando estas atingem cerca de 40% de grau de umidade no campo.

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O objetivo no trabalho foi estudar o comportamento fisiológico de sementes de Tabebuia avellanedae Lorentz ex Griseb (sin. Handroanthus impetiginosus Mart. Ex DC.) e T. impetiginosa (Mart. ex DC.) Standl (sin. Handroanthus impetiginosus (Mart. ex DC.) Mattos) com diferentes teores iniciais de água, armazenadas por 360 e 600 dias, respectivamente, em diferentes condições de temperatura. Foi determinado o grau de umidade das sementes e obtidas amostras controle (12,7% para T. avellanedae e 5,4% para T. impetiginosa). As sementes remanescentes foram submetidas à secagem para a obtenção dos demais teores de água (7,4 e 2,9% para T. avellanedae e 2,4% para T. impetiginosa). Amostras de sementes de T. avellanedae, de todos os teores de água, foram armazenadas a 10, 20 e -20 °C e de T. impetiginosa a 10 e -196 °C e submetidas a avaliações fisiológicas no momento do armazenamento e após 40, 120, 200, 280 e 360 dias para T. avellanedae e após 120, 240, 360, 480 e 600 dias para T. impetiginosa. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, em esquema fatorial, separadamente por espécie e época de armazenamento. A comparação das médias foi realizada pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. Baixos teores de água associados a baixas temperaturas de armazenamento favorecem a conservação de sementes de Tabebuia avellanedae e T. impetiginosa. Para sementes de T. avellanedae, a qualidade fisiológica foi mantida por 360 dias, quando armazenadas com teor de água entre 2,9 e 7,4% a 10 ou -20 ºC. Sementes de T. impetiginosa com teores de água entre 2,4 e 5,4% mantiveram a qualidade fisiológica por 600 dias, a 10 e -196 ºC.