615 resultados para Reabsorção da raiz


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O cultivo da nespereira (Eriobotrya japonica Lindl) tem despertado interesse no Brasil, devido ao bom rendimento que proporciona aos produtores e à facilidade de comercialização. Com isso, cada vez mais se buscam métodos de propagação que preservem as características genéticas de interesse, induzam precocidade na formação da muda e no início de produção, além de baixo custo. O método de estaquia se adequa a estas características; sendo assim, o objetivo deste experimento é avaliar o efeito do tipo de estaca herbácea na produção de mudas de nespereira, num experimento conduzido na Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias - FCAV/UNESP, Câmpus de Jaboticabal (SP), utilizando plantas matrizes de nespereiras, plantadas em 1977, da variedade Mizuho, pertencentes à coleção de plantas frutíferas da Universidade. Utilizaram-se estacas apicais herbáceas com e sem meristema apical, com 2 ou 4 folhas inteiras ou cortadas pela metade, num total de 6 tratamentos, 4 repetições e 12 estacas por parcela, em delineamento inteiramente casualizado. Após 120 dias do plantio das estacas em bandejas com vermiculita e mantidas sob câmara de nebulização, concluiu-se que a porcentagem de estacas vivas e a presença de calos foram significativamente maiores nas estacas apicais sem meristema e com quatro folhas inteiras, e não há efeito do tipo de estaca herbácea sobre o número de estacas enraizadas, número e comprimento médio de raízes. A presença de calos na base das estacas indica a possibilidade de estímulo natural de enraizamento que pode ser potencializada com a utilização de fitorreguladores.

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O trabalho foi conduzido em casa de vegetação na Embrapa Mandioca e Fruticultura, em Cruz das Almas - BA, e objetivou-se à identificação de porta-enxertos de citros melhor adaptados ao ecossistema de Tabuleiros Costeiros, quanto a tolerância à seca. Foram estudados os limoeiros 'Cravo' e 'Volkameriano', laranjeira 'Azeda' e os híbridos trifoliados HTR - 051, TSK x CTTR - 002 e TSK x CTTR - 017. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, em esquema fatorial 6 õ 9, com seis genótipos e nove tempos de avaliação. As avaliações foram realizadas na sequência: irrigação, déficit hídrico e irrigação, quando plantas possuíam de 3 a 4 pares de folhas. Foram analisadas as variáveis massas secas da raiz e da parte aérea, o potencial hídrico da planta e a transpiração da folha. Quanto à massa seca da parte aérea, os genótipos limoeiro Volkameriano e laranjeira 'Azeda' apresentaram decréscimos no período de déficit hídrico, sendo que os demais não apresentaram diferenças significativas. Na ausência de irrigação, todos os genótipos apresentaram decréscimos nos seus potenciais hídricos, enquanto apenas os híbridos apresentaram recuperação, mantendo a transpiração. Os híbridos HTR - 051 e TSK x CTTR - 017 apresentaram os melhores desempenhos para todas as variáveis estudadas, mostrando-se mais promissores como porta-enxertos de citros em condições de déficit hídrico.

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O taperebá (Spondias mombin L.) é uma espécie frutífera bastante apreciada no Norte e Nordeste do País. Porém, alguns problemas fitotécnicos ainda persistem, dentre os quais a germinação irregular e distribuída ao longo do tempo. O objetivo deste trabalho foi estudar as características de germinação das sementes, indicando algumas causas que contribuem para a baixa germinação das sementes, além de contribuir com a produção de mudas de boa qualidade. O trabalho foi desenvolvido sob condições ambientais no Instituto de Ciências Biológicas da Universidade Federal do Amazonas. Os endocarpos foram colocados para secar ao ambiente e, após 24 horas, foram determinadas as massas de 20 endocarpos e, posteriormente, colocados para germinar; a cada cinco dias, este procedimento foi repetido por um período de 135 dias. As sementes de taperebá não perdem a viabilidade quando colocadas para secar ao ambiente por 135 dias. O período de dessecamento das sementes diminuiu o tempo médio de germinação. Os endocarpos de taperebá são euricárpicos, cada endocarpo contém 1 a 4 sementes viáveis. A germinação do taperebá é do tipo epígeo fanerocotiledonar. A protrusão da raiz primária e do hipocótilo ocorre na parte truncada do endocarpo. De cada endocarpo, pode germinar mais de uma semente ao mesmo tempo, porém apenas uma raiz principal se desenvolve.

