430 resultados para Parcelas subdivididas


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O Brasil é um dos maiores produtores de carambola do mundo, entretanto há poucas informações científicas, especialmente estudos de nutrição mineral com mudas dessa frutífera. Objetivando contribuir com o conhecimento desse importante aspecto, desenvolveu-se estudo que permitisse avaliar o crescimento e o acúmulo de nutrientes em mudas de caramboleiras, cultivadas em solução nutritiva. O experimento foi realizado em parcelas subdivididas, sendo utilizadas como parcela as duas cultivares de caramboleira ('B-10' e 'Golden Star') e, como subparcelas, as cinco épocas de coleta de plantas, realizadas aos 208; 233; 258; 283 e 308 dias após o transplantio para a solução nutritiva. O delineamento foi inteiramente casualizado, com três repetições. As mudas foram cultivadas em vasos (8L) com solução nutritiva (pH=5,5 ± 0,5), com aeração. O experimento iniciou-se em 24-08-2005. Nos diferentes órgãos das mudas (folhas, caule e raízes), avaliaram-se o crescimento e o acúmulo de nutrientes, e os índices nutricionais. Não houve diferenças no crescimento e, em geral, no acúmulo da massa da matéria seca entre as duas cultivares. Houve acúmulo linear da massa da matéria seca das mudas de caramboleira com o tempo de cultivo, sendo maior nas folhas > caule > raízes. O período de maior acúmulo da massa de matéria seca e da taxa de crescimento relativo na planta inteira esteve compreendido entre 208 - 233 e 233 - 258 dias após o transplantio para a 'B-10' e a 'Golden Star', respectivamente.

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A participação do Brasil no mercado externo de frutas tem aumentado consideravelmente e com potencial para crescer ainda mais. A constante ascensão dos dados de exportação brasileira é resultado da combinação de avanços tecnológicos do setor produtivo e de acesso a novos mercados consumidores. A caramboleira apresenta-se como uma excelente opção de cultivo de frutas exóticas, com grande potencial para atender ao mercado interno e às exportações. Assim, objetivou-se avaliar a marcha de absorção e de acúmulo de nutrientes em mudas de caramboleiras cultivadas em solução nutritiva. O experimento foi realizado em parcelas subdivididas, sendo utilizadas como parcela as duas cultivares de caramboleira ('B-10' e 'Golden Star') e, como subparcelas, cinco épocas de coleta de plantas, realizadas aos 208; 233; 258; 283 e 308 dias após o transplantio para a solução nutritiva. O delineamento foi inteiramente casualizado, com três repetições. As mudas foram cultivadas em vasos (8L) com solução nutritiva (pH=5,5 ± 0,5), com aeração. O experimento iniciou-se em 24-08-2005. Nos diferentes órgãos das mudas (folhas, caule e raízes), determinaram-se a marcha de absorção, o acúmulo de nutrientes e os índices nutricionais. Não houve diferenças no acúmulo de nutrientes entre as mudas de caramboleira de ambas as cultivares, sendo a ordem decrescente dos nutrientes em cada muda de 'B-10', no final do período experimental: N > K > Ca > Mg > S > P > Fe > Mn > B > Cu > Zn. Para a 'Golden Star', a ordem foi: N > K > Ca > Mg > P > S > Fe > Mn > B > Cu > Zn. Para as duas cultivares, o acúmulo médio foi maior nas folhas > caule > raízes. O período de maior exigência para 'B-10' foi entre 208 - 233 e, para 'Golden Star', entre 233 - 283 dias após o transplantio. As diferentes taxas de acumulação líquida dos nutrientes, nos diferentes órgãos da caramboleira, nem sempre acompanharam a taxa de acumulação de nutrientes do respectivo órgão.

