404 resultados para Pensamento Publicitário Brasileiro


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O artigo procura demonstrar que ocorre, no pensamento de Carl Schmitt, a fuso entre a figura do legislador tal como tratada na Antigidade e aquela do soberano moderno. Resulta disso que o conceito de exceo passa a ocupar o ncleo da vida poltica.

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Aps retratar o surgimento da Escola histrica do pensamento poltico de Cambridge, o foco da anlise centrado no desenvolvimento de alguns dos pressupostos tericos elaborados por um de seus mais expressivos cultores: Quentin Skinner. Sem me ocupar com a exposio de "modelos alternativos" de interpretao de textos ou com a anlise das crticas dirigidas ao contextualismo lingustico, passo em revista apenas os elementos que compem o cerne da teoria interpretativa de textos polticos, conforme formulada pelo historiador ingls. Nesse sentido, discuto os pressupostos que o autor, ainda hoje, parece julgar teis queles que se ocupam em perceber, nos clssicos da poltica, as diferenas e as singularidades que apartam de ns sistemas de crenas e vocabulrios normativos de sociedades polticas perdidas em tempos remotos.

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A prescrio o ponto de partida para a utilizao de medicamentos. O objetivo deste trabalho foi identificar a qualidade das informaes presentes nas prescries das enfermarias de um hospital universitrio brasileiro. Foram coletadas 1.785 prescries medicamentosas de pacientes maiores de 12 anos, de ambos os sexos, internados em enfermaria de 1 de janeiro a 30 de abril de 2004. A amostragem foi feita coletando-se todas as prescries emitidas em um dia de cada semana durante o perodo de estudo, observando-se o intervalo de seis dias entre cada coleta. Foram avaliados dados relativos identificao do paciente, do medicamento e do prescritor. Em 230 (12,9%) prescries no havia a idade do paciente. Em 224 (12%) prescries no constava assinatura do prescritor. Em 16% dos medicamentos prescritos foi detectada afalta de pelo menos uma informao relativa posologia (dose, forma farmacutica, via e/ou intervalo entre doses). Afalta destas informaes um obstculo ao uso seguro de medicamentos, podendo levar ao uso inadequado e a reaes adversas. Sugerimos intervenes educativas junto aos profissionais que lidam com o medicamento (desde a prescrio at sua utilizao) e a implantao de monitoramento farmacoteraputico dos pacientes. A participao mais ativa do farmacutico na equipe de sade tambm pode proporcionar tratamentos mais efetivos, seguros e convenientes aos pacientes hospitalizados. A assistncia farmacutica e a utilizao de medicamentos em hospitais brasileiros precisam ser mais estudadas.

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A educao mdica passa por modificaes na doutrina e na prtica da formao profissional, conectada contemporaneidade do mundo globalizado. No contexto do Sistema nico de Sade (SUS), aumenta o interesse de diferentes sujeitos em relao ao ensino mdico, devido aos aspectos polticos e comunitrios e com repercusses nas mudanas nos servios de sade. Iniciativas de incentivo s mudanas curriculares em medicina so adotadas para incrementar melhorias na formao mdica. Nesse contexto se insere o Projeto de Incentivo a Mudanas Curriculares para os Cursos de Medicina (Promed). Com o objetivo de analisar a percepo de alunos sobre mudanas curriculares na educao mdica, pesquisamos seis cursos mdicos, em trs estados brasileiros, usando questionrios e entrevistas. Alguns pressupostos das Diretrizes Curriculares Nacionais no foram incrementados, mas o desdobramento do Promed possibilitou um programa ampliado de incentivos a mudanas curriculares. Mesmo tendo carter exploratrio, este estudo aponta a necessidade de estudos prospectivos para conhecer os impactos dos incentivos s mudanas curriculares do ensino mdico, sintonizando-o, assim, com as necessidades de sade da populao.