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O principal fator limitante à produção de mudas enxertadas de maracujazeiro é o elevado tempo para a sua formação. Assim, objetivou-se avaliar o efeito de reguladores vegetais no desenvolvimento de mudas de Passiflora alata Curtis, a serem empregadas como porta-enxerto, visando a reduzir o tempo para atingir o ponto de enxertia. O delineamento experimental empregado foi o inteiramente casualisado, em esquema fatorial 4x5 (4 reguladores vegetais x 5 concentrações), com 4 repetições de 25 plantas por parcela. Os tratamentos foram constituídos por 0,0 mg L-1 (testemunha); 25 mg L-1; 50 mg L-1; 75 mg L-1, e 100 mg L-1 de Benziladenina (BA), GA4+7 + Fenilmetil-aminopurina (GA4+7+CK), Ácido giberélico (GA3) e Cloreto de chlormequat (CCC). Avaliaram-se o comprimento e o diâmetro do caule, o número de folhas, o comprimento e a fitomassa seca de raíz, do caule, das folhas e total. Os dados foram submetidos à análise de variância e de regressão polinomial, sendo realizado desdobramento quando houve efeito significativo da interação.Os reguladores não promoveram respostas significativas para o comprimento e a massa seca de raiz, do caule, de folhas e total. Porém, GA4+7+Fenilmetil-aminopurina foi o regulador que incrementou o comprimento do caule, o diâmetro e o número de folhas, promovendo maior desenvolvimento às mudas e reduzindo o tempo para a formação do porta-enxerto, de três a oito meses, para dois meses (63 dias).

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O objetivo deste trabalho foi estudar o enraizamento de estacas semilenhosas de lichieira ( Litchi chinensis Sonn.) da cultivar Bengal, empregando ácido indolbutírico (AIB) e sistema de nebulização intermitente. As estacas apicais foram coletadas nos meses de outubro (Primavera), janeiro (Verão) e abril (Outono), acondicionadas adequadamente e transferidas para uma estufa com nebulização intermitente, onde receberam as aplicações de : 0; 1.000; 2.000; 3.000 e 4.000 mg L-1 de AIB, com imersão da base das estacas, durante 10 segundos, e de 200 mg L-1 de AIB, com imersão das bases por 24 horas, em aeração. Em seguida, foram colocadas para enraizar em substrato de vermiculita, com casca de arroz carbonizada, na proporção de 1:1. Após 100 dias, foram obtidos os dados referentes à porcentagem de estacas vivas com folhas, porcentagem de estacas enraizadas por parcela, comprimento médio de raiz por estaca enraizada (cm), número médio de raízes formadas por estaca enraizada, massa média da matéria fresca das raízes (g), massa média da matéria seca das raízes(g). Pelos resultados, concluiu-se que não há necessidade da aplicação do AIB para o enraizamento de estacas de lichieira, cultivar Bengal, e que a melhor época de coleta das mesmas é o verão.