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Este trabalho teve por objetivo avaliar a influência dos porta-enxertos 'IAC 766', 'IAC 572', 'IAC 313' e 'IAC 571-6' na duração dos estádios fenológicos e no acúmulo de graus- dia pela videira 'Niagara Rosada', cultivada em Votuporanga-SP. O delineamento estatístico utilizado foi em blocos inteiramente casualizados, com parcelas subdivididas, cinco repetições, sendo as parcelas representadas pelos porta-enxertos, e as subparcelas, pelos dois ciclos de produção. Após a poda da videira, foram realizadas avaliações dos estádios fenológicos, utilizando-se do critério de Eichhon e Lorenz (1984). Baseado nos estádios fenológicos, calculou-se a duração dos períodos: poda ao início da brotação; poda ao início do florescimento; poda ao início da frutificação; poda ao início da maturação dos cachos; poda ao início da colheita. Tomando-se por base a duração do ciclo da videira e as temperaturas médias diárias, calculou-se o acúmulo de graus-dia. Obteve-se maior duração do ciclo e do acúmulo de graus-dia da cultivar Niagara Rosada com os porta-enxertos 'IAC 572' e 'IAC 571-6', e a menor, com o porta-enxerto 'IAC 766'. Evidenciou-se a influência do clima na duração dos estádios fenológicos da videira.

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Este trabalho objetivou verificar a influência de três porta-enxertos no comportamento da cultivar Juliana em relação à fenologia, em três épocas de poda e em relação aos caracteres físicos de cachos, de bagas e de engaços, em duas épocas de poda. Os ensaios foram avaliados em Jundiaí-SP, e as podas foram realizadas em 15-08-2007, 22-01-2008 e 16-09-2008. O delineamento experimental foi o em blocos inteiramente casualizados, com parcelas subdivididas, com três repetições, sendo as parcelas representadas pela combinação da cultivar Juliana enxertada sobre os porta-enxertos 'Ripária do Traviú', 'IAC 572' e 'IAC766', e as subparcelas, pelas épocas de poda, que corresponderam a três para os estádios fenológicos e a duas para os caracteres físicos de cachos, bagas e engaço. Não houve diferença entre os porta-enxertos para os estádios fenológicos e para os caracteres físicos de cachos e de bagas, com exceção para massa da matéria fresca de baga e massa fresca de engaço. Maior massa da matéria fresca de engaço foi obtida pela combinação da cultivar Juliana e o porta-enxerto 'IAC 572'. Para as diferentes épocas de poda, foram detectadas diferenças para todos os estádios fenológicos, havendo interação entre porta-enxerto e época de poda para os estádios E1 - período da poda ao início da brotação; E2 - período da poda ao início do florescimento, e E5 - período da poda ao início da colheita.

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A informação da distribuição radicular de uma planta permite definir áreas do solo ao redor desta, mais propícia para aplicação de fertilizantes e instalação de sensores de umidade, para melhor monitoramento da irrigação. O presente trabalho teve como objetivo avaliar a distribuição do sistema radicular de bananeira 'Prata-Anã', sob diferentes sistemas de irrigação, durante o segundo ciclo de produção. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, com parcelas subdivididas, com três repetições, em que as fontes de variação se constituíram de três sistemas de irrigação (gotejamento, microaspersão e aspersão convencional), seis distâncias da planta (0,15; 0,30; 0,45; 0,60; 0,75 e 1,00 m) e cinco camadas do solo (0,0 - 0,20; 0,20 - 0,40; 0,40- 0,60; 0,60 - 0,80 e 0,80-1,00 m). A bananeira apresentou maior predominância do sistema radicular próxima à superfície do solo, com 80% deste a 0,61 m, 0,51 m e 0,61 m e à distância efetiva de 0,63 m, 0,66 m e 0,79 m do pseudocaule da planta, para os sistemas de irrigação por gotejamento, microaspersão e aspersão convencional, respectivamente. Em geral, predominaram as raízes com diâmetros inferiores a 2 mm, em toda a zona radicular avaliada. As raízes com maior diâmetro tenderam a concentrar-se próximo ao pseudocaule da planta com profundidades inferiores a 0,40 m da superfície do solo.