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A formao mdica atual encontra-se estruturada a partir de um modelo tecnocientfico. No entanto, na contemporaneidade surgem propostas orientadas por um projeto tico-humanista que tensionam esse modelo com vistas a sua transformao. Neste ensaio, considera-se o Sistema nico de Sade (SUS) como superfcie de emergncia de novas demandas que alavancam as transformaes requeridas na educao mdica brasileira. A proposta estabelecida pelas Diretrizes Curriculares do Ensino Mdico de 2001 sugere a insero precoce do aluno em cenrios diversificados de ensino-aprendizagem e enfatiza o papel desempenhado pela ateno bsica nesse processo. Entende-se que a instituio de novos cenrios de prtica, a valorizao das dimenses psicossocial e antropolgica do adoecer e a incorporao de tecnologias relacionais na formao mdica possibilitam uma reorientao do olhar sobre os aspectos subjetivos do adoecimento, permitindo uma compreenso ampliada do processo sade-doena. Considerando que inovaes no processo de trabalho possibilitam mudanas na prtica clnica e na produo da ateno sade, questiona-se a possibilidade de emergncia de um novo estilo de pensamento mdico.

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Com a intensa produo e veiculao de informaes cientficas, tornou-se difcil para o profissional mdico manter-se atualizado com os recursos habituais. A necessidade de conhecer e de participar de processos de formao continuada se impe. Entre outras iniciativas, a Associao Mdica Brasileira e o Conselho Federal de Medicina lanaram o Programa Nacional de Educao Continuada a Distncia para mdicos, buscando divulgar o conhecimento produzido nos grandes centros para profissionais de reas mais remotas ou com reduzida disponibilidade de tempo. Tendo como pressu posto que a Sociedade do Conhecimento requer a formao inicial e continuada de profissionais e de cidados com um novo conjunto de competncias para atuar com eficincia e responsabilidade, esses programas devem ser desenvolvidos com base em abordagens pedaggicas que efetivamente valorizem, alm dos contedos de ensino, a disposio para a pesquisa, a autonomia na busca da informao, o esprito colaborativo e a postura tica, entre outras. No intuito de contribuir para essa reflexo, este texto tem por objetivos retomar o processo de formalizao da educao mdica continuada a distncia no Brasil em termos didtico-pedaggicos e analisar perspectivas dessas aes educativas.

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A construo histrica do Sistema nico de Sade (SUS) levou adoo da Sade da Famlia como estratgia central para diminuir a distncia entre o ideal e o real. A formao dos profissionais um desafio nesse contexto. Diversas iniciativas para mudanas significativas foram implementadas. O presente ensaio objetiva investigar esse contexto e mostrar a adequao da teoria freireana na construo de modelos pedaggicos crtico-reflexivos, com excelncias tcnica e social, mas em uma perspectiva ampliada dos processos de sade.

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RESUMO Introduo O Relatrio Flexner considerado o ponto de partida para a discusso do ensino da medicina no sculo XX. Aps amplas discusses, em 2001, o Ministrio da Educao homologa as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduao em Medicina (DCN). Tais diretrizes objetivam a formao de um mdico generalista, humanista, reflexivo, crtico, que atue como promotor da sade integral do ser humano. A Pediatria a rea da medicina onde a promoo da sade integral de extrema importncia, pois a criana o adulto do futuro. Objetivo Discutir as questes: O que se espera do mdico geral, em relao Pediatria, no sculo XXI? E a questo dela derivada: Mudanas nas diretrizes para o ensino de Pediatria so necessrias a partir das DCN? Mtodos Ensaio reflexivo com base em dois documentos: Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduao em Medicina (DCN) e Diretrizes para o Ensino de Pediatria (DEP) propostas por Eduardo Marcondes. Discusso Este artigo discorre a respeito das percepes de Marcondes acerca do ensino de Pediatria, correlacionando-as com as DCN e discutindo aspectos importantes na formao do mdico, tais como: promoo, preveno, proteo e reabilitao em sade e educao mdica em Pediatria. Consideraes finais As Diretrizes para o Ensino de Pediatria propostas por Marcondes em 1993 parecem se manter extremamente atuais no contexto brasileiro do sculo XXI, ressalvando-se apenas diferenas de mortalidade e morbidade infantil.