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O maracujazeiro é uma cultura típica de países tropicais, sendo estes responsáveis por cerca de 90% da produção mundial. A propagação vegetativa do maracujazeiro permite a obtenção de pomares uniformes, bem como de porta-enxertos altamente produtivos ou resistentes a doenças. O experimento teve como objetivo verificar a viabilidade da enxertia de mesa do maracujazeiro-amarelo (Passiflora edulis Sims f. flavicarpa Deg.) sobre o maracujazeiro-doce (Passiflora alata Curtis), conduzido em telado com 50% de sombreamento, dotado de sistema de nebulização intermitente. Foi conduzido de agosto de 2001 a maio de 2002, na Fazenda de Ensino e Pesquisa da UNESP - Câmpus de Ilha Solteira, localizada no município de Selvíria - MS. O delineamento experimental utilizado foi blocos ao acaso, esquema de parcelas subdivididas no tempo, totalizando quatro tratamentos (T1 - enxertia tipo fenda cheia, com o garfo do ponteiro dos ramos; T2 - enxertia tipo inglês simples, com o garfo do ponteiro dos ramos; T3 - enxertia tipo fenda cheia, com o garfo da parte mediana dos ramos; T4 - enxertia tipo inglês simples, com o garfo da parte mediana dos ramos), cinco repetições e 25 estacas enxertadas por parcela. Foram avaliados: a) porcentagem de sobrevivência das estacas enxertadas; b) porcentagem de estacas enxertadas enraizadas; c) número de brotos emitidos por estaca enxertada; d) número de folhas emitidas por estaca enxertada; e) massa da matéria seca da raiz, caule, folha e planta. Com base nos resultados, pode-se concluir que: a técnica de enxertia de mesa, quando aplicada ao maracujazeiro, mostrou-se viável, com excelente porcentagem de sobrevivência e enraizamento.

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Objetivando-se avaliar a porcentagem de emergência de plântulas e o índice de velocidade de emergência (IVE) de sementes de longan (Dimocarpos longan Lour), o presente trabalho utilizou sementes obtidas de frutos maduros produzidos por plantas pertencentes ao Banco de Germoplasma do Departamento de Produção Vegetal da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias - UNESP, Câmpus de Jaboticabal- SP. Imediatamente após a extração, as sementes foram lavadas, secadas em papel jornal e semeadas em canteiros de areia. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, com três tratamentos, caracterizados pelos tamanhos das sementes: grande, média e pequena, determinadas pela massa média de 50 sementes (em gramas), sendo: 89; 80 e 65g, respectivamente. Os dados de porcentagem de emergência de plântulas foram transformados em arc-sen raiz de x sobre 100. As médias foram comparadas pelo teste de Tukey, a 5% de probabilidade. Não foi observada diferença significativa para os parâmetros avaliados, sendo obtidos os valores de porcentagem de emergência de 97 a 91% e IVE de 0,651 a 0,680, demonstrando que, para a propagação sexuada desta espécie, o tamanho da semente não é fator a ser considerado.

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Este trabalho foi desenvolvido com o objetivo de verificar a influência do estiolamento, técnica de incisão na base da estaca e aplicação do ácido indolbutírico (AIB) no enraizamento de estacas herbáceas de caramboleira. As estacas foram padronizadas com um par de folhas inteiras e 15 cm de comprimento. O experimento foi conduzido em delineamento estatístico inteiramente casualizado, em arranjo fatorial 3 x 4, onde os fatores estudados foram técnicas aplicadas nas estacas (estiolamento e ferimento na base) e diferentes concentrações de AIB (0; 2.000; 4.000 e 6.000 mg L-1). As estacas herbáceas foram utilizadas como tratamento-controle. O estiolamento foi realizado 45 dias antes da retirada da estaca no ramo, envolvendo-se a base da futura estaca com fita plástica preta. A incisão na base da estaca foi realizada no preparo das mesmas, através de dois cortes na base. As estacas foram mantidas em câmara de nebulização intermitente e, após 75 dias, avaliaram-se as porcentagens de estacas enraizadas, de sobrevivência e de calos formados, comprimento da maior raiz por estaca e as massas frescas e secas das raízes. Concluiu-se que estacas herbáceas sem a utilização do estiolamento, do ferimento na base da estaca e da aplicação de AIB apresentaram os melhores resultados de enraizamento (50,3%).

