292 resultados para RT-nested PCR
Resumo:
INTRODUCTION: The aim of the present study was to evaluate the presence of arboviruses from the Flavivirus genus in asymptomatic free-living non-human primates (NHPs) living in close contact with humans and vectors in the States of Paraná and Mato Grosso do Sul, Brazil. METHODS: NHP sera samples (total n = 80, Alouatta spp. n = 07, Callithrix spp. n = 29 and Sapajus spp. n = 44) were screened for the presence of viral genomes using reverse transcription polymerase chain reaction and 10% polyacrylamide gel electrophoresis techniques. RESULTS: All of the samples were negative for the Flavivirus genome following the 10% polyacrylamide gel electrophoresis analysis. CONCLUSIONS: These negative results indicate that the analyzed animals were not infected with arboviruses from the Flavivirus genus and did not represent a risk for viral transmission through vectors during the period in which the samples were collected.
Resumo:
INTRODUCTION: Human immunodeficiency virus type 1 (HIV-1) has spread worldwide, with several subtypes and circulating recombinant forms. Brazil has an incidence of 20.5 HIV-1/acquired immunodeficiency syndrome (AIDS) patients per 100,000 inhabitants; however, the Southernmost State of Rio Grande do Sul (RS) has more than twice the number of HIV-1-infected people (41.3/100,000 inhabitants) and a different pattern of subtype frequencies, as previously reported in studies conducted in the capital (Porto Alegre) and its metropolitan region. This study examined HIV-1/AIDS epidemiological and molecular aspects in the countryside of Rio Grande do Sul. METHODS: Socio-demographic, clinical and risk behavioral characteristics were obtained from HIV-1-positive adult patients using a structured questionnaire. HIV-1 subtypes were determined by nested-polymerase chain reaction (PCR) and sequencing of the pol and env genes. RESULTS: The study sample included 149 (55% women) patients with a mean age of 41.8 ± 11.9 years. Most (73.8%) patients had a low education level and reported heterosexual practices as the most (91.9%) probable transmission route. HIV-1 subtypes were detected in 26 patients: 18 (69.2%) infected with subtype C, six (23.1%) infected with subtype B and two (7.7%) infected with BC recombinant forms. CONCLUSIONS: These data highlight the increasing number of HIV-1 subtype C infections in the countryside of South Brazil.
Resumo:
Abstract: INTRODUCTION: Conjunctival swab PCR was evaluated as a tool to diagnose visceral leishmaniasis in dogs. METHODS: Conjunctival swab PCR was compared to indirect immunofluorescence antibody test and blood PCR. RESULTS: Indirect immunofluorescence was significantly correlated with conjunctival swab PCR (p < 0.05), but not with blood PCR (p > 0.05). In addition, conjunctival swab PCR was significantly associated with presence of clinical symptoms (p < 0.05), whereas blood PCR was associated with absence of clinical symptoms (p < 0.05). CONCLUSIONS: Results indicate that conjunctival swab PCR is useful in epidemiological surveys of canine visceral leishmaniasis.
Resumo:
O Pau-rosa (Aniba rosaeodora Ducke) é uma espécie importante economicamente para a Região Amazônica, porque sua madeira é fonte de linalol, insumo utilizado pelas perfumarias. Esta espécie foi explorada durante décadas e, ainda assim, o conhecimento acerca da diversidade genética intra-específica é muito restrito. Foram objetivos deste trabalho: 1) validar um protocolo para coleta de folhas de pau-rosa que permitisse preservar a integridade do DNA até a estocagem em "freezer"; 2) selecionar um protocolo para extração de DNA em quantidade e qualidade adequadas para geração de bandas RAPD e 3) desenvolver um critério para avaliar o grau de reprodutibilidade que pudesse auxiliar a seleção de bandas RAPD úteis para análises de diversidade genética. Imediatamente após a coleta, as folhas foram acondicionadas em tubos de polietileno com sílica gel e aí permaneceram por até 10 dias. Foram testados três protocolos para a extração de ácidos nucléicos destas folhas, condições ideais para as PCR e a reprodutibilidade dos padrões RAPD. Critérios para a eliminação das bandas que mais contribuíram para o afastamento dos resultados do ideal da reprodutibilidade total foram desenvolvidos e a significância estatística das diferenças geradas pela aplicação dos critérios ao conjunto de dados foi testada. DNA com qualidade e em quantidade suficiente para a geração de padrões RAPD, nas condições ideais definidas para as PCRs, foi obtido. A eliminação de bandas com reprodutibilidade menor que 70% não diferiu do controle. A eliminação de bandas com reprodutibilidade menor que 90% diferiu dos demais tratamentos em todos os arranjos testados (P < 5%).
