543 resultados para Tratamento biológico
Resumo:
Identificar as causas de mudanças de esquemas terapêuticos no tratamento de Aids em crianças contaminadas por transmissão vertical. Estudo caso-controle, sendo o grupo controle constituído de 49 crianças que não efetuaram troca de esquema antirretroviral, e o grupo caso, de 62 crianças que já efetuaram troca de janeiro de 2000 a dezembro de 2005. Foram utilizados dados do prontuário e roteiro de entrevista semi-estruturada. A análise dos dados foi pelo programa SPSS, usado teste qui-quadrado e regressão logística. As principais causas para mudança do tratamento foram: piora virológica (48,4%), imunológica (46,6%) e clínica (35,5%) dos pacientes. O ajuste dos dados através de análise da regressão logística demonstrou que a intolerância medicamentosa foi a variável que mais contribui para a mudança da medicação (OR ajustado:79,94; IC95%:6,28-1034,55) A adesão não foi apontada como responsável pela troca de tratamento antirretroviral, esse fato foi atribuído à organização do serviço e a atuação da equipe interdisciplinar.
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A polineuropatia desmielinizante inflamatória cônica possui forte associação com a infecção pelo HIV e HCV. Uma rara associação entre PDIC e o tratamento da hepatite C com interferon peguilado alfa foi descrita recentemente. Nós descrevemos o primeiro caso de polineuropatia desmielinizante inflamatória crônica em um paciente branco, sexo masculino infectado por HIV e HCV associado a interferon peguilado alfa 2b. O paciente recuperou-se completamente após o uso de imunoglobulina hiperimune endovenosa. Infectologistas e hapatologistas devem estar atentos à esta rara e grave associação, que exige imediata descontinuação da droga e tratamento precoce.
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INTRODUÇÃO: A hanseníase é um importante problema de saúde pública. O Brasil responde por mais de 90% dos casos do continente americano. Aproximadamente, 23% dos pacientes hansenianos apresentam algum tipo de incapacidade após a alta. MÉTODOS: Neste estudo, estimou-se a prevalência das incapacidades em 169 pacientes (94 homens e 75 mulheres) com qualquer das formas clínicas de hanseníase no município de Várzea Grande, MT, que já haviam concluído tratamento nos anos anteriores. Foi realizada entrevista e exame clínico da sensibilidade em mãos e pés mediante os filamentos de Semmes-Weinstein. RESULTADOS: A prevalência de incapacidades na amostra analisada foi de 42,6% sendo 10,1% de grau dois. Encontrou-se relação estatisticamente significante entre maior prevalência de incapacidades e formas multibacilares de hanseníase. Desde o término do tratamento, 84 (50,2%) pacientes apresentaram piora evolutiva da sensibilidade, sendo esta piora associada à presença de lesão neural no momento do diagnóstico. CONCLUSÕES: Estes resultados enfatizam a importância de monitorar a função neural dos pacientes, muito além do momento de finalizar a poliquimioterapia, com o intuito de prevenir a aparição de incapacidades em pacientes que já receberam alta.
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INTRODUÇÃO: A hepatite crônica B é uma das doenças infecciosas mais frequentes no mundo e constitui um grave problema de saúde pública MÉTODOS: Para avaliar a eficácia dos análogos de núcleosídeo/nucletídeo utilizados no seu tratamento (adefovir dipivoxil, entecavir e telbivudina) foi conduzida uma revisão sistemática de ensaios clínicos randomizados. Foram consultadas, dentre outras, as bases de dados PubMed e LILACS RESULTADOS: Foram selecionados 29 artigos entre os publicados de janeiro/1970 até dezembro/2009 CONCLUSÕES: Todos os análogos de núcleosídeo/nucletídeo apresentam eficácia superior ou similar à lamivudina. O entecavir pode ser indicado para o tratamento da hepatite B crônica como alternativa à lamivudina em pacientes HBeAg positivo e negativo virgens de tratamento, considerando seu baixo potencial de resistência viral. A adição de adefovir à lamivudina apresentou bons resultados em pacientes resistentes à lamivudina. O uso de entecavir e telbivudina nesses pacientes apresenta risco de resistência cruzada. Telbivudina é um dos mais recentes antivirais disponíveis, mas resistência antiviral já documentada representa limitação ao seu uso como opção terapêutica à lamivudina. Eventos adversos aos análogos de núcleosídeo/nucletídeo foram similares em características, gravidade e incidência quando comparados à lamivudina e placebo.