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Para confirmar a mobilidade do boro em abacaxizeiro, cultivaram-se doze mudas da cultivar 'Pérola' em solução nutritiva completa, contendo 1 µmol L-1 de B, em delineamento inteiramente casualizado. Após 45 dias, coletaram-se quatro plantas (T0) e, nas oito plantas restantes, aplicou-se, por 3 dias consecutivos, uma solução de H3BO3 a 10 mmol L-1, pincelando-se ambas as faces da folha basal número sete (7). A partir do início da aplicação foliar, foi suspenso o fornecimento de B na solução nutritiva. Um dia após a terceira aplicação foliar, coletaram-se quatro plantas (T1) e, 60 dias após esta, coletaram-se as últimas quatro plantas (T2). As plantas foram fracionadas em diferentes partes nas quais o teor de B total foi determinado pelo método da azometina-H. Em T0, o maior teor de B observado foi na raiz; no T1, na folha pincelada e na raiz e, no T2, na folha pincelada. O conteúdo de B acompanhou a variação da massa seca das porções da planta, sendo que, no T2, o maior conteúdo de B e massa seca foram observados nas folhas novas formadas entre o T1 e o T2. O boro contido nessas folhas (29,8% do boro total da planta) proveio das folhas mais velhas (FMed, FTrat e FBas), cujo conteúdo diminuiu significativamente, confirmando a mobilidade do boro em plantas de abacaxi 'Pérola'.

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Este trabalho teve como objetivo desenvolver metodologia de seleção do porte em bananeira mediante o emprego de giberelina. Foi desenvolvido em condições controladas de casa de vegetação da Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical, localizada em Cruz das Almas - BA (12° 48' 38" de latitude sul e 39° 06'26" de longitude oeste de Greenwich), no período de setembro de 2002 a janeiro de 2003. Para a comparação de diferentes portes de plantas das cultivares Prata-Anã e Prata-Gigante, foram testadas diferentes doses de ácido giberélico (0; 3,0; 14,0; 29,0; 59,0 e 145 µmol L-1), avaliando-se aos 30 e 60 dias após o plantio, altura da planta e altura da primeira folha. Avaliaram-se também o diâmetro do caule, massas fresca e seca da parte aérea e da raiz, e altura da segunda folha, aos 60 dias após o plantio. A concentração que provocou o maior efeito nos caracteres considerados foi de 84 µmol L-1, sendo que, na variável altura da planta, aos 60 dias foi a de 90,26 µmol L-1. Para todas as variáveis estudadas, observou-se um ponto de máximo em torno da dose de 90 µmol L-1 de giberelina. A concentração de 94,13 µmol L-1 de ácido giberélico (GA3) foi a mais eficiente na identificação precoce do porte de genótipos de Prata-Anã e Prata-Gigante. O momento adequado para efetuar a separação dos genótipos de diferentes portes é aos 60 dias após o plantio, e a variável que deve ser observada no instante da seleção, é a altura da segunda folha.

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O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos do diâmetro do caule e da poda de alporques sobre o desenvolvimento e o acúmulo de nutrientes em mudas de lichieira cultivadas em substrato. Para isso utilizou-se de alporques da variedade Bengal. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, em esquema fatorial 3 x 2, com oito repetições, sendo três diâmetros do alporque: fino (1,0 ±0,5 cm); médio (2,0 ±0,5 cm) e grosso (3,0 ±0,5 cm), e alporques com e sem poda. As mudas de lichieira foram cultivadas durante 140 dias após o plantio dos alporques. Avaliaram-se a matéria seca das brotações da parte aérea e das raízes, e os teores de macro e micronutrientes. A melhor muda de lichieira foi obtida de alporque com diâmetro grosso, e podado. O alporque de diâmetro médio e fino não-podado, comparado ao podado, proporcionou maior desenvolvimento da muda de lichieira. O alporque com diâmetro grosso proporcionou maior acúmulo de nutrientes na parte aérea e na raiz da muda de lichieira.