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RESUMO Introduo Desde a dcada de 1960, vm-se utilizando anticoncepcionais orais como forma efetiva de contracepo. De modo a uniformizar e guiar a prescrio de tais medicamentos em situaes especiais, a Organizao Mundial da Sade (OMS) lanou o guia Critrios de elegibilidade para o uso de contraceptivos. Objetivo Este estudo objetiva avaliar os conhecimentos de internos de Medicina de uma universidade a respeito da prescrio de anticoncepcionais hormonais de acordo com o Guia da OMS. Mtodos Foi realizado um estudo transversal, descritivo, com alunos do quinto e sexto anos de Medicina de uma universidade em Goinia (GO) por meio da aplicao de um questionrio com perguntas tcnicas sobre indicaes e contraindicaes de determinados mtodos contraceptivos em situaes especiais. Foi realizada anlise univariada, e os dados foram dispostos em tabelas de frequncia. Resultados Responderam ao questionrio 92% dos acadmicos, dos quais 72% afirmaram se sentir aptos a prescrever anticoncepcionais hormonais (ACH). Os acertos variaram de 3%, na prescrio correta em hipertensas leves, a 27%, em mulheres com cefaleia leve sem sinais focais. Concluso A maioria dos alunos se sentia apta a prescrever contraceptivos hormonais, mas grande parte deles apresenta conhecimento inconsistente quando colocada em situaes especiais presentes na prtica clnica. Considerando-se que o interno dentro em breve ingressar no mercado de trabalho, prope-se uma reviso do plano de ensino de forma a dar mais nfase ao tema em questo.

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A opo por uma estratgia que conduza a mudanas efetivas no setor florestal requer o estabelecimento de uma viso compartilhada de sustentabilidade, que contribua para a consolidao de instituies e que oriente as respostas empresariais. Este estudo foi desenvolvido com o objetivo de identificar quais seriam os elementos que compem a viso de sustentabilidade para o setor, a partir da opinio de diversos atores sociais que participam de seu campo organizacional. Aplicou-se a tcnica de Mapeamento Conceitual, utilizando o programa CONCEPT SYSTEM verso 1.75 para processamento dos dados. As declaraes geradas foram agrupadas em seis temas, que abrangeram elementos do manejo florestal ambientalmente adequado, socialmente justo e economicamente vivel. Para compor a viso de sustentabilidade do setor florestal brasileiro, os participantes consideraram mais importantes os grupos de conceitos "Floresta e Sociedade" e "Conservao Ambiental". As respostas foram comparadas por segmento e considerou-se o nvel de importncia aplicado aos elementos da viso de sustentabilidade como um reflexo das regras, dos padres e dos valores cognitivos dos representantes dos interesses econmicos, sociais e ambientais.

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Objetivou-se avaliar a resistncia natural de nove madeiras do semi-rido brasileiro a fungos xilfagos, em condies de laboratrio. As madeiras estudadas foram a algaroba (Prosopis juliflora), o angico (Anadenanthera macrocarpa), a aroeira (Myracrodruon urundeuva), a brana (Schinopsis brasiliensis), a cssia (Senna siamea), a craibeira (Tabebuia aurea), o cumaru (Amburana cearensis), o ip (Tabebuia impetiginosa) e o pereiro (Aspidosperma pyrifolium). De cada espcie foram retirados corpos-de-prova de 2,54 x 2,00 x 1,00 cm, com a maior dimenso na direo das fibras, em quatro posies na direo medula-casca. As amostras foram submetidas, por 14 semanas, ao dos fungos Postia placenta e Neolentinus lepideus. A resistncia natural, com exceo da algaroba e do angico (P. placenta), da craibeira (N. lepideus) e da cssia (P. placenta e N. lepideus), foi afetada pela posio na direo medula-casca, sem estar relacionada densidade das madeiras ensaiadas. A madeira de ip e a madeira de cerne da aroeira e brana foram as mais resistentes aos fungos testados. As diferenas entre a resistncia natural, exceto para a aroeira e brana, no estavam associadas concentrao de extrativos solveis em gua quente.

