395 resultados para Prematuros - Nutrição - Teses


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RESUMO O abacaxizeiro ‘BRS Imperial’ é uma cultivar resistente à fusariose, apresenta frutos saborosos, mas ainda é pouco conhecido dos fruticultores. Este trabalho teve como objetivo avaliar o efeito de diferentes doses de N e K nas características químicas do solo, nos teores foliares de nutrientes e nas variáveis de produção de um cultivo de ‘BRS Imperial’. O experimento foi instalado no espaçamento 0,90 x 0,40 x 0,40 m, com quatro doses de N (0; 160; 320 e 550 kg ha-1) e quatro de K2O (0; 240; 480 e 600 kg ha-1), em blocos ao acaso, com cinco repetições, em fatorial completo 4 x 4. Foram realizadas análises químicas das folhas e do solo, e mensuradas as variáveis de produção. O cultivo do abacaxizeiro sem N e K ou apenas com adubação nitrogenada resultaram em menores índices de pH, K+, Ca e 2+Mg2+ no solo, no final do ciclo de cultivo, em relação aos teores iniciais. Mesmo na maior dose de K aplicada, o teor deste nutriente no solo ficou baixo. Os teores foliares de N e K estimados, nas doses máximas testadas, foram 12,8 e 31,8 g kg-1, respectivamente. As variáveis de colheita mostraram significância para as doses de N em todas as avaliações, enquanto as doses de K2O influenciaram apenas na relação comprimento/diâmetro do fruto. Pela análise de regressão, as doses de N mostraram efeito quadrático na massa dos frutos com coroa, a qual se apresentou com 1.086 g na dose máxima física de 365 kg ha-1 e produtividade estimada de 42 t ha-1.

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RESUMO O Vale do São Francisco constitui o maior produtor nacional de manga em regime irrigado. Na mangueira, além da produtividade, o boro é o nutriente que mais afeta a qualidade dos frutos, e sua deficiência pode provocar distúrbios fisiológicos. Nesse sentido, um experimento foi desenvolvido com o objetivo de avaliar a associação do boro com a incidência de frutos de manga Palmer acometidos com desordem fisiológica e seu efeito na produtividade de frutos. Os tratamentos consistiram em sete diferentes manejos de adubação: T1 = Duas fertirrigações com 50 g planta-1 de H3BO3 (adubação do produtor); T2 = T1 + cinco pulverizações com H3BO3 [duas primeiras (0,3%) e demais (0,2%)]; T3 = T1 + cinco pulverizações com H3BO3 [duas primeiras (0,3%) e demais (0,4%)]; T4 = T1 + cinco pulverizações com H3BO3 [duas primeiras (0,3%) e demais (0,6%)]; T5 = T1 + duas pulverizações com H3BO3 (0,3%) + três fertirrigações (10 g planta-1 de H3BO3); T6 = T1 + duas pulverizações com H3BO3 (0,3%) + três fertirrigações (20 g planta-1 de H3BO3); T7 = T1 + duas pulverizações com H3BO3 (0,3%) + três fertirrigações (40 g planta-1 de H3BO3). Os resultados demonstram que há evidências de que a deficiência de boro pode provocar a emissão de frutos acometidos por desordem fisiológica e de que o manejo da adubação boratada é eficiente na redução desse problema e, ainda, influencia a produtividade de manga Palmer, destacando-se que o T2 atingiu produtividade média de 35,62 t ha-1, embora mais estudos sejam necessários para a recomendação de um sistema de manejo adequado para a cultura.