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O objetivo desta pesquisa foi o de estudar os efeitos imediatos da desidratação sobre o comportamento fisiológico das sementes de tangerina (Citrus reticulata Blanco var. Cleópatra). Assim, sementes extraídas manualmente de frutos maduros foram lavadas em água corrente e drenadas à sombra. Em seguida, uma porção representativa de sementes foi removida a fim de constituir o tratamento com o maior grau de umidade (49%) a ser estudado. As sementes remanescentes foram submetidas à desidratação em equipamento com circulação forçada de ar (28±2°C), visando à obtenção dos tratamentos (39; 32; 24; 13; 10 e 7% H2O) referentes aos demais graus de umidade desejados. Foram realizadas avaliações do grau de umidade, da germinação, da taxa e da velocidade de emergência das plântulas, dos comprimentos da raiz, do hipocótilo e da plântula. Concluiu-se que o potencial fisiológico das sementes, considerando o intervalo de 49 a 7% para o grau de umidade, é favorecido pela desidratação até 39% H2O.

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O jambo-vermelho (Syzygium malaccense (L.) Merryl et Perry), espécie pertencente à família Myrtaceae, possui frutos ricos em vitaminas, ferro e fósforo. Este trabalho teve por objetivos fornecer informações sobre aspectos morfológicos do fruto, semente e plântula e avaliar a influência do tamanho da semente na germinação dessa espécie. O fruto é uma baga piriforme, carnoso e indeiscente. O epicarpo é delgado, liso e avermelhado; o mesocarpo e o endocarpo são esbranquiçados e suculentos. Os frutos pesam, em média, 35,57g e medem 7,16cm de comprimento e 5,15cm de largura. As sementes são poliembriônicas e exalbuminosas, pesando, em média, 7,62g. Os cotilédones são maciços e esverdeados. A germinação é hipógea, e a emergência das plântulas inicia-se aos 36 dias após a semeadura. A raiz primária é longa e esbranquiçada. As raízes secundárias são curtas e filiformes. As sementes de maior tamanho são as mais vigorosas, não havendo diferença entre as de tamanho médio e pequeno. O estudo morfológico do jambo-vermelho pode ser utilizado para a identificação da espécie ou em relações ecológicas interespecíficas.

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O trabalho teve como objetivo avaliar o sistema radicular e o desenvolvimento vegetativo de plantas cítricas, provenientes de mudas produzidas em sistema de viveiro aberto e de telado. A avaliação das raízes foi realizada pela escavação de seis trincheiras para obtenção de imagens digitais das raízes que foram avaliadas pelo programa SIARCS 3.0. Para avaliação do desenvolvimento vegetativo, foram selecionadas 20 plantas. O delineamento estatístico utilizado foi o inteiramente casualizado, e os dados obtidos foram analisados pelo teste t de Student. As plantas provenientes de mudas de viveiro aberto foram superiores às plantas de telado na distância efetiva do sistema radicular, na entrelinha de plantio e no total geral de raízes. O diâmetro e o volume da copa foram superiores para as plantas provenientes de mudas de viveiro aberto em relação às plantas de telado.

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Na propagação de porta-enxertos de videira por estaquia em recipientes para posterior transplante ao campo, é importante evitar danos ao sistema radicular. O objetivo do trabalho foi determinar, por meio da avaliação da arquitetura do sistema radicular, a melhor fase de desenvolvimento da muda para o transplante, ao campo, do porta-enxerto de videira 'IAC 766' Campinas, em Marialva - PR. As plantas foram avaliadas aos 60; 90; 120; 150 e 180 dias após a estaquia lenhosa em substratos contidos em sacos plásticos de 20cm de largura por 30cm de altura. As raízes foram expostas e fotografadas, avaliando-se comprimento e área do sistema radicular pelo programa SIARCS 3.0. Foi utilizado também um diagrama de arquitetura radicular, atribuindo-se notas à conformação do sistema radicular e foi contado o número de raízes enoveladas. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos inteiramente ao acaso, com cinco tratamentos e cinco repetições, com 10 plantas por parcela. Os dados foram submetidos à análise de regressão polinomial. Todas as características, com exceção das notas da arquitetura do sistema radicular, ajustaram-se ao modelo de regressão linear crescente. A melhor fase para o transplante da muda do porta-enxerto 'IAC 766' para o campo é aos 90 dias após a estaquia.