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Foi avaliado o desenvolvimento de mudas de baru (Dipteryx alata Vog.) em vasos, sob três níveis de sombreamento e quatro classes texturais do solo, no período de março a outubro de 2010, em Campo Grande-MS. Os tratamentos consistiram em 0%, 30% e 50% de sombreamento e solos de textura arenosa, média, argilosa e muito argilosa. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, em parcelas subdivididas, com medidas repetidas no tempo. Foram utilizadas três repetições e dez plantas por subparcela. Os níveis de sombreamento corresponderam aos tratamentos, e as diferentes classes texturais do solo, aos subtratamentos. As plantas foram avaliadas em intervalos de 15 dias após a emergência (DAE) até 195 DAE, sendo avaliadas quanto à altura (cm) de plantas, número de folhas e diâmetro do coleto (mm). Aos 195 DAE, também foram avaliadas a percentagem de sobrevivência, a área foliar e a massa seca de folha, caule e das raízes das plantas. Sob sombreamento, foram observados maiores valores de altura e área foliar. A altura de plantas foi de 32,09 cm e 31,21 cm planta-1 , e a área foliar foi de 639,24 cm² e 580,49 cm² planta-1 para os níveis de sombreamento de 50% e 30%, respectivamente. No solo de textura argilosa, os valores foram superiores na maioria das características avaliadas, seguido do solo com textura muito argilosa. A maior produção de massa seca de folha foi no solo com textura argilosa, com média de 7,28 g planta-1. A percentagem de sobrevivência das mudas no solo com textura arenosa foi inferior aos demais. Houve interação entre níveis de sombreamento e classes texturais do solo na massa seca de raízes, que foi maior (1,43 g kg-1 de solo) no solo de textura muito argilosa, no nível de 50% de sombreamento. As mudas de baru atingiram medidas de altura e diâmetro de coleto adequadas em todos os níveis de sombreamento e classes texturais do solo.

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Recentemente, foi demonstrado que o boro, apresenta rápida e significante mobilidade no floema de algumas espécies produtoras de polióis, que possuem a capacidade de complexar o boro conferindo a esse elemento alguma mobilidade dentro da planta. O trabalho teve por objetivo verificar a mobilidade de boro em mudas de pessegueiro. O experimento foi conduzido em casa de vegetação da UNESP, Ilha Solteira-SP. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com três repetições, em parcelas subdivididas, conduzido em duas épocas, aos 30 e 60 dias. Foram avaliados nas parcelas cinco tratamentos e nas subparcelas dois tipos de folha: folha velha e folha nova. Os tratamentos estudados foram: sem adubação via solo e foliar com B; sem adubação via solo com B e foliar com 10B; adubação via solo com B e sem adubação foliar; adubação via solo com B e foliar com 10B e adubação via solo com 10B e foliar com B. Foram avaliados a altura, o número de folhas, o teor total de B e a % 10 de B nas folhas velhas e nas folhas novas. Conclui-se que a adubação com boro, em mudas de pessegueiro, proporcionou incremento no número de folhas novas. O teor total de B na folha nova foi maior na adubação com boro via solo que via foliar. Há mobilidade de B aplicado via foliar em mudas de pessegueiro.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência das espécies de micorrizas arbusculares (MA) Glomus clarum e Glomus etunicatum isoladas de pomares de pessegueiros e de vinhedos sobre o crescimento vegetativo, conteúdo de macronutrientes e substâncias de reserva em plantas do porta-enxerto de pessegueiro cv. Okinawa. O experimento foi conduzido em telado, com delineamento experimental de blocos casualizados, em parcelas subdivididas, com 15 plantas por parcela e quatro repetições. A inoculação dos isolados de MA favoreceu a absorção de nitrogênio, fósforo e potássio, contribuindo para que as plantas inoculadas apresentassem as maiores respostas em altura, diâmetro, área foliar, biomassa fresca e seca da parte aérea, e conteúdo de reservas, superiores às plantas não inoculadas. A eficiência da simbiose foi maior com os isolados oriundos de pomares de pessegueiros, quando comparados aos isolados oriundos de vinhedos.

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Avaliaram-se a influência dos porta-enxertos 'IAC 766', 'IAC 572', 'IAC 313', 'IAC 571-6' e 'Ripária do Traviú' e da época de poda na duração dos estádios fenológicos e no acúmulo de graus-dia pela videira 'Niagara Rosada'. O experimento foi realizado em Louveira-SP. Os tratamentos consistiram na combinação de cinco porta-enxertos e três épocas de poda, sendo utilizado o delineamento experimental em blocos inteiramente casualizados, com parcelas subdivididas e cinco repetições, sendo as parcelas representadas pelos porta-enxertos,e as subparcelas, pelas épocas de poda. Após a poda da videira, foram realizadas avaliações dos estádios fenológicos, utilizando-se do critério de Eichhon e Lorenz (1984). Nas três épocas de poda, baseado nos estádios fenológicos, calculou-se a duração dos períodos: poda ao início da brotação; poda ao pleno florescimento; poda ao início da frutificação; poda ao início da maturação dos cachos, e poda à colheita. Tomando-se por base a duração do ciclo da videira e as temperaturas médias diárias, calculou-se o acúmulo de graus-dia. Os dados foram submetidos à análise de variância e teste Tukey, a 5% de significância. Obteve-se, na poda de verão, redução na duração dos estádios fenológicos da videira 'Niagara Rosada' enxertada sobre o porta-enxerto 'Ripária do Traviú. A maior duração do ciclo e do acúmulo de graus-dia da cultivar Niagara Rosada foi obtida com os porta-enxertos 'IAC 572' e 'IAC 313' nas podas de inverno.