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OBJETIVO: Analisar o valor do diagnóstico precoce de alterações hemodinâmicas em hemorragias e eventos hipóxico-isquêmicos pela avaliação de imagens e mensuração do índice de resistência por meio da ultrassonografia craniana com Doppler em neonatos prematuros de muito baixo peso. MATERIAIS E MÉTODOS: Cinquenta neonatos prematuros de muito baixo peso foram submetidos a ultrassonografia craniana com Doppler com a técnica transfontanela anterior e transtemporal sequenciais. RESULTADOS: Foram detectadas alterações cerebrais em 32% dos prematuros, sendo 22% com hemorragia intracraniana, 8% com leucomalácia periventricular e 2% com toxoplasmose. Dentre os 34 casos (68%), do total de neonatos, nos quais não foram detectadas lesões cerebrais pela ultrassonografia craniana, 18 (53%) apresentaram alterações no índice de resistência. O índice de resistência variou conforme a época do exame. CONCLUSÃO: Existe correlação entre a presença de alterações na hemodinâmica cerebral e subsequente desenvolvimento de hemorragias e lesões hipóxico-isquêmicas, pela mensuração do índice de resistência. Alterações do índice de resistência, embora não preditoras de morte, estão relacionadas com a gravidade do quadro clínico em neonatos prematuros de muito baixo peso.

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OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi avaliar a confiabilidade da análise visual qualitativa dos achados de imagem de ressonância magnética (RM) em recém-nascidos prematuros extremos. MATERIAIS E MÉTODOS: Uma coorte de 45 recém-nascidos de idade gestacional de 30 semanas ou menos foram inseridos neste estudo. Dois neurorradiologistas, cegos quanto aos dados clínicos, avaliaram de forma independente as RMs de crânio em relação aos seguintes achados: presença de hipersinal difuso e excessivo (DEHSI), dilatação dos ventrículos laterais, hemorragia intracraniana, áreas de sinal anormal em núcleos da base e córtex, áreas de aspecto cístico, deformidades ventriculares, dilatação do espaço subaracnóideo, leucoencefalomalácia precoce e anormalidades corticais. RESULTADOS: Quarenta e um pacientes (91,1%) apresentaram exame de RM anormal. Os achados mais comuns foram DEHSI (75,6%) e dilatação dos ventrículos (42,2%). A concordância interobservadores entre os dois experientes neurorradiologistas foi alta (κ > 0,60) para a maioria das alterações detectadas pela RM. O valor de kappa foi moderado (κ = 0,52) para alargamento do espaço subaracnoide e fraco (κ = 0,39) para DEHSI na substância branca. CONCLUSÃO: A avaliação qualitativa da maioria dos achados de imagem por RM de neonatos prematuros extremos foi considerada confiável, entretanto, a presença de DEHSI na substância branca demonstrou um grau de confiabilidade menor

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OBJETIVO: Analisar o impacto da terapia nutricional enteral na manutenção do peso corpóreo e na necessidade de replanejamento e/ou interrupção da radioterapia em pacientes com câncer de cabeça e pescoço submetidos a radioterapia de intensidade modulada (IMRT). MATERIAIS E MÉTODOS: Foram analisados, retrospectivamente, os pacientes submetidos a IMRT entre janeiro de 2005 e outubro de 2008, com a inclusão de 83 casos. RESULTADOS: A idade mediana foi de 58,6 anos. Em apenas em cinco pacientes (6%) houve interrupção do tratamento, que variou de 4 a 18 dias, e em 19 casos (23%) houve necessidade de replanejamento. A terapia nutricional enteral foi instituída antes do início da radioterapia em 16 pacientes (19%). Perda de peso > 5% ocorreu em 58 casos (70%), sendo mais prevalente no grupo de pacientes em que a terapia nutricional enteral não foi instituída pré-radioterapia. Na comparação entre os grupos não houve diferença significativa na realização de replanejamento (25% versus 21%; p = 0,741) ou na ocorrência e duração da interrupção da radioterapia. CONCLUSÃO: A terapia nutricional enteral tem um claro ganho na manutenção do peso corporal, porém, não houve um benefício na realização da gastrostomia percutânea endoscópica ou da sonda nasoenteral em relação à interrupção e ao replanejamento da radioterapia.