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INTRODUÇÃO: AIDS é uma doença causada pelo HIV que compromete o sistema imune do organismo. O advento da terapia antirretroviral (TARV) altamente eficaz promoveu melhora substancial do prognóstico da doença e da qualidade de vida dos pacientes com HIV/AIDS. Durante seu tratamento prolongado, notam-se algumas alterações hematológicas, dentre elas, anemia e macrocitose, bem como carências de micronutrientes, tais como, de vitamina B12 e ácido fólico. O objetivo do presente trabalho é relacionar a macrocitose e anemia ao uso de TARV, ou à deficiência de vitamina B12 ou de ácido fólico. MÉTODOS: Foram avaliados 110 pacientes HIV positivos, comparando-se aqueles em uso de TARV com zidovudina (AZT) (grupo 1), TARV sem AZT (grupo 2) ou sem uso de TARV (grupo 3). RESULTADOS: Os pacientes dos três grupos não apresentaram diferenças estatísticas significativas quanto aos níveis de hemoglobina (p = 0,584) e de ácido fólico (p = 0,956). Os pacientes do grupo 1 (G1) apresentaram volume corpuscular médio (VCM) aumentado quando comparado ao grupo 3 (G3) (p < 0,05), bem como do grupo 2 (G2) em relação ao G3 (p < 0,001). As dosagens de vitamina B12 do G1 e G3 foram menores do que as encontradas pelo G2 (p = 0,008). CONCLUSÕES: Conclui-se que os indivíduos em uso de TARV apresentaram macrocitose, embora não pudesse ser relacionada ao tipo de TARV ou a deficiência de vitamina B12. Entretanto, a deficiência de ácido fólico não esteve relacionada ao uso de TARV e nem à macrocitose.
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No estudo do ciclo biológico de Anopheles nuñez-tovari foram analisadas 108 posturas, totalizando 13.999 ovos. A média de ovos postos por postura foi de 128,83 + 4,85 e uma taxa de eclosão elevada de 84,06%. Foi constatado qe 89% dos ovos eclodem com 48 horas após a oviposição, mostrando, no total, um período médio de eclosão de 1,86 + 0,004 dias. A média de ovos eclodidos por postura foi de 109,39 + 5,26. Os dados de correlação entre ovos postos e ovos eclodidos evidenciaram que à medida que aumenta o número de ovos por postura há também um aumento correspondente na taxa de eclosão . Contudo, quando as posturas são reunidas em intervalos de classe de 40 ovos, constatou-se que não há correlação para algumas delas. Para as fases imaturas, verificou-se que existem diferenças no tempo de desenvolvimento, sendo o estádio 4o - pupa - o mais longo, apresentando uma média de 3,15 + 0,03 dias. A menor média foi observada para os estádios 2o - 3o com 1,46 + 0,02 dias. Valores intermediários foram constatados para os estádios 1o - 2o, 3o - 4oe estágio de pupa - adulto (2,34 + 0,02; 1,67 + 0,02 e 1,54 + 0,01 dias, respetivamente). Para o ciclo completo ovo-adulto observou-se um tempo médio de desenvolvimento de 12,02 + 0,04 dias. As maiores taxas de mortalidade foram verificadas para o 4o. estádio (19,6%0) e para o estádio até a emergência do imago, foi de 71,40%, sendo um valor elevado segundo os dados da literatura. A comparação dos períodos do desenvolvimento entre A. nuñez-tovari com A. darlingi e A. trannulatuspossibilitou considerar A. nuñez-tovari como mais próxima da primeira espécie.