Resumo:
FUNDAMENTO: A aterosclerose é uma doença inflamatória e níveis séricos de marcadores inflamatórios, como a interleucina 6 (IL-6), interleucina-18 (IL-18) e proteína C reativa (PCR), são utilizados para avaliação de pacientes em quadros de coronariopatia. No paciente com diabete do tipo 2, a aterosclerose está relacionada a um maior número de eventos como infarto e morte, quando comparado aos pacientes sem diabete. OBJETIVO: Avaliar a resposta inflamatória nos pacientes com diabete e eventos agudos de instabilidade coronariana. MÉTODOS: Selecionamos primariamente dois grupos de pacientes. O primeiro grupo foi composto por pacientes ambulatoriais diabéticos com angina estável (D-SCC) e presença de coronariopatia ao estudo coronariográfico (n = 36). O segundo grupo foi composto por pacientes diabéticos atendidos no pronto-socorro com quadro de síndrome coronariana aguda (D-SCA) sem supradesnivelamento do ST (n = 38). Como controle, foram utilizados pacientes sem diabete com SCA (n = 22) e SCC (n = 16). As concentrações séricas de PCR, IL-6 e IL-18 foram determinadas pelas técnicas de nefelometria (PCR) e ELISA (IL-6 e IL-18). RESULTADOS: Níveis mais elevados de IL-6 foram observados em pacientes com ou sem diabete e SCA em relação ao grupo com SCC. Por sua vez, pacientes com diabete e SCA apresentaram concentrações maiores de PCR em comparação aos outros grupos. Os níveis séricos de IL-18 não diferiram significativamente entre os pacientes estudados. CONCLUSÃO: Os resultados obtidos sugerem uma maior atividade inflamatória no paciente com quadro de instabilidade coronariana. Essa atividade inflamatória, medida pela PCR, parece ser ainda mais intensa no paciente com diabete.
Resumo:
FUNDAMENTO: Há grande interesse no uso de proteína C-reativa de alta sensibilidade (PCR-as) para avaliação de risco. Altos níveis de PCR-as no início da síndrome coronária aguda (SCA), antes da necrose tecidual, pode ser um marcador substituto para comorbidades cardiovasculares. OBJETIVO: Dessa forma, nosso objetivo foi estudar diferentes medidas de seguimento de níveis de PCR-as em pacientes com SCA e comparar as diferenças entre infarto do miocárdio sem elevação do segmento ST (NSTEMI) com pacientes apresentando elevação do segmento ST (STEMI). MÉTODOS: Este é um estudo observacional. Dos 89 pacientes recrutados, 60 apresentavam infarto agudo do miocárdio (IAM). Três níveis seriados de PCR-us, a nível basal na hospitalização antes de 12 horas após inicio dos sintomas, níveis de pico 36-48 horas após hospitalização e níveis de acompanhamento após 4 a 6 semanas foram analisados e comparados entre pacientes com (IAMCSST) e sem supradesnivelamento do segmento ST (IAMSSST). RESULTADOS: Pacientes com IAMCSST tinham IMC significantemente mais alta quando comparados com pacientes IAMSSST. Os níveis de creatino quinase fração MB (CK-MB) e aspartato aminotransferase (AST) eram significantemente mais altos em pacientes com IAMCSST quando comparados com pacientes com IAMSSST (p<0,05). Os níveis de PCR a nível basal e no acompanhamento não diferiram de forma significante entre os dois grupos (p=0,2152 e p=0,4686 respectivamente). Houve uma diferença significante nos níveis de pico de PCR entre os dois grupos. No grupo de pacientes com IAMCSST os níveis foram significantemente mais altos quando comparados aos pacientes com IAMSSST (p=0,0464). CONCLUSÃO: Pacientes com IAMCSST apresentam picos significantemente mais elevados de PCR quando comparados a pacientes IAMSSST. Esses dados sugerem que o processo inflamatório tem um papel independente na patogênese do infarto do miocárdio. Dessa forma, os níveis de PCR podem ajudar na estratificação de risco após o infarto do miocárdio.