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A pesquisa foi realizada durante quatro anos, num vinhedo de Cabernet Sauvignon (Vitis vinifera L.), em Bento Gonçalves-RS. O objetivo foi determinar o efeito das intensidades da poda seca e do desbaste de cacho em variáveis relacionadas aos componentes de produção da videira e à composição do mosto de uva. Os tratamentos consistiram em dois níveis de poda seca - curta e longa - e quatro de desbaste de cacho (%) - 0; 25; 50 e 75 -; com cinco repetições. O delineamento experimental foi o em blocos casualizados, com os tratamentos em parcelas subdivididas. Os resultados mostram que a poda seca e o desbaste de cacho tiveram efeito altamente significativo na produtividade do vinhedo que, na média dos quatro anos, variou de 10.971 kg/ha − poda curta, 75% de desbaste − a 32.819 kg/ha − poda longa, 0% de desbaste. Houve, também, efeito significativo na produtividade por gema, peso de ramos podados por gema e por hectare, área foliar/peso fresco do fruto e produtividade/peso de ramos podados. Entretanto, o efeito nas variáveis relacionadas a açúcar e acidez do mosto da uva foi pouco expressivo. O componente 1 da análise de componentes principais discriminou o tratamento poda curta a 75% de desbaste de cacho dos tratamentos poda longa-0% de desbaste e poda longa-25% de desbaste.

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O experimento foi desenvolvido em Campo Grande - MS, no período de março de 2008 a janeiro de 2009. O objetivo foi avaliar o desenvolvimento das mudas da Campomanesia adamantium (Cambess.) O. Berg. sob três condições de sombreamento e seis substratos. Os tratamentos foram três níveis de sombreamento (0%, 30% e 50% de sombra) e seis substratos [100% de solo Latossolo Vermelho distrófico textura argilosa - LVd (ta); 100% de solo de Latossolo Vermelho distrófico textura média LVd (tm); 75% de LVd (ta) + 15% de areia + 10% de cama de frango semidecomposta - LVd (ta) + CF; 75% de LVd(tm) + 15% de areia + 10 % de cama de frango semidecomposta - LVd (tm) + CF; 75% de LVd(ta) + 15% de areia + 10 % Organosuper® - LVd (ta) + OR; 75% de LVd (tm) + 15% de areia + 10% de Organosuper® - LVd (tm) + OR]. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, arranjado em parcelas subdivididas com medidas repetidas no tempo. Foram utilizadas três repetições e dez plantas por subparcela. Os níveis de sombreamento interferiram do desenvolvimento das mudas nas características de diâmetro do coleto (maior sob sol), área foliar (maior sob 50% de sombra) e massa seca de raízes (maior sob sol). Considerando o desenvolvimento da parte aérea das mudas, a observação de que sob sol pleno há necessidade de utilização de maior volume de irrigação e que houve menor sobrevivência de plantas, considera-se o nível de sombreamento de 50% como mais adequado para produção de mudas de guavira. Dos substratos testados, o LVd (ta) foi considerado o mais adequado ao desenvolvimento das mudas pela percentagem de plantas vivas (95,55%) sem diferir do LVd (tm) (98,88%), maior altura de plantas observada no desenvolvimento e na altura final, maior massa seca de raízes, diferindo estatisticamente dos demais substratos e maior IQD (2,62), sem diferir de LVd (tm) (1,50).