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Foi realizado um experimento com objetivo de testar os efeitos de Aldrin (0,3% e 0,6%), Benlate (0,2% e 0,4%) e em combinações na germinação de sementes de Cardeiro (Scleronema micranthumDucke). A análise e interpretação dos resultados obtidos em função dos diferentes tratamentos nas sementes de Cardeiro (Scleronema micranthumDucke), permitiram tirar as seguintes conclusões: a) o tratamento com Aldrin nas sementes mostrou efeito estimulante na germinação com o aumento de doses; b) o tratamento com Benlate quando aplicado em doses superiores a 0,2% provocou redução da porcentagem de germinação; c) nas sementes tratadas com Benlate 0,4% em combinação com Aldrin, exceto quando foram utilizadas doses de Aldrin superiores a 0,3%, ocorreu efeito estimulante na germinação; d) doses crescentes de benlate em combinação com Aldrin 0,3% proporcionaram aumento da porcentagem de germinação; e) doses crescentes de leniate em combinação com Aldrin 0,6% provocaram efeitos prejudiciais à germinação.
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Um dos principais problemas enfrentados quando da elaboração do suco de açaí é a contaminação por microrganismos, oriundas de problemas técnicos e higiênico-sanitários durante o processamento. Objetivando a erradicação desta microbiota no suco de açaí foram testados os processos de pasteurização e fervura em diferentes temperaturas e tempos e avaliou-se a vida de prateleira. Os sucos foram armazenados sob congelamento a -18 ºC por 120 dias e avaliados mensalmente quanto às características microbiológicas e físico-químicas. Os resultados microbiológicos do açaí in natura demonstraram elevada contaminação por coliformes totais (> 100 NMP/ml) e fecais (> 110 NMP/ml), bolores e leveduras (> 300 UFC/ml). A pasteurização a 90ºC por cinco minutos e fervura por um minuto demonstraram eficiência na erradicação dos microrganismos, manutenção das características sensoriais e conservação do suco de açaí por 120 dias a -18 ºC.
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El picudo, Conotrachelus dubiae O'Brien 1995, es una de las plagas mas importantes del camu camu Myrciaria dubia H.B.K. Mc Vaugh en la Amazonía Peruana. El objetivo del presente estudio fue determinar el ciclo biológico de este insecto bajo condiciones de laboratorio y describir su comportamiento y fluctuación en condiciones de campo en Pucallpa, Ucayali, Perú. El porcentaje de eclosión de larvas fue de 87%, la duración del periodo de incubación de los huevos fue de 5,5±0,9 (4 a 7) días, del estado larval en el fruto 22,2±1,9 (20 a 25) días y en el suelo (fase pre-pupa), 54,4±5,5 (46 a 67) días, del periodo pupal 11,8±0,9 (9 a 13) días y la longevidad del adulto fue de 51,8±18,9 (9 a 75) días. Los adultos se alimentaron de frutos de diferentes diámetros y estados de maduración y de botones florales, ramas tiernas y flores. No se registró la presencia de adultos de C. dubiae en frutos secos, ni en la base del tallo, sino en ritidomas. La mayor actividad de alimentación y de reproducción de los adultos fue entre 18:30 a 22:00 h. Los adultos fueron observados en el cultivo durante todo el año, encontrándose con mayor frecuencia en los meses de enero a marzo en pisos bajos inundables y entre octubre a diciembre en tierra firme no inundable, coincidiendo con la fase de floración y fructificación de la planta.