Resumo:
FUNDAMENTO: O programa de biogênese mitocondrial no coração parece apresentar remodelação adaptativa após estresse biomecânico e oxidativo. Os mecanismos adaptativos que protegem o metabolismo do miocárdio durante a hipóxia são coordenados, em parte, pelo óxido nítrico (NO). OBJETIVO: Observar a biogênese mitocondrial e expressão do óxido nítrico sintase (NOS) em corações de cardiopatia congênita com cianose; discutir a resposta mitocondrial à hipóxia crônica do miocárdio. MÉTODOS: Foram investigados 20 pacientes com defeitos cardíacos cianóticos (n = 10) ou acianóticos (n = 10). Foram estudadas amostras do miocárdio na via de saída ventricular direita, tomadas durante a operação. A análise morfométrica de mitocôndrias foi realizada por microscopia eletrônica de transmissão. A relação mtDNA/nDNA foi determinada com PCR em tempo real. Os níveis de transcrição da subunidade I da citocromo c oxidase (COXI), coativador-1α do receptor γ ativado por proliferador de peroxissoma (PGC-1α), o fator respiratório nuclear 1 (NRF1), e fator de transcrição mitocondrial A (Tfam) foram detectados por reação em cadeia da polimerase via transcriptase reversa (RT-PCR) ativado por fluorescência em tempo real. Os níveis proteicos de COXI e nNOS, iNOS e eNOS foram medidos por técnica de Western Blot. RESULTADOS: A densidade volumétrica mitocondrial (Vv) e a densidade numérica (Nv) foram significativamente elevadas em pacientes com cianose, em comparação com a cardiopatia congênita acianótica. MtDNA elevada e suprarregulação dos níveis de COXI, PGC-1 α, NRF1 e Tfam mRNA foram observadas em pacientes cianóticos. Os níveis de proteína de COXI e eNOS foram significativamente maiores no miocárdio de pacientes cianóticos que nos de acianóticos. Os níveis de transcrição do PGC-1α se correlacionam com os níveis de eNOS. CONCLUSÃO: A biogênese mitocondrial é ativada no miocárdio da via de saída ventricular na cardiopatia congênita com cianose, que poderia ser a resposta adaptativa à hipóxia crônica e possivelmente envolve suprarregulação da eNOS. (Arq Bras Cardiol. 2012; [online].ahead print, PP.0-0)
Resumo:
Fundamento: Em pacientes com hipertensão arterial sistêmica, a microalbuminúria é um marcador de lesão endotelial e está associada a um risco aumentado de doença cardiovascular. Objetivo: O objetivo do presente estudo foi determinar os fatores que influenciam a ocorrência de microalbumiúria em pacientes hipertensos com creatinina sérica menor que 1,5 mg/dL. Métodos: Foram incluídos no estudo 133 pacientes brasileiros atendidos em um ambulatório multidisciplinar para hipertensos. Pacientes com creatinina sérica maior do que 1,5 mg/dL e aqueles com diabete mellitus foram excluídos do estudo. A pressão arterial sistólica e diastólica foi aferida. O índice de massa corporal (IMC) e a taxa de filtração glomerular estimada pela fórmula CKD-EPI foram calculados. Em um estudo transversal, creatinina, cistatina C, colesterol total, HDL colesterol, LDL colesterol, triglicerídeos, proteína C-reativa (PCR) e glicose foram mensurados em amostra de sangue. A microalbuminúria foi determinada na urina colhida em 24 horas. Os hipertensos foram classificados pela presença de um ou mais critérios para síndrome metabólica. Resultados: Em análise de regressão múltipla, os níveis séricos de cistatina C, PCR, o índice aterogênico log TG/HDLc e a presença de três ou mais critérios para síndrome metabólica foram positivamente correlacionados com a microalbuminuria (r2: 0,277; p < 0,05). Conclusão: Cistatina C, PCR, log TG/HDLc e presença de três ou mais critérios para síndrome metabólica, independentemente da creatinina sérica, foram associados com a microalbuminúria, um marcador precoce de lesão renal e de risco cardiovascular em pacientes com hipertensão arterial essencial.