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o uso de proteção contra queima solar e o efeito de diferentes lâminas de irrigação na qualidade dos frutos de abacaxizeiro 'Pérola'. O experimento foi conduzido na área experimental, no município de Janaúba-MG. O sistema de irrigação utilizado foi o gotejamento e a quantidade de lâmina de irrigação aplicada foi calculada com base na evaporação do Tanque Classe-A (ECA). A proteção dos frutos contra queima solar foi realizada após o fechamento das últimas flores. O delineamento foi em blocos casualizados, segundo o esquema de parcelas subdivididas 5 x 5, tendo nas parcelas cinco lâminas de irrigação (30 %, 50 %, 70 %, 100 % e 150 % da ECA) e nas subparcelas 4 tipos de proteção: jornal, saco de papel marrom, TNT branco nº 40 e solução contendo cal a 10 %, além da testemunha, com quatro repetições. Avaliaram-se porcentagem de frutos com queima solar, firmeza, sólidos solúveis totais (SST), acidez total titulável (ATT), pH e relação SST/ATT da polpa. Os frutos protegidos com TNT apresentaram menor porcentagem de queima solar. A lâmina referente a 77 % da ECA, associada à proteção com TNT ou com a cal proporcionam maiores valores de SST.

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O desconhecimento de tecnologias, que permitam melhorias no manejo da cultura da pinha, principalmente no que se refere às épocas de podas e métodos de polinização, limita o crescimento da área plantada desta fruta no Brasil. Nesse sentido, o objetivo deste trabalho foi avaliar o desenvolvimento de frutos de pinha em função de épocas de poda e de métodos de polinização. O experimento foi conduzido no município de São Francisco do Itabapoana-RJ, no período compreendido entre abril de 2001 e fevereiro de 2002. O delineamento experimental adotado foi em blocos casualizados (DBC), com parcelas subdivididas, em esquema fatorial 5x3, sendo cinco épocas de poda (maio, junho, julho, agosto e setembro de 2001) e três métodos de polinização (Polinização aberta ou natural; Polinização com pincel macio, realizada diretamente na flor, e Polinização realizada com bomba polinizadora), com quatro repetições. O comprimento e o diâmetro dos ramos foram influenciados pela época de poda. Os dois métodos de polinização artificial aumentaram a porcentagem de fecundação de frutos. O florescimento foi influenciado pela época de poda. Em média, o pico de desenvolvimento dos frutos foi verificado com aproximadamente 50 dias após a polinização e foi superior quando se utilizou a polinização artificial.

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RESUMOA adubação pode influenciar a produção e a composição química do mosto da videira. Assim,o objetivo deste trabalho foi avaliar osefeitos da aplicação de adubo orgânico e nitrogenado nos atributos do solo e na produção da videira ‘Syrah’ irrigada por gotejamento, durante 3 ciclos de produção (abril a agosto de 2010; novembro de 2010 afevereiro de 2011; maio a setembro de 2011), bem como a composição química do mosto produzido, emPetrolina-PE. Os tratamentos consistiram em 2 doses de adubo orgânico (0 e 30 m3 ha-1 de esterco caprino) e 5 doses de N (0; 10; 20; 40 e 80 kg ha-1), dispostos em blocos casualizados, com 5 repetições, em esquema de parcelas subdivididas. A adubação orgânica aumentou os teores de fósforo disponível, CTC e matériaorgânica do solo, diminuindo a acidez total titulável do mosto no primeiro ciclo e proporcionou aumento na produção de frutos e na massa de 100 bagas no terceiro ciclo de produção. As doses de N não influenciaramo número de cachos por planta, a produtividade de frutos, nem as características enológicas.

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RESUMO Esta pesquisa foi desenvolvida para avaliar o desempenho vegetativo de progênies de cupuaçuzeiro, na fase de imaturidade, por meio da análise de medidas repetidas no tempo. A área experimental foi instalada no município de Tomé-Açu, Nordeste do Estado do Pará. Foram empregadas 25 progênies de irmãos completos de cupuaçuzeiro, que tiveram o desenvolvimento vegetativo (altura e diâmetro da planta) monitorado durante três anos. Por conta da natureza longitudinal das observações, foi avaliado primeiramente, por meio do teste de esfericidade de Mauchly, qual o tipo de análise estatística deveria ser aplicada. Para a variável diâmetro, a condição de esfericidade não foi violada, sendo assim, procedeu-se à análise no esquema de delineamento de parcelas subdivididas no tempo. Para a variável altura, o teste foi significativo, indicando necessariamente avaliar qual a melhor estrutura que explique a correlação dos erros, sendo escolhida a estrutura de covariâncias Simetria Composta Heterogênea. Foram encontradas diferenças entre as progênies somente no terceiro ano de avaliação, sendo que a variável diâmetro da planta permitiu discriminar melhor as progênies avaliadas.