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar a eficácia da formalina e sulfato de cobre no controle de monogenéticos em juvenis de Hemigrammus sp e seu efeito na contagem diferencial de leucócitos. Utilizou-se um delineamento inteiramente casualizado com 5 tratamentos e 3 repetições. Todos os tratamentos tiveram duração de três dias e corresponderam a: T1, controle; T2 e T3 banho por imersão de uma hora em formalina, em duas concentrações uma de 0,25 ml e outra 0,1 ml formalina L-1; o T4, banho de 24 horas com 0,025 ml de formalina L-1; e o T5, banho de 24 horas com sulfato de cobre (0,3 mg L-1). Após o período experimental observou-se que em T2 ocorreu 100% de mortalidade. O T3 e T5 proporcionaram eficácia de 100%, porém os peixes apresentaram intoxicação e mortalidades de 66 e 80%, respectivamente. T4 apresentou eficácia de 77,7% e diminuição dos índices parasitológicos: número total de parasitos de 11,3± 9, intensidade média de infecção de 3,2± 2 e prevalência de 47,1%. Quanto aos leucócitos observou-se que no T3, T4 e T5 ocorreram diferenças na proporção de linfócitos, monócitos e neutrófilos em relação ao controle. O CuSO4 e a formalina reduzem a carga parasitária, mas apresentaram-se tóxicos nas maiores concentrações.
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A podridão-de-Sclerotium é uma doença comum em plantas da família Solanaceae na Amazônia. Visando avaliar estratégias de manejo para esta doença em pimentão (Capsicum annuum, L. Solanaceae), foi conduzido experimento em campo em blocos casualizados com parcelas subdivididas e seis repetições, em Argissolo Vermelho-Amarelo artificialmente infestado com Sclerotium rolfsii. O tratamento principal foi a cobertura do solo (cobertura do solo com serragem ou solo nu). Os tratamentos secundários consistiram na adição ao solo de: 1) composto vegetal (3 L por cova), 2) arroz colonizado com Trichoderma harzianum (90 g por cova contendo ≈ 1,4 x 10(9) conídios g-1), 3) composto vegetal e T. harzianum nas mesmas proporções descritas anteriormente e 4) testemunha. Todas as plantas receberam apenas adubação orgânica com composto vegetal na proporção de 1,5 L por cova, exceto as dos tratamentos com 3 L de composto por cova. A parcela principal foi constituída de três fileiras com dez plantas de pimentão (0,50 x 1,0 m) e cada subparcela continha três fileiras com cinco plantas. A incidência da podridão-de-Sclerotium foi avaliada duas vezes por semana. A cobertura morta favoreceu significativamente a ocorrência da doença. Nas parcelas com esse tratamento o aumento da intensidade da doença, expressa em área abaixo da curva de progresso da doença (AACPD), foi 35,5% maior, em comparação com as parcelas sem cobertura morta. A aplicação de T. harzianum ou o incremento na quantidade de composto (de 1,5 para 3 L por cova) reduziu a AACPD em 38,1% e 37,5%, respectivamente. A aplicação de T. harzianum ou o incremento na quantidade de composto, mesmo nos tratamentos com cobertura morta, reduziu significativamente a AACPD em 52,8% e em 55,1%, respectivamente, em comparação com o tratamento apenas com cobertura morta. Esses resultados sugerem que a utilização de T. harzianum e o aumento na quantidade de composto por cova são estratégias eficientes de manejo da podridão-de-Sclerotium em pimentão. A cobertura morta com serragem não deve ser utilizada em áreas infestadas com S. rolfsii.
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O traumatismo craniencefálico (TCE) é a principal causa de morte e deficiência em jovens. Déficits da atenção e das funções executivas são freqüentemente relatados após comprometimentos do córtex pré-frontal. Os autores relatam um caso de emprego do metilfenidato para o tratamento de alterações cognitivas em paciente com cerca de dois anos de evolução pós-TCE. Com dois meses de tratamento, o paciente relatou melhora significativa de suas dificuldades cognitivas, com maior poder de concentração na leitura, melhor capacidade de manter a atenção em conversas e filmes, além de redução do número de vezes em que perdia objetos. Como efeito colateral, houve um pequeno aumento da irritabilidade nas primeiras duas semanas de tratamento. Ao exame neuropsicológico, constatou-se melhora substancial nas medidas de velocidade de processamento, nos erros por omissão e nos erros por comissão.