Resumo:
Background: Gender can influence post-infarction cardiac remodeling. Objective: To evaluate whether gender influences left ventricular (LV) remodeling and integrin-linked kinase (ILK) after myocardial infarction (MI). Methods: Female and male Wistar rats were assigned to one of three groups: sham, moderate MI (size: 20-39% of LV area), and large MI (size: ≥40% of LV area). MI was induced by coronary occlusion, and echocardiographic analysis was performed after six weeks to evaluate MI size as well as LV morphology and function. Real-time RT-PCR and Western blot were used to quantify ILK in the myocardium. Results: MI size was similar between genders. MI resulted in systolic dysfunction and enlargement of end-diastolic as well as end-systolic dimension of LV as a function of necrotic area size in both genders. Female rats with large MI showed a lower diastolic and systolic dilatation than the respective male rats; however, LV dysfunction was similar between genders. Gene and protein levels of ILK were increased in female rats with moderate and large infarctions, but only male rats with large infarctions showed an altered ILK mRNA level. A negative linear correlation was evident between LV dimensions and ILK expression in female rats with large MI. Conclusions: Post-MI ILK expression is altered in a gender-specific manner, and higher ILK levels found in females may be sufficient to improve LV geometry but not LV function.
Resumo:
The [Delta]F508 mutation in the cystic fibrosis (CF) gene was studied in a population of 18 Brazilian CF patients and their 17 families by use of PCR and differential hybridization with oligonucleotides. In a total of 34 chromosomes considered, 12 (35%) carried the F508 deletion, a frequency much lower than that reported in most other populations. As a consequence, CF in Brazil would be predominantly caused by mutations different from the F508 deletion
Resumo:
The use of molecular tools to detect and type Leishmania species in humans, reservoirs or sandflies has been pursued using different approaches. The polymerase chain reaction provided sensitivity to case this task, since the use of hybridization procedures alone employing specifics probes is hampered due to the low detection limit. In this report, we describe the different molecular targets used in our laboratory, aiming at the detection and specific typing of these protozoa. Different kits based on hybridization assays and PCR amplification using kinetoplast and nuclear targets are described and the results obtained from their use are reported.
Resumo:
Eosinophils are prominent inflammatory cells in asthma and other allergic disorders, as well as in helminthic parasite infections. Recently, eosinophils have been reported to synthesize and store a range of regulatory proteins within their secretory granules (eokines). Eokines comprise a group of cytokines, chemokines, and growth factors which are elaborated by eosinophils. These proteins, and the messages which encode them, appear to be identical to those produced by lymphocytes and other tissues. Interestingly, immunoreactivity to many of these eokines has been found to co-localize to the eosinophil´s secretory granules. In this review, we have discussed the repertoire of 18 eokines so far identified in eosinophils, and focused on four of these, namely, interleukin-2 (IL-2), IL-4, granulocyte/macrophage colony-stimulating factor (GM-CSF), and RANTES. These four eokines co-localize to the crystalloid granules in eosinophils, as shown in studies using subcellular fractionation and immunogold labeling in electron microscopy. During stimulation by physiological triggers, for example, with serum-coated particles, eosinophils release these mediators into the surrounding supernatant. In addition, eokines are likely to be synthesized within eosinophils rather than taken up by endocytosis, as show in detection of mRNA for each of these proteins using in situ hybridization, RT-PCR, and in the case of RANTES, in situ RT-PCR. Eokines synthesis and release from eosinophils challenges the commonly held notion that these cells act downstream of key elements in immune system, and indicate that they may instead belong to the afferent arm of immunity.