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O objetivo desta pesquisa foi avaliar a resistncia de nove madeiras de ocorrncia no semi-rido brasileiro a fungos de podrido-mole, em condies de laboratrio. As madeiras estudadas foram algaroba (Prosopis juliflora), angico (Anadenanthera colubrina var. cebil), aroeira (Myracrodruon urundeuva), brana (Schinopsis brasiliensis), cssia (Senna siamea), craibeira (Tabebuia aurea), cumaru (Amburana cearensis), pau-d'arco (Tabebuia impetiginosa) e pereiro (Aspidosperma pyrifolium). De cada espcie foram retirados corpos-de-prova de 3,0 x 1,5 x 0,5 cm, com a maior dimenso no sentido das fibras, em quatro posies na direo medula-casca do tronco. As amostras permaneceram por 120 dias sob a ao da microflora natural existente em solo orgnico. A resistncia ao apodrecimento da aroeira, brana e cssia no foi afetada pela posio na direo medula-casca, no esteve relacionada densidade das madeiras ensaiadas. As madeiras de aroeira e brana (cerne), pereiro e pau-d'arco apresentaram melhor desempenho. A resistncia natural no esteve associada concentrao de extrativos solveis em gua quente.

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Com o objetivo de avaliar a produo e distribuio de biomassa de algumas espcies arbreas de mltiplo uso em condies de sequeiro do submdio do So Francisco, instalou-se um experimento no Campo Experimental da Caatinga da Embrapa Semi-rido, Municpio de Petrolina, PE. Foram realizadas medies de altura e dimetro altura do peito (DAP) de 16 rvores centrais, em trs parcelas de cada espcie: Leucaena diversifolia, Caesalpinia velutina, Caesalpinia coriaria, Mimosa tenuiflora e Ateleia herbert-smithii. A biomassa foi estimada com base na rvore de altura mdia de cada parcela, avaliando-se, separadamente, cada componente (folhas, galhos, cascas e lenho). A biomassa nos diferentes componentes arbreos das espcies foi distribuda na seguinte ordem: folha<casca<galho<raiz<lenho, excetuando-se A. herbert-smithii, que produziu mais folha do que casca. A produo de biomassa total foi superior em C. velutina (51,6 kg ha-1), seguida por L. diversifolia (36,6 kg ha-1), A. herbert-smithii ( 26,4 kg ha-1), Caesalpinia coriaria (23,0 kg ha-1) e Mimosa tenuiflora (21,6 kg ha-1). Entretanto, a matria seca foliar, que o principal componente forrageiro das espcies, foi maior em C. velutina (3,7 kg ha-1), vindo em seguida A. herbert-smithii (2,8 kg ha-1) e C. coriaria (2,2 kg ha-1), L. diversifolia (2,0 kg ha-1) e M. tenuiflora (1,3 kg ha-1), representando, respectivamente, 7,2; 10,7; 9,5; 5,3; e 6,3% da biomassa total. C. velutina destacou-se por ser a mais produtiva, tanto como madeireira (lenho=30,8 t ha-1) quanto forrageira (folhas = 3,7 t ha-1), enquanto a M. tenuiflora foi a de menor potencial forrageiro.

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Os objetivos desta pesquisa foram avaliar a resistncia de nove madeiras de ocorrncia no semirido brasileiro a fungos xilfagos em simuladores de campo e relacionar a resistncia natural com a densidade e teor de substncias extradas em gua quente. As madeiras estudadas foram algaroba (Prosopis juliflora), angico-vermelho (Anadenanthera colubrina var. cebil), aroeira (Myracrodruon urundeuva), brana (Schinopsis brasiliensis), cssia (Senna siamea), craibeira (Tabebuia aurea), cumaru (Amburana cearensis), pau-d'arco (Tabebuia impetiginosa) e pereiro (Aspidosperma pyrifolium). De cada espcie foram retirados corpos-de-prova de 0,5 x 1,5 x 15,0 cm, com a maior dimenso na direo das fibras, em quatro posies na direo medula-casca do tronco. As amostras permaneceram por 180 dias sob ao da microflora natural existente em trs tipos de solos: de floresta, de uso agrcola e com gramneas. Em todas as madeiras ensaiadas, a resistncia ao apodrecimento foi afetada pela posio na direo medula-casca. Apenas na aroeira a resistncia da madeira esteve associada sua densidade e quantidade de extrativos solveis em gua quente. A resistncia das madeiras de algaroba, angico, craibeira e pau-d'arco no esteve associada densidade nem ao teor de extrativos. O alburno foi a posio mais atacada em todos os solos analisados. Entre os solos testados, o de uso agrcola apresentou menos atividade biolgica, deteriorando menos as madeiras testadas.