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INTRODUÇÃO: A disforia pré-menstrual (DPM), que acomete entre 3% e 8% das mulheres em idade fértil, representa uma forma mais grave de síndrome pré-menstrual, na qual predominam as alterações do humor e do comportamento. Acredita-se que haja algum tipo de ligação entre a DPM e os transtornos do humor. OBJETIVO: Estudar a eficácia dos antidepressivos na DPM. MÉTODOS: Foi realizada uma revisão dos ensaios clínicos controlados com antidepressivos no tratamento da DPM, utilizando-se as seguintes bases de dados: Medline, Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), psycINFO e Biblioteca Cochrane. RESULTADOS: A clomipramina, a fluoxetina, a sertralina, a paroxetina e a venlafaxina se mostraram superiores ao placebo em diversos estudos. DISCUSSÃO: As mulheres que sofrem de DPM possivelmente apresentam uma disfunção serotoninérgica. CONCLUSÃO: Alguns antidepressivos, especialmente os inibidores seletivos da recaptação da serotonina (ISRS), parecem ser eficazes no tratamento da DPM.
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OBJETIVO: Avaliar, sob o ponto de vista psicológico, aspectos cognitivos de pacientes portadores de esquizofrenia associados ao tipo de medicamento antipsicótico em uso. MÉTODOS: Participaram dois grupos: no grupo 1 os pacientes em tratamento com haloperidol (n = 14) e no 2 aqueles em tratamento com clozapina (n = 16). Ambos os grupos eram formados por indivíduos com esquizofrenia em tratamento psiquiátrico ambulatorial no Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA), cuja faixa etária variou entre 18 e 59 anos. Foram usados como instrumentos o Operational Checklist for Psychotic Illness (OPCRIT) para definição do diagnóstico de esquizofrenia e a técnica de Rorschach. Também se realizou a análise de variância (ANOVA) seguida do teste de Bonferroni, com nível de significância de p < 0,05 sobre os dados do teste de Rorschach. RESULTADOS: O grupo 1 apresentou F+ < 80%; FK < KF + K; FC < CF + C. O grupo 2 apresentou F+ > 80%; FK = KF + K; FC > CF + C. Ambos os grupos apresentaram escore de forma (sigmaF) na faixa clínica considerada normal. CONCLUSÃO: Os resultados do Rorschach permitem inferir que os pacientes medicados com clozapina apresentam indicativos de capacidade de produção e adaptação à tarefa, controle pelo uso da inteligência sobre impulsos e instintos, capacidade para suportar frustração e funcionamento do raciocínio lógico em melhores condições do que os pacientes medicados com haloperidol.
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Atualmente três medicações (dissulfiram, naltrexona e acamprosato) são aprovadas pela Food and Drug Administration (FDA) para tratar a dependência de álcool. As drogas anticonvulsivantes clássicas são raramente empregadas como alternativa por causa dos seus efeitos colaterais, mas a sua última geração pode ser útil. Os anticonvulsivantes podem ser uma alternativa aos benzodiazepínicos (BZD) e a outros tratamentos farmacológicos na prevenção de complicações na desintoxicação por apresentarem ausência de propriedades aditivas e um melhor perfil de efeitos adversos do que os anticonvulsivantes clássicos. Anticonvulsivantes como carbamazepina, ácido valpróico, gabapentina e topiramato demonstraram-se excelentes tratamentos para síndrome de abstinência do álcool e prevenção de recaídas. Embora nenhum desses agentes tenha sido aprovado pela FDA, existe uma crescente evidência na literatura que apóia